Exército Brasileiro divulga a shortlist da VBC OAP 155mm SR
AVISO DE RESULTADO DA FASE 1 DO RFP/RFT – VBC OAP 155 mm SR – SHORTLIST
O Exército Brasileiro, por meio da Chefia de Material do Comando Logístico (C Mat/COLOG), informa que, em cumprimento ao previsto no item 7.1 Cronograma de Eventos, página 11/27 do Edital Request for Proposal (RFP) – Request for Tender (RFT) – COLOG nº 01/2023, de 16 de agosto de 2023, encerrou, em 19 de março de 2024, o período da Fase 1, previsto para a análise inicial das ofertas (propostas) das empresas participantes do processo de aquisição da Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (VBC OAP 155 mm SR).
A shortlist prevista no Edital é composta pelas seguintes empresas, listadas em ordem de entrada no processo e com as respectivas datas de convocação para a primeira sessão da Etapa de Negociação:
- 05 – SH15 6×6 – Empresa China North Industries Corporation (NORINCO) – 1ª Sessão de Negociação: 18 de março de 2024 (segunda-feira);
- 07 – ATMOS 6×6 – Empresa Elbit Systems Land Ltd. – 1ª Sessão de Negociação: 19 de março de 2024 (terça-feira);
- 08 – CAESAR 6×6 – Empresa Nexter Systems – 1ª Sessão de Negociação: 20 de março de 2024 (quarta-feira); e
- 10 – ZUZANA 2 8×8 – Empresa Excalibur International a.s. – 1ª Sessão de Negociação: 21 de março de 2024 (quinta-feira).
As sessões de negociação ocorrerão nas dependências da C Mat/COLOG, Quartel-General do Exército, no primeiro piso do Bloco C, Brasília-DF, com período disponibilizado para cada sessão entre 09:15 horas e 12:15 horas, horário local de Brasília-DF, UTC-3. Há a possibilidade de condução simultânea por videoconferência, devendo a empresa informar o interesse por intermédio de e-mail de comunicação oficial do processo. Maiores detalhamentos da atividade serão enviados para o endereço eletrônico oficial de cada empresa.
FONTE: Comando Logístico com Exército Brasileiro / COLABOROU: Manuel Flávio
Posso estar falando besteira, mas pelo momento, o SH15 é o único equipamento chinês que tem alguma chance de entrada nas nossas forças.
Tomara, torço por ele.
Só se for pra soltar pecinha e ter pós venda péssimo.
Sempre o mesmo blá, blá. blá
Típica resposta daqueles canais de temas militares feitos por adolescente e para adolescente.
Não, é a típica resposta de quem não está no centro acadêmico rssss
Concordo o SH15 parece-me competente mais prefiro o Caesar Frances ou o Atmos de Israel, só depois desses iria com o SH15.
Então.. agora fica a pergunta se a Elbit vai se prejudicada pela posição do governo de Israel.
Não tenha dúvidas que a probabilidade é gigantesca, depois do nine ter falo abobrinhas.
Então… De um lado tem o governo brasileiro com uma licitação de bilhões. Do outro tem uma empresa israelense classificada na lista final.
No meio tem o governo israelense.
O primeiro ministro pode olhar para um lado e para o outro. Por exemplo, pode ignorar qualquer provocação ao menos até sair a decisão do EB. Pode enviar o Ministro das Relações Exteriores para visitar o Brasil, tirar foto, apertar as mãos e dizer que tudo foi superado e ainda aproveitar e fazer um lobby para defender a empresa. Pode até prometer ToT, etc…. Ou pode chamar o em embaixador brasileiro de dar um esculacho, pode dar com os ombros para o interesse da empresa israelense e classificar o presidente de persona no grata. Pode supor que nada que o ministro das relações exteriores publicar nas redes irá afetar a decisão do EB, que é independente da oportunidade niso do presidente do Brasil, ou pode considerar que a empresa israelense já perdeu mesmo, então tanto faz.
Suponha o presidente brasileiro criando um constrangimento com o Rei da Arabia Saudita as vésperas de um acordo entre os sauditas e a Embraer, ou implicando com o Primeiro.Minustro da Índia no contexto da venda de dezenas de aviões de transporte…
Sei lá.. bilhões são muito dinheiro para fazer biquinho.
Bilhões???
de reais. Este primeiro lote deve custar algo em torno de US$ 200 milhões. Considerando apoio logístico, treinamento, etc, deve ficar entre R$ 1 bilhão~1,5 bilhão. Uma vez definido o modelo, se for contratado um segundo lote, vai se do mesmo modelo, Coloca mais R$ 1 bilhão.
Acho dificil o governo brasileiro atual dar esse contrato pra empresa israelense, acredito que a Nexter leva essa. Mas independente da posição dos governos, tanto os militares brasileiros como o complexo de defesa israelense vão continuar a trabalhar pra manter a relação boa já que o Brasil é um cliente importante.
o PR tá se estranhando com o macron, a NEXTER tem o ótimo equipamento, os Tchecos podem vencer essa se deixar só para o PR decidir, ou vai ser NEXTER e ATMOS se o EB espernear
Caro. Há um desacordo entre o Brasil e a França em torno dos subsídios dados pelo governo francẽs para os agricultores de lá.
Como os agricultores são também eleitores, o desacordo entre os dois países é consequência das respectivas demandas internas.
Na França, Macron precisa defender os agricultores francese (que são também eleitores na França)> No Brasil, se defende os interesse dos agricultores brasileiros que buscam ampliar suas exportações, os quais também sao eleitores no Brasil.
Se somos tão importantes assim para eles, eles deviam ter agido de forma mais diplomática.
Mas contra o produto Israelense, além da questão política, acho qu4 deve ser caro pela Sines questão de número de veículos vendidos mundos a fora. Quantos eles venderam por aí e quantos a China ou a França venderam?
mas vc esquece de próposito a afronta e falta de respeito do PR com os judeus, além de que o mesmo ainda denunciou o governo por crimes contra a humanidade, ou seja quem constrogeu foi o 9, não os Israelenses, afinal por exemplo vc não gostaria de ser chamado de assassino e n.a.z.i
Caro. O comentário do presidente foi uma forte crítica ao governo de Israel. Está claro que Netanyahu está conduzindo uma gerra de extermínio em Gaza.
A maioria dos conflitos ao longo do Sec.XX e XXi foram guerras em contextos econômicos ou ideológicos, mas foram poucas as guerras de extermínio.
Quando os nazistas invadiram a URSS, eles o fizeram em um contexto de guerra de extermínio, seja por meio dos esquadroes de extermínio da SS que atuaram na retaguarda do exércio regular ou pela ação do próprio exército alemão.
O evento mais famoso (e documentado inclusive por filmes) foi o massacre de Babi Yar, no qual mais de 30 mil judeus foram fuzilados e enterrados em uma vala comum.
Considerando as devidas proporções e contexto temporal e político, Israel esta conduzindo uma guerra de extermínio em Gaza. O recente massacre de mais de 100 palestinos que estavam reunidos para receber ajuda humanitária é semelhante á muitos eventos ocorridos na II Guerra. A própria vice-presidente dos EUA elevou o tom de críticas contra o governo de Israel após este massacre.
Perceba que há alguns anos, o ex-presidente do Brasil foi desmentido em dois momentos em torno do holocausto 1) quando disse que é possível perdoar mas não esquecer o holocausto que foi enfaticamente criticada pelo presidente de Israel e 2) quando parlamentares alemães e a pŕopria embaixada da Alemanha no Brasil criticou o ex-presidente por afirmar que nazismo é de esquerda.
Teve também o encontro entre o ex-presidente e uma deputada de extrema direita e quando o Secretário de Cultura fez um pronunciamento imitando Gobbles.
Então temos uma situação curiosa. O presidente do Brasil faz uma dura crítica ao governo de Israel por ações que são evidentes crimes de guerra e que já é considerada uma política de extermínio que é criticada por judeus que dizem ser um desrespeito ao holocausto, que também foi uma ação de extermínio e genocídio
Fico pensando que a ação do governo de Israel contra os palestinos seja ela uma afronta á memória das vítimas da Shoá, não o contrário.
falou falou e não provou nada, quanto a guerra de extermínio, é uma guerra de exterminio do Hamas, se fosse para acabar com os Palestinos em Gaza, seria fácil, joga Napalm a vontade, seria muito mais pratico e rápido, e veja que o PR e VC não tem pena dos Ucranianos, pois não te vejo criticando os russos com a mesma veemência, parece que para pessoas de esquerda, como diria Orweel. Alguns são mais iguais que outros, ou seja os palestinos são mais humanos que o Ucranianos, o ataque as pessoas que estavam tentando pegar comida foi um erro, mas dizer que isso prova o que vc diz é demais, pois vc teria que dizer que existem provas que são essas as ordens dos atiradores, e é isso que o exército de Israel quer e foi fazer, mas vc não tem, nunca terá, pois isso foi um erro cometido por pessoas, é como Dizer que todo Palestino é terrorista e estuprad!r pq são governados pelo Hamas
Mais de 30 mil civis mortos, números aceitos como verdadeiros até pelos EUA, dizem que ele não falou abobrinha e agora até países da OTAN estão achando isso.
Pela posição do governo de Israel ou das burrices que atual presidente tem falado?
Depende… Quem quer vender ou quem quer comprar.
São cinco empresas classificadas… Durante o Fx2, em uma disputa entre três empresas, o Sarkozy se aproximou do presidente do Brasil, o rei da Suécia veio ao Brasil, o Obama fez um enorme lobby pela Boeing…
Então agora sai cinco empresas competindo pelo contrato com o EB…. Sei lá. Já é difícil e com o.ptoprio governo jogando contra..
São 4 empresas, na verdade.
E a compra é bem inferior ao do FX-2. Entre US$ 180 e US$ 360 milhões.
O que Brasil e Israel podem fazer é simplesmente fingir que a briga diplomática não tem nada a ver com suas relações comerciais ou de defesa. Como aliás, vem fazendo, dado que Israel continua fornecendo equipamentos e participando de licitações no Brasil.
Então ninguém viria aqui ou iria lá. Não haveria cumprimentos e solenidades. Apenas a Elbit assinaria o contrato com o EB e ponto final.
PS: na licitação que o Centauro ganhou não houve mobilização de presidentes e primeiros-ministros e era uma licitação maior do que esta dos obuseiros.
Olá Rafa. Vocẽ tem razão. São 4 empresas ao invés de 5. Obrigado.
US$ 250 milhões é R$ 1 bilhão.
Sim, o Fx2 é da ordem de R$ 20 bilhões, o ProSub da ordem de R$ 30 bilhões e as FCT da ordem de R$ 12 bilhões.
Uma licitação de US$ 200 milhões continua grande sob qualquer ponto de vista.
Pode não ter tido visitas ou grandes salamaleques, mas nenhum governo razoável deixa de fazer lobby pelas suas empresas. Tem o ministro das relações exteriores conversando com embaixador, tem embaixador conversando com ministro, tem ligações de telefone, tem encontros bilateriais em cúpulas como G20, G7 etc….
Ninguém deixa isso para a sorte resolver.
Sim, os embaixadores e adidos com certeza trabalharam e estão trabalhando. Talvez até ministros da Relações Exteriores e da Defesa. Não é dinheiro para se jogar fora, só quis dizer que não é algo tão grande para envolver presidentes e primeiros-ministros. Até pode, mas não é esperado.
Ai concordamos… riso. É preciso lembrar sempre que a decisão final passa na mesa do presidente. Ele pode implicar ou pode das autonomia para o EB decidir… ainda assim, ninguém vai compar um lote de equipamentos da ordem de R$ 1 bilhão sem passar pelo gabinete da presidẽncia… até porque o ministério da Fazendo, que tem a chave do cofre, vai esperar a luz verde do presidente.
A principal pergunta é: Qual proposta transfere tecnologia para a fabricação dos tipos de munição para ser utilizado no obuseiro?
Isso mes faz pensar no pescador que pega sua varinha nas deixaq de levar os anzóis e as iincas, na pescaria.
O melhor conjunto é o que vem integral, sem “caixas pretas” de qualquer espécie.
Calma, 2026 tem outra eleição. rs
2024 vem antes, mas 2026 vai ser ótimo também. Depois 2030, 2032 e 2034…
Torço para estar votando em todas elas…
uma questão importante que pouca gente está prestando atenção é a iniciativa parlamentar de fundir as eleições municipais com as eleições estaduais e federais, sei lá por qual argumento. È um retrocesso.
Olá V. Não precisa ser desclassificado porque isso poderia criar problemas com o Edital. Basta o EB fazer o relatório técnico e enviar para avaliação da presidẽncia. Lá no gabinete, junto com os ministros da Defesa, Plenjamento Fazenda e outros, avaliar o resultado
Se o EB apontar outro modelo, ótimo, Tá resolvido. Se o EB apontar o equipamento isreelente e o presidente concordar, ótimo,tá resolvido. Se a presidência considerar que outra proposta seria politicamene ou economicamene vantajosa, também está resolvido.
Dai ninguém pode questionar o processo.
vida que segue
Não há nada de político em uma desclassificação sumária do ATMOS, só birra ideológica
Pois é. Os comandos são subordinados ao Ministro da Defesa, o qual é subordinado ao Presidente em exercício.
O presidente pode delegar a responsabilidade para o Ministro, o qual pode delegar a responsabildade para o Comandante do EB.
O presidente também pode consultar outros ministérios, como o Itamaraty, Fazenda, Planejamento e até o de Desenvolvimento e Indústria, antes de tomar uma decisão
Eventualmente, a base industrial brasileira já tem um histórico de colaboração de sucesso. Isso deve pesar. Talvez seja possível ampliar a participação da fábrica da Iveco para integrar os sistemas, mesmo que seja usado um chassi Tatra e um sistema de armas de outro país, mas a montagem e integração possa ser feita em Itajubá, por exemplo.
O problema é a ideia que as forças armadas estariam separadas das estrutura administrativa do governo federal. O curioso é que cada comando esta hierarquicamente no mesmo nível de uma universidade federal, por exemplo.
Cada reitor responde diretamente ao ministro da educação, assim como cada comandante militar responde diretamente ao ministro da defesa.
Existe bastante autonomia administrativa, mas esta questão orçamentária depende muito do valor e do tipo de contrato.
Uma coisa é o EB comprar duas dúzias de pickups para reequipar algumas unidades militares que precisam de veículos urbanos. Outra coisa é a importação de equipamentos no valor de bilhẽos de reais
Essa é uma posição completamente ideológica, e ideologia não ganha guerra.
No mais eu sinto te dizer mas a posição do presidente da república está completamente equivocada visto que nem os países árabes ousaram fazer essa comparação.
Como dito anteriormente por “imensa maioria da comunidade internacional” leia-se Hamas, Hezbolah e seus patrocinadores iranianos pois nem os países árabes endossaram a narrativa…..
E a declaração foi tão aloprada que nas entrevistas subsequentes o presidente fez de tudo p dizer que “não foi bem assim…”
pela Posição do governo atual na vdd
ONU disse ter encontrado evidências de que o HAMAS praticou estupros contra reféns, e que ainda podem estar sendo cometidos pelo HAMAS.
Os nazistas resolveram apoiar o HAMAS contra Israel.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/03/04/onu-diz-ter-evidencias-de-que-hamas-estuprou-vitimas-israelenses-durante-os-ataques-de-7-de-outubro-em-israel.ghtml
E as peças do Gripen que são feitas em Israel? Poderia falar de outras tecnologias que usamos deles mas nem vou alongar !!!
O problema a “posição do governo de Israel”? Um boçal corrupto e sem valor moral solta ebrias palavras contra Israel e o problema é Israel!?
vai ser o SH15 6×6 — Empresa China North Industries Corporation (NORINCO),
Levando em conta que o brasil tem que proteger a estrada de ferro sudeste(São Mateus ES) xChãkay (peru) e o porto do pacífico.
Por quê nāo removeram logo o Atmos da lista?
tb acho, com as asneiras faladas contra o país do Atmos, eles não venderiam pra gente, e nem a gente compraria atualmente, mas é um excelente projeto, sem dúvida.
Só foi dito verdades
Concordo
Carlos Crispim só falou verdades mesmo.
Igual a “economia extraordinária”.
EDITADO
Tanto não foi dito que nas entrevistas subsequentes ele tentou consertar com o “não foi bem assim”
Eu não falei o que falei” o que ele quis dizer é”, e o coitado vai de um lado pro outro pedindo apoio para sua carta conjunta que ninguém assina, parece aquele pessoal que fica coletando assinatura e ninguém liga
Por “imensa maioria da comunidade internacional” leia-se os terroristas do Hezbolah e seus patrocinadores iranianos.
A comunidade internacional em peso reconhece o direito de Israel se defender da covarde agressão que sofreu dia 07/10 embora critique a desproporcionalidade desta, agravada pelo expediente do Hamas em usar os civis de Gaza como escudos humanos
A Elbit acaba de ganhar um contrato multi milionário com o exército australiano e outra empresas israelenses seguem fazendo negócios mundo afora…..
Como se vê o único lugar onde Israel seria um pária é na bolha dos seguidores do comandante paçoquinha rsss
Fora que ainda estão vendendo muito para o mundo todo, e ninguém embargou eles, queria saber como que chegam nessas conclusões, única alternativa é pensar em esquizofrênia
ou talvez seja o Xings que voltou com outro nome
Reputo tanta estupidez à ser seguidor do famigerado comandante paçoquinha
EDITADO
kkkkkkkkk prova aí
É impressionante como o cara não consegue fazer nada direito. É muita falta de bom senso em uma pessoa só . . . De qualquer forma, não acho que as nossas parcerias sejam afetadas. Porquê se forem, o Gripen e o KC390 também usam componentes de Israel.
As empresas israelenses sabem que governos e governantes vêm e vão. As Forças Armadas são instituições de Estado e não de governo. Então, a poeira vai assentar e as coisas vão continuar.
Bem colocado
espero eu, pois no passado tentaram enfuar LeJacquê na FAB, sorte que o Juniti Saito não deixou
Concordo com você. Isso é passageiro.
Bom dia. O que existe: Brasil e mais 12 países exigem banir venda de armas a Israel, um movimento entre os países com políticos que aderiram ao documento da organização Progressive International estão: Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Holanda, Portugal, Espanha, Turquia… sem participação do Executivo.
Portanto, Israel está dentro da concorrencia com chances iguais a todos os outros, a escolha será técnica será do Exercito, escolherão o melhor pacote, o resto é mimimi, choro de colegial.
Pode haver recrudecimento nas relações que possa prejudicar, sim, assim como houve no caso do Hornet, ex.: “Jornalista judeu alerta Lula a tomar cuidado com serviço de inteligência de Israel“. Diplomacia é feito para criar pontes.
Olá Nilo. O EB faz a avaliação técnica que será apresentada para o gabinete da presidẽncia.
Concordo que o produto israelense será avaliado tecnicamente na primeira fase. Depois vem a avaliação financeira, que depende dos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Depois, tem o martelo do gabinete da presidência… que pode inclusive colocar tudo na geladeira por meses ou anos…
Camargoer, você está comparando essa licitação com a do FX-2, mas, me parece que ela está ocorrendo igual a do Centauro.
Um processo bem mais rápido de escolha do vencedor com tudo sendo decidido pelo EB. Claro que depois o Executivo pode “vetar” a compra, mas acho improvável, assim como não vetaram a do Centauro.
A previsão é que o resultado da licitação saia dia 03/05/24 e a assinatura do contrato ocorra no dia 07/05/24.
Olá Rafa. A decisão final é do gabinete da presidência. Cabe ao EB fazer a análise técnica… depois disso, a decisão sobre para o primeiro escalão.
O presidente pode dar a autonomia para o Ministro da Defesa decidir, ou consultar outros ministérios, inclusive o Itamaraty,.
Como escrevi em outro comentário, pode ser que o produto israelense seja pior avaliado que os concorrentes. Pode ser que o pacote de offset dos franceses, por exemplo, seja mais amplo e adequado para o EB.
Neste momento, a única coisa que a gente sabe são os 4 finalistas.
O resto é especulação.
Artigo CNN de Nov2023 ” A questão orçamentária é vista com relativa tranquilidade pelo Exército, já que as Forças Armadas terão recursos garantidos no Novo PAC, o programa de infraestrutura lançado em agosto. Um dos eixos do programa é a indústria de defesa.
O Exército assegurou R$ 6,7 bilhões para seus projetos estratégicos no período 2024-2027. Esses projetos contemplam forças blindadas……A intenção é anunciar o vitorioso no processo em maio de 2024……As entregas deverão começar em 2025…., o Exército pretende exigir “offset” tecnológico, que envolve obrigações como transferência de tecnologia ou uso de conteúdo local para o futuro grupo fornecedor do equipamento.”
Portanto não vejo empecilhos, na verdade o único apresentado está em artigo do especialista Paulo Roberto Bastos que em artigo do Defesa e Tecnologia em Ago2023 diz: “os modelos da China e da Sérvia PODEM (destaque do autor) ser prejudicados pelo requisito que obriga a integração com os equipamentos de comando e controle (C2), caso sejam considerados sistemas sensíveis e sobre o controle de países membros da OTAN, como os rádios Harris RF-7800-VS560 padronizados na Força Terrestre, da mesma forma que ocorreu com a viatura ST1 no Projeto VBC Cav.”.
Considerando que Israel está no páreo, em pé de igualdade, depende do pacote a oferecer e do trabalho de sua diplomacia (repito) em construir pontes.
Com Israel é um namoro difícil mas desejável ambos temos a ganhar.
O tal “jornalista judeu” além de estar sendo investigado pela PF por suas declarações pró Hamas é réu em uma ação civil pública proposta pela CONIB
Pelo visto você quer se juntar ao Kapo rsss
Todos os itens que Israel faz, seja a WAD do Gripen ou outros itens, empresas estadunidenses fazem, da Coréia do Sul, França, Japão, China, Alemanha, fazem também. É só escolher o substituto.
Escolher um item de alta tecnologia para o Gripen não é como trocar de roupa, amigo. Exige estudos de engenharia e testes, o que atrasaria ainda mais um programa que já está muito atrasado.
EDITADO
Então… Quem tem razão, o vendedir ou o comprador?
o cliente, óbvio. rs
riso.. pois é.
cabe ao vendedor fazer os salamaleques para garantir a venda.
cabe ao comprador fazer charminho e biquinho para ganhar alguma vantagem,
Atmos está fora.
Interessante a configuração do ZUZANA 2 8×8.
Tem que ver preço pq parece de outra categoria, aos meus olhos a melhor opção, achei em um site comparando com o Caesar, esse por 5.5 milhões de dolares e o Zuzana por 3 milhões, se for isso pode pular de cabeça!
5.5 milhões de dólares saiu o Atmos para a Colômbia, e desistiram do Caesar pelo preço.
https://www.forte.jor.br/2023/01/03/exercito-da-colombia-opta-pelo-obuseiro-atmos-no-lugar-do-caesar/
A Atmos é ótima.
Uma pena que o Caesar 8×8 não está na disputa, aquele mecanismo de recaregameto é sensacional
O único ganho é menos um operador em relação ao 6×6. E me parece que não pode ser transportado por c-130 e similares…
Falta é o ARCHER, totalmente automático.
ZUZANA 2 8×8.
Bizarro.
Já eu acho um design interessante, tem um jeito futurista.
Canhão L52 com até 41,5 km de alcance, carregador automático (5 tiros por minuto), provado em combate e chassi 8×8 da Tatra. Perfeito!
Por que um produto conhecido por problemas de qualidade e com pós venda péssimo seria uma “escolha óbvia”, ideologia?
Não estou negando a política mas apenas demonstrando birra ideológica, que não ganha guerras…😉
2 Desses ai os Russos queimaram, melhor ficar com um dos invictos.
Grande coisa, então baseado na seu argumento, os russos não vão vender quase nenhum equipamento mais, pois tudo que eles tem ao menos um exemplar já foi destruído, não vão vender T90, T80, Msta, SU35, SU34, A50, S400, S300, S350, Buk, Tor, Malka, e etc, a lista é longa.
Pois então torcedor não faz comentário com base na realidade somente nas emoções.
Logo os sauditas vão descobrir o péssimo negócio que fizeram
Excelente!!!!!
😂😂😂😂😂😂
O Atmos está fora por questões geopolíticas, o francês me parece um projeto já em fim.
Ficaria entre o SH-15 e o ZUZANA 2. Eu iria fácil no ZUZANA absurdamente robusto, parece um tanque.
O CAESAR 6×6 vai ter uma nova versão (mk.II) mas, mesmo nesta versão, continua a ser um forte concorrente e com provas dadas.
Não percebo a comparação do ZUZANA com estes 3 sistemas. Mais pesado e não é transportável por c-130…
Desconheço que o Atmos e o SH-15 tenham sido transportados pelo C-130.
O único que vi notícia foi o Caesar 6×6.
No mais, não é requisito dessa licitação.
O ATMOS pode ser transportado por c-130.
Pode não ser requisito mais é um elemento diferenciador…
Eu nunca achei uma imagem ou notícia de que o Atmos tenha sido transportado e é algo que Israel poderia demonstrar com facilidade.
https://tecnodefesa.com.br/atmos-o-conceito-de-artilharia-israelense/
O texto fala ” poderá”. Até hoje não houve sequer teste de alguma versão do Atmos no C-130.
Então ainda é uma especulação.
O próprio autor desse texto já mencionou seu site que até hoje não se tem comprovação de que alguma versão do Atmos cabe no C130 ou no C390.
O Brasil não tem mais C-130. Não sei se caberia no Kc 390 ( peso e/ou tamanho).
Se cabe no 130, então também cabe no 390…
E o Brasil já não opera o C-130????
Diga isso para os muitos países que continuam a adquirir o C-130
Tanto é “esgotado e obsoleto” que segue vendendo (e muito) para forças aéreas como o Armée d’lair e a Luftwaffe
E KC-130 é a versão tanque dele! Se informe melhor pois o avião brasileiro é o KC-390 rsssss
As vendas para França e Alemanha foram antes do KC-390 se tornar operacional. Uma necessidade pontual e urgente desses países.
Vc faz apologia dos produtos de Israel, e denigre o KC-390 promovendo uma velharia como C-130, ainda faz piada,🤔.
La vem o mimimi.
Você não quis dizer C-390?? A FAB já desativou todos os C-130.
Oh Suzana não zores por mim
De a fonte de informação por favor.
https://www.youtube.com/watch?v=cybg3IXXJTc
-O Zuzana 2 é o azarão.
Por ser 8×8 é maior e mais pesado, o que resulta em maior consumo de combustível e maior dificuldade para ser transportado em grandes deslocamentos (por aviões ou trens). Há também acréscimo de eixo e pneus, que também tem um impacto no custo de manutenção.
Será que o preço de aquisição e manutenção são competitivos?
-No caso do Atmos, seria o favorito antes da disputa política-diplomática atual. Até a decisão pode ser que essa disputa tenha esfriado e não a influencie. Ou pode esquentar e eventual decisão do EB ser vetada pelo governo. É algo a ser ponderado pelo EB.
-Caesar é da França, fornecedora tradicional de armamentos para o Brasil. Os produtos costumam ser mais caros e não necessariamente são melhores que os concorrentes.
-SH 15 tem a barreira “cultural” na falta de palavra melhor. Seriam os equipamentos chineses confiáveis? Vale a pena comprar no Oriente em vez de comprar no Ocidente? E o valor é realmente inferior aos demais? Se o EB tem vontade de experimentar produto chinês essa é uma boa oportunidade. Produto relativamente simples e encomenda não muito grande.
Em breve o Exército nos dará a resposta de qual é o melhor para ele.
A Plataforma do ZUZANA 8×8 me fez lembrar um Caminhão munck de una empresa que ficava perto da casa do meu Pai… modelo antigo..
Prefiro os 6X6 que combine uma logística com a Plataforma dos Astros
https://pt.vecteezy.com/foto/15044905-um-grande-caminhao-guindaste-azul-esta-pronto-para-operar-em-suportes-hidraulicos-em-uma-plataforma-ao-lado-de-um-grande-edificio-moderno-o-maior-caminhao-guindaste-para-resolver-tarefas-complexas
Se nem o Guarani quiseram 8×8, imagine um obus
Verdade, penso no fator gasto para manter e operar que são maiores… alem de verificar a versatilidade de um 6×6 em relação ao 8×8 no campo de batalha.
Pessoal por qual motivo o da Denel foi desqualificado? Tinha algo fácil de identificar de pontos negativos se comparado com os que foram aprovados?
Não está em produção seriada.
E o Archer? Por que saiu da shortlist?
O Archer sequer concorreu. Não teve proposta da Bae Systems.
É, complicado.
Os caras produzem o G5 e o G6 há décadas, sendo que o modelo ofertado é mera atualização do modelos anteriores.
Ofertavam produto em parceria com empresa brasileira, com possível montagem e manutenção nacional. Só aí já era uma boa vantagem.
Outro ponto. Se não houver produção nacional das munições, de nada adianta um obus moderno.
Na Ucrânia são utilizadas milhares de munições por dia.
Vi até matéria dizendo que, em certo momento, os russos estavam realizando 20 mil disparos por dia.
É impossível garantir o adequado funcionamento desse veículo em combate dependendo de fornecimento externo.
Ah não ser que se tenha uma estrutura de armazenamento em tempos de paz extremamente ampla, o que não é e não será o caso.
É complicado e não é.
Atualmente ea Denel produz algum obuseiro, seja qual for? Ou não tem linha de produção ativa?
E por mais que seja uma evolução não deixa de ser um produto novo, com novas peças e novos fornecedores.
Achei correta a exclusão.
Sobre as munições é provável que haja ToT para fabricação nacional.
SH-15 na cabeça!
Produto com pós venda péssimo
Quem disse? Veja os países que operam. Acha que se fosse difícil manter eles conseguiriam manter em prontidao?
Segundo alguns especialistas, se o EB optasse por desenvolver um projeto por aqui, isto leva de 10 a 15 anos.
Creio que o melhor modelo de compras de armamentos que há no mundo atualmente é indiano Make in Índia, que inclusive está sendo adotado por outros, como a A. Saudita.
Não entendo porque o EB não adota algo semelhante.O EB quer apenas uma transferência de know how por parte da empresa vencedora para a CBC poder fabricar as munições de 155mm por aqui.
E a propósito, vou lembrar mais uma vez das queixas dos oficiais ucranianos contra o Caesar. Disseram que ele é muito sensível a sujeira e não aguenta as agruras do campo de batalha, exigindo um trabalho de limpeza e manutenção acima do comum.
O EB (e as demais FAs) não adotam algo como o Make In India por uma simples razão: falta de dinheiro e de perenidade nos investimentos em defesa.
Pode ser outro, isso não sabemos, o que sabemos são nossas opiniões. Mas eu acho que ganhará aquele que couber dentro do KC 390, ( chinês )
Verdade, a capacidade de ser transportado pelo KC-390 será importante na hora de fazer as contas.
Provavelmente é requisito, assim como o projeto do Kc390 tinha como requisito a capacidade de transporte o Guarani,
SH-15:
O EB parece que não gosta de nada Chinês.
Atmos:
Esqueçam, colegas ate já discorreram sobre.
Caesar:
É possível, seria até lógico mas tbm não estamos muito alinhados com a França que vetou o acordo EU/MERCOSUL.
ZUZANA:
Olhando superficialmente em um google rápido parece um projeto de um categoria acima, seria minha escolha pessoal mas vem do leste Europeu, sera que o pós venda não é impeditivo?
Daria para adaptar a plataforma ao nosso gosto ja que o EB adora isso?
Na minha opinião vai ficar entre o CAESAR e o ATMOS.
A probabilidade dos Israelenses venderem algo para o Brasil nesse governo é muito baixa, acho que o que tem maiores chances é o CAESAR, depois o SH15, e depois o ZUZANA.
Caesar e Zuzana já foram provados em batalha e se mostraram armas bem eficientes.
Deus te ouça, assim não iremos financiar a morte de crianças em Gaza……
Ideologia não ganha guerras, e o produto israelense junto com o CAESAR é o melhor
Concordo. Infelizmente, ideologias podem provocar guerras, mas nunca garantem vitória ou determinam derrotas.
Deveriam cancelar esse programa e comprar mais baterias do Astros (sim, eu sei que são categorias completamente diferentes), mas me assusta a possibilidade do seguinte cenário: Avibras fecha as portas, e o EB na hora de procurar um substituto coloca uma clausula escrito bem grande: TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Falou tudo, uma verdade amarga.
Me indigna que enquanto a Avibras parece passar por um perrengue imenso, tem jornalista falando em Astros 3.
Boa noite, eu escolheria o Chines, aparentemente mais compácto.
O Zuzana 2 leva essa. O fato do EB já operar caminhões 8×8 da Tatra que utilizam, salvo engano o mesmo chassi do Zuzana é uma grande vantagem logística.
Essa informação me faltava, obrigado!
O CAESAR e o ATMOS são montados em várias plataformas, inclusive nos Tatra.
Apesar de não ver vantagem (nestes dois sistemas) em serem montados em 8×8, mas sim em 6×6, facilitando o transporte.
O EB tem quantos caminhões com chassi Tatra 8×8? 16?
Se for uma quantidade tão pequena é irrelevante para questões logísticas e de manutenção.
E Zuzana 2 tende a ser mais caro por ser 8×8.
O Astros tbm não usa um chassi parecido?
Os caminhões 8×8 e as viaturas 4×4 e 6×6 do Astros MK6 utilizam o mesmo chassi da Tatra (T815-7). Mais de 100 veículos.
Então esta diluída qualquer preocupação logística!
Só de ser montado no Brasil, o uso desse chassi deveria ser requisito de qualquer blindado 6×6. Inclusive daquelas 20 viaturas de socorro.
Eu optaria pelo Caesar ou pelo SH-15
Para mim, o projeto de novo obuseiro deveria ter duas prioridades ante todas as demais:
1) garantir a fabricação nacional das munições, vide o que estamos vendo na Ucrânia.
2) garantir a manutenção nacional.
Outras questões, como montagem, TOT etc, para mim, são dispensáveis, visto o potencial de aquisição em quantidades.
Com isso:
1) SH15: Para mim, das 04, a melhor opção no momento, caso o preço unitário seja menor e seja possível a garantia das duas prioridades acima. Além disso, seria a oportunidade de incluir equipamento chinês nas forças, visto que, até o momento, isso não aconteceu e um dia terá que acontecer, pois, em algum momento, os chineses vão pressionar para isso.
2) ATMOS: Para mim seria a opção número 1. Mas, o momento atual mostrou algumas coisas. Sem entrar no mérito do que foi dito e reiterado, mesmo que possam ter razão em se sentirem ofendidos, os israelenses se mostram voláteis, pois, considerando o contexto em que estão inseridos, podem sempre estar passíveis de críticas de governos brasileiros, sejam eles quais forem, o que pode desencadear reações mais intensas, que prejudiquem a manutenção de equipamentos de nossas FA’s.
3) CAESAR: Apesar de ser um excelente sistema, é mais do mesmo de tudo que vem da França: Caro demais. Além disso, mantendo a coerência com o ponto acima, sobre Israel, tenho minhas dúvidas do quão voláteis são e serão os franceses, em um futuro de médio a longo prazo. Macron e seus aliados políticos mostraram não ter tanto escrúpulos ao utilizar questões de política externa em benefício de política interna e, nos últimos anos, o Brasil, infelizmente, tem sido alvo dessa estratégia.
4) ZUZANA: Aparentemente, um poderoso sistema. Se o preço for razoável, diante dos demais, e houver alguma capacidade de garantir as duas prioridades acima (na minha opinião), pq não? Mas tenho dúvidas disso. Acho que vamos acabar indo de Caesar. Mas preferia que ficasse entre SH15 e ZUZANA.
Por fim:
1) Será pq os suecos não enviaram propostas? Será que perceberam que não teriam êxito em questão de preço? Parece que o Archer é bem mais caro que os demais. Mais tecnologia empregada tbm.
2) Mesma pergunta quanto aos indianos. Uma compra de um Obus, somada à eventual compra do sistema anti aéreo, de um fornecedor não convencional às nossas FA’s e que está doido para consolidar uma indústria de defesa, poderia ajudar a garantir as prioridades acima elencadas a um custo razoável. Além disso, essas duas aquisições poderiam ser uma ótima contrapartida a uma eventual seleção do KC390 pelos indianos, que, caso adquiriram dezenas mesmo, poderiam até contar com uma eventual linha de produção do KC390 no país.
3) Como comentei acima, uma pena a proposta sul africana ser, de cara, desclassificada. Em parceria com uma empresa brasileira, ao que parece, haviam oferecido algo a mais que o fornecimento do obus. Quem sabe a manutenção e munições pudessem ser fabricadas no Brasil. Além disso, o sistema não está em produção seriada, mas é um sistema baseado no G6, que eles produzem há décadas.
Enfim. Acho que vai dar Caesar. Mas torço que não.
Mas nós já fabricamos as munições nacionalmente (as convencionas). Ate onde sei, temos três fabricas com essa capacidade: Imbel, Engrepron e Mac Jee.
Sobre os concorrentes, também tenho visto o SH15 como a melhor opção no momento. Como você bem citou o exemplo da Ucrânia, estamos vendo a importância da capacidade de reposição de meios de forma ágil. O SH15 possui mais de mil unidades fabricadas, o que significa não apenas uma grande linha de montagem ativa, mas principalmente a possibilidade de conseguir um bom número de sistemas de segunda mão em caso de necessidade. Com uma linha logística já estabelecida e um mínimo de pessoal treinado, ele é o concorrente que melhor poderia ampliar a nossa artilharia autopropulsada sobre rodas em um curto espaço de tempo se necessário, e ainda com zero dependência da OTAN.
Suecos e indianos não apresentaram propostas.
Acho interessante o pessoal ter certeza que o Brasil não irá comprar ou Israel não irá vender o Atmos.
A Alemanha doa armas para a Ucrânia e compra gás da Rússia, que vende sem problemas.
Não dá para ter certeza de nada até que algo realmente aconteça. De qualquer forma acho mais fácil o Brasil não querer comprar do que Israel não querer vender.
Olá Rafael, Concordo com você. Considerando que são 5 fabricantes, a escolha entre o primeiro e o segundo colocado pode ser um detalhe…. geralmente, o apoio do governo exportador é muito importante, por isso a importância do Lobby em favor das próprias empresas.
A posição do governo israelense pode prejudicar a exportação de produtos militares para o Brasil.
Por ouro lado, o Brasil possui outros quatro fornecedores disponíveis com os quais o Brasil tem excelente relação diplomática. É uma questão relevante para ser discutida.
Uma coisa é uma empresa brasileira negociar com outra empresa israelense. Outra coisa é o governo brasileiro autorizar a compra de equipamentos militares de uma empresa israelense em um momento de crise diplomática.
a bola está quicando na área de Israel.
Caro Camargoer,
São 4 concorrentes, na verdade.
De qualquer forma, concordo que essa disputa diplomática pode prejudicar o produto israelense, ainda mais se a concorrência estiver parelha. Assim como o Atmos pode ganhar apesar de tudo isso.
Dia 03/05 a gente descobre… ou não.
Olá Rafa. Obrigado pela correção. Vocẽ tem razão… 4 concorrentes
Sim. Já comentei retificando o erro, Obrigado pelo aterta.
Estamos falando de quantas unidades?….dependendo de quanto….qualquer um será bem vindo….não mudará muita coisa é será apenas para criar a doutrina.
36 unidades.
Bom dia. Eu gostaria que o equipamento T5 52 tivesse entrado na disputa e sido selecionado na short list. É interessante, bonito, usa plataforma que já utilizamos e estaríamos fortalecendo um parceiro BRICS, que tem boa tradição em projetos de obuses.
Por gentileza, comparado com viaturas tipo M-109, as viaturas 155mm sobre rodas tem de vantagem apenas a mobilidade?
E preço.
Deviam usar palavras em português invés de shortlist,afinal estamos no Brasil
Sei lá… talvez facilite a compreensão das empresas que estão na disputa.
Prezado, tbm não deveríamos utilizar a palavra Smartphone, por exemplo? Ou Notebook?
Se tiver substituto não deveríamos usar. Difícil é ouvir pessoal falar do budget, ou deletar, ou head de operações, etc. etc. etc.
Existem inúmeras expressões em português para se referir a uma short list, ou request for proposal, ou request for tender.
Shortlist é uma expressão que geralmente não era empregado em licitações aqui no Brasil. Simplesmente se mencionava algo como “candidatos homologados” ou algo equivalente. Aí um dia alguém achou bonito usar isso, como os, hum, “desavisados” que falam “moda fashion” para ficar bonito na fita.
Há uma peculiaridade entre as licitações normais e as contratações militares e isso está na base do uso da palavra, seja ela a expressão estrangeira ou sua versão traduzida.
Nas licitações convencionais, não há candidatos homologados, há candidatos habilitados. Eles apresentam suas propostas. A melhor proposta é selecionada. E aí se parte para o cumprimento dos requisitos, homologação da licitação e contratação.
Já nas contratações militares costuma haver uma peculiaridade. Há o pedido das propostas e, dentre as propostas apresentadas, se seleciona aquele pequeno grupo, sejam de 03 (FX2) ou 04 (programa mencionado) ou mais empresas, para que se possa fazer uma negociação mais detalhadas com essas empresas, com a finalidade de que apresentem, cada uma delas, suas propostas finais.
Aliás, todo esse processo de contratações militares, normalmente, sequer se configuram como licitações. São contratações diretas, conforme previsto na lei.
Daí o uso da expressão shortlist, que não acontece nas licitações convencionais.
Quanto ao motivo de usar essa palavra e não sua tradução (que é lista ou lista reduzida) não sei, mas é algo bem compreensível para qualquer um. Assim como todos aqui, creio eu, vão à loja comprar um smartphone e não um “telefone inteligente”. Ou procuram um notebook e não um computador portátil ou, na tradução literal, um livro de observações/anotações.
Eu vou dar muita risada quando anunciarem que o vencer é o Atmos, primeiro pq ele cabe no KC-390 e segundo pq vai estourar a bolha de delírios desses foristas que pensam realmente que Israel e Brasil agora são países inimigos.
Meus caros, só ano passado Israel vendeu US$ 1,3 bilhão em armas para o Brasil. Vocês acham mesmo que a gente vai romper com eles de uma hora pra outra porque o presidente falou uma frase que gerou desagrado neles?
E TODAS absolutamente TODAS as sinalizações até agora de ambas as diplomacias são de que o problema já é águas passadas. Vocês anallisam geopolítica como se fossem torcedores de Brasileirão. É até engraçado esse papo maluco de que agora Israel irá fazer isso ou aquilo, ou de que o governo brasileiro está preparando retaliação x ou y contra Israel.
Não vai mudar absolutamente nada, e sabe pq? Pq para todos os efeitos Brasil e Israel ainda mantém uma relação amigável. Quem está fora dessa short list com certeza é o Caesar, simplesmente pq o Macron prejudicou realmente interesses econômicos brasileiros, sabotando o acordo Mercosul – UE. Que interesse econômico nossos os israelenses prejudicaram mesmo?
E esqueçam esse Zusana 8×8, esse negócio não chega perto de caber no KC-390 e o EB jamais vai comprar um equipamento chinês, esqueçam.
Vai ser ATMOS ou CAESAR, escrevam aí!!!
Caras vcs estão desprezandop o ZUZANA mais pode ta pintando uma casadinha ai os Tchecos vão voar de KC-390 por ai, a nos vamos atirar de ZUZANA por aqui.
Eu não ficaria surpreso, ja que parentemente esta sendo negopciado uma casadinha tb entre o KC -390 para a India, e o sistema anti aereo deles para o exercito, e ainda tem as especulaçoes de que nos aumentariamo o contrato para um total de 50 Gripens, em troca os suecos vão tb de KC 390.
O ZUZANA é da Eslováquia e não da República Tcheca.
Serio ??? então esquece o que digitei.
Eu acho que as forças e o MD deveriam pensar em fazer uma concorrência um pouco diferente, com o estabelecimento de um número Mínimo de vetores e um orçamento Máximo, podendo os concorrentes ofertarem uma quantidade maior de vetores que puderem oferecer dentro do orçamento máximo pré-estabelecido.
As forças e o Ministério da Defesa fazem uma pesquisa de mercado, apontam vários possíveis concorrentes e estudam os valores de cada um. Em seguida apontam o valor do concorrente mais caro e a quantidade mínima de vetores da concorrência e estabelecem o orçamento máximo da concorrência a partir dai.
O MD e as forças ainda podem tentar aumentar um pouco o orçamento máximo junto ao governo, para ter uma “gordura”.
Em seguida é iniciada a concorrência, onde os produtos são apresentados e classificados. Os produtos selecionados no short-list que atendem aos requisitos, é pedido BAFO e esta deve informar a quantidade máxima de vetores que a empresa pode oferecer dentro daquele orçamento máximo.
Já vi algumas concorrências assim em outros países, mas nunca vi isso no Brasil.
Isso seria bom porque as forças poderiam considerar opções um pouco fora da caixa ou de fornecedores não tão tradicionais, porém com a vantagem de oferecerem uma quantidade de vetores maior.
Apenas um exemplo completamente figurativo:
Imaginem que o Archer é cotado em U$ 10,5 mi, o Zuzana 2 em U$ 6 mi, o Caesar em U$ 5,5 mi, o Atmos em U$ 5,5 mi e o SH-15 em U$ 2,5 mi.
Na pesquisa inicial o EB e o MD avisariam o governo de uma necessidade mínima de 36 obuseiros e um orçamento de cerca de U$ 378 mi (usando o valor do mais caro, o Archer).
O MD e o EB poderiam tentar aumentar este valor, destacando que seria preferível uma frota maior de obuseiros. Digamos que o governo não aceite e o valor fique este mesmo.
Após a short-list, os 4 concorrentes deveriam apresentar a melhor oferta (BAFO), para um contrato no valor de U$ 378 mi que contempla-se o maior número possível de obuseiros e que este ponto seria também considerado na decisão, não seria determinante, mas seria considerado.
Poderíamos ter as seguintes respostas:
63 Zuzana 2
68 Caesar
68 Atmos
151 SH-15
Em alguns casoss, talvez as propostas poderiam ser até um pouco maiores, já que com uma encomenda maior o custo unitário poderia cair um pouco.
Em seguida o EB analisaria qual a melhor proposta, levando em conta a quantidade que irá receber.
Quando a quantidade é fixa e “engessado” as vezes compensa adquirir um equipamento bem mais caro apenas por ser um pouquinho melhor, já que a diferença de dinheiro não vai sair do bolso de ninguém. Agora com uma concorrência desta forma, a quantidade que é algo muito importante entra na avaliação e pode alterar as escolhas.
Muda governo mais não muda mentalidade, de adquirir equipamentos do exterior,exército acostumou em tanto tampar buraco em rodovia que deve ter virado doutrina militar, melhor pegar esses 1 bilhão e comprar tudo em astros, ou investir em tecnologia pelos menos para produzir obus rebocado. A estratégia do exército da segunda guerra compra de fora tudo, daqui a pouco até bota vai vim da china, munição da Europa, se continuar nessa compra pífia o aumento do orçamento militar vai ser dinheiro jogado no licho.
Infelizmente o EB não quer o SulAfricano, que na minha opinião seria a melhor escolha pois teríamos acesso ao projeto deles, resta torcer para o ATMOS
Acho que se não for o Chinês, vai ser o francês. O Israelense por conta dessa guerra qu3 já está pegando mal faz tempo para eles, não rola E deve ser caro pela baixa carência de produção, e o zuzana 8×8 me parece ser mais caro, complexo de operar e pesado e grande para transporte aéreo não KC-390. A ideia, acho e ser leve, rápido, discreto e simples de operar.
O Ceaser e Atmos podem ser transportados no KC-390?
Não acredito no produto chinês.
É bom ver que o nosso verde_oliva,exército brasileiro,apesar das muitas carências de maiores recursos e investimentos financeiros capazes de o tornar um exército muito mais extruturado como as grandes potências mundiais,mas o nosso exercito brasileiro está sempre atualizado e buscando incorporar dentro do que pode,novos recursos armados…sei que não sou ninguém,apenas um sonhador político pobretão,mas jamais deixaria o nosso exercito,marinha e aeronáutica fora dos planos de governo federal…buscaria a todo preço ,tornar nossas forças armadas cada vez mais potente…pois um país com potencial armada,ganha mais moral…moral político,moral internacional,etc…Silvino Manoel da Silva…caruaru_pe.
A guerra da Ucrânia provou a importância de uma artilharia numerosa, se saturação, ante o frufru dos equipamentos caros. Espero que venha o mais barato e que seja adquirido na maior quantidade possível
Um dado histórico. Mas de 70% das baixas por morte na I Guerra foram causadas pela artilharia.
Estamos acostumados a ver, seja por documentos da época ou filmes sobre o tema, as mortes causadas pelas metralhadoras contra a infantaria, mas a arma mais letal naquela guerra foi a artilharia.
Cortaram a proposta que tinha transferência de tecnologia… Interessante…
Cortaram porque era um protótipo, descumprindo requisito do edital.
Ademais, quem garante que as outras não tem proposta de ToT?
Minha opinião, um trambolho muito grande para esconder!!! Os Drones agradecem, tem Matéria na gringa falando sobre esse problema, mas para uma força que Moderniza Cascavel com Blindagem de casca de ovo, este obuseiro eo céu.
Eles vão substituir os M-109?
Provavelmente complementar. O EB recebeu alguns M109 de segunda mão dos EUA praticamente novos
U$ 180 mi para míseros 36 obuseiros é muito caro.
O Paquistão comprou 236 SH-15 por cerca de U$ 500 mi.
Isso é que é encomenda, 200 obuseiros a mais do que o EB pretende.
Por isso disse que o ideal seria estabelecer um orçamento máximo, de preferência baseado no preço do obuseiro mais caro no mercado mundial, no caso acho que seria o Archer (U$ 10,5 mi a unidade). Estabelecer uma quantidade mínima de obuseiros que poderia ser 36, porém o licitante podendo oferecer o máximo que consegue entregar com o orçamento máximo.
O EB poderia conseguir cerca de U$ 378 mi para este contrato, baseado no valor de 36 Archer e fechar com a Norinco cerca de 180 SH-15.
Hora da Norinco. Aí o EB vai poder avaliar o equipamento e suporte na prática, e isso vai ser muito importante para programas futuros.
Acho que a China tem hoje 5 modelos de MBT em produção.
Eventualmente acordos muito vantajosos podem ser alinhados no futuro com nosso maior parceiro comercial.
OPINIÃO & OPINIÃO
Um sistema Obuseiro autopropulsado com um Canhão de 155 mm ou mais, tem menos tecnologia embarcada do que ao Sistema de lançadores de foguetes/mísseis do Astros 2020 Fabricado pela AVIBRAS.
Logo, tudo leva a crer, que a AVIBRAS tem expertise suficiente para projetar e fabricar um Carro de Combate Obuseiro autopropulsado, talvez até superior aos modelos mais eficientes em operação no mundo.
ZUZANA 2 8×8 vitima do Lancet na Ucrania
https://www.youtube.com/watch?v=_LItnf5FvSM&ab_channel=TribunTimur