Mísseis Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC)

Brasília (DF) – O Exército Brasileiro realiza o deslocamento estratégico de materiais de emprego militar para Roraima. Nesta operação, estão incluídas dezenas de Mísseis Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC). A transferência dos materiais tem por objetivo incorporar meios ao 18° Regimento de Cavalaria Mecanizado, mais nova Unidade do Comando Militar da Amazônia.

A Operação Roraima, planejada e conduzida pelo 9° Grupamento Logístico, sob coordenação do Comando Logístico (COLOG) e do Comando Militar do Oeste (CMO), realiza o deslocamento estratégico de um esquadrão de cavalaria mecanizado da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada rumo à Boa Vista (RR). Ao todo, três unidades de marcha contendo meios militares saíram de Campo Grande (MS) rumo à Roraima. A primeira unidade de marcha do Destacamento Logístico Guaicurus composta por 50 militares e 32 viaturas, das quais 14 Viaturas Blindadas Multitarefa Guaicurus, iniciou seu movimento partindo das instalações do 20º Regimento de Cavalaria Blindado, em Campo Grande, onde estavam aprestadas.

O comboio logístico chegou a Porto Velho (RO) após percorrer mais de 2.100 quilômetros, de onde seguiu por meios fluviais do Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) até Roraima.

Tecnologia 100% nacional

O MSS 1.2 AC passou por avaliação do Centro de Avaliações do Exército (CAEx) em agosto de 2023. Na oportunidade, participaram do evento engenheiros e técnicos da empresa SIATT Engenharia, Industria e Comércio LTDA, militares do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), responsáveis pelo desenvolvimento do míssil, militares do CAEx, além de representantes da Marinha do Brasil.

A importância do lançamento na avaliação do míssil evidenciou a qualidade do trabalho desenvolvido pelo Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército (SCTIEx) em conjunto com a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS), com o objetivo de entregar à Defesa um MEM moderno e preciso. A tecnologia empregada é 100% nacional.

Sistema de Armas MSS 1.2 AC

O MSS 1.2 AC é um míssil superfície-superfície anticarro de médio alcance, desenvolvido segundo requisitos do Exército Brasileiro. O sistema é constituído pela Munição (míssil em seu container lançador) e pela Unidade de Tiro. Emprega guiamento do tipo “beam-rider”, no qual o operador é responsável por realizar o apontamento óptico em direção ao alvo. Durante o voo do míssil, a Unidade de Tiro emite um feixe laser invisível codificado, harmonizado com a mira óptica, que provê a referência de guiamento para o míssil.

O sistema tem capacidade de perfurar blindagens com até 500 milímetros de espessura em chapa de aço padrão OTAN. O Míssil MSS 1.2 AC neutraliza ameaças a até 4000 metros, sendo empregado principalmente contra veículos blindados.

Além disso, pode, secundariamente, ser utilizado contra outros alvos compensadores, como: concentração de veículos, construções fortificadas, depósitos de combustível e ou de munição, barcos fluviais e helicópteros pairando à baixa altura.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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MARS
MARS
10 meses atrás

Ai temos que ler de alguns cabeças de bagre: “ai esse míssil é obsoleto, não tem capacidade de destruir um T72.”!

Escolha qualquer tanque em operação no mundo atualmente. Quem se voluntaria para estar dentro de um para receber o disparo de um míssil “obsoleto” desse?

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  MARS
10 meses atrás

Toda arma tem seu valor no campo de batalha, logicamente o ideal seria sempre ter o TOP de linha, porém esse é muito melhor do que não ter, ainda mais se tratando de algo produzido nacionalmente, o que faz toda diferença em um campo de batalha !

Melhor ter um desse e conseguir produzir milhares em uma eventual necessidade, do que ter 50 unidades de um TOP de linha.

Cleiton
Cleiton
Responder para  Wellington R. Soares
10 meses atrás

Já que conseguiram a versão mais básica que prossigam para a próxima geração,se é que já não estão. E tomara que não demora mais 30 anos para se produzir .

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
Responder para  MARS
10 meses atrás

Verdade. Depois do Bradley picando o T90 com 25mm…

Mauro Cambuquira
Responder para  Henrique de Freitas
10 meses atrás

Não foi somente um Bradley, foram 2 deles atacando ao mesmo tempo e mais um monte de gente atirando. Só ver os vídeos desse combate.

Mcruel
Mcruel
Responder para  Mauro Cambuquira
10 meses atrás

Não faz diferença… o maior calibre usado ainda foi o 25mm do bushmaster.

Angelo
Angelo
Responder para  Mcruel
10 meses atrás

Rpz, contra um negócio chamado pico de jaca “bushmaster” eu ia ficar cabreiro.

Cassini
Cassini
Responder para  Henrique de Freitas
10 meses atrás

“Depois do Bradley picando o T-90 com 25mm”.

Kkkkkk confia

Os torcedores mais emocionados não sabem que o Bradley é equipado com mísseis antitanque TOW, estes sim capazes de “picar” um MBT e responsáveis por tirar o T-90 de combate.

A torcida sai da realidade de tão fanática.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  MARS
10 meses atrás

Simples assim!!! É nosso e podemos produzir aos milhares caso necessário e faz estrago tbm.

Bispo
Bispo
Responder para  MARS
10 meses atrás

É eficaz contra as blindagens reativas?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bispo
10 meses atrás

Acredito que não seja eficaz, para perfurar blindagens reativas precisa ser carga oca dupla. retirei esse trecho do wikipedia…
“A munição é do tipo high-explosive anti-tank [en] (HEAT).[5] A cabeça de guerra do míssil tem carga oca e penetra 530 mm de blindagem de aço,[3] ou, dependendo da fonte, até 580[14] ou 800 mm,[11] mas a cifra oficial do Centro Tecnológico do Exército é de 530 mm.[27] Esta penetração é pequena.[14] Embora superior à do MILAN ADT-ER, ela é inferior à de mísseis como o Javelin (750 mm), Spike ER (800 mm) e TOW (900 mm). Esses mísseis usam cargas ocas duplas (tandem [en]),[3] permitindo-os enfrentar a blindagem reativa.[1]”

Infocosta
Infocosta
Responder para  MARS
10 meses atrás

Mars, realmente duvido que alguém teria coragem para se voluntariar e entrar dentro de um tanque por mais que seja blindado, ninguém, ninguém teria essa coragem. Falar que é obsoleto é fácil, difícil e arriscar ser atingido por ele.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Infocosta
10 meses atrás

Por essa lógica poderíamos continuar a usar mosquetes.
Ou você se voluntaria a receber um tiro no peito de um mosqueteiro?

Elin -_-
Elin -_-
Responder para  MARS
10 meses atrás

O feixe de laser invisível e codificado poderia ser apontado por intermédio de um drone e não pelo operador. Isso evitaria exposição humana ao fogo inimigo durante a trajetória do míssil. Talvez drones pequenos e de difícil detecção poderiam ser empregados em conjunto com o míssil. Uma mira laser acoplada e pronto. Está concluído o pesadelo do “EL Pajarito” em “Tierras Brasileñas”…

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Elin -_-
10 meses atrás

Não. Não poderia. Esse míssil precisa voar dentro do feixe laser. O sensor dele fica atrás, não na frente.
Acho que você está confundindo a tecnologia. Não é o tipo de laser que ilumina o alvo e o míssil segue a luz. Aí sim poderia ser usado um laser.
No nosso caso não, o laser ilumina é o próprio míssil por trás.

Elintoor_
Elintoor_
Responder para  Jadson S. Cabral
10 meses atrás

Então temos uma “jaca voadora” de tecnologia ultrapassada. Mas é o que tem pra hoje…

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Elintoor_
10 meses atrás

Não tem nada de inerentemente “ultrapassado” nessa tecnologia. Como todo sistema, ele tem prós e contras.

Como ele não segue a reflexão do laser no alvo, o feixe de laser pode ser mais fraco e menos detectável pelo alvo. Porém, é mais adequado para alcances mais curtos.

O míssil antiaéreo RBS 70, por exemplo, usa essa tecnologia e é considerado bastante eficiente por diversos operadores no mundo.

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
Responder para  MARS
10 meses atrás

Se for para colocar num veiculo lançador ainda vai, porque ele é quiado a laser, o equipamento não é descartavel e quando dispara o inimigo localiza o lançador. Ou seja ele vai ser alvejado após o primeiro disparo, isso é u fato!

Ciclope
Ciclope
Responder para  Gerson Carvalho
10 meses atrás

Nada que estratégia, quantidade de meios e preparação do terreno não resolva!
Coloca 2 ou 3 lançadores por tanque ,de uma posição protegia, trincheira ou catamarã como na Ucrânia, um dispara e sai de posição, enquanto outro faz um segundo disparo caso o primeiro não tenha destruído o inimigo. O atirador do primeiro sai de posição pela trincheira, protegido e oculto de fogo de contra ataque.
Posso fazer isso com 50 lançadores javalins, e posso fazer com 150 MSS- 1.2 Já que eu o fabrico.

Antonio de Oliveira
Antonio de Oliveira
Responder para  MARS
10 meses atrás

Infelizmente a crítica sempre irá existir junto com a ignorância de muitos, por isso temos que deixar de lado esses “cabeças de bagre” e termos convicção da realidade..

Ciclope
Ciclope
Responder para  MARS
10 meses atrás

Já viu o tamanho do lançador dos missesi Kornet Rússos, RBS,56 suecos e demais sistemas. E um lançador de médio alcance, eles são grandes mesmo, acertam um alvo a no mínimo 2km de distância.
Se você enxergar lançador desses numa trincheira há 2km de distância, está enxergando melhor que muito piloto de caça, e olha que nem de camuglagem esse lançador pode estar usando.

390
390
Responder para  MARS
10 meses atrás

Pessoal esquece que dentro do contexto sul-americano esse míssil é mais do que suficiente. Ninguém vai dar de cara com um blindado de mais de 60 toneladas no meio da Amazônia.

Thauno
Thauno
10 meses atrás

Finalmente! Devíamos deslocar também os antigos M60 para lá, junto com o batalhão tonelero, pois são junto com os PQds as forças de prontidão mais aptas do país!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Thauno
10 meses atrás

Transferir os M60 vai requerer uma logística complicada pelo Exercito e Marinha. Mais provável que coloquem os Guaranis e Astros lá que cabem dentro do KC390 (26 ton para veículos sobre rodas). A FAB precisava ter alguns C17 (que já não é mais produzido pela Boeing) no seu inventário de aeronaves para esse feito.
Aliás o Centauro (30 ton) também tá acima das especificações do KC390, só vai por ar de A400 ou C17.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rodolfo
10 meses atrás

Teriam que ir se navio do RS, subir o Amazonas até Manaus e de la ir por rodovia ate Boa Vista. Parece que séria possível apenas dessa maneira.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Rodolfo
10 meses atrás

Rodolfo,
Basta transportar de carreta parte do caminho e de balsa a outra parte, da mesma forma que já estão transportando outros blindados pra lá.

Isso já foi feito em
2015:
https://www.forte.jor.br/2015/10/02/tanque-m60-em-roraima/#

Cleiton
Cleiton
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
10 meses atrás

Também temos a opção Br163 até Santarém .acredito que o percurso de rio até Manaus seja menor .

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Rodolfo
10 meses atrás

Se pagar. O mercado livre deve entregar…….kkkkk

Mauro Cambuquira
Responder para  Rodolfo
10 meses atrás

O certo é comprar mais, e fazer a distribuição lógica para as regiões. Cada batalhão deve ter os seus meios, evitar deslocamento e descobrir outros lugares. Poder pra isso temos. Não temos é vontade para realizar.

Guacamole
Guacamole
Responder para  Thauno
10 meses atrás

Mas os M60 já não foram todos doados ao Uruguai a uns 3 anos atrás?

Franz A. Neeracher
Responder para  Guacamole
10 meses atrás

Não, o 20° Reg. Cav. Blindado em Campo Grande/MS possue uns 28 M60.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Guacamole
10 meses atrás

Não.
Você deve estar se confundindo.
No caso de carros de combate, as doações para o Uruguai foram de M41.

https://www.forte.jor.br/2018/12/10/exercito-brasileiro-doa-25-tanques-m41-ao-exercito-uruguai

Ciclope
Ciclope
Responder para  Thauno
10 meses atrás

Para quê enviar tanques quando os tanques do inimigo podem ser destruídos pela nossa artilharia e pelas armas anti-tanqur?
Vamos dar oportunidade para o inimigo também destruir os nossos tanques usando a mesma tática que nos?
Tanques são usados para tomar um território inimigo, se não formos invadir a Venezuela, armas defensivas são o suficiente.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Ciclope
10 meses atrás

O problema é que temos pouquíssimas armas anti-tanques e nossa artilharia não seria capaz de focar apenas nos tanques inimigos.

Bueno
Bueno
10 meses atrás

OFF TOPIC.:
os Veículos blindados da PF com torre remota e com lançadores de granadas nos 4 pontos!! 

Robusto!!
https://www.youtube.com/watch?v=xmNI7noFFiE&ab_channel=CesarSales

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Bueno
10 meses atrás

Não sei para que isso foi adquirido…

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Bueno
10 meses atrás

Que vídeo horroroso!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
10 meses atrás

Nunca imaginei que a eterna “obra de igreja” do EB finalmente seria utilizada…
Mas acho ótimo que essa arma finalmente esteja sendo usada.
Agora tá na hora do EB fazer sua parte, comprando-a em quantidade que permita um fluxo de caixa pro fabricante, e investindo pra que ele seja aperfeiçoado o mais rápido possível.

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
10 meses atrás

Vejo muitas criticas referente ao MSS 1.2, porém produção nacional faz toda diferença em um conflito, mesmo se tratando de um equipamento que não é o TOP de mercado.

Vejamos os últimos conflitos, existem caças de ponta, porém os mais antigos ou menos tecnológicos ainda lutam e possuem sua função, igualmente os blindados, “RPGs”, defesas antiaérea, etc..

Heinz
Heinz
10 meses atrás

De fato, a plataforma PPG, é a mais notável nos conflitos, a forma de recarga é muito mais rápida, acredito que mais rápida que o Carl gustav. Países a fora fizeram suas versões do RPG, os alemães fizeram o panzerfaust 3. Poderíamos fabricar algo assim aqui.

BraZil
BraZil
10 meses atrás

Boa tarde. Não torço por combate, mas seria bom demais ver o MSS em combate, para avaliarmos seu desempenho hem…Se for exportado, as chances aumentam…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  BraZil
10 meses atrás

se ele destruísse blindados russos na Venezuela ia vender muito, mas aí o GF ia empedir as vendas, principalmente para a Ucrânia

BraZil
BraZil
Responder para  Carlos Campos
10 meses atrás

E com toda a razão. Entendam que o fato do atual Presidente ter mantido a atitude do anterior Presidente em relação á guerra na Ucrânia, mesmo sendo muito antagônicos, representa um dos raros momentos de lucidez de nossa política externa, momento em que uma política de estado e não de governos , se impôs, algo raro em países sub desenvolvidos…Não temos nada a lucrar nos envolvendo nessa guerra. Entendam isso…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  BraZil
10 meses atrás

A CF88 rege a política externa brasileira. Entre os vários pontos, o Brasil apoia a resolução pacífica dos conflitos. Um presidente brasileiro que fizer o contrário disso comete crime de responsabilidade.

Você tem razão quando afirma que a obrigação do governo brasileiro é proteger os brasileiros que estejam em áreas de conflito e, por meio das agẽncias internacionais, atuar pela paz e pelos direitos humanos.

Infocosta
Infocosta
10 meses atrás

Quando somos brasileiros nato, apoiamos algo 100% brasileiro. E para a alegria de muitos, aqui está uma matéria que vale apenas conferir cada comentário e admirar todo o apoio por algo assim. Parabéns! E que venham mais novidades sobre o material bélico 100% brasileiro. Show!!!

André Sávio Craveiro Bueno
André Sávio Craveiro Bueno
10 meses atrás

Quem disse “Eu tenho um sonho” foi Martin Luther King Jr., em um importante discurso. Lennon, na letra de Imagine, citou ser um “sonhador” mas ambos eram pacifistas. Eu adoraria que todas as armas fossem banidas da face da Terra mas fico contente em ver algo nacional sendo produzido e pronto para emprego.

Carlos Campos
Carlos Campos
10 meses atrás

Olha de frente ele pode não acabar com o T72, mas pela Lateral e na traseira, eu boto fé nele, se for um veículo de transporte então ele tira de serviço no mínimo

Carlos Campos
Carlos Campos
10 meses atrás

Seria legal se fizessem uma versão Fire and Forget, com o sensor IR, daria para Akaer ser fornecedora do sensor.

Tiago da cruz pinto
Tiago da cruz pinto
10 meses atrás

Uma versão integrada a viatura guaicuro seria interessante, veículo de reconhecimento, parabéns ao EB e pela insistência e apoio a este projeto totalmente nacional, torço que fuzileiros também adotem este míssil nacional

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Tiago da cruz pinto
10 meses atrás

O guaicuru com aquela camuflagem barracuda da saab e o mss 1.2 na torre daria grande flexibilidade aos pelotões anticarro, o ideal seria uma versão que permita também desacoplar da viatura e levar a lugares onde a viatura não chega.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  Tiago da cruz pinto
10 meses atrás

Xé, FN são “alérgicos” a produtos nacionais. Só receberam o ASTROS com muito sacrifício, torcem o nariz pro IA2, preferem ficar de M16A2. Só querem coisa importada esses FN.

Tiago da cruz pinto
Tiago da cruz pinto
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
10 meses atrás

Pois é, guarani é guaicuros estão aí poderiam adotar estas viaturas produzidas nacionalmente, creio que se adequam aos fuzileiros

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
10 meses atrás

não são alérgicos, só tem requisitos diferentes…exemplo os cascavel e urutus que não se comportaram bem na maresia, assim tmb tem ocorrido com os caminhões e jipes do EB que operam nessas regiões….
O eb precisa seguir uma padronização balanceada (custo/benefício e quantidade) já os fuzileiros navais por ser menor (tamanho de uma brigada) pode se dar ao luxo de escolher equipamentos melhores sem dar um rombo na economia.

Franz A. Neeracher
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
10 meses atrás

Tamanho de uma brigada??

Com 18.000 fuzileiros, seria o equivalente a uma divisão!!

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Franz A. Neeracher
10 meses atrás

18 mil está contando com efetivo do Brasil todo, citei os fuzileiros da esquadra que deve dar metade desse efetivo (o efetivo da ilha do governador e ilha das flores), possuindo os seguintes batalhões:
-batalhão de comando e controle
-1 btl de infantaria de fuzileiro
-2 btl de infantaria de fuzileiro
-3 btl de infantaria de fuzileiro
-batalhão de blindados de fuz navais
-batalhão de artilharia
-batalhão ctrl aerotático e def antiaére
-batalhão de engenharia
-batalhão de vtr anfíbias
-batalhão logístico
-batalhão de op esp de fuz Navais (tonelero)

Até onde eu sei, as demais OM de fuzileiros navais não recebem viaturas blindadas, são infantaria leve.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
10 meses atrás

E mais o SP.

Joao
Joao
Responder para  Franz A. Neeracher
10 meses atrás

Sim.
Vc confunde com todo o Corpo de Fuzileiros Navais.
Os meios q criticam são os adquiridos pra compor a Força de Fuzileiros da Esquadra, que é uma Brigada Anfíbia reforçada por alguns “meios divisionários”.
Ainda há no CFN, além da FFE, os Gpt Op FN, todo o SP, e mais órgãos de direção setoriais específicos dos FN.

Franz A. Neeracher
Responder para  Joao
10 meses atrás

Quando o Rafael escreveu “os fuzileiros navais por ser menor” dá a entender que ele se referiu ao todo o Corpo de Fuzileiros Navais….

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
10 meses atrás

Não conseguem entender isso…..

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
10 meses atrás

Acho a seta indicando a direção que sai o míssil muito importante para as instruções com recrutas….rs

Nilton L Junior
Nilton L Junior
10 meses atrás

Mas que barbaridade, melhor era ter ficado só na diplomacia.

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  Nilton L Junior
10 meses atrás

Essa é uma forma de diplomacia, se chama dissuasão. Como dizia Teddy Rosevelt:

“Speak softly and carry a big stick; you will go far”.

BraZil
BraZil
Responder para  Bruno Vinícius
10 meses atrás

kkkk só descontraindo: “fale suavemente e leve um grande pau”. O que o “tough Teddy” disse, poderia ser cartaz em certas passeatas hoje em dia…

TIAGO
TIAGO
10 meses atrás

Seria interessante uma matéria sobre como estão utilizando na Ucrânia mísseis anticarro em cima de plataformas elevatórias ou de guincho de carga de caminhão mesmo…
Sempre vi mastros de observação elevados que carros de reconhecimento usavam.
Agora lançador elevado!? Não seria interessante em ambiente de selva? Conseguem montar o MSS em um?

BVR
BVR
10 meses atrás

Apesar da demora, ele finalmente chegou. E, conforme alguém já comentou anteriormente, espero que já estejam trabalhando num aperfeiçoamento dele.

Outra, se o blindado possuir proteção reativa mire nas esteiras, na parte alta onde ficam os optrônicos (o estrago que a explosão fará certamente irá danificar esses equipamentos). Pois, se não puder destruir o veículo ao menos causará um dano que leve o cmt. do blindado a pensar se vale à pena continuar o avanço.

A guerra da Ucrânia tem mostrado situações em que as tripulações dos blindados abandonam o veículo quando estes ficam debilitados por algum problema fruto do fogo inimigo. Se tem condições de sair da área, eles saem com o veículo – quase em debandada – já que ninguém quer ficar esperando um 2° acerto.

JS666
JS666
10 meses atrás

Alguém sabe quanto ele custa por unidade? (Para comparar com o Javelin ou o Spike)

Ravengar
Ravengar
10 meses atrás

Para aperfeiçoar este míssil basta instalar um sistema de espoleta inteligente,o mesmo utilizado no Bill 2 utilizado pelo CFN,onde o missil é direcionado para atacar acima da torre do blindado,na área menos protegida.

Emmanuel
Emmanuel
10 meses atrás

Armamento muito útil. Só falta um bom drone que possa levá-lo e aí tá feito o carreto.
Dois equipamento que podem ser produzidos em massa e que darão muita dor de cabeça.

William Teodoro Soares
William Teodoro Soares
10 meses atrás

Os terroristas do hamas colocavam bombas ( explosivos montados por eles debaixo dos tanques merkavas inutilizando os mesmos após detonação, Davi x Golias,tudo no mundo bélico tem um ponto fraco,não desmereça um 22 ou um tiro de chumbinho,ou uma polveira caseira,onde pega o estrago é grande.viva nosso exército brasileiro,

Jefferson B
Jefferson B
10 meses atrás

Por que esse sistema anti-carro é tão grande? Caramba, é simplesmente enorme.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Jefferson B
10 meses atrás

Tem menos de 1,5m.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
10 meses atrás

Então tem um tamanho bom, estranho, na imagem parece ter mais (eu olhando né).
De qualquer forma sou totalmente favorável a desenvolver armas internamente.
Abraço!

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
10 meses atrás

sério?! parece ser maior que um Kornet…

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Fico imaginando um Guarani ou Iveco Lynx equipados com mísseis antitanque .

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  adriano Madureira
10 meses atrás

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Elintoor_
Elintoor_
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
10 meses atrás

É maior que o Telescópio Hubble, rs

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Elintoor_
10 meses atrás

Mais uma imagem pra quem quiser ver a proporção do míssil em relação a um soldado:
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Carlos Crispim
Carlos Crispim
10 meses atrás

Nossa, com esse poderio todo ninguém vai nos invadir!!!

adriano Madureira
adriano Madureira
10 meses atrás

Seria bom ver no EB ver veículos equipados com ATGMs, seja no guarani, Iveco lynx ou até Marruá…

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tipo esse jeep russo…

adriano Madureira
adriano Madureira
10 meses atrás

Off-Topic:

Rapaz, o Iveco lince é resistente…

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MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  adriano Madureira
10 meses atrás

Quanta maturidade….
Foto assim até de Merkava você acha .

Felipe
Felipe
10 meses atrás

Acredito que sejam apenas 3 lançadores e dezenas de mísseis. Mas este ano está planejada a aquisição de 200 mísseis e 20 lançadores.

James C
James C
10 meses atrás

Pontuar que o EB ainda vai enviar mísseis Spike para a guarnição de Boa Vista. E será criada uma Cia AC, independente, subordinada ao Cmdo da Brigada.

Bigliazzi
Bigliazzi
10 meses atrás

Boa noticia.

BraZil
BraZil
10 meses atrás

Ainda complementando meu comentário anterior, espero que o MSS seja exportado, mas não diretamente para um dos países beligerantes nesse momento – UKR ou RU. Nada ganharíamos com isso. Oriente médio é o caminho mais provável, depois Ásia. Provavelmente, alguns acabariam sendo vistos a operar na Ucrânia, já que há muito armamento sendo desviado para lá, de forma oficial e extra oficial mais ainda, mas seria diferente de nós vendermos diretamente. Resumindo, quero vê-lo em ação, mas de forma a não nos comprometer….

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
10 meses atrás

Quem diria, o míssil nacional desprezado é a nossa salvação porque ninguém no mundo pode nos vender algo melhor.

Independência é pesquisa e produção nacional.

JPonte
JPonte
10 meses atrás

Louvável ao Min Defesa , ao EB e a indústria nacional por serem capazes de desenvolver , realizar , encomendar e entregar lá na ponta o equipamento necessário .
É ótimo tecnilogicamente para nós em nossa área , abre portas para futuros desenvolvimentos e aprimoramentos .
Que novos produtos tenham o mesmo processo e sabemos que a indústria nacional é capaz de grandes feitos .