Polish Army

VARSÓVIA — Em 6 de janeiro, uma nova remessa de equipamento militar chegou à Polônia, incluindo 29 tanques M1A1 Abrams e 79 veículos M-ATV.

No dia 8 de janeiro, começou o descarregamento do navio em Świnoujście. Esta é o terceiro lote de tanques M1A1 Abrams adquiridos em janeiro do ano passado para as necessidades das Forças Armadas da República da Polónia. A entrega inclui 29 tanques e um fornecimento de consumíveis.

Juntamente com os tanques, 79 veículos Oshkosh M-ATV resistentes a minas MRAP (Mine Resistance Ambush Protected), adquiridos em 31 de julho do ano passado no âmbito do programa EDA (Excess Defense Articles), chegaram à Polónia. O beneficiário da ordem são as Forças Terrestres.

FONTE: Agência Polonesa de Armamento

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Migs
Migs
11 meses atrás

Cadê os M1 da ucrania?

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Migs
11 meses atrás

Tem que procurar numa matéria que fale sobre a Ucrânia.
Essa aqui é sobre a Polônia.

Vitor
Vitor
Responder para  Emmanuel
11 meses atrás

Uai..como assim …Abrams…aquele que se veste de super herói e fica escondido que nem tartaruga escondido na areia.

KKce
KKce
Responder para  Vitor
11 meses atrás

Vc confundiu com o armata…

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Migs
11 meses atrás

Os que foram entregues e que até hoje não entraram em combate especula-se que parte deles ou todos eles foram destruidos no galpão onde estavam armazenados na Ucrânia por ataques com mísseis Iskander ou Khinzal.

bruto
bruto
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

ja esta ucrania , so estao passando por teste

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  bruto
11 meses atrás

Já estão pagando IPTU na Ucrânia

Mcruel
Mcruel
Responder para  Rafael Coimbra
11 meses atrás

Não seria IPVA?

Heinz
Heinz
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

já há vídeos do Abrams por lá, acredito que estão na retaguarda, junto com os Leopards 1, t-55 eslovenos, e challengers. Acredito que os ucranianos como já sabem operar blindados soviéticos, lançam estes no campo de batalha. Já que na maioria dos pontos da linha de frente eles estão na defensiva desgastando as forças russas.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Heinz
11 meses atrás

O que se especula, além do que citei acima, é que estão evitando enviá-los à linha de frente para não serem destruídos, vista o fato dos russos terem destruido facilmente dezenas de Leopards e também uns dois ou mais Challengers que se aventuraram mais adiante.
Os Abrams M1A1 seriam vítimas até mais fáceis para os Lancet, Kornet e outros.

“estão na defensiva desgastando as forças russas”.

Estão na defensiva depois de ter perdido 20% de seu território porque após não lograrem qualquer avanço, porque como se sabe, porque não só militares da otan mas o próprio Zelensky admitiu, a contraofensiva ucraniana fracassou. Houve grande perda de equipamentos e de tropas.

Li recentemente um general ucraniano dizendo que estão com tão pouca munição que tem que usá-la com muita parcimônia e redistribuí-la no front. Os russos contam agora com fornecimento de munições praticamente ilimitado vindo principalmente da C. do Norte.
Mercenários canadenses que pularam fora de lá recentemente disseram que os russos não param um minuto sequer de despejar fogo de artilharia e drones. Além disso os russos passaram a fazer largo uso das bombas FAB 500 com kits de planeio e GPS contra concentrações de tropas e blindados que causaram um estrago devastador. E recentemente passaram a equipar também a FAB 1500 com este kit.

A Alemanha e a Lituânia disseram que vão deportar os ucranianos que foram pra lá porque além de quererem se livrar do fardo econômico que eles estão causando, a Ucrânia está com sua capacidade de alistamento seriamente comprometida. Zelensky disse que quer mais 500 mil alistados e o próprio Budanov, chefe do serviço secreto, disse que é impossível. Além dele os próprios militares ucranianos estão assumindo que por um conjunto de fatores não existem possibilidades de retomar nada e que a única saída é negociar abrindo mão de territórios.

Não estou torcendo para ninguém, apenas compartilhando a realidade que muitos ainda se recusam a aceitar. Já faz um tempo que cada vez mais fontes e vozes da otan e da Ucrânia tem revelado este panorama porque já é impossível esconder os fatos.

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

Tu enganas quem se quiser deixar enganar, os Russos estão com a iniciativa, é inegável, mas nem por isso conquistam território, a contra-ofensiva falhou e ninguém o nega, mas antes de isso, a dos Russos também falhou e a primeira contra-ofensiva Ucraniana teve sucesso.
A Ucrânia está com falta de munições, é inegável, por culpa dos partidários de Trump, na América e da Hungria, na UE.
Estão a tentar desbloquear isso, não é se sabe se terão sucesso nisso.
A Ucrânia está a tentar também produzir ela própria mais armas.
Agora o teu entusiasmo, denuncia-te.

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Rui Mendes
11 meses atrás

Pelo amor de Deus, cara. Não estou aqui para bater boca com __________.
Se você pelo menos teve a capacidade de assumir que tudo o que eu expus é verdade _________________.

Mas ao reagir desta forma, é você que está denunciando ________ incapacidade de aceitar um debate democrático onde todas as informações devem ter espaço, goste você ou não delas.

EDITADO. MANTENHA O RESPEITO

LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Paulo Sollo
Paulo Sollo
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

Aproveito o ensejo para que averiguem outro comentário/resposta meu que ficou bloqueado na matéria sobre os Houthis no blog Naval. Não há nada fora das regras ali, apenas um ponto de vista pessoal sobre a questão e um direito de resposta respeitoso que deveria ser considerado a mais uma das réplicas tradicionalmente agressivas que o comentarista português tem o hábito de lançar.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Rui Mendes
11 meses atrás

“A Ucrânia está com falta de munições, é inegável, por culpa dos partidários de Trump.”

A Ucrânia teve a Criméia roubada em 2014, e desde essa época a Ucrânia não se armou ou comprou munições, e a culpa é dos “partidários de Trump”? É cada uma…

Heinz
Heinz
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

Mas é óbvio que se forem enviados para linha de frente serão alvos prioritários, isso é para qualquer MBT que opere no terreno, mas claro que o abrams traria mais “publicidade” devido a ser um blindado que não foi ainda destruído. É como o T90M, TOS 1, quando são detectados, viram prioridade número 1, e muitos já foram destruídos, isto é normal. “não lograrem qualquer avanlo” isso é uma falácia, de fato, o avanço foi muito pouco para a quantidade de equipamento e soldados que foram perdidos pela ucrânia, conseguiram capturar rabotino e verbove na frente de zaporizia. De fato, no campo estrátegico a dita “contra-ofensiva” fracassou, mas é como o alto comando ucraniano falou, não vai ser um tiro de 100 metros, será uma maratona desgastante e longa.
O alto comando ucraniano agora está sim desgastando as forças russas, principalmente na área de avdvvika, kupiansk, kreminna, krynk (kherson). Pelos canais no telegram da para você ter uma noção melhor do que eu estou falando, as baixas russas em vidas e equipamentos são devastadoras, muito piores do que quando a ucrania tentou avançar, e isso são dados.
Sobre o fornecimento de munição, isto é verdade, tendo em vista que a Rússia tem atacado infraestruturas críticas, e a Ucrânia apesar de produzir suas munição, também depende da ajuda de outros países. (Estamos falando de um país pobre enfrentando uma potência militar, não esqueça disso)
Bem, sobre munição “Ilimitada” não é bem assim, os próprios russos afirmam que muita munição está “invalidada”, e apesar de terem aumentado seus estoques, eles sentem falta do fogo de contra-bateria, pois os ucranianos são mais eficientes que eles.
Sob as bombas FAB de fato, são devastadoras, mas mesmo com isso os russos não conseguem expulsar os cercas de 350 homens que defendem o perímetro de krynk, sofrendo pesadas baixas naquela região, sem contar que os ucranianos tem focado muito em sistemas de guerra eletrônica, obuses, sistemas de AA, e radares.
Na verdade o alto comando queria 1,2 milhões homens, entretanto chegaram a um consenso de que 500 mil é um número satisfatório e com a realidade.
Os recentes ataques a diversas regiões ucranianas fez com que várias pessoas se apresentassem em quartéis.
A Rússia está em um atoleiro sem fim, estão mandando até soldados que não se recuperaram 100% dos ferimentos para o front, estão oferecendo a nacionalidade russa para estrangeiros em troca de um destacamento de 6 meses a 1 ano na Ucrânia. Ou seja, a guerra está longa de acabar.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Pelo jeito você só vê os Canais Ucranianos. Porque nos Canais russos a quantidade de Ucranianos mortos e blindados destruídos também é gigantesca. Analisando os dois lados, chegamos a verdade dessa guerra.

Os dois exércitos seguem perdendo muitos soldados.

Quem vem com “Fulanos estão sendo destroçados” ou “Scicranos” foram dizimados” fala como torcedor.

Essa guerra é um moedor de carne humana.

Uma insanidade que deveria parar imediatamente. Mas como nenhum lado vai ceder, segue a carnificina.

Até que daqui a alguns anos ela será “congelada”, algo que deveria ser feito agora.

E quando isso acontecer todos verão que a Ucrânia teve sua população masculina dizimada, comprometendo seu futuro de forma irreversível.

Enquanto a Rússia saíra completamente enfraquecida, com a economia comprometida pelos próximos anos. E bem mais fraca, tanto militarmente quanto em termos Geopolíticos, do que quando invadiu a Ucrânia.

E é isso que os EUA/OTAN desejam. Uma Rússia fragilizada e que demore anos pra se reerguer.

No fim tudo é um grande xadrez geopolítico.

Só fico com pena dos soldados de ambos os lados que morrem feito moscas enquanto os líderes mundiais “brincam” de quem é o mais forte.

igor
igor
Responder para  Oráculo
11 meses atrás

Ninguém nunca esteve nem ai para a Ucrania só querem ver os russos morrerem aos montes, se vai morrer 500 mil ou 1 milhão de ucranianos é valido para a OTAN, única coisa que querem é matar Russo e ver equipamento Russo queimar, já já chega umas M4 na Chechênia e Moldávia também e começam a por fogo lá em tudo.

deadeye
deadeye
Responder para  Paulo Sollo
11 meses atrás

Sim. E kiev cai amanhã

Emmanuel
Emmanuel
11 meses atrás

Polônia, o verdadeiro muro da Europa.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Emmanuel
11 meses atrás

O verdadeiro mura da Europa são os Trident do Reino Unido e os M51 da França.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Maurício.
11 meses atrás

A Europa nunca teve muro a verdade é essa, desde que o mundo é mundo sempre existiu campanhas militares por lá.
Eu questiono sinceramente se a Otan se aliaria em contra-ataque contra um player global caso a Polônia fosse atacada (esse tipo de aliança funcionou bem contra países menores), acho que até a Polônia percebe essa insegurança e por isso está se armando.
Sobre os ICBM, esses só lançariam se seu país fosse atacado por armas do mesmo porte, jamais por causa de um país vizinho seja ele da Otan ou não, indignação, protestos e sanções existirão sim, mas pegar as dores e enviar tropas contra outro player global não vai rolar….porque isso ocorre? porque no final das contas os interesses políticos (quem bate o martelo) sempre sobrepõe as alianças militares.

Kommander
Kommander
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
11 meses atrás

Exato! Compartilho do mesmo pensamento. Como a Polônia não é besta, tá se armando até os dentes, pois se depender da OTAN…

Renato B.
Renato B.
Responder para  Kommander
11 meses atrás

A Polônia é parte da OTAN desde 1999 e como faz parte do bloco tem que fazer a sua parte na autodefesa. É o que os EUA cobravam dos europeus há décadas.

Nei
Nei
Responder para  Renato B.
11 meses atrás

Isso! Ela está fazendo a parte dela, conforme acordo na OTAN de aumento de gastos com a defesa, pois até antes da invasão Russa à Ucrânia, o gastos estavam congelados ao mínimo.
E outra, se a Rússia vencer esta guerra na Ucrânia, a Polônia será a próxima ou um dos próximos países a serem invadidos, já que o Sr. Putin, deseja roubar terras.

Kommander
Kommander
Responder para  Renato B.
11 meses atrás

Leia o comentário do Rafael e vai entender o que eu quis dizer.

Renato B.
Renato B.
Responder para  Kommander
11 meses atrás

Alianças militares são políticas, a Polônia tem acesso as armas americanas que está comprando por ser parte da OTAN, ela entrou na organização justamente para garantir sua defesa, é essa a razão para fazer parte de uma organização como esta. Fazer parte da OTAN não significa terceirizar sua defesa, mas fazer parte de uma organização de defesa mútua. Eles estão confirmando seus compromissos com a organização, não o contrário.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
11 meses atrás

Se for alianças com os Russos ou Chineses, isso é certinho, não rolava, pois esses olham primeiro por eles e depois por eles, alianças com os EUA é diferente, já provaram isso.
Mas é como digo, o muro da Europa é a Nato e a UE, onde está o arsenal Norte-Americano, os SSBN Britânicos Vanguard, os SSBN Franceses Triomphant e os ASMP-A Franceses.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Maurício.
11 meses atrás

Mesmo e a Nato.

Camargoer.
Camargoer.
11 meses atrás

Ola Colegas. Este veículos são novos de fábrica ou dos excedentes dos EUA?

quando vi a noticia, lembrei daquela frase “As minas piram”. riso

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

São M1A1 então são usados.
Lembrando que a Polônia também comprou M1A2 novos, os quais ainda serão entregues nos próximos anos.

Talisson
Talisson
Responder para  Rafael Oliveira
11 meses atrás

M1A1 não datam dos anos 80 e 90?
Aliás, belos tanques.

bruto
bruto
Responder para  Talisson
11 meses atrás

sim

RDX
RDX
Responder para  Rafael Oliveira
11 meses atrás

Não existe Abrams novo. A fabricação do Abrams encerrou na década de 90.
Ou seja: todos M1A2 são M1A1 armazenados que passaram por uma profunda modernização.
Os M1A1 da Polônia são unidades desativadas do USMC. Foram adquiridos em caráter emergencial para substituir o material doado para a Ucrânia.

Jeferson
Jeferson
Responder para  RDX
11 meses atrás

O Abrams ainda está em produção, na variante M1A2 SEPv3, inclusive o contrato do M1A2 para o Exército Polônes é nessa variante, assim como o contrato em andamento com o Exército Australiano. Ou seja, tratam-se de modelos novos. Já os M1A1 são um contrato tampão, para repor os tanques que a Polônia mandou para a Ucrânia, até começaram as entregues do M1A2 SEPv3.

Até haviam planos de encerrar a produção dos Abrams em meados da década passada, mas a General Dynamics argumentou que a posterior retomada de produção, principalmente para atender pedidos de exportação teria custos muito elevados. Hoje, embora a maioria dos Abrams sejam equipamentos modernizados, a variante M1A2 SEPv3 segue em produção, inclusive com um contrato de US$4,6 Bi para fornecimento de novas unidades para o US Army, em vigor desde o final de 2020.

O que o Departamento de Defesa dos EUA fez para o futuro foi cancelar, em setembro/23, o desenvolvimento da nova variante M1A2 SEPv4, para focar no projeto M1E3 Abrams

RDX
RDX
Responder para  Jeferson
11 meses atrás

O fabricante pega um M1A1 que está armazenado no deserto e transforma em M1A2 SEPv3. Entendeu?

Nei
Nei
Responder para  RDX
11 meses atrás

Alguns até pode ser, os tampões, mas os demais são novos.

igor
igor
Responder para  Jeferson
11 meses atrás

Tem 3700 M1 em Sierra Depot, e lá em Tucson tem mais de 400 F-16, se os quisesse armaria a Ucrânia, mas parece que estão querendo um conflito desgastante para a Russia, hoje mesmo o gás europeu é norueguês e Finlandês e está mais barato, se a guerra já tivesse acabado a Russia voltaria a vender.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rafael Oliveira
11 meses atrás

Legal. Obrigado.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
11 meses atrás

Mais fácil relacionar o que a Polônia não comprou ultimamente….rs…..Xará se a Polônia estava comprando de tudo porque a demanda lá é alta, porquê não vendemos Astros para eles?
Eles usam carros de combate americano, sul-coreano e alemão, eles tem essa característica de comprar de fornecedores diferentes igual a Índia, Astros poderia trabalhar junto com Himars.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
11 meses atrás

Eles já fecharam esse item da lista de comprar ao fazer uma encomenda gramde de MRLS da Coreia do Sul. O Astros está encalhado em vendas pois conceitualmente ele está ultrapassado. É preciso que haja uma modernização do sistema.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Henrique A
11 meses atrás

Também acredito nisso, modernização na munição e no sistema. Não ter foguetes guiados, não possuir um sistema de drones para auxiliar na pontaria/localização de alvos é um bom entrave. Não sei os sistemas que utilizam foguetes burros ainda fazem a calibração da trajetória da salva utilizando um foguete teste antes, ou, de alguma forma, calculam isso antes do tiro real, realizado de uma vez só.

Alocar drones para o auxílio não deve ser difícil, mas não é uma coisa nativa do sistema, teria que ser inserido de forma paralela.

O míssil de cruzeiro que está ficando pronto é um alento de modernização, mas está muito atrasado quando comparado aos concorrentes, além de não ter ainda alguma comprovação de funcionamento em ação/treinamentos.

Não conheço a maioria dos sistemas profundamente, mas uma coisa que eu acho melhor no Himars do que no ASTROS é o sistema de recarga, pois no ASTROS é necessário ter um caminhão próprio para retirar e colocar os containers. No himars não, é o próprio lançador quem faz isso. Ainda assim é necessário de algum equipamento para retirar e colocar os containers no chão para a lançadora ir lá recarregar, mas não ocupa todo o tempo do caminhão de transporte. Basta esse ir deixando vários containers espalhados “pelo chão” e as lançadoras irão trocar as munições sozinhas.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  DanielJr
11 meses atrás

Sinceramente e sabendo que muitos ficarão ofendidos, acho que o Astros é um produto defasado para ser utilizado apenas em países de terceiro mundo.
Enquanto um veículo Himars ou PULS ou MRLS faz tudo sozinho, o Astros precisa de inúmeros veículos (até veículo meteorológico), fora a parte que o míssil de longo alcance “está quase pronto desde 2001”.
Então ele não é uma opção para países como a Polônia.

Henrique A
Henrique A
Responder para  DanielJr
11 meses atrás

Outra vantagem do HIMARS é que já que ele lança munições guiadas não é necessário uma viatura metereológica, de radar ou de comando.

Teoricamente cada viatura lançadora pode atuar sozinha ou com a bateria individualmente disperçada.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
11 meses atrás

Como que a Polônia vai comprar astros 2 do Brasil? O Brasil é aliado direto de Vladimir Putin, qualquer imbecil percebe isso.
Tanto bolsonaro quanto Lula tem forte relação com a ditadura russa.
Um sentou no colo de Putin faltando dias para o início da invasão em grande escala, depois ficou como um papagaio repetindo: fertilizantes (que é uma mentira); já o outro palhaço, é tão hipócrita que acusa israelitas de genocídios (iniciativa da ditadura racista Sul-africana) enquanto fica em silêncio diante de 20 milhões de projéteis de artilharia russa na cabeça de crianças ucranianas enquanto compra diesel do ditador nazista da Rússia (Putin).
A Polônia não é louca de comprar armas do Brasil enquanto financiamos a ditadura russa.
O Brasil apoia abertamente anexação de terras!

Tiago da cruz pinto
Tiago da cruz pinto
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Essa frase ” as minas piram” foi muito kkkkkkk posso estar enganado mais é a primeira vez que leio esta frase nos comentários em todos os post , ganhou o prêmio inovador, foi muito boa kkkkkk

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Tiago da cruz pinto
11 meses atrás

Valeu!!!!

Nilo
Nilo
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

“US” mano e as mina PÁ. rsrsrsr

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Nilo
11 meses atrás

Boa.. riso.

Matheus P.F.
Matheus P.F.
11 meses atrás

E pensar que o Brasil poderia ter adquirido M1A1 e leopards 2 holandeses a preço de banana quando ninguém queria. Um M1A1 desses com motorização MTU-883 e uma tapeada eletrônica do tio Jacó daria um belo caldo. Agora é ficar com Leopard tapeado e pagar preço de ouro em MBT novo de fabrica.

Palpatine
Palpatine
Responder para  Matheus P.F.
11 meses atrás

Deveriam ter aproveitado como o Chile fez, pegou o Leopard 2A4 na época que estava relativamente barato. Preferiram o Leopard 1A5. Lembro que as últimas unidades chegaram no Brasil após 2010. Menos de 15 anos depois, estamos com um MBT extremamente defasado, com disponibilidade seriamente ameaçada nos próximos anos devido à escassez de peças e sem perspectivas de adquirir um novo MBT no curto prazo

RDX
RDX
Responder para  Palpatine
11 meses atrás

A seleção do Leopard 1A5 foi uma das piores decisões da história do EB.
Nessa época o comprador podia escolher entre Leopard 1 e Leopard 2.
O EB não pensou 2 vezes e pegou o mais barato.
Os exércitos comandandos por generais mais espertos escolheram o tanque mais protegido, armado com canhão mais potente e com maior potencial de crescimento e melhor suporte logístico.

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
Responder para  RDX
11 meses atrás

Menos gasto com investimento maior sobra para penduricalhos… a conta é bem simples para os generais…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
11 meses atrás

Pois é.
E hoje, estamos atados a um MBT que JÁ ERA obsoleto quando o EB os comprou ( EB e seu histórico em sempre operar MBT’s obsoletos em sua cavalaria… ), com um contrato com a KMW quase expirando, cujas peças de reposição já não existem, e tendo que gastar o dobro pra manter menos da metade da frota operacional…

E detalhe: não importa pra qual fornecedor se olhe, os preços dos MBT’s são altíssimos, acabou essa história de MBT de segunda mão barato.

Pense numa economia boa, essa aí….

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
11 meses atrás

Por outro lado, viabiliza-se a nacionalização de um novo carro de combate para o EB.

Excelente.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

“Por outro lado, viabiliza-se a nacionalização de um novo carro de combate para o EB.”

Deeculpe, não entendí.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Willber Rodrigues
11 meses atrás

Ele quer dizer que o EB vai escolher uma empresa qualquer do BR para comprar, conforme o projeto, 350 unidades de MBT.

Depois de todo o dinheiro gasto, a MTU e a KMW vão comprar essa empresa brasileira, para transferir tecnologia. Depois de mil cerimônias de inauguração e cortes de chapa, vão dizer que o Brasil não precisa daquilo tudo, então o pedido será reduzido de 350 para 62, talvez 70 unidades, pelo mesmo valor original. Para complementar a frota, irão comprar 35 lançadores de spike para equipar alguns Marruá, de fabricação nacional.

E pronto, mais um projeto realizado.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  DanielJr
11 meses atrás

E sabe o que é pior?

Considerando-se o histórico do EB, a possibilidade do que você disse se realizar é bem considerável…

PS: o pedido de 35 lançadores Spike provavalmente tambem seria cortado pela metade…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  DanielJr
11 meses atrás

Caro. Responda por você.

Que coisa deselegante achar ser capaz de responder por outra pessoa.

Eu e o colega Wilber temos suficiente maturidade para debatermos de modo educado e respeitoso, como costuma fazer pessoa adultas.

Nem eu nem ele precisamos de alguém dizendo o que eu ou ele pensamos.

Combinado?

Nei
Nei
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Ué! Não é um site público? Acredito que qualquer um possa responder ou comentar o que bem entenda, respeitando as regras do site.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Nei
11 meses atrás

Nei. Cada um pode, dentro das regras do blog, colocar suas opiniões, inclusive debatendo com outros entusiastas. Todos podem manifestas, dentro das regras e da boa educação, sua concordância e discordância

Eu sou responsável pelo que escrevo, O que não pode é alguém dizer o que eu pensou ou tentando explicar o que eu disse ou quis dizer.

Cada um que coloque suas opiniões.

Quem ficar em dúvida ou quiser discutir algum ponto de vista sobre um comentário meu, cabe a mim esclarecer ou reformular..

Se alguém tem uma opinião diferente da minha, isso permite um debate. Caso eu erre em algum dado ou número, uma correção é sempre bem vida. Isso contribui com o debate.

O errado é alguém achar que consegue saber melhor do que eu sobre o que eu penso.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
11 meses atrás

Olá Wilber. A simples importação de um novo carro de combate tem o obstáculo do seu custo. Se o preço de um veículo deste tipo de segunda mão passa a ser proibitivo, isso abre a oportunidade de adquirir veículos novos.

Já mostrei diversas vezes que a simples importação de um veículo, como tanta gente sempre defende, é economicamente pior que a nacionalização de um modelo.

È mais ou menos como o Japão faz. Ou desenvolver um modelo 100% nacional, mas isso depende de uma curva de aprendizado de décadas, ou opta pela nacionalização de um modelo já desenvolvido.

Isso significa a fabricação local com um determinado nível de nacionalização e uso de componentes da indústria nacional.

Uma importação simples demanda o uso de divisas e tem impacto nulo na economia. Quando ocorre um processo de nacionalização, parte dos gastos é feita em moeda nacional, o que reduz o custo. Além disso, a geração de empregos diretos e indiretos, além da receita tributária direta e indireta pode representar um retorno de até 30% dos gastos, considerando um nível de nacionalização de 40~50%.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Embora eu seja a favor de nacionalizar o máximo de componentes e armas, e seja a favor de construír-mos nossas próprias armas e veículos, só sou a favor quando isso REALMENTE é economicame te viável, ou tenha boa escala.
Nenhum desses casos se aplica a uma “suposta” nacionalização/fabricação de um MBT.
Nossa indústria simplesmente não tem expertise/capacidade de fabricar as principais coisas que interessam um MBT: blindagem, transmissão, canhão principal, mira, estabilizador.
Isso demanda tempo ( que não temos, já que os Leo1, se não estiveram no bico do corvo, estão se encaminhando pra lá ) ou grana ( que tambem não temos ).
Essa curva de capacidade industrial demora décadas e bilhões em $$ pra absorver essas tecnologias, é só ver a curva de aprendizado de décadas da Embraer até ela finalmente poder fazer seus e-jets e o 390, e absorver o Gripen.
Sou a favor de comprar MBT’s de prateleira mesmo. É mais “barato” e “rápido”.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
11 meses atrás

Caro. Acho improvável que o EB compre mais carros de combate, sejam de segunda mão, importados ou nacionalizados nos próximos anos.

Isso vai acontecer em algum momento, mas vai demorar muito. Vai precisar de um bom estudo para avaliar a viabilidade seja do que for,

Seja o que for decidido, vai ser caro.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

A adoção de um verdadeiro MBT pelo EB foi recente em sua história.
Mesmo já vindo obsoletos, os M-60 e os Leo1 deram um enorme salto de aprendizagem pro EB em sua cavalaria.
Acho pouco provável que o EB abra mão de ter MBT’s em suas fileiras. Mais fácil eles gastarem o que não tem pra manter os Leo1 rodando, até que um milagre aconteça…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Willber Rodrigues
11 meses atrás

Exatamente! O EB, atualmente , não tem grana nem para comprar MBT’s usados. Novos e ainda por cima fabricados aqui? Nem em sonho…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

O EB não tem dinheiro nem para comprar usado, quem dirá novo! E você ainda sugere um veículo nacional ou nacionalizado? O custo disso, gerando empregos aqui ou não, é proibitivo para o padrão de orçamento atual. Total e completamente inviável.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Quero ver o dia que vão criar uma linha de produção cara e complicadíssima inédita na história do país para fabricar umas míseras duas centenas de CCs.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Henrique A
11 meses atrás

Digamos que as FA’s BR tem um longo histórico em gastar bilhões do suado dinheiro do contribuinte com a desculpa do “ToT milagroso”, pra depois cortar o n° de pedidos sistematicamente…

Sim, Guaraní, tô olhando pra você.

Macgaren
Macgaren
11 meses atrás

Polonia afiou bem os dentes vendo a guerra ao lado nas fronteiras.

Patta
Patta
11 meses atrás

A Polônia pelo menos aprendeu a investir na área da defesa após a 2guerra.

Jagderband#44
Jagderband#44
Responder para  Patta
11 meses atrás

Foi após a queda do comunismo.

Vinicio Nagel
Vinicio Nagel
11 meses atrás

Polônia vai se transformando em uma potência militar plena na Europa, tomará que não precise entrar mais em guerras, mas que está se preparando fortemente para se defender isso está…

Mike 80
Mike 80
Responder para  Vinicio Nagel
11 meses atrás

Eles tb tem interesse em (re)tomar Liviv…

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Vinicio Nagel
11 meses atrás

Verdade, a Polônia está se tornando uma grande potência militar. Com essas aquisições, treinamento e revolução tecnológica, dificilmente a Rússia tentará alguma coisa contra eles, fora ser um membro pleno da OTAN.

Heinz
Heinz
11 meses atrás

Não sobrou nada, o EB terá que ir de MBT novo, é ótimo por um lado e ruim por outro.
Eu iria de K2 de olhos fechados, mas tem que ver se vai haver money suficiente.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Não vai ser hoje (e nem no futuro previsível) que isso vai acontecer. O EB abriu licitação pra nacionalizar peças (recauchutar) o Leo 1a5.
Enquanto o motor der partida e ligar os sistemas o EB está satisfeito com o Leo 1.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Henrique A
11 meses atrás

Acho que não chega a 2030 não vai ter muitos Leo1 aptos a dar a partida não. Nós ainda falamos do Leo1, mas ainda precisamos contar os gepard e os veículos de socorro e engenharia baseados no mesmo chassis. Será uma fortuna substituir tudo isso.

Santamariense
Santamariense
Responder para  DanielJr
11 meses atrás

Além de alguns Gepard e Leopard 1A5 dentro do prédio de manutenção, há 7 Leopard 1A5 e 1 viatura escola, todos cobertos com capas de proteção, estacionados no pátio da KMW, aqui em Santa Maria. Estão ali já há umas 3 semanas.

Tutu
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Já escolheram, com a torre do centauro sendo montada na Imbel fica difícil sonhar com algo melhor que essa torre no futuro VBC Fuz fazendo assim um MMBT.

Renato B.
Renato B.
11 meses atrás

E a banca sempre ganha, a indústria de armas continua fazendo a festa.

Cebolinha
Cebolinha
11 meses atrás

Britanicos e suas Base desclassificada em Omã para a vigiar o Irã e China

https://www.declassifieduk.org/uk-quietly-expands-secret-gchq-spy-base-near-iran/

Orivaldo
Orivaldo
11 meses atrás

Essa pintura me dói os olhos