VÍDEO: Aviação do Exército realiza avaliação operacional do SARP categoria 2
A Aviação do Exército Brasileiro (AvEx) realizou a avaliação operacional do SARP (Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas) categoria 2. Confira o vídeo do trabalho desenvolvido pelo 1° Batalhão de Aviação do Exército.
Esses caras testam um monte de coisas e nunca compram nada, e quando compramos é em pouca quantidade.
Ainda bem neh, ja pensou comprar sem testar? Haha
Ler , entender e compreender. Acho q vc n fez a liçao de casa.
Testam sim e muito , alias é obrigaçao pois fazem muito pouco.
Porem NUNCA compram nada.
Como nunca compram nada se esse equipamento está em plena integração à Força, em avaliação operacional?
Ou seja, já foi comprado…
https://www.forte.jor.br/2022/12/16/conheca-o-nauru-1000c-novo-drone-do-exercito-brasileiro/
Ainda bem q vc sabe disso. Diga , a qde é ou esta adequada ? N precisamos passar recibo sobre esse isso , so precisamos de infos corretas. Ademais , quem diz q tem hum , n tem nada.
Sds
Celso,
A quantidade atual é pequena.
Sobre o “ainda bem que você sabe disso”, o que sei é o que escrevi: a palavra “nunca” não se aplica no caso do seu comentário pois os drones atualmente em avaliação operacional foram efetivamente comprados.
Essa é a informação correta.
Nada? Amigo, vc so ta reclamando por reclamar.. deve ter pedido muita foto com irst no gripen. Rsrs
Acho q t falta discernimento. Cresça e apareça , mas se quiser aula sobre leitura e interpretaçao , volte s escola dos anos 60.
risos, risos,
está foi boa.
O roto rindo do rasgado
Exemplos de materiais comprados em pequenas quantidades:
Fuzis 5,56mm
Metralhadoras Minimi
Lança granadas 40mm
AT-4/ALAC
Carl Gustaf
Milan 3
Spike (10 lançadores)
Igla e Igla-S
RBS-70
Depende do que vc entende por pouca quantidade…..
O necessário para completar as brigadas do EB.
Basta dizer que a aquisição 10 unidades Spike é insuficiente para armar uma brigada.
20 mil fuzis 5,56mm representam 10% do efetivo do EB. O suficiente para armar aproximadamente 5 brigadas.
pelo tempo que o Ia2 foi desenvolvido, já era para todo o EB já está equipado com o armamento e com ópticas adquiridas também. É uma vergonha!
Heinz
A questão é que o IA-2 é uma bela porcaria, não passa de um fal modificado, era bem melhor o EB ter ido ao deserto e comprado os M-4
Bem, há pessoas que falam mal, outros que falam bem. Se fosse pra seguir na linha do fal com material do exterior, deveriam ter ido de FN scar… Já no padrão M4, poderiam ter adquirido a HK416. Mas preferiram ir de IA2, também não julgo, mesmo sendo inferior é um produto nacional
A situação dos manpads é um belo exemplo de aquisição a “conta-gotas”. Uma miscelânea de poucos Igla, Igla-S, RBS-70 Mk2 e RBS-70NG. A última compra foi de impressionantes 9 postos de tiro do RBS-70NG. Importante salientar que essa prática gerou problemas de treinamento e logística. Basta dizer que os sistemas RBS-70 Mk2 e RBS-70NG não são intercambiáveis.
Quando o assunto é testar e não comprar nada, acho que só perdemos para os Argentinos mesmo.
Já foi comprado.
https://www.forte.jor.br/2022/12/16/conheca-o-nauru-1000c-novo-drone-do-exercito-brasileiro/
Está sendo integrado à Força, na fase de avaliação operacional.
A integração do míssil Enforcer da MBDA no Nauru 1000C, que iniciou em 2022, foi concluída com sucesso?
Este míssil é leve e versátil, podendo ser empregado contra veículos com blindagem leve. Nas fotos da época a representação era sempre o Nauru com um lançador de cada lado, inclusive em maquetes.
Projeto importantíssimo e há tempos que não vejo notícias sobre isso!
Esse SARP-2 é o Nauru 1000C da XMobots e foi adquirido pelo EB.
Informações do EB fornecidas na cerimônia de recebimento da aeronave em dezembro de 2023:
“O Nauru 1000C tem quase 8 metros de envergadura, 3 de comprimento e pode chegar a uma velocidade de até 110 km/h, com autonomia de 10 horas de operações, sejam diurnas ou noturnas.
O drone conta com um sistema de câmaras potentes, com 8 motores com baterias independentes, permitindo a realização de decolagens e pousos verticais automáticos, possibilitando a decolagem e aterrissagem em ambientes críticos e confinados.
“Está colocando o Exercito Brasileiro em outro patamar em termos de tecnologia, inteligência e aquisição de alvos. Esta tecnologia vai nos ajudar muito nas operações na faixa de fronteira, operações em ambientes urbanos e nas operações convencionais mesmo”, disse o General Tomás.
Com peso máximo de decolagem de 150kg, o Nauru 1000C executa vários tipos de monitoramento aéreo grande versatilidade, pois foi desenvolvido para missões que exigem operações em cenários diversos, suportando chuva fina, leve ou neblina, por exemplo.
Todo o controle destas aeronaves é feito de dentro de um contêiner para transporte e operação do SARP, com estações de controle de solo, câmeras e monitores que mostram em tempo real o que a aeronave está captando lá fora de acordo com a necessidade de cada missão.”
Torço para que o EB realize a compra de mais aeronaves, pois se trata de equipamento fundamental na atualidade.
10 anos fazendo 1000 testes e no fim compram 12 unidades.
Comentários nessa trilogia tá só o ouro🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣 galera aqui só especialista, vo compra um drone , mais preciso testa não, tenho fé em Deus que ele vai funcionar bem🤣🤣🤣🤣
Só de curiosidade, o “ecossistema” de drones de combate pode ser assim resumido.
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Drones unidirecionais (kamikazes)
1- de ataque direto de longo alcance: Ex: Shahed 136.
2- tipo “loteiring” e curto/médio alcance: Ex: Switchblade 300/600, Saber, AUTIUS 600/700
3- de ataque direto de curto alcance . Ex: FPV.
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Drones reutilizáveis (CUAVs):
1- Drop drones VTOLs. Geralmente armados com “bombas burras” mas podem levar mísseis guiados ou mesmo armas de fogo.
2- De longo alcance : Bayraktar, Reaper, etc.
A avex pegou a nobre missão de criar doutrina para sarp e tambem smrp, só lembrando que essas categorias de drones foram criadas para apoiar todos os níveis de comando desde pelotoes/companhias até as divisões/exércitos de campo, ainda tem a questão logística de material/pessoal, não é algo simples de se fazer.
Porque não distribuir drones para todos?
É algo complexo até para os grandes players, acredito que de momento deveríamos centralizar em OM de inteligência formando especialistas que forneceriam apoio às demais unidades. Pelo que li na Ucrania o infante/cavalariano em reconhecimento ou até mesmo um observador de artilharia já carrega um fardo de tecnologia muito grande em campo para receber mais uma ferramenta em seu quadro de material, ou seja, penso que para tirar melhor resultado precisa existir um bom trabalho em equipe aí (eles se complementam), alguns chamariam esse specialist de décimo cara do GC (aquele que opera um novo tipo de esclarecedor), em um nível mais alto seria os olhos do S2/S3 em campo…tem uma infinidade de possibilidades e o leque de missões cresce a cada dia….
O que acha que o EB vai fazer Bosco?
Rafael
Especificamente em relação aos drones de combate o Exército devia investir em drones do tipo UCAV (bidirecionais) do grupo 3 (entre 25 e 700 kg) e em drones unidirecionais do grupo 2 (10 e 25 kg).
Dois exemplos dessa faixa é o Bayraktar turco e o Switchblade 600 americano.
Acho que focar nesse nicho já seria um bom começo pra criar doutrina.
*Esse Nauru 1000C é uma boa escolha do EB que além de missões de reconhecimento pode ser utilizado como UCAV
Tem comentário meu dentro das regras retido.
Não seria possível integrar o Mss 1.2 Ac nesse drone? Tipo o Hellfire?
O Mss 1.2 é muito grande, talvez esse drone possa levar granadas, bombas de muito pequeno porte e minas.
Na ucrânia estão priorizando os drones menores armados do que os maiores como Bayraktar TB2 devido a assinatura radar, pelo que parece esse modelo não exigirá um profissional aviador para opera-lo (drone de brigada), o quadricoptero hibrido de asas mescla o melhor de 2 mundos, autonomia de voo e facilidade Vtol, a Xmobots está de parabéns.
O Bayraktar tem um problema na Ucrânia, que é por não voar muito alto ficar vulnerável às defesas SHORAD, sobretudo aos manpads.
Um UCAV maior onde se tem a superioridade aérea seria melhor. O Reaper por exemplo pode voar a 12.000 metros.
Bosco, o Bayraktar voa acima de 5.000 metros, portanto ele não é vulnerável aos manpads. A maior ameaça é o sistema Buk. Não acredito que os russos utilizem S300 contra drones. Lembrando que a defesa AA russa opera em camadas.
Então, entre o porte de um nauru 1000 e um Bayraktar TB2, parece que está em desenvolvimento o Atoba XR da Stella tecnologia em parceria com a FAB, no meu entendimento tanto um TB2 quanto um XR nacional seria um Drone já no limite operado exclusivamente pela Avex (talvez em um esquadrão de reconhecimento e ataque) e não mais um drone de tropa.
Perceba que conforme vai aumentando o porte da aeronave convém opera-la pela força aérea, isso tudo precisa ser decidido….escolher o meio é a parte mais fácil….rs
O EB opera drones (SARP) no nível tático. Atualmente eles estão organizados em 4 categorias:
0 – até subunidade (Companhia)
1 – unidade ( Batalhão/Regimento)
2 – Brigada
3 – Divisão/FTC
Hermes 450 e Bayraktar TB2 são exemplos de SARP categoria 3. Com até 300 km de alcance são meios ideais para designar alvos para as baterias Astros e fornecer dados para a Inteligência à nível de divisão/FTC.
Então acho que precisamos desenvolver um MSS 2.0 😛
Bombas só se for guiada. Há bombas guiadas tão pequenas quanto 1 kg.
Ele por ser VTOL até pode ser utilizado no modo “drop drone” soltando granadas burras (até de mão) mas é muito grande (e caro) para a função e seria muito visado.
Um míssil guiado por LBR (“cavalgadura” de feixe laser) tem uns inconvenientes e um deles é que esse drone teria que estar no modo “VTOL” ou então o drone teria que estar no modo convencional mas nivelado e indo de encontro ao alvo.
O ideal é utilizar um míssil guiado por SAL (laser semi-ativo) ou autônomo (TV, IIR)
Os problemas além de comprar pouco são: a doutrina de emprego, (vai se usado por quantas unidades?) e a finalidade (só reconhecimento?) Vivemos em uma era em que os drones armados e de reconhecimento, presentes em todos os escalões de tropa e a comunicação no espectro eletromagnético, confiável e diversificada são fundamentais. No Brasil, vai ser usado em pouquíssimas OM, dificilmente será armado e a segurança dos dados será pífia. Mas é melhor ter, do que o nada de antes….só espero que não coloquem um nome tipo: “robozinho voador convencional, desarmado, detectável de observação…”
O nome / sigla é SARP.
Está na chamada da matéria.
Sei. Igual ao nosso SSK não é?
Qual a dificuldade de entende que as FFAA, nesse caso o EB, testa, testa, testa, mas no fim não compram nada, ou compram em pouquíssimas unidades? Aposto que as compras desses drones não vão chegar na primeira centena.
Centena ?
Eu duvido que chegue em uma dezena kkkk….
O General Furlan foi claro.. depois de algumas décadas…
Interessante ….. por curiosidade este VANT será armado operacionalmente , se sim , já sabe se com o que ?
Agradeço a algum bem informado esclarecer
https://www.forte.jor.br/2022/05/17/desenvolvimento-de-versao-armada-do-nauru-1000c-adquirido-pelo-eb/
Obrigado