VBMT LSR 4X4 Guaicurus

Formalização de compra de 420 Guaicurus e equalização da aquisição de Guarani são objeto de Protocolo de Intenções entre o Exército Brasileiro e a Iveco Defense Vehicle Latin America

Em 17 de abril de 2024, no Quartel General do Exército, o General de Exército Fernando José Sant’ana Soares e Silva, Chefe do Estado-Maior do Exército (EME), e o Senhor Humberto Marchioni Spinetti, Presidente da Iveco Defense Vehicle Latin America (IDV), assinaram Protocolos de Intenções relativos à diversificação e ampliação do portfólio de viaturas blindadas produzidas por aquela empresa, em prol da Força Terrestre.

Guarani.jpg

Os acordos firmados têm por objetivo equalizar as aquisições da VBTP MSR 6×6 GUARANI, cuja gestão é encargo do Comando Logístico, bem como formalizar os entendimentos sobre a aquisição de até 420 unidades da VLMT 4×4 GUAICURUS, cujo contrato, em fase de elaboração, está sob responsabilidade do Departamento de Ciência e Tecnologia, por meio da Diretoria de Fabricação.

A cerimônia contou com a presença de oficiais generais do Alto Comando do Exército (ACE) e do EME. As aquisições destas viaturas estão inseridas no escopo do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (PEE F Bld), que tem por finalidade modernizar as tropas mecanizadas e blindadas da Força, dotando-as com meios modernos, capazes de proporcionar mobilidade, ação de choque, proteção blindada e poder de fogo.

Fonte: Exército Brasileiro (Escritório de Projetos)

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Natan
Natan
8 meses atrás

Os guaicurus são bem vindos, são mais baratos de operar e manter que os 6×6 e suprem uma deficiência que o exército até então tinha.

Além disso em cenário urbano e nos cenários de GLO os 4×4 são mais efetivos que os 6×6 em alguns aspectos.

Um complementa o outro.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Natan
8 meses atrás

A verdade é que, na época, o EB almejou um quantitativo exorbitante e sem sentido de Guaranis e hoje é que viram ser inútil.

KarlBonfim
KarlBonfim
Responder para  Welington S.
8 meses atrás

Se me lembro bem era em torno de dois mil guaranis, a meu ver não era nem de longe nada exorbitante para o tamanho do Brasil, era até bastante razoável.

Marcos
Marcos
Responder para  KarlBonfim
8 meses atrás

Tem várias potencias militares que não possuem 2 mil blindados 6×6/8×8

É absurdo sim. No máximo 1000 unidades e focar agora nas 4×4 e IFV

MMerlin
MMerlin
Responder para  KarlBonfim
8 meses atrás

Exorbitante é a quantidade de Humvee que as forças armadas americanas adquiriu: +250 mil. Rs. Dois mil guaranis, se fosse contar com todas as variantes especificadas, estava até de bom tamanho.

Joao
Joao
Responder para  KarlBonfim
8 meses atrás

Os 2.000 eram do projeto Guarani, e não da VBTP – SR Guarani.
Então 2.000 eram as 6×6, 4×4, 8×8 e Art.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Joao
8 meses atrás

Não João. A quantidade contratada da versão 6×6 eram de pouco mais de 2 mil e depois foi reduzido para perto de 1.600. Isto porque o EB, segundo outro site especializado, desistiu de boa parte das variantes previstas.
Mas faz algum tempo que existe rumores de mais um corte. Para mil unidades salvo engano.

Santamariense
Santamariense
Responder para  MMerlin
8 meses atrás

De 2044 iniciais, foi reduzido para 1580. Agora, para adquirir os 420 Guaicurus haverá uma redução de 150 Guaranis, fixsndo o total da viatura 6×6 em 1430 unidades.

Senhor Maskarado
Senhor Maskarado
Responder para  MMerlin
6 meses atrás

O EB na época em 2013 anunciou a compra de 2044 Guaranis lembro até hoje disso.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
8 meses atrás

O contrato para 2044 veículos foi assinado com a Iveco. Então ele abarcaria apenas as viaturas Guarani, seja 6×6 ou a imaginada 8×8 (que não saiu do papel). Todas as notícias e entrevistas da época com militares falavam de inúmeras versões do Guarani.

Se você está dizendo que esse contrato de 2044 já abarcava o Lince 4×4 e o Centauro 8×8 é o mesmo que dizer que as concorrências que os selecionaram foram fraudulentas, pois os vencedores já haviam sido selecionados cerca de uma década antes.
E no caso da Artilharia é ainda mais forçado, pois a Iveco sequer possui produto no portifólio e, portanto, não participou da concorrência.

O EB pretendia sim comprar 2044 Guaranis (assim como a FAB pretendia comprar 28 KC-390). Tanto que para reduzir a encomenda para 1580 teve que pagar uma bela multa para a Iveco (e a multa foi mais cara porque o pessoal do EB, segundo a CGU, não soube fazer as contas). E agora para comprar Guaicurus está abrindo mão de Guaranis (o que não seria necessário se já estivesse previsto que seriam centenas de veículos 4×4).

KarlBonfim
KarlBonfim
Responder para  Natan
8 meses atrás

É mais se não tiverem cobertura ou qualquer dispositivo anti drone, como fala o gaúcho: “daí não adianta né tchê!

Natan
Natan
Responder para  KarlBonfim
8 meses atrás

Concordo Karl,

Mas como a gente está no Brasil, e nem o fal foram capaz de substituir ainda, imagina arma anti drone kkkkkkk

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
8 meses atrás

Ótimo veículo. Ver o EB comprando 420 unidades de uma só vez até dá susto, depois de tanto ver as FA’s comprando “pingado”.

Só sentí falta da informação sobre prazos pra entrega deles, mas como o contrato ainda está sendo firmado, tudo bem.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Willber Rodrigues
8 meses atrás

sobre a aquisição de até 420 unidades”, no final comprarão quantos?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RPiletti
8 meses atrás

Tem esse negócio, né?
O contrato é de 420. Ao longo dos anos, o EB começa a “ter idéias” e a tesourar o n° de pedidos…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
8 meses atrás

Para quem não entendeu a notícia:
O EB irá trocar Guaranis contratados e não fabricados por Guaicurus.
Estão discutindo quantos Guaicurus por Guarani.
Deve ser algo perto de 150 Guaranis por 420 Guaicurus. 1:2,8.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
8 meses atrás

E vão reduzir outra vez a quantidade de Guaranis… Quantos dessa vez? Antes cortaram de 1200 pra 900. E dessa vez, quantas unidades restarão? Vão parar na casa das 600 e poucas que estão agora?

Natan
Natan
Responder para  Filipe Prestes
8 meses atrás

O EB tem atual 592 guaranis,se esse número subir para uns 800 já vai ter substituído os meios de transporte mais antigos e obsoletos.

O projeto inicial do Brazil putência prévia quase 2.000 blindados e várias famílias derivadas,como veículo lançador de morteiro etc…

Mas isso nunca vai sair do papel.

Então o EB vai trocar 150 6×6 que podem nem sair do papel por 420 4×4 que cobrem uma deficiência histórica do nosso exército.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Natan
8 meses atrás

E gastaram grana p/ planejarem, discutirem, festejarem e chegarem em 2.000 unidades. Fecharam um pacote de “n” bi com a Iveco usando nosso dinheiro e agora estão naquele ciclo de planejarem, discutirem e festejarem um novo contrato que possivelmente também não será cumprido. E lá se vai nosso suado dinheiro dos impostos pelo ralo.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Natan
8 meses atrás

A ideia inicial do Guarani era substituir o Urutu nas Unidades de Imfantaria Mecanizada e RCMec’s e EsqCMec e depois, transformar Unidades de Infantaria Motorizada em Mecanizada. O número de viaturas Urutu adquiridas pelo EB foi de 223. Assim, o quantitativo já recebido de Guaranis equivale a mais que o dobro de Urutus existentes e com aproximadamente 800 unidades do Guarani ainda por receber, o EB ficará muito bem servido em suas Unidades de Infantaria e Cavalaria Mecanizadas.

Lyw
Lyw
Responder para  Filipe Prestes
8 meses atrás

Essa redução para 900 unidades já estava sendo negociada levando em consideração a troca pelos Guaicurus. Se seguir o planejado serão 900 unidades do Guarani e 420 do Guaicuru.

Segundo matéria veiculada aqui mesmo no Forte, a partir da unidade 600 os Guarani recebidos serão todos de versões especializadas. Então provavelmente as últimas unidades de emprego geral serão recebidas esse ano.

https://www.forte.jor.br/2023/03/09/exercito-deve-reduzir-encomenda-de-blindados-guarani-para-cerca-de-900-unidades/

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Lyw
8 meses atrás

Reduzir de 1580 para 900 é muita coisa. Tirando os supostos 150 para trocar por Guaicurus ainda ficariam 1430. Teria que trocar muito mais.

A multa que a Iveco cobrou para a redução para 1580 já foi pesada. Quando reduzir para 900 será cobrada mais uma multa pesada. Uma empresa investe pesado numa fábrica e o EB não compra nem metade do que havia contratado? E ainda dilatou em muitos anos o prazo de entrega. Sorte que a Iveco é uma empresa grande e não depende do EB, senão quebraria.

Outra coisa, se em vez de modernizarem o Cascavel fosse adotado o Guarani com torre UT30BR e lança mísseis já haveria destino para 200 unidades. Também não é nenhum absurdo desenvolver e comprar 200 unidades de Guarani porta-morteiro 120mm. Mais umas 100 unidades de Guarani anti-aéreo. Pode-se até cogitar um Guarani lança-foguetes em parceria com a MacJee. Enfim, no mínimo temos demanda para 500 Guaranis especializados.

E ainda são possíveis as versões de Comando e Ambulância.

Todas unidades usando a mesma base seria ótimo para a logística do EB.

Enfim, não acho nenhum absurdo a compra de 1430 Guaranis. Reduzir para 900 no final vai resultar em um número abaixo do ideal. E nem sei se o quanto vamos pagar de multa não seria melhor comprar mais unidades.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Rafael Oliveira
8 meses atrás

É justamente esse o meu pensamento e receio.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Rafael Oliveira
8 meses atrás

Exatamente por isso que defendo com unhas e dentes AQUI no Brasil, compra de prateleira e pronto. Esse negócio de desenvolver, industrializar, fomentar e etc, deixa pra país sério que não pensa só em Agro é pop.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Rafael Oliveira
8 meses atrás

Esse número de 900 foi aventado tempos atrás aqui no Forte, por uma fonte de dentro do EB. Mas, pelo que se sabe, oficialmente o contrato ainda é de 1580 Guarani, podendo ser reduzido agora para 1430. Para reduzir mais ainda, sem troca por mais Guaicurus, o EB terá que pagar multa contratual outra vez (como teve que pagar quando reduziu de 2044 para 1580).

J L
J L
Responder para  Rafael Oliveira
8 meses atrás

Concordo plenamente com tudo descrito. Joga-se dinheiro fora reduzindo contratos e depois vão ao congresso para pedir mais verbas.

Nilo
Nilo
Responder para  Filipe Prestes
8 meses atrás

Não é só uma questão de replanejamento, é uma cultura de ações imprudentes, o caso do Guarani deve ser lembrado assim como os diversos contratos em tempos diferentes feitos de forma inconsequente com a Iveco.
Artigo de jun de 2020 “… Técnicos do tribunal descobriram ‘erros grosseiros”….’
https://www.intercept.com.br/2020/06/29/tcu-prepara-pizza-prejuizo-273-milhoes-exercito/

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Nilo
8 meses atrás

É inacreditável o nível de incompetência e falta de profissionalismo destes caras.

Assinam um contrato para um número enorme de blindados sem sequer fazer um estudo básico antes para saberem quantos veículos eles teriam a capacidade de alocar e operar.

Inacreditável. Que espécie de formação estes caras recebem no eb para levarem cabo uma aberração desta?
Os caras não tem competência para lidar com dinheiro. São incompetentes demais. Aumentar o orçamento deles é loucura. Vão continuar jogando centenas de milhões no lixo.

Senhor Maskarado
Senhor Maskarado
Responder para  Paulo Sollo
6 meses atrás

Corrupção no Brasil e sistêmica endêmica e sindromica não duvido de nada em termos de desvio de dinheiro e etc

Santamariense
Santamariense
Responder para  Filipe Prestes
8 meses atrás

Não. Eram 2044 Guaranis, reduzidos depois para 1580. Agora, nessa “troca” por Guaicurus, será reduzido de 1580 para 1430 Guaranis.

Gustavo
Gustavo
8 meses atrás

Péssima notícia, Guarani tem variantes que precisa investimento do exército, EB não dá nenhuma dentro.

Zé Morteiro
Zé Morteiro
Responder para  Gustavo
8 meses atrás

Melhor adquiri 100 8×8 com canhões. Para adestramento e operações de paz. Não vamos ter intervenção interna. O exército precisa de hélices, comandantes não conseguem acompanhar destacamentos na selva.

Zé Morteiro
Zé Morteiro
8 meses atrás

Pergunto aos militares, já fizeram um teste de lançamento de explosivos via pequeno drone contra um Guarani? Quais testes foram feitos, como fica a tripulação após ataque?

Heinz
Heinz
Responder para  Zé Morteiro
8 meses atrás

Cara acho que a vídeos e fotos de Linces russos que foram atacados por ucranianos, se procurar bem no telegram tu acha e vê como eles ficaram.

Zé Morteiro
Zé Morteiro
8 meses atrás
RPiletti
RPiletti
Responder para  Zé Morteiro
8 meses atrás

Papel de seda húngara com tinta polinésia.

Kommander
Kommander
Responder para  Zé Morteiro
8 meses atrás

Cadê os órgãos fiscalizadores? Quem fiscaliza o exército?? As forças armadas?? Isso é uma piada, EB sem credibilidade nenhuma.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Zé Morteiro
8 meses atrás

Faz-me rir, se é que me entendes.
Vão dar um google translator no manual italiano.

RDX
RDX
8 meses atrás

A Iveco mandou trocar Guarani por LMV-BR para manter a linha de produção aberta e consequentemente aumentar o lucro da empresa. Simples assim.

RDX
RDX
Responder para  RDX
8 meses atrás

A fabricação sob licença do LMV foi um grande erro. Seria muito mais sensato a compra de prateleira do impressionante JLTV (possui dezenas de milhares de encomendas e suprimentos ad eternum) ou até mesmo solicitar ao US Army a doação de HMMWV excedentes. O EB preferiu fabricar um blindado sob encomenda e sem escala de produção (estamos falando de algumas centenas de veículos). A conta dessa maluquice chegará em poucos anos. Leia-se baixa disponibilidade e logística cara. E como já era esperado o EB se viu obrigado a sacrificar a fabricação do Guarani em benefício do LMV-BR. Enquanto isso ainda existem Urutus em operação, o projeto Guarani com UT30 se arrasta há uma década e não existe previsão para desenvolver as versões especializadas do Guarani.

MMerlin
MMerlin
Responder para  RDX
8 meses atrás

Acredito que a maior falha, na questão da produção nacional, é do MD e do Executivo. O Brasil deveria trabalhar e utilizar de lobby com seus parceiros. Fomentar a indústria de defesa nacional exportando seus produtos, já que sabemos que a necessidade (na verdade poder aquisitivo) interna não consegue sustentar esses empresas.
Vide AVIBRAS (ali tem um mix com incompetência administrativa também).
Temos que garantir que que a IVECO, TKMS Brasil Sul e a ICN também não caiam no ostracismo de contratos e pedidos. E, para garantir que estas empresas mantenham seu quadro técnico, é indispensável que consigam contratos de fora do país.

RDX
RDX
Responder para  MMerlin
8 meses atrás

Ninguém pensou nisso quando selecionou o LMV. Um veículo fabricado sob licença e de acordo com os requisitos do EB, um produto sob encomenda. Além disso, o LMV é um projeto antigo e com pedidos em queda.

MMerlin
MMerlin
Responder para  RDX
8 meses atrás

Tem um vídeo recente em que Salles comenta, numa conversa com o presidente anterior da AVIBRAS, que o grande problema dos programas das Forças Armadas é que são projetos que atendem apenas ela e a mais ninguém.
E justamente por isso, sempre foi muito difícil vender os produtos nacionais pra fora.
Provavelmente ele não falou do sistema Astros.

Nemo
Nemo
Responder para  RDX
8 meses atrás

Viver de doação de armas de qq pais estrangeiro significa abrir mão da soberania nacional.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  RDX
8 meses atrás

Sem duvidas que o JLTV é um produto superior, mas tenho uma leve impressão que quando contrato foi firmado o JLTV ainda não tinha se consolidado como um produto, eb foi conservador na escolha e sinceramente não vejo interesse dos americanos em colaborar com a logística em terra brasilis…ajuda operacionalmente mas complica a logística…viraria um elefante branco na mão do EB.

Obs – uma coisa é fazer manutenção em um punhado de vtr de fuzileiro naval e outra é fazer em centenas no caso do EB.

Bardini
Bardini
Responder para  RDX
8 meses atrás

Seria muito mais sensato a compra de prateleira do impressionante JLTV”
.
Você se esquece de um “pequeno” detalhe: o JLTV não era uma opção comercial, no momento da disputa que resultou na escolha do LMV. Tanto é, que não foi oferecido.
.
“ou até mesmo solicitar ao US Army a doação de HMMWV excedentes”
.
Isto sim, seria um grande erro.
.
No mais, o EB não selecionou o HMMWV, pelo simples fato de que este blindado sequer foi ofertado durante a concorrência.
.
O EB preferiu fabricar um blindado sob encomenda e sem escala de produção (estamos falando de algumas centenas de veículos).”
.
O que vai diferenciar o LMV-BR dos demais, é basicamente sua eletrônica.
.
O LMV ultrapassou a marca das 10 mil unidades fabricadas e usa um powertrain derivado de meios da linha civil da própria marca, como o IVECO Daily…
.
Enquanto isso ainda existem Urutus em operação”
.
Óbvio. Não se viabilizou recursos em quantidade suficiente para comprar todos os Guarani 6×6 em quantidade e nos prazos desejados.
.
o projeto Guarani com UT30 se arrasta há uma década”
.
Mesma coisa. Praticamente todos os projetos do EB estão atrasados em vários e vários anos. Qualquer um sabe disso.
.
“e não existe previsão para desenvolver as versões especializadas do Guarani.”
.
Previsão sempre existiu…
O que não existiu, foi dinheiro o suficiente para fazer a previsão se cumprir.

Gilson
Gilson
8 meses atrás

Eu, fico imaginando uma coisa: diante do atual cenário mundial envolvendo vários países, em conflito e, em futuros conflitos que podem vir a qualquer momento, inclusive aqui na América do Sul, e digo que a Argentina, pode complicar deixando que o exército dos EEUU, estale uma base militar, para controlar a saída do rio Paraguai. Só faltava essa agora. Portanto eu acho que nossos superiores comandantes, estão com todos os mapas na messa, nesse momento de turbulência mundial. Ainda o conflito mundial graças a Deus, por enquanto não saiu, mas pode estar por vir. Eu penso que neste exato momento, existe poucos Países que o Brasil, poderia contar, para compra de armamentos, com urgência, caso fosse pra ontem. Talvez China, com entregas imediatas, Japão e Correia do Sul. Nesse momento podemos descartar a Europa. Vamos aguardar o ministro da defesa, levar logo o projeto de 2% para a defesa, a ser votado e aprovado. É muita reunião e nada se concretiza.

José pereira
José pereira
8 meses atrás

A viatura blindada Marrua am200 seria opção valida para complementar os meios de transporte das 03 forças ?

E deve ser mais barata para adquirir e manter

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José pereira
José pereira
Responder para  José pereira
8 meses atrás

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Natan
Natan
Responder para  José pereira
8 meses atrás

Já vi na laad esses produtos, sinceramente parecem uma adaptação.

tem muita coisa melhor e consagrada no mercado

MMerlin
MMerlin
Responder para  José pereira
8 meses atrás

Mais barata?
Pode até ser, mas não substitui de longe um LMV.
Se for para ter veículos de transporte 4×4 existem muitas opções melhores no mercado. E, importante, com mais confiabilidade.
Nada contra produto nacional, mas apenas entusiastas (que são pouquíssimos – e bastante corajosos) adquirem o veículo para uso offroad. Ele é muito caro por oferece muito pouco.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  MMerlin
8 meses atrás

Não é viatura para exercito, esse Marruá foi pensado para o seguimento policial mais simples como radio patrulha por exemplo, mas mesmo assim tenho minhas dúvidas se teria velocidade/estabilidade suficiente, na minha opinião não serviria nem para operações policiais ostensivas em certos locais como no Rio por exemplo onde há conflitos com uso de granadas (se joga uma granada embaixo desse marruá seria catastrófico), tanto é que em virtude da segurança publica nacional a PF escolheu o Scorpion, ou seja, do jeito que as coisas estão, será mais fácil vermos a policia rodar de LMV do que o EB rodar com esse cara aí….rs

Off: alguém sabe que fim deu aqueles Paramount Mavericks policiais que compramos?

Wilson
Wilson
Responder para  José pereira
8 meses atrás

Primeiro coloca uma reduzida de verdade no Marruá, depois conversamos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Wilson
8 meses atrás

Tem muita gente que coloca a CT da hilux. Mas não é plug and play como alguns gostariam, rs.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
8 meses atrás

Ai , ai, se compra e errado, se não compra e errado , complicado satisfazer esse povo, mds!

Paulo
Paulo
8 meses atrás

Quer dizer que saiu mais barato acabar com a Engesa que construiu os excelentes veículos sobre rodas e bancar a Inveco?

Paulo
Paulo
8 meses atrás

Acabando com as Indústrias Brasileiras de Defesa somente porque tem vínculo com o Estado se São Paulo?

paulo
paulo
Responder para  Paulo
8 meses atrás

Querem discutir a respeito ou é isto o que eu disse?

Breno
Breno
8 meses atrás

Nada contra essa aquisição as plataformas em si são excelentes.
mas não consigo entender o porque de não se investir em plataformas nacionais com o Guará 4WS 4X4 ou Inbra Gladiador II ou até mesmo uma versão desenvolvida com base no projeto marruá.
Deter a capacidade de produzi esse tipo de equipamento é mais importante do que ficar fazendo compras de prateleira

Gustavo
Gustavo
Responder para  Breno
8 meses atrás

Falta de visão dos militares, como brasil nao tem conflitos em seu território, os militares e políticos caiu no conformismo, esses veículos serão usados em missal de paz da ONU e na segurança interna, Guará blindado seria escolha ideal para pedido inicial assim modernizando e desenvolvendo outra versões, problema que falei e o conformismo,o Brasil teve des da virada do século até dia de hoje tempo para desenvolver seus equipamentos defesa, mais que o mais rápido, e que esta no mercado, cadê soberania nisso.

FERNANDO
FERNANDO
8 meses atrás

Bem, eu vejo como positivo está compra.
E, pensando melhor, o EB é de LUA, amanhã eles
mudam tudo e resolvem comprar mais Guaranis.

Luiz Carlos
Luiz Carlos
8 meses atrás

Aí aí !