Sweden NATO - 3

Com a adição da Suécia à OTAN, o presidente Vladimir V. Putin da Rússia se vê enfrentando uma aliança ampliada e motivada

A Suécia juntou-se formalmente à OTAN na quinta-feira, tornando-se seu 32º membro dois anos após a invasão da Ucrânia pela Rússia e reforçando acentuadamente, com a Finlândia, o poder de dissuasão da aliança militar no Báltico e no Mar do Norte.

Com a adição dos novos estados membros nórdicos — a Finlândia juntou-se no ano passado — o presidente da Rússia, Vladimir V. Putin, agora se depara com uma OTAN ampliada e motivada, uma que não sonha mais com uma paz permanente, mas sim enfrenta anos tentando conter uma Rússia imperial e agressiva recentemente.

Na quinta-feira, após meses de incerteza causados pela hesitação da Turquia e da Hungria, a Suécia tornou-se oficialmente um membro ao depositar sua documentação legal — seu instrumento de adesão ao Tratado do Atlântico Norte — no Departamento de Estado dos EUA em Washington.

Em uma breve cerimônia, o Secretário de Estado Antony J. Blinken recebeu os documentos de Ulf Kristersson, o primeiro-ministro sueco, e disse: “Coisas boas vêm para aqueles que esperam.” Sr. Blinken disse que “tudo mudou” após a invasão da Rússia. “Os suecos perceberam algo muito profundo: que se Putin estava disposto a tentar apagar um vizinho do mapa, então ele bem poderia não parar por aí.”

O Sr. Blinken disse que a adesão da Suécia era um claro exemplo “do desastre estratégico que a Ucrânia se tornou para a Rússia”, acrescentando: “Tudo o que Putin procurava prevenir, ele na verdade precipitou com suas ações, com sua agressão.”

O Sr. Kristersson disse que “hoje é um dia verdadeiramente histórico.” A Suécia, disse ele, “defenderá a liberdade junto com os países mais próximos de nós — tanto em termos de geografia, cultura e valores.” Ele prometeu que a Suécia, que havia em grande parte desmontado suas forças terrestres após 1989, mas manteve uma poderosa força aérea e marinha, logo alcançaria a meta da OTAN de gastar 2% do PIB em militar.

A OTAN está planejando uma cerimônia na segunda-feira para hastear a bandeira sueca em sua sede em Bruxelas, bem como nos comandos da OTAN em toda a Europa e América do Norte.

Jens Stoltenberg, o secretário-geral da OTAN, chamou-o de “um dia histórico.” Em uma declaração, ele disse que “a Suécia agora tomará seu lugar de direito na mesa da OTAN, com uma palavra igual na formação das políticas e decisões da OTAN. Após mais de 200 anos de não alinhamento, a Suécia agora desfruta da proteção concedida sob o Artigo 5, a garantia última da liberdade e segurança dos aliados.”

A Suécia, continuou ele, “torna a OTAN mais forte, a Suécia mais segura e toda a aliança mais segura.”

O governo russo disse que agora tomará medidas indefinidas para reforçar sua própria defesa contra a OTAN recentemente ampliada, que tem, com a Suécia e a Finlândia, uma fronteira terrestre muito mais longa com a Rússia do que antes.

“A Suécia traz previsibilidade, removendo qualquer incerteza sobre como agiríamos em uma crise ou guerra,” disse Robert Dalsjo, diretor de estudos na Agência Sueca de Pesquisa de Defesa. Dada a geografia da Suécia, incluindo Gotland, a ilha que ajuda a controlar a entrada para o Mar Báltico, a adesão “tornará a defesa e a dissuasão muito mais fáceis de realizar”, disse ele.

Após a invasão em grande escala da Rússia há dois anos, a Finlândia, com sua longa fronteira com a Rússia, viu o perigo mais iminente. Os suecos também, mas também foram convencidos, especialmente à esquerda política, por um senso de indignação moral de que a Rússia, um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, procuraria destruir um vizinho pacífico e soberano.

“No geral, o sentimento é que estaremos mais seguros”, disse Anna Wieslander, uma sueca que é diretora para a Europa do Norte no Conselho Atlântico.

Com a Suécia e a Finlândia juntas na OTAN, será muito mais fácil bloquear a marinha de superfície russa no Mar Báltico e monitorar o Alto Norte. A Rússia ainda tem até dois terços de suas armas nucleares de segundo ataque lá, baseadas na Península de Kola.

A Suécia, com sua própria indústria de defesa de alta tecnologia avançada, fabrica seus próprios excelentes aviões de caça, corvetas navais e submarinos, projetados para operar no ambiente difícil do Mar Báltico. Já começou a desenvolver e construir uma nova classe de submarinos modernos e corvetas maiores para defesa costeira e aérea.

Com a adesão à OTAN, agora será mais fácil coordenar com a Finlândia e a Dinamarca, que também têm ilhas-chave no Báltico, e com a Noruega.

A Suécia também pode se juntar à brigada multinacional avançada da OTAN na Letônia, destinada a colocar tropas aliadas em todos os países da aliança que fazem fronteira com a Rússia.

As principais tarefas da Suécia, disse a Sra. Wieslander, serão ajudar a guardar o Báltico e o espaço aéreo sobre Kaliningrado; garantir a segurança de Gotemburgo, que é chave para reabastecimento e reforços; e servir como área de preparação para tropas americanas e da OTAN, com acordos para o posicionamento antecipado de equipamentos, munições, suprimentos e hospitais de campanha.

FONTE: The New York Times

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Nilo
Nilo
9 meses atrás

Blinken, “…Tudo o que Putin procurava prevenir, ele na verdade precipitou com suas ações,….”.
Blá blá blá, ou seja o russo percebeu que após aceitar a derrubada do muro de Berlim, aceitar sem alemães dar um tiro a reunificação germânica, que se não entrasse na Ucrânia, tomasse a Criméia, seria cozido em água morna, segundo Blinken acelera o processo norte americano em direção a Rússia, um dominó a ser derrubado na disputa com a China.

Henrique
Henrique
Responder para  Nilo
9 meses atrás

a China vendo todo esse rolo e sabendo que a qualquer momento ela pode ter Hǎishēnwǎi de volta kkkkkk

e sem se preocupar com denúncia internacional pq a Rusisa já disse que pode invadir territórios históricos kkkkk

comment image

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Se o Putin tá perdendo, será fácil assinar o acordo de paz…
Bobby, pega o osso

Natan
Natan
9 meses atrás

Nada bom pra quem (Rússia) dizia não querer tropas da OTAN perto de sua fronteira.

Realista
Realista
Responder para  Natan
9 meses atrás

Só mostra que o Putin estava certo desde o início.

deadeye
deadeye
Responder para  Realista
9 meses atrás

Antes da invasão a Ucrania, os Suecos e Finlandeses eram a favor da Neutralidade. O Putin mudou isso em um dia, ele é apenas incompetente mesmo e viciado em corticoides.

Realista
Realista
Responder para  deadeye
9 meses atrás

Finlândia era tão neutra que até F-35 os EUA liberou pra eles, detalhe ( antes da guerra ter começado )

Henrique
Henrique
Responder para  Realista
9 meses atrás

mas não era otan e não tinha compromisso com eles….

agora a historia é outra, tudo isso graças ao Putin kkkk

LUIZ
LUIZ
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Eu queria entender como a ala ultraconservadora BR apoia o ocidente e todas suas pautas de esquerda e odeia o Putin que combate toda a ideologia liberal de esquerda do ocidente. Alexey Navalyn era o favorito e preparado pelos EUA pra tornar uma Rússia aliada as pautas ocidentais.

Vanguard
Vanguard
Responder para  LUIZ
9 meses atrás

Pautas de esquerda?

O woke-identitarismo não tem nada de esquerda. Muito pelo contrário, sempre foi cavalo de troia inventado pelo Partido Democrata dos EUA.

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Vanguard
9 meses atrás

“Woke identitarismo”….kkkkkk

Você nem sabe o que é isso….

Carlos
Carlos
Responder para  Realista
9 meses atrás

A finlandização os impedia de participar em exercícios militares da OTAN, como tal comprar aviões americanos não os impedia de serem neutrais e os MBT que usam são os Leopard2 A6 mas constroem muito do armamento que usam como é o caso dos blindados Patria e que a neutralidade se vê nas politicas e não no armamento que usam e para comparação também outro país neutral como a Suíça que usa o MBT alemão e aviões de fabrico norte americano, mas os finlandeses têm memória que até à guerra de inverno a cidade russa de Vyborg era uma cidade finlandesa. A Finlândia usava F-18, como tal a compra de F-35 não é espanto para ninguém e também não nos podemos esquecer da invasão da Geórgia em 2008, muito antes de qualquer conflito com a Ucrânia e a Geórgia ficou sem dois territórios, ocupados pela Rússia e que foram a Abecásia e a Ossétia do Sul, em 2014 a ocupação da Crimeia e partes do Donbass e em 2022 a invasão da Ucrânia pensada para ocorrer durante três dias mas que já entrou no terceiro ano. Neste vídeo podes ver Gripens suecos e F-18 finlandeses participando num exercício da OTAN https://www.youtube.com/watch?v=1zuFjQctKGo&t=26s&ab_channel=For%C3%A7aA%C3%A9reaPortuguesa

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Realista
9 meses atrás

Uau, que argumento.
Austrália, Emirados Árabes Unidos, Japão, Coreia do Sul, Singapura e Israel são todos da OTAN né?

Queria o que? Que eles vendessem para o Irã?

que piada

Realista
Realista
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Todos esses que você citou são satélites dos EUA .

Eduardo
Eduardo
Responder para  Realista
9 meses atrás

E qual o problema? Os satélites da Russia podem comprar SU-57, tentativa de cópia do F-22, ops, quis dizer, avião de 4,5 geração, peraí, avião alegadamente de 5º geração. Acho que o embargo (que não ia afetar a Russia) e consequente falta de componentes ocidentais (provavelmente) trava a produção em larga escala dessa aeronave.

Eduardo
Eduardo
Responder para  Eduardo
9 meses atrás

Peço desculpas, a aeronave com absoluta certeza é de 5º geração, já que ninguém (aliados/inimigos) consegue vê-las voando por ai!!!

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Realista
9 meses atrás

Já haviam adquirido o F/A-18C/D nos anos 90, logo seu raciocínio é infundado

Nilo
Nilo
Responder para  deadeye
9 meses atrás

Papo furado a Suécia e Finlândia nunca foram neutra, agora é oficial, erro Estratégico de Gorbachev, que percebeu ainda em vida o desastre de sua política de distensão, segunda jogada inteligente do governo americano, a primeira foi guerra nas estrelas, estão atrás de outro Gorbachev, mas anda tendo muita casca de banana na Rússia de Putin. O conflito guerra fria 2.0 está em diversas frentes uma delas econômica, não só político ou militar, Ucrânia é alavanca principal para os americanos na desmontagem da Rússia, quem fala em invasão da OTAN a Rússia como opção é tolice, não é assim que americanos propaga seu poderio, ao menos com países com poder nuclear rsrsr.

deadeye
deadeye
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Anham. Qual a fonte que a Suécia e Finlândia nunca foram neutras?? Deixa-me adivinhar, Intel Slava?? Oficialmente a Suécia é neutra há 200 anos… mas né

Nilo
Nilo
Responder para  deadeye
9 meses atrás

Fatos, saia do seu imaginário, saia de uma conto criado e sustentado por Tage Erlander e Olof Palme.
A partir de 2001, militares suecos estiveram envolvidos em operações mundo afora. Mais de mil deles estiveram no Afeganistão apoiando as forças dos Estados Unidos. Infelizmente tiveram baixas na província de Mazar Al Sharif onde estavam concentrados.
Ainda há a atuação sueca em maior ou menor escala também no Kosovo e no Iraque.
Onde está o país neutro rsrsrs nunca foi, agora é oficial.

deadeye
deadeye
Responder para  Nilo
9 meses atrás

O interessante é que sua teoria, contradiz a narrativa Russa KKKKKKKKK

Nilo
Nilo
Responder para  deadeye
9 meses atrás

Teoria sua, falo de fatos históricos.
A associação da Suécia vai além da questão Ucrânia, ameaça de invasão russa a Suécia é uma Bandeira falsa, necessaria a disputa futura que vira sob o Mar Ártico e o possível desgelo do Ártico, onde a Rússia tem desenvolvido atividades para exercícios de sua soberania, mas disto vc não entende. Fica no conto da carochinha, as suecas são boas.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Neutro só detergente.
Uma coisa é ter uma política externa alinhada com outros países. Outra coisa é pertencer a um tratado militar.
Suécia, inclusive, na sua política externa, além das faíscas com a Rússia, tinha ou ainda tem faíscas com a Turquia, membro da OTAN.
Seguindo seu raciocínio, podemos considerar a Venezuela, Irã e Coreia do Norte como membros do CSTO, visto o alinhamento histórico com a Rússia? Acho que não né?

Nilo
Nilo
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Meu caro boa tarde, tem quem goste de acreditar no conto da carochinha Suécia rsrsrs:
Instigante foi a posição do país na Segunda Guerra (1939-1945). Quando tropas soviéticas invadiram a Finlândia, a Suécia não-beligerante incentivou extraoficialmente a formação de batalhões voluntários para lutar contra o Exército Vermelho. Em seguida a Suécia adotou a neutralidade alegando pressões de Hitler no início de 1940.

Da mesma forma que centenas de suecas e suecos salvaram vidas apoiando a resistência antinazista, a parcela nazifascista da sociedade sueca pressionava para o lado oposto. Um exemplo foi quando o governo sueco reconheceu o governo colaboracionista da Noruega formado por aliados de Hitler.

Essa tal neutralidade não para em pé. Estocolmo liberou o território para passagem de tropas e equipamentos nazistas para frente de combate no Báltico em 1941.

O minério de ferro sueco, uma das fontes de riqueza que deu suporte ao Estado de bem-estar social, foi comercializado quase integralmente com o governo nazista durante o conflito, sendo usado para a produção da gigantesca máquina de guerra hitlerista.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Instigante foi a posição do país na Segunda Guerra (1939-1945). Quando tropas soviéticas invadiram a Finlândia, a Suécia não-beligerante incentivou extraoficialmente a formação de batalhões voluntários para lutar contra o Exército Vermelho. Em seguida a Suécia adotou a neutralidade alegando pressões de Hitler no início de 1940.”

Antes de postar, vocês deveriam ler o que escrevem. Vocês se sabotam na própria argumentação. Momento 1: com a invasão soviética à Finlândia, agiram de acordo com seus interesses. Momento 2: Adotam a neutralidade.
Você só confirma a questão.

. Um exemplo foi quando o governo sueco reconheceu o governo colaboracionista da Noruega”

A Suécia sempre teve problemas com russos. SEMPRE. Você quer analisar a questão com seu olhar, de um brasileiro, 80 anos depois, que não sabe o que a sociedade sueca pensou à respeito, sobre um inimigo histórico que chegava próximo às suas fronteiras.

Quanto ao restante do seu comentário…”ajudaram nisso, fizeram aquilo”. Cara, o mundo estava imerso em conflitos ou na iminência de estar imerso, a depender do momento a que se refere. Cada um fez aquilo que julgou mais interessante, com as informações que tinham disponíveis. E esse é até um ponto importante. Boa parte das atrocidades cometidas foram sendo descobertas ao longo do tempo. Você coloca como se houvesse um blog, na época, ou um perfil em rede social, divulgando em tempo real tudo o que acontecia. Além disso, faltou a sua crítica à colaboração da URSS com os alemães, que resultaram em acordos e na invasão da Polônia. E ai? Cadê sua crítica? Os atores da história são os mesmos. O cenário é o mesmo. Pq você trata isso com dois pesos e duas medidas? E, nesse ponto, creio que Stalin não sabia, ainda, exatamente, sobre as atrocidades que tinham sido e viriam a ser cometidas. Nem ele, nem muitos dos atores envolvidos.

Pare de querer analisar as coisas com a visão que você tem no ano de 2024, com rede social e informações em tempo real na palma da mão. Estamos falando de 80 anos atrás; E, se for fazer, pare de querer colocar um lado no bojo e isentar o outro lado, que deveria ser colocado exatamente no mesmo bojo.

deadeye
deadeye
Responder para  Realista
9 meses atrás

“alvo oficinal” do país que não consegue tomar uma capital há 60km do seu território? boa sorte Rússia

Henrique
Henrique
Responder para  deadeye
9 meses atrás

1) Kiev nunca foi objetivo final do inicio da operação.

>Se Kyiv não era o objetivo pq o Putin tinha um plano para sequestrar os governo de da Ucrânia nas primeiras horas da guerra?
>pq as principais tropas de elite da RFA foram pra Hostomel 
>Pq a Russia planejou pegar Hostomel para fazer um ponte aérea para desembarcar ondes de tropas la?
>pq com a falha em tomar Hostomel a Russia ainda insistiu em fez aquela coluna tosca de 60km?
>pq a Russia atacaria a capital do país com tata vontade se o objetivo era pegar as cidades que ela já tinha o controle desde anos antes da invasão?

pra quem não tinha objetivo de capturar a cidade e derrubar o governo em 72h estava fazendo muito movimento pra isso

2) As tropas russas se retiraram depois de acordo preliminar em Istambul; 

kkkkk é impossível que tu acredite nisso kkkk
o “minimamente informado” não abrange você pelo jeito… primeiro que nunca existiu acordo de retirada pq o objetivo da Russia era, e ainda é, derrubar kyiv…

segundo que a Russia saiu do norte pq morreu os soldados e ia morrer todo mundo se continuassem la. Isso é obvio pra qualquer “minimamente informado”.

Nilo
Nilo
Responder para  deadeye
9 meses atrás

O cidadão Deadeye faz comentários com frases repetitivas que já foram ditas, tirou de outros comentaristas, já a muito debatidas.

Vanguard
Vanguard
Responder para  Nilo
9 meses atrás

É só isso que fazem: repetição infinita das narrativa da mídia dos EUA.

Nunca leram, viram nada diferente. Quanto mais algum livro de história ou análise geopolítica independente.

Aliás, ler?

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Vanguard
9 meses atrás

E desde quando as mentiras repetidas na Sputnik e as bobagens do paçoquinha são “análise geopolítica”?

deadeye
deadeye
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Não, é eu não caio na propaganda Russa mesmo.

Nilo
Nilo
Responder para  deadeye
9 meses atrás

deadeye
Reply to
Nilo
18 horas atrás
O interessante é que sua teoria, contradiz a narrativa Russa KKKKKKKKK

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  deadeye
9 meses atrás

“1) Kiev nunca foi objetivo final do inicio da operação.”
A longas fileiras de tropas e equipamentos no subúrbio de Kiev sugere outra coisa.

“2) As tropas russas se retiraram depois de acordo preliminar em Istambul; acordo de paz devidamente sabotado por EUA/OTAN, sendo Boris Johnson, a serviço de Washington, atuou diretamente.”

Decida-se. As tropas russas estavam lá ou não? Pq, se precisaram se retirar, estavam lá, em busca de um objetivo. Ou você, nessa sua estratégia de dar uma de doido, vai dizer que foram pra tirar selfies nas paisagens?

Mas quem é minimamente informado sabe:”

Não parece ser o seu caso.

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  deadeye
9 meses atrás

Nem mesmo você acredita nas mentiras russas que repete! O problema é que vocês precisam justificar a incompetência do Putinstão e caem na caricatura rss

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Realista
9 meses atrás

Talvez na sua ótica interesses nacionais seja ser capacho russo

Nilo
Nilo
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

Talvez na sua ótica interesses nacionais seja ser capacho americano, (momento besteirol).

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Natan
9 meses atrás

Já estava nas suas fronteiras, e com claro viés expansionista. Creio que o pensamento de Moscou foi “eles virão de qualquer forma, agora ou depois, então vamos agir agora marcando posição “.
A invasão russa apenas catalisou um processo que seria inevitável aos olhos russos a médio-longo prazo. Na prática, talvez entenderam que a hora de entrar no jogo era agora ou nunca.

leonidas
leonidas
Responder para  Natan
9 meses atrás

Ué…rs
Mas as tropas estão na fronteira.
O que a Rússia tem em mente é impedir a entrada da Ucrânia na Otan, pois do ponto de vista militar ela faria diferença não a Finlândia ou o Báltico.
A Finlândia tem uma enorme fronteira com a Rússia mas não foi por lá que Napoleão ou Hitler optou por atacar a Rússia e podemos com isso logo deduzir que o gênio de Napoleão e a expertize dos generais alemães são bons motivos para que militarmente falando a Rússia pode administrar uma Finlândia na Otan mas não uma Ucrânia.
Sobre o Báltico, bem o Báltico como o Mar negro sempre estiveram em poder da Otan.
Ela sempre teve o poder de controlar o acesso ou a saída de ambos pois tanto Turquia como Dinamarca são membros da aliança.
O calculo russo é simples, se não se movessem eles teriam todas estas nações na Otan… rs

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  Natan
9 meses atrás

Todos sabem que em uma guerra OTAN vs Rússia todos irão perder, mesmo os ampliados e motivados.

Kommander
Kommander
9 meses atrás

Não acho que é pra tanto, cedo ou tarde isso iria acontecer, só aceleraram o processo.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
9 meses atrás

Pau que dá em Chico, dá em Francisco.

Mais um país para abrigar bases militares e armas apontadas contra a Rússia. Mais um país que se tornará alvo prioritário dos mísseis nucleares russos…

Underground
Underground
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

O fato de um país entrar para a OTAN não significa que haverá bases de outros países em seu território, tampouco que se disponibilizarão mísseis balísticos nucleares naquele território. Significa tão somente que o país entra oara uma aliança. Assim, toda aquela balela de ameaça às fronteiras russas não passam de… uma imensa desculpado Rússia para invadir outros países.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Underground
9 meses atrás

A Finlandia vai dar acesso a 15 bases militares próximas da fronteira russa
aos americanos.

https://news.usni.org/2023/12/21/new-pact-gives-u-s-military-access-to-15-bases-in-finland

bjj
bjj
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Se a Rússia não ficasse molestando os vizinhos mais fracos, nada disso teria acontecido. Essa vai pra conta do Putin.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  bjj
9 meses atrás

Na verdade se aproveitaram do colapso da urss, quando suas atividades militares praticamente cessaram, para molestar a Rússia.
Os eua apressaram seus passos em direção à fronteira russa com total conivência da UE, afrontando o acordo de que não fariam isto.
Putin pediu várias vezes para que se afastassem. Ignoraram, ele entrou na Ucrânia.

Esta entrada da Suécia é mais uma salvaguarda para ela mesma do que uma ameaça para a Rússia porque ninguém vai invadir a Rússia.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Nem a Rússia invadir Nato ou UE.

bjj
bjj
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Não, foi o contrário. Primeiro que as atividades militares não “praticamente cessaram” com o fim da URSS. Foi justamente após isso que eles invadiram a Chechênia, Geórgia, tomaram a Criméia, fora outras intervenções menores e também as ameaças verbais. Dia sim, dia não, o Putin ameaça alguém com guerra e armas nucleares.

Segundo que foi isso que provocou a procura de países do leste pela proteção da OTAN, ou alguém em sã consciência acha que países como Letônia e Estônia teriam sozinhos alguma chance contra os russos?

Terceiro que, como você mesmo assume, ninguém invadiria a Rússia, o que joga por água abaixo essa teoria da ameaça que a expansão da OTAN representaria para os russos.

Jose
Jose
Responder para  bjj
9 meses atrás

Paralela ? É de outro universo isso.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Que acordo?

Essa lenda do ‘acordo’ de que não haveria expansão para o leste é apenas isso. Uma lenda. Nunca houve tal acordo.

Porém, é interessante notar que nunca houve um aceite por parte da OTAN nem em relação à Geórgia (agredida pela Rússia em 2008), nem em relação à própria Ucrânia. Nunca nem pensaram em integrar a Ucrânia na OTAN. E olha que ela tentou durante um bom tempo. Isso em respeito ao que a Rússia considerava entorno estratégico. Afinal de contas, nesse caso havia sim um acordo entre os países para salvaguardarem para com a soberania Ucraniana, acordo rasgado em 2014.

No mínimo, a Ucrânia não conseguiria atender os requisitos básicos de adesão à OTAN até 2017, mas depois de 2014 isso se tornou impossível até que não houvessem mais Russos na Criméia. E ainda assim o Putin, percebendo a reação quase débil em relação à sua tomada da Criméia na mão grande pelos países Ocidentais, acabou se incentivando para tentar tomar a própria Ucrânia. E sabe-se lá aonde isso iria parar caso não houvesse uma reação.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

https://www.brookings.edu/articles/did-nato-promise-not-to-enlarge-gorbachev-says-no/

Gorbachev continued that “The agreement on a final settlement with Germany said that no new military structures would be created in the eastern part of the country; no additional troops would be deployed; no weapons of mass destruction would be placed there. It has been obeyed all these years.”

Ok. Sua vez. Mostra o registro do tal acordo, que o Gorbachev disse que nunca existiu.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

Eu postei a matéria completa. Pode ver o resto lá. Só separei o que era relevante.

De acordo com Gorbachev, a expansão da OTAN para o leste, através da sua política de ‘portas abertas’ era contra o ‘espírito’ do que foi acordado. Porque o que foi acordado foi em relação à parte leste da Alemanha, o que um dia foi a Alemanha Oriental.

Portanto, de novo, nunca houve acordo de não-expansão para o leste. Nunca houve um plano malévolo de divisão e saque da Rússia por parte de ninguém. De fato, as relações com a Rússia até a chegada de Putin nos quadros de tomadores de decisões do país eram inclusive muito boas, e ainda sob Putin houveram diversas iniciativas para uma maior aproximação.

A Europa mesmo fez movimentos ainda mais profundos para tentar entrelaçar a economia Russa à Européia, com fornecimento de energia barata, o que Putin enxergou como ‘oportunidade’ para não ser incomodado enquanto prosseguia com planos expansionistas.

Esse negócio de ‘acordo tácito’ nas Relações Internacionais simplesmente não existe. Ou é registrado (como você anteriormente havia dito que tinha sido), ou não é.

Se é tácito, significa que é subentendido, implícito, ao contrário de positivamente entendido, registrado, explícito, e portanto acordado. Nem ao menos o registro de uma testemunha Soviética que participou das conversações é capaz de convencer você do absurdo contraditório de suas próprias palavras, quem sou eu para conseguir, né?

A conclusão é óbvia para qualquer um que saiba interpretar texto: Nunca houve acordo. Isso é uma lenda. Ao mesmo tempo os membros da OTAN tiveram a sensibilidade o suficiente para não aceitarem nem Geórgia e nem Ucrânia como membros na época em que esses países pediram adesão. E caso não houvesse invasão, ou nem mesmo a tomada da Criméia, é bem capaz de esses países ainda estarem sendo recusados até hoje e Finlândia e Suécia não teriam aderido à OTAN. Todas essas mudanças foram desencadeadas por agressões Russas.

Aliás, a mesma Rússia que se comprometeu, em acordo multilateral à salvaguardar a soberania Ucraniana…

Vanguard
Vanguard
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

Só repetindo propaganda dos EUA e sua mídia, única coisa que vê, como sempre.

O acordo foi tácito, diretamente vinculado a unificação alemã (na real anexação da Oriental) e é de conhecimento público. As promessas firmadas nesse acordo foram categóricas. O EUA garantiu a Rússia que não haveria expansão da OTAN. Que já teve 5 ondas de expansão desde 1999.

Mas não se espera que alguém que só repete a propaganda dos EUA entenda minimamente o conceito de estabilidade estratégica e indivisibilidade de segurança.

Acordos que passaram a existir, tacitamente, entre a URSS e EUA desde a crise dos mísseis em 1962.

Relações Internacionais e estabilidade estratégica tem seus protocolos; n deles que não estão em nenhum papel timbrado.

Óbvio, menos para quem nunca lê nada fora da mídia dos EUA.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Vanguard
9 meses atrás

Vanguard, ao invés de tentar desqualificar o debatedor, como você sempre faz quando alguém discorda dos seus argumentos com outros argumentos, por que você não tenta rebater os argumentos daquela pessoa?

Vou te dar um exemplo:

“O acordo foi tácito, diretamente vinculado a unificação alemã (na real anexação da Oriental) e é de conhecimento público. As promessas firmadas nesse acordo foram categóricas. O EUA garantiu a Rússia que não haveria expansão da OTAN. Que já teve 5 ondas de expansão desde 1999.”

O problema nessa frase é que ela é contraditória. Se você olhar o dicionário. Vai lá, pode olhar. Mas caso você tenha preguiça:

“Significado de Tácito
adjetivo
Que está subentendido e, por isso, não precisa ser dito; implícito.
Que não se pode traduzir por palavras: sentimento tácito.
Que não se mostra nem se consegue mostrar; oculto.
Não expresso de modo formal, pelas formas convencionais.”

Ou seja, e de novo, se foi tácito, como foi de conhecimento público? Como puderam ter sido categóricas? Você novamente está fugindo do que eu já havia postado antes. O acordo nunca existiu, e comprovei com o que o Gorbachev, que não apenas estava lá, mas era uma das figuras mais importantes do Mundo naquele momento, um dos atores das conversas daquele período por ser o líder da URSS.

Você não consegue atacar esse argumento porque não tem como. É a comprovação de que não existia acordo, de que não houve um abandono da política de portas abertas da OTAN. Simples assim, mas você teima em se ater à sua narrativa, mesmo quando se prova ao contrário.

O acordo de ’62 sobre a retirada dos mísseis de Cuba seguida da retirada dos mísseis da Turquia é interessante. Não foi um acordo tácito porque ele não foi subentendido. Foi na verdade bem claro e direto. Ele só não foi divulgado. No entanto, posteriormente ambas as partes admitiram que o acordo aconteceu, enquanto que no caso do acordo da expansão da OTAN, ambos os lados admitiram que ele não existiu. Ou você ainda esquece que Gorbachev era o líder Soviético até 1991, e que ninguém na administração Putin estava lá?

Vanguard, pare de rotular todos que discordam de você como seguidores de propaganda ocidental ou coisa parecida. É ruim, empobrece demais o debate. E o pior é que você parece sofrer do mesmo problema do qual acusa os outros, ou apenas problemas com português mesmo.

Eu relevei o comentário “(na real anexação da Oriental)” que é tão…. tão… sei lá… despropositado, que não merece muita atenção.

Vanguard
Vanguard
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

Só o que faltava; vai querer me dar aula de português?

Quem não tem noção do debate aqui é ustedes.

Como disse, não tem a mínima noção do que é Estabilidade Estratégica e Indivisibilidade de Segurança, dois conceitos que determinavam a coexistência estratégica entre os blocos da URSS e dos EUA.

2 conceitos que determinaram os acordos que reunificação alemã (de fato anexação da Oriental) e não expansão da OTAN para o leste.

Acordos não cumpridos pelos EUA, para variar, e que levou aos eventos contemporâneos.

Quer discutir ainda? Com base unicamente no que vê na mídia mainstream dos EUA e subsidiárias?

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Vanguard
9 meses atrás

De novo, você vem acusando quem não concorda com você de se basear em mídia mainstream, etc. Cansativo.

Ao mesmo tempo não conseguiu rebater qualquer argumento em relação à inexistência de tal acordo de expansão da OTAN. E, de quebra ainda joga a URSS em cima de um debate sobre a Rússia.

A URSS perdeu a Guerra Fria. Se perdeu alguma coisa, é um tanto óbvio que haveriam consequências negativas. E perdeu porque ruiu de dentro para fora, com a maioria de suas repúblicas se tornando independentes, o que por sua vez já destrói o conceito de Indivisibilidade de Segurança exatamente porque o país ao qual você se referiu simplesmente… se dividiu.

É simples de entender. Quando os novos atores internacionais foram criados, livres do jugo soviético, esses novos atores procuraram sua própria segurança. No caso da Ucrânia, ela procurou sua segurança olhando tanto para Rússia quanto para EUA.

É interessante você citar Estabilidade Estratégica porque isso vai de encontro ao que a Rússia mesmo tem feito. Foi a Rússia, com a tomada na mão grande da Criméia em 2014 que começou à mexer a estabilidade estratégica de toda a Europa, e mesmo assim, com os líderes Europeus demorando à agirem, se sentindo encorajada para a invasão de larga escala que vimos à dois anos atrás.

O que você e muitos outros não parecem entender, é que a URSS deixou um vácuo de poder em seu entorno, que a Rússia não consegue ocupar. Esse vácuo de poder foi preenchido, às vezes que à contra-gosto, pela Europa. E não estou falando de ocupação militar, mas sim de ocupação econômica. A Rússia não é a superpotência que a URSS era. Ela é apenas uma potência média, regional, capaz de atuar em seu entorno e encolhendo. A única coisa que a torna diferente de um Brasil, por exemplo, é o triste legado da URSS, ou seja, armamento nuclear e FFAA regionalmente poderosas.

Mesmo assim foram incapazes de fazer um plano realista para a invasão e tomada da Ucrânia. Seus meios militares, principalmente os logísticos se mostraram aquém das necessidades, porém perfeitos para propagandas, que iludiram o real estado de suas forças por décadas.

E foi, infelizmente, com essas mesmas forças militares, já que falta poderio econômico, que a Rússia resolveu tentar reocupar o vácuo de poder deixado pelo fim da URSS. E isso é errado, sob todo e qualquer ponto de vista. Não existe uma justificativa palatável para a agressão Russa. É simples assim. Não haviam ameaças à sua soberania e território. A única ameaça que existia era em relação à seu regime, que eventualmente ruiria visto à falta de perspectivas de crescimento Russo quando comparado com as perspectivas Européias, e principalmente, das de seus vizinhos e ex-integrantes da URSS. Era uma ameaça não belicosa, mas sim econômica e não direcionada à Rússia. A ameaça foi a incompetência Russa de se usar a grana Européia proveniente do gás, para fazer sua economia crescer. Seja por inaptidão, corrupção ou uma combinação de ambos. E não faltaram esforços Europeus para tornar a economia de todos interdependentes. É tão claro quanto a luz do dia, e não enxerga isso quem não vê.

Aí vem você, de novo, falar de um acordo que eu já provei por A + B que não existiu, mas você insiste em repetir na mesma tecla na esperança de que isso se torne verdade. Você precisa entender que eu não estou te dando uma opinião. Eu estou te dando uma informação. São coisas diferentes. Quando eu pedi provas, você não as deu. Eu dei. Você fica jogando conceitos fora de contexto para tentar passar sua idéia adiante, mas ao mesmo tempo deixa de contextualizar corretamente esses mesmos conceitos.

Caso Putin não tivesse invadido a Ucrânia à dois anos atrás, é bem capaz de a OTAN continuar em terceiro plano, as economias Européias estarem ainda mais entrelaçadas com a economia Russa, e ainda estarmos exatamente na mesma situação que a que estávamos antes da Guerra. Vai dizer agora, que não foi o Putin que alterou a estabilidade estratégica da Região ao ‘reagir’ à um acordo que nunca existiu, buscando uma indivisibilidade de segurança que já não era ameaçada? Hehehehehehehe

Nilo
Nilo
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

Tem certeza que mesmo assinando Acordos os EUA respeita? Uma narrativa repetida milhares de vezes para parecer verdade. Tratado das Forças Armadas Convencionais na Europa, o acordo foi assinado em 1990 para evitar que os rivais da Guerra Fria concentrassem forças na fronteira. Americanos precisam apenas minar os acordos. Pesquise e vc encontra outros.

Vanguard
Vanguard
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Como disse: Os EUA não respeitam nada, nem o que falam ou assinam.

Jose
Jose
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Verdade Carlos. No mundo deles, o tratado é deles, ele que criaram, editaram e vai…tipo aquele jogo WAR. Assim é o mundo dos pró Putin.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Putin pediu várias vezes para que se afastassem. Ignoraram, ele entrou na Ucrânia.”
E daí? Os países que pediram a adesão a OTAN deveriam se curvar ao interesse de presidente de outro país? É isso que você defende?
Se o PM de Israel pedir para o Brasil passar a se manifestar favorável à Israel, o Brasil deverá abaixar a cabeça e se submeter a vontade dele? É isso que você defende?

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

“Ain, a OTAN se expandiu para as fronteiras russas”

Então tá! Vão duas perguntas:

Quantos desses países que ingressaram na OTAN foram invadidos pela aliança para tal?

Quem ocupou esses países entre 1945 e 1990?

Nilo
Nilo
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

Alemanha e Japão são países ocupados até hoje.

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Você tem razão, visto que tanto Alemanha como Japão são administradas pelos EUA…kkkkk

É cada ginástica verbal que a gente vê por aqui….

Nilo
Nilo
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

Questões de semântica que cego não vê.

Vanguard
Vanguard
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

Ambos não tem Soberania alguma; sua Política de Estado é ditada por Washington.

Vanguard
Vanguard
Responder para  Nilo
9 meses atrás

Itália e Coreia do Sul também.

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Agora responda:

quantos países do leste europeu a OTAN invadiu para que ingressassem na aliança e;

Quem ocupou esses mesmos países de 1945 a 1990?

Ciclope
Ciclope
Responder para  bjj
9 meses atrás

Verdade, eles tinham que fazer como os EUA e molestar países mais fracos longe do seu território.

Henrique
Henrique
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

“Mais um país que se tornará alvo prioritário dos mísseis nucleares russos…”

implicando que elas funciona… e

Com a Suécia e a Finlândia juntas na OTAN, será muito mais fácil … monitorar o Alto Norte. A Rússia ainda tem até dois terços de suas armas nucleares de segundo ataque lá, baseadas na Península de Kola.

OTAN agora consegue um alerta antecipado mais antecipado que antes… mas calma que isso faz parte do genealismo 8000d do putin

rui mendes
rui mendes
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Tu deves pensar, que os Russos não sabem, que se dispararem armas nucleares, recebem armas nuclares também.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  rui mendes
9 meses atrás

Dá na mesma.
Se os russos dispararem, disparam neles. Se a Otan disparar, recebe de volta.

Realista
Realista
Responder para  rui mendes
9 meses atrás

No caso da Rússia derrotada ela não vai ter nada a perder já os países da OTAN .. primeira bomba que explodir nos EUA eles tiram o Biden na marra .
Apesar de eu achar que antes eles fazem um cogumelo no Reino Unido e depois sentam pra conversar .

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  rui mendes
9 meses atrás

Quer pagar para ver?
Vamos ver quem ficará pior.

Alecs
Alecs
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Essa matéria acabou com o fim de semana de muita gente, né? Kkkkkk

Hcosta
Hcosta
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Que países de Leste receberam armas nucleares?

Que país espalhou mísseis balísticos e não cumpriu os tratados?

Mas uma eventual e inédita implementação de armas nucleares nestes países é muito pior do que o fato real de a Rússia colocar armas nucleares na Bielorrússia…
Nesse caso já “é uma manobra genial para a segurança nacional”, sem sarcasmo (na sua perspetiva).

É sempre o mesmo problema. Coerência e valores variam conforme o lado…

E, sim, o aumento do risco de uma guerra nuclear é devido aos Russos. Pelas suas ameaças e pelos seus atos de proliferação nuclear, até agora sem resposta ao mesmo nível por parte da OTAN. Mas isso seria descer para o nível da Rússia…

Vanguard
Vanguard
Responder para  Hcosta
9 meses atrás

Coerência? Falando dos EUA e seus satélites da Europa?

Todo mundo sabe que os EUA tem armas nucleares táticas em vários países da OTAN.

Que garantia a Rússia tem que não serão estocadas e/ou instaladas no leste europeu?

Nenhuma, absolutamente zero.

O que os EUA falam ou assinam não vale na absolutamente nada.

Europa nem conta; apenas segue as ordens de Washington.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Paulo Sollo
9 meses atrás

Os ICBMs americanos não alcançam a Rússia se saírem dos EUA?

Adriano
Adriano
9 meses atrás

Afirmar que nada muda com a formalização da entrada Sueca na Otan seria ignorar o óbvio. Americanos vão instalar bases, a russia fica encurralada no báltico e a Suécia passa a ter suas estruturas militares oficialmente interligadas a Otan.
Dito isso, a Suécia que se dizia neutra (mais não era), não poderá mais afirmar tal coisa.
Os lados foram todos definidos e explicitados.

Eromaster
Eromaster
9 meses atrás

Rússia não era uma ameaça para Suécia, apenas aproveitaram que a Rússia estava ocupada na Ucrânia pra entrar na OTAN.
Suécia vai pagar 2% do seu PIB para titio Sam agora como forma de proteção. Toda sua indústria de defesa agora será controlada pelos states. Uma grande porcaria de proteção para um país que não era ameaçada.

Henrique
Henrique
Responder para  Eromaster
9 meses atrás
Alecs
Alecs
Responder para  Eromaster
9 meses atrás

O submarino russo que encalhou na costa sueca discorda de você.

Henrique
Henrique
Responder para  Alecs
9 meses atrás

culpa de quem?

aé da Russia… ameaçando a Suécia sempre…

Maurício.
Maurício.
9 meses atrás

“Após mais de 200 anos de não alinhamento.”

Tá aqui o “não alinhamento da Suécia”, que antes mesmo de entrar para o OTAN, já fornecia armas para a Ucrânia, e atuou no Afeganistão e na Líbia. Ou seja, a Suécia era neutra só para inglês ver.

https://www.ibtimes.sg/sweden-wanted-bomb-afghanistan-market-its-jas-gripen-fighter-jets-wikileaks-disclosure-59932

https://wikileaks.org/plusd/cables/08STOCKHOLM29_a.html#efmBBkBGJ

Henrique
Henrique
Responder para  Maurício.
9 meses atrás

Mais um motivo de pq o Putin não deveria ter invadido a Ucrânia já que era certo o alinhamento da Suécia com a OTAN e que uma invasão incitaria a entrada dela…
.
.
—-
.
agora quero saber: eles mandaram mesmo o Gripen pra la e se sim ele acertou os alvos? kkkkk

Ciclope
Ciclope
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Qual a distância da fronteira da Suécia até Moscou e qual a distância da fronteira da Ucrânia até Moscou?
Se você olhar, vai entender o porquê a Rússia não quer a Ucrânia na OTAN.
Se os EUA, Inglaterra e França, não aceitam uma potência nuclear a menos de 500km, porque a Rússia aceitaria.

Henrique
Henrique
Responder para  Ciclope
9 meses atrás

“Se você olhar, vai entender o porquê a Rússia não quer a Ucrânia na OTAN.”

amigo.. essa fanfic de otan acabou quando a Finlândia fez toda a tramitação pra entrar OTAN e Russia não abriu a boca pra reclamar… muda o disco ai ou se atualiza com Kremlin 

Rússia aceita, vai aceita e já aceito…

falta você acorda pra realidade

Alecs
Alecs
Responder para  Maurício.
9 meses atrás

Tomara que forneçam ainda mais!

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Maurício.
9 meses atrás

Vai solar ?

Emmanuel
Emmanuel
9 meses atrás

Fonte: The New York Times
É tipo o Sputinik da Rússia.

No frigir dos ovos não muda nada porque quando a Suécia era “neutra” e a Rússia comunista, período bem mais tenso que hoje em dia, não houve invasão por parte dos russos ao território sueco.
Pelo contrário, ambos os países sempre se respeitaram muito. Finlândia idem. Tem aquelas “cachorradas” de invasão de espaço aéreo, mas isso sempre teve, até para testar os sistemas de defesa sueco.

Essa pressão em cima da Rússia não é benéfica para ninguém. A Otan não está em uma situação melhor que a dos russos e vice versa. Mesmo estando melhor equipada, ainda é a Rússia. Napoleão tinha um exército melhor equipado e a Alemanha então, nem se fala. Mas a Rússia é muito grande. Tem uma indústria pesada e militar muito forte. Tem matérias primas, petróleo e gás. Sem contar as suas muitas bombas nucleares.

Os russos são um dos povos da Europa mais nacionalistas que existe. Tem que se ter muito cuidado ao querer atacar um país assim. Uma coisa é a guerra na Ucrânia. Outra é no seu território. E a história já mostrou que invadir a Rússia não é um bom negócio.

Ermomaster
Ermomaster
Responder para  Emmanuel
9 meses atrás

Ainda mais com milhares ogivas nuclear esperando o inimigo…

Atualmente, nenhuma nação ou aliança tem condições de invadir a Rússia sem ser destruída.

O vingador com cérebro
O vingador com cérebro
9 meses atrás

E pensar que o Putinho invadiu a Ucrânia para diminui6a influência da OTAN kkkkkkk

Henrique
Henrique
9 meses atrás
Giora Epstein
Giora Epstein
9 meses atrás

“I remain a master strategist” V. Putin

E perguntar não ofende: quantos países do Leste Europeu foram invadidos pela OTAN para que ingressassem na aliança?

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
9 meses atrás

Parabéns para o jogador de xadrez 10D. Mudou uma posição de décadas de neutralidade da Suécia.

Marcos R
Marcos R
Responder para  Leonardo Cardeal
9 meses atrás

séculos…

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Marcos R
9 meses atrás

Vdd

Orivaldo
Orivaldo
9 meses atrás

Putin vai dizer que foram Obrigados a entrar pelo imperialismo Americano. Ameaçar usar armas nucleares, e não mais visitar sua casa de Praia em Leningrado

Makarov
Makarov
9 meses atrás

Lembro que um dos argumentos pela escolha do Gripen E no programa Fx2 foi a suposta “neutralidade” da Suecia…. Nunca foi neutra de verdade.

Agora que está claro, como nação (e não qualquer nação, a nação da EMBRAER), deveríamos buscar a independência e soberania do Brasil no desenvolvimento de caças nacionais, de preferência que fosse possível a integração de componentes não-Ocidentais caso necessário…

2022 ficará conhecido como o ano que mudou a geopolítica…..

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Makarov
9 meses atrás

Asneira pura em….

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Makarov
9 meses atrás

Lembro que um dos argumentos pela escolha do Gripen E no programa Fx2 foi a suposta “neutralidade” da Suecia…. Nunca foi neutra de verdade.

Qual o sentido desse comentário?
Concorrentes do Gripen: SH 18 (EUA). Rafale (França).

A solução era o que? Adquirir o SU 35? Hoje estaríamos muito melhores né? Até pq, o pós venda russo, que sempre foi conhecidamente ruim, hoje deve estar as mil maravilhas né?

Ou talvez a opção fosse adquirir um caça de um país não alinhado com ninguém. Sei lá, Costa Rica, Nepal, Butão…

José
José
Responder para  Makarov
9 meses atrás

Que viagem !

Bispo
Bispo
9 meses atrás

Esse pessoal da OTAN argumentam como que se houver embate com a Rússia será de forma “tradicional” … vejo sendo nuclear tática , Rússia/OTAN sabem que as primeiras 72hs serão cruciais…face a escalar ou não para o apocalipse.

Pela doutrina russa …o apocalipse é logo ali.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Kiev em 3 dias cruciais

Bispo
Bispo
Responder para  Orivaldo
9 meses atrás

Independente de quantos dias … Ucrânia perdeu, será uma Líbia, o que a Rússia não incorporou será fatiado por interesses europeus.

Jose
Jose
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Acabou a guerra (ops…Operação Especial para desnazificação e bla bla bla em russo) iniciada pela Rússia já ? Rapaz..tá bem de novidades hein !

Bispo
Bispo
Responder para  Jose
9 meses atrás

Continue usando “chapéu de alumínio” …Ucrânia será um país pungente, moderno e altivo ….como diz o ditado: “a ignorância traz felicidade”.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Bispo
9 meses atrás

De bispo à vidente.

José
José
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Rsrsrs…excelente!

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Não adianta. A turma de Pindorama não entende nada disso.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Bispo
9 meses atrás

“O seu destino será o mesmo de outras buchas de canhão dos EUA e OTAN: sugaram a até o caroço; que será cuspido quando não tiver mais serventia.”

Tipo a Alemanha?

Marcos R
Marcos R
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

Ou o Japão?

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Leandro Costa
9 meses atrás

“Altíssima traição” contra a Rússia.

Foi mal, mas eu morri de rir com essa parte. Parece até que a Rússia é um marido traído hahahahah

Como ousa a Alemanha tomar decisões soberanas e ir contra os desígnios da mãe/esposo Rússia! Quanta ousadia achar que segurança física é mais importante que energia barata!! Que coisa! Dá zero para eles!

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Talvez pelo fato de terem sido sugados até o caroço pela Rússia até 1991 não queiram mais repetir a experiência

Henrique
Henrique
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

“propaganda russofóbica”

KKKKK russos ameaçando todo dia todo mundo de guerra nuclear, mas se falar contra eles é russofoibia kkkkk

Giora Epstein
Giora Epstein
Responder para  Giora Epstein
9 meses atrás

Fatos históricos agora viraram “propaganda russofóbica ocidental”?

Henrique
Henrique
Responder para  Bispo
9 meses atrás

“Independente de quantos dias … Ucrânia perdeu, “

é mesmo? A bandeira da otan na Finlândia e na Suécia diz claramente quem perdeu kkkkkk

cara acha que o conflito se resume só a dois oblast dentro da Ucrânia kkkk

Bispo
Bispo
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Ucrânia “era” o maior país europeu..a Rússia incorporou a parte rica , só falta Odessa…

Os países que “entraram oficialmente” na OTAN há muito treinavam em conjunto com a OTAN ..a única mudança real é no papel.

Henrique
Henrique
Responder para  Bispo
9 meses atrás

“a Rússia incorporou a parte rica , só falta Odessa…”

parte rica do seus sonhos imaginários… parte la é mais pobre da Ucrânia agora graças a rusisa… ou vc acha que magicamente todas as estruturas vão ficar em pé todo mundo que morreu vai voltar pra onde estava do nada?

kkkkk

mudança real agora é que a Rússia ta colada na OTAN, e a OTAN nem entrou na guerra

Monarquista
Monarquista
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Verdade, veja Japão, Coreia do Sul, Alemanha, Polônia, Bálticos, Finlândia…

Helio Eduardo
Helio Eduardo
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Deixa eu ver: Alemanha, Japão, Coreia do Sul…..
E porque será que todos os ex Pacto de Varsóvia e ex URSS sonham dia e noite com OTAN e com União Europeia? Jura que o senhor acha que é por conta da NetFlix e do Mikey????
A verdade é que quem já foi dominado e explorado não esquece…..

Vanguard
Vanguard
Responder para  Helio Eduardo
9 meses atrás

Mais um que acredito que tudo foi escolha natural.

Que cansativo.

Melhor investir na próxima geração. Essa vai acreditar no “mundo livre” até o caixão…

Bispo
Bispo
Responder para  Bispo
9 meses atrás

Ucrânia será , ou já é , um país de mutilados de guerra , de famílias destroçadas, crianças órfãs, economia implodida…. devido a manipulações dos EUA que tramaram a queda do presidente ucraniano eleito , novas eleições pro OTAN … “chapéus de alumínio” pesquisem Victoria Nuland e protestos de Maidan.

Pobre e destroçada Ucrânia, joguete geopolítico dos EUA.

Jose
Jose
Responder para  Bispo
9 meses atrás

De 72hs a Rússia entende bem…..rsrsrsrs

Bispo
Bispo
Responder para  Jose
9 meses atrás

De enviar FAB-1500 e dicotomizar as defesas ucranianas entendem muito bem 😏

Falando em tempo de resposta os próprios ucranianos atestam que antes ao detectar um ponto de interesse militar os russos levavam até 3hs para “operacional” …atualmente… levam em média 03 minutos 🙃

Satyricon
Satyricon
9 meses atrás

A formalização dessa adesão torna a já precária posição geopolítica russa, em algo crítico, pois decreta o Báltico como um lago da OTAN. Mesmo em uma simples crise, todo o tráfego marítimo e aéreo russo sobre o Báltico pode, teoricamente, ser interrompido. E o máximo que o Kremlin poderá fazer será uma cartinha de repúdio.
Parabéns ao estrategista 5D.

Mas não se preocupem

Muito em breve serão 33 membros na aliança…

António Rodrigues
António Rodrigues
Responder para  Satyricon
9 meses atrás

A Moldávia quer integrar a NATO. O problema é a parte separatista pró Rússia.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  António Rodrigues
9 meses atrás

Creio que a situação na Transnístria impeça a adesão da Moldávia, salvo se, oficialmente, abrirem mão do território.
Além disso, caso caminhasse para isso, provavelmente seriam invadidos pelos russos, o que poderia complicar, ainda mais a situação da Ucrânia, com a eventual perda de Odessa e de todo o seu litoral.
Evidentemente, seria algo extremamente custoso para a Rússia, em todos os termos, mas creio que não tolelariam a adesão de países como a Moldávia e Geórgia, que são regiões que estiveram fortemente sob o poder de Moscou, embora seja o mesmo caso da Ucrânia, cuja invasão, em algum momento, vai causar justamente a adesão dela na OTAN.

Henrique
Henrique
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

“provavelmente seriam invadidos pelos russos, o que poderia complicar, ainda mais a situação da Ucrânia, com a eventual”

só se o russo for a nado até lá pq navio suficiente pra isso ta difícil agora kkkk

Helio Eduardo
Helio Eduardo
9 meses atrás

Muito bla bla bla de russofilos e americanos boys…
Fato relacionado a matéria: Putin reviveu a OTAN.
Fato: Putin partiu para uma operação especial de 2 semana e já se vão 2 anos.
Fato: a tão propalada “esmagadora” superioridade russa continua a ser tão somente a quantidade.
Fato: a China já passou a Rússia como grande antagonista norte americano, e não depende só do arsenal nuclear para se garantir. A Rússia ou muda muito ou ser apenas um coadjuvante a médio prazo.

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

Que profundidade ganhou a OTAN?
Nenhuma. Finlândia e Suécia participaram em quase todos os conflitos atuais da OTAN.
Já lá estavam, fingindo ser neutrais. Se alguém perdeu, foram eles que ao escolherem um lado, tal e qual a Alemanha, debilitam a obtenção de ganhos dos dois lados.

Henrique
Henrique
Responder para  Coringa Makalaba
9 meses atrás

não se trata do que a otan ganhou/perdeu , mas sim do que a Russia perdeu kkkk

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  Henrique
9 meses atrás

Só o desespero por vitórias leva pessoas como você a verem na entrada da Suécia, uma vitória ou mudança na geopolítica.
Um desespero infantil

Henrique
Henrique
Responder para  Coringa Makalaba
9 meses atrás

desespero infantil é pessoal que defende a Russia passar décadas ameaçando a Suécia pra não entrar na OTAn para AGORA falar que não é nada Suécia na otan, que não vai mudar nada…

se não vai mudar pq a choradeira com a otan? pq essa choradeira com adesão da Suécia , Finlândia e Ucrânia ?

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

Sobre a Suécia e a OTAN, descontando os treinos:
Participou no conflito no Afeganistão, bem como no Kosovo e na Bósnia-Herzegovina e na missão da Aliança na guerra do Iraque.
Está mais do que sincronizado.
Sem pertencerem a OTAN, um ataque russo seria respondido pela OTAN.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Coringa Makalaba
9 meses atrás

Sem a OTAN, um ataque russo possivelmente seria respondido pela OTAN.
Com a OTAN, um ataque russo certamente será respondido pela OTAN.

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  Felipe M.
9 meses atrás

Isto não é verdade.
A OTAN já havia deixado claro que um ataque ao povo sueco ou finlandês, teria resposta, muito devido aos acordos entre as partes.
Cês tão fazendo circo

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

A Finlândia, que se apresenta como ex neutral, participou com a OTAN no conflito na Bósnia Herzegovina e recentemente no Afeganistão.
Neutral? Só para a Disneyland

Jose
Jose
Responder para  Coringa Makalaba
9 meses atrás

Vai ter gente sem dormir esse fds ! rs

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  Jose
9 meses atrás

Principalmente em Kharkov

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
9 meses atrás

Essa tentativa dos propagandistas russos de minimizar o peso da entrada dos dois países na Organização é ridícula.

Até pouco tempo atrás se discutia como a Rússia poderia usar uma possível ofensiva relâmpago sobre o corredor de Suwalki para tomar os países bálticos enquanto paralisava os membros da OTAN com a ameaça nuclear.

Claro, é possível questionar o quão provável seria que o Kremlin fizesse isso. Porém, é inegável que a estratégia, no contexto geopolítico anterior era militarmente capaz de obter sucesso, uma vez que cortando aquele corredor e instituindo um bloqueio naval, Letônia, Estônia e Lituânia ficariam cortadas de qualquer comunicação logística com o restante da Europa. Hoje, esse deixa de ser o caso. A adesão de Suécia e Finlândia à OTAN garante o domínio da OTAN sobre o Mar Báltico e permite que reforços sejam enviados para os três países supracitados mesmo que o corredor de Suwalki seja capturado. De fato, a situação praticamente se inverteu, com Kaliningrado deixando de ser um baluarte da presença russa na região para ser uma fraqueza.

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
Responder para  Bruno Vinícius
9 meses atrás

Reforços?
Para? Você tá jogando Batalha Naval e confundindo com a realidade.
A OTAN vai bloquear o acesso e iniciar um conflito com a frota russa? Sendo ambas nucleares?
Deixem de sonhar. Vocês estão procurando preencher a minha de notícias com papagaiada.

sergio
sergio
9 meses atrás

Olhando o mapa, a frota do mar báltico esta com sérios problemas…….

Neural
Neural
Responder para  sergio
9 meses atrás

Tá rodando foto de um sistema Patriot destruído, disseram no Intel Slava quer por um míssil Iskander

sergio
sergio
Responder para  Neural
9 meses atrás

???????????????????

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Neural
9 meses atrás

Nossa, mas se essa bateria de Patriots estava em algum lugar do Báltico, a coisa pode escalar rapidamente uma vez que essa destruição possa ser atribuída sem sombra de dúvida aos Russos.

Aonde, no Báltico, estava essa bateria?

Gilson Elano
Gilson Elano
Responder para  Neural
9 meses atrás

Eu vi notícia, que dizia que a bateria estava em deslocamento e foi surpreendida por drones.

Neural
Neural
Responder para  Gilson Elano
9 meses atrás

Sim os drones designaram o alvo, mas a destruição foi feita por um Iskander, está lá no Intel Slava as fotos

Gilson Elano
Gilson Elano
9 meses atrás

Chupa essa manga, Rússia!
A OTAN deveria começar a desestabilizar Kalinigrado, assim o mar Báltico seria fechado totalmente a Rússia.

Carlos I
Carlos I
9 meses atrás

O enxadrista 3D levou mais um fumo, será por isso que colocou o verdadeiro enxadrista Kasparov como terrorista?

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

O Mar Báltico não é mar OTAN, porque a OTAN não é um Estado, pelo contrário é uma organização composta por diversos Estados, sendo que Kaliningrado, permanece russa e está no báltico.
Desde o início do conflito, apenas a Rússia ganhou um mar e se chama Mar de Azov.
Ali não há outro Estado que não seja dominado por Moscovo.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Coringa Makalaba
9 meses atrás

Só falta a Rússia usar os navios no azov kkkkk
A marinha mais pode da Europa, não consegue superioridade naval contra um país sem marinha.
País de homens fracos!

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

Biden e Bkinken não mandam nos EUA. Estão de passagem e pelo andar da carruagem, serão despedidos.
Aliás, o Forte não está a citar a demissão da senhora Nuland, seguida da saída de Zhaluzny.
Por último, Macron, o Astérix da situação, também não manda em França… Pelo contrário, está no último mandato e com o país parado, sem soluções, vindo aí a Le Pen.
Putin, segue isolado, tal e qual Xi. É só esperar

Coringa Makalaba
Coringa Makalaba
9 meses atrás

Vocês, amantes da narrativa de carnificina americana, persistem em falar desenquadrados no tempo e no espaço.
Putin e Xi, salvo algo inesperado, serão reeleitos, mandando na política de Estado dos seus países.
Biden, Macron e outros que vocês citam, como Blinken, estão mais inseguros nos seus lugares do que muito treinador portuga no Brasil.
Por onde anda a senhora Nuland? Reformada por comunicado lido por outra pessoa. E substituída por quem preparou a fuga do Afeganistão

BraZil
BraZil
9 meses atrás

Caros colegas. Agora as marinhas de Finlandia e Suécia, investirão ainda mais em capacidades de lança/caça minas e helicópteros anti subs,, pois se tornarão frotas auxiliares dos EEUU; e este é o melhor meio de bater a Rússia no aquário que virou o báltico; a sexta frota, provavelmente terá sua área de atuação subdividida ou será criado mais uma frota e A Rússia é obrigada a invadir a Lituânia, pois a posição de Kaliningrado, torna-se insustentável e segue a TGM. Próximo front a ser aberto. Mar da China…

Daniel
Daniel
9 meses atrás

Pessoal, vamos ser sinceros: qual a relevância da entrada da Finlândia e da Suécia para OTAN? NENHUMA. Se a coisa escalar ao ponto de uma guerra entre a OTAN e a Rússia, quanto tempo acham que esses países vão durar? Algumas horas? Um dia? Uma semana, no máximo? Pensando bem, uma semana é muito.