Esforços de manutenção garantem a prontidão operacional no extremo norte do Brasil
Boa Vista (RR) – O 1º Batalhão Logístico de Selva implementa diferentes iniciativas logísticas para a maximização do poder de combate da 1ª Brigada de Infantaria de Selva. Em dezembro, foi realizado o apoio de manutenção ao conjunto do Comando Logístico e a construção da Companhia de Manutenção segue avançando.
Os esforços de manutenção foram empreendidos por militares do Batalhão e de outras oito organizações militares, envolvendo amplo processo de capacitação e aprimoramento das capacidades do 1º Batalhão Logístico de Selva. Foram realizadas as manutenções preventivas e corretivas de viaturas e armamentos da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, como a manutenção de sistemas elétricos, avaliação e substituição de peças danificadas, limpeza de componentes de combustível, tubos de canhões, lunetas e equipamentos ópticos.
Como resultados, foram disponibilizadas seis Viaturas Blindadas de Reconhecimento EE-9 Cascavel, duas Viaturas de Transporte Especializado Socorro, uma Viatura de Transporte Especializado Porta Container, uma Viatura de Transporte Especializado “Munck”, além de seis Obuseiros 105mm L118 Light Gun e de armamentos leves de diversos calibres. A manutenção preventiva e corretiva garantem o funcionamento efetivo dos materiais militares e impactam na prontidão operacional terrestre no extremo norte do País.
Também está em andamento a construção da Companhia de Manutenção do 1º Batalhão Logístico de Selva. Com recursos dos programas estratégicos Amazônia Protegida e Forças Blindadas, a obra resultará em dois pavilhões de manutenção e um pavilhão de alojamentos, provendo novas capacidades, como a realização de manutenção de 2º escalão das viaturas blindadas do 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado e dos obuseiros do 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva.
A Concepção Estratégica do Exército Brasileiro baseia-se na obtenção das capacidades para os marcos temporais de 2022 e 2035, e orienta o processo de transformação a ser conduzido, dentre outros, pelo vetor da logística militar terrestre. O apoio ao conjunto do Comando Logístico e a construção da Companhia de Manutenção são aplicações práticas dessa concepção, necessária para garantir a prontidão logística nas diversas situações de emprego militar. Na Amazônia Ocidental, o 1º Batalhão Logístico de Selva é a organização militar pioneira da logística da Força Terrestre.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
As viaturas estavam paradas, ou com manutenção a desejar, suponho. Correram colocar os cascavéis operacionais por medo da Venezuela.
Existe uma rotina de manutenção, ditada por uma diagonal, onde ocorrem as manutenções preventivas, e por vezes, as corretivas.
Nunca há 100% de disponibilidade.
Se houver, em outro momento haverá 100% de indisponibilidade.
Nenhuma força militar têm 100% de disponibilidade de seus meios.
É muito poder de combate!! Agora A Venezuela recua.
Que vexame… Será que o alto comando das FA envermelha a cara de vergonha?
É bem por aí…mandaram os 3 únicos lançadores e 60 mísseis MSS1.2, os venezuelanos tremeram de medo e recuaram…Uau
Enquanto eles tiverem as gordas pensões e as mordomias e gastando quase 100 por cento com gastos com pessoal e essas pensões….não estão preocupados com nada.
Suporte terrestre somente não adianta tem que ter o aéreo e o marítimo além de se utilizar de todos o nossos recursos de radares em todas as esferas esse trabalho tem que ser feito em conjunto reunindo todas as forças para que não sejamos surpreendidos em nosso próprio território ou até mesmo fora dele temos que estar sempre a um passo a frente de possíveis inimigos.
Bem isso: ação terrestre é insuficiente!
Todas as unidades militares de Roraima estão aumentando seus efetivos e equipamentos militares. O 7 batalhão está passando por ampliação para tipo 3. Foi criado o regimento de cavalaria mecanizada, triplicando os efetivos de 200 homens para 600 e com aumento de blindados. O batalhão logístico passou para tipo 2 um nível abaixo do arsenal de guerra de SP. Munição, tropas, Carl Gustavo,at4,ALAC, mísseis anticarros MSS 1.2 Ac foram transferidos para Roraima. As tropas de Roraima hoje estão prontas para o combate. Parabéns exército brasileiro.
Já não era sem tempo !
Com certeza algum batalhão ficou sem estes itens.
Provavelmente serão recompostos nessa mudança de prioridades.
Pelo que foi divulgado, havia previsão de reequipamento e reforço nas unidades de Roraima, só que mais pra frente. Entende-se que foi antecipado lá, à custa de equipamentos de outros lugares, que serão recompostos conforme chegue a época em que as entregas estavam originalmente previstas para unidades de Roraima.
Pra mim, que sou leigo, numa guerra na floresta deviam priorizar os meios aéreos, ou seja, helicópteros de transporte leves e pesados e de ataque, protegidos com muitas baterias AAe de longo alcance, negando espaço aéreo ao invasor…enfim,não temos nada disso.
Mas os combates em Roraima seriam na floresta, na sua opinião?
A previsão é que a invasão se daria por terra a partir de Pacaraima a Bom Fim ,fronteiras com Venezuela,e Guiana!
E quais são as características geográficas dessa região específica, levando em conta meu comentário/ pergunta anterior?
Pois é! Deve ser uma bela planície com um matagal exuberante. Entretanto, meu caro Nunão, os Bell UH-1 Huey fizeram um bom estrago no Vietnam
Não ficou não.
Excelente, e antes tarde do que nunca !!!
Qual combate?
Certamente foi um esforço hercúleo, atípico e não programado da logística e MatBel do EB! Só para variar – haja sufoco EB… Deve ter vindo peças de reposição de tudo que é canto do país, novas ou canibalizadas, A versão modernizada ainda levará muito tempo para existir nas fileiras amazônicas.
Verdade. Pôr isso o exército preferiu enviar os blindados LMV Lince para Roraima equipamentos novos. E também os mísseis MSS 1.2 Ac. O exército fez uma encomenda de mais 200 mísseis para a siatt para entregar no primeiro semestre. Essa é a vantagem de ter equipamentos nacional sem depender de importação. Parabéns exército brasileiro.
Eu sou a favor da indústria militar 100% nacional. O LMV Lince e um bom blindado. Mas o Brasil poderia ter escolhido um blindado da Agrale 100% nacional o que poderia estar hoje sendo produzido no Brasil. Apesar de ser inferior.
Hoje o Brasil só tem uns 25 LMV Lince no Brasil. 16 foram enviados para Roraima.
Então o regimento que foi criado em Roraima hoje terá 3 esquadrão com os seguintes materiais:
1 esquadrão com:
15 LMV Lince
7 cascavel
7 guarani.
Os outros 2 regimentos terão cada um:
15 jipes marruá
7 cascavel
7 guarani.
Segue o jogo. Mas parabéns ao exército brasileiro que está agindo em tempo rápido.
A brigada paraquedista.
A brigada aeromóvel
A brigada de forças especiais.
Estão de prontidão para serem enviadas a qualquer momento para Roraima. Mais 10.000 soldados de prontidão.
Pera lá….blindado da Agrale? de agrale blindado só conheço aquele marrua pickup que nem a polícia comprou e também aquele kit gambiarra que o AGR fez para campanha de pacificação, desconheço de algum outro…pode ter um pouco de blindagem, não tem proteção suficiente no assoalho contra explosivos, não é adequado (só lembrando que a PF foi de Scorpion).
Da Licitação da época…..o Tupi da avibras era na verdade um Renault Sherpa, quero acreditar que estava falando do Gladiador da Inbra, era a única coisa nacional que tinha ali…muito aquém do LMV.
O Agrale hoje é e100% nacional ?
Ou só a carcaça e o nome ?
A companhia é nacional.
Agora os Marruá, as únicas coisas que não são nacionais são o diferencial (Dana, americano) e a caixa de marchas (ou Tremec ou Getrag, as vezes Alisson a depender do ano e modelo).
Os motores são nacionais MWM.
100% nacional. Todas as peças produção nacional. Favor ver Agrale A200 e A300 esses são os Hummer brasileiro.
esse A300 não encontrei nada sobre isso.
Sobre o A200, não sei se ele tem capacidade para substituir os LINCE, acredito que são categorias bem diferentes (se eu estiver errado, favor me corrigir).
https://pin.it/rzJrCcs Agrale AM 200 o Hummer brasileiro 100% nacional com versão civil e militar blindadas. 4×4 qualquer terreno esse aí seria o substituto 100% nacional para o LMV Lince e muito mais barato.
Amigo, pelo amor, uma Cybertruck é mais blindada que esse A200 magrelo… pelamordedeus.
https://www.otempo.com.br/autotempo/desenvolvido-para-ir-a-guerra-1.1109208
Anexo Agrale AM 200 , AM 250 , AM 300 o Hummer brasileiro 100% nacional. Qualquer estrada para quem gosta de fora de estrada 4×4 qualquer terreno.
Obrigado pelos Links.
Estive dando uma olhada, mas ainda considero ambos categorias diferentes, pois o Lince possui uma capacidade de sobrevivência mais robusta que o AM200 para artefatos explosivos e minas (o modelo nacional, acho que esse nem possui). Outro ponto que achei interessante é a sua modularidade por parte da blindagem e a possibilidade de proteção quimica/biologica .
Sobre o preço, não sei se a versão militarizada e com as mesmas capacidade do LMV seria tão barata assim, pois esse nacional, na versão civil, encontrei na internet, ano 2022, por uma bagatela de R$ 355.000,00.
Acho que o melhor é uma combinação de ambos, um podendo ser utilizado em zonas mais quentes, enquanto outro, em áreas mais calmas, mas que ainda apresentam riscos. Um complementa o outro, e não concorrem ente si. Essa é a minha opinião
São categorias bem diferentes mesmo.
O Marruá é classificado no EB como uma Viatura de Transporte Não Especializada (VTNE).
Já o Lince é uma Viatura Blindada Multitarefa, Leve, Sobre Rodas (VBMT-LSR)
O AM200 é praticamente um Marruá 2.0.
Creio que o foco da Agrale era a substituição dos velhos Marruás do EB – alguns já bem surrados – por esse AM200.
Pois o EB não vai ter dinheiro pra colocar Linces em todas as suas unidades. E muitas delas poderiam receber esse “Marruá Tunado” pra repor a saída dos antigos, pois é bem mais barato.
Mas acho que não deu muito certo.
Pelo jeito o EB vai continuar com os velhos Marruás até não poder mais.
Mas o objetivo é esse mesmo substituir os velhos jipes marruá na cavalaria mecanizada por um veículo fechado com mais conforto e proteção. Ainda não foi descartado quem sabe daqui a uns 5 anos.
Pode ser 100% nacional, mas seu custo de aquisição e manutenção é mais caro que outros veículos importados.
Falando da versão civil, em ambiente offroad (e não estamos falando de estrada de chão que qualquer 4×2 passa) deixa a desejar comparado com automóveis de uso similar.
Pelo valor, e repito, para uso civil, existem opções muito melhores no mercado.
Em um evento militar, já ouvi de oficiais que da bastante manutenção. Mas aí não vou opinar.
São jipinhos civis pintados de verde exército, nem chegam aos pés do Hummer/Humvee, em nenhum aspecto, nem se compara, os verdadeiros monstros são da Oshkosh e da General Dynamics, o resto é conversa.
Fonte: Vozes da minha cabeça.
Vamos anotar isto aí e acompanhar ok
Em julho voltamos ao tema da propagandas desta compra virtual de 200 MSS 1 2AC…
Foram disponibilizados seis Cascavel e seis Light Gun.
Nossa, quanto poder de fogo. Tremei vizinhos.
Desceu uma lágrima de emoção.
kkkkkkk
É pra botar qualquer país que venha a se meter com a gente em desespero !
Até a2° frota da Marinha da Bolívia se sacudiu no mar
considerando o TO que forçaria a Venezuela tomar de assalto com uma infantaria leve, é um poder de fogo sim….se eu tivesse a pé sem apoio, eu teria medo desses meios, você não teria?
A Venezuela tem poder de fogo suficiente para transformar isso aí em sucata.
Eu é que teria medo de estar dentro de um desses Cascavel.
Não tem não.
As Bda Sl da Venezuela são apoiadas por Mrt e não por Obuseiro.
O q não tem lá, é se leva depois, nós podemos também levar.
Ter poder de fogo e ter capacidade de deslocar esses meios até a área de operações são coisas completamente diferentes
Estar dentro de um cascavel em um combate hoje em dia é como estar dentro de uma sepultura.
Estais brincando…
Hua hua hua hua
Apesar de ser um equipamento antigo (concordo que ja deveria ter sido aposentado a muito tempo), mas em um terreno como aquele, ele pode ainda ser muito bem empregado como apoio de fogo as forças de infantaria, uma vez que carecemos de Guaranis com poder de fogo.
Como não temos nada melhor no momento, então que façamos bom uso do que possuimos.
*Pergunta, alguém sabe o destino dos URUTUS que estão sendo desativados?
O exército está providenciando o envio para Roraima de 2 guarani com torre com canhões de 30mm UT 30 BR. E outros guarani com metralhadora .50.
Sei que o EB está tirando leite da pedra para tornar “operacional”, mas correr com as coisas costuma não dar muito certo, deveria ter previsto todas situações e treinar adequadamente para tal.
Acredito que a região ali necessitava de uma divisão, mas não tenho certeza se a area lá possui infra adequada para um aumento significativo assim.
O que o Maduro disse faz muito lembrar a China com Taiwan….disse que vai tomar a região, mas vai tomar quando? amanhã? mês que vem? Daqui 10 anos?…..não sabemos
Precisamos pensar que o remanejamento que está ocorrendo pode não ser algo temporário como muitos acreditam ser.
Sei que manter meios e pessoal em locais afastados é desafiador, mas precisamos construir essa condição, por mim sinceramente exercito tinha que ficar na fronteira, fuzileiro naval na costa e cada um com sua área de responsabilidade bem definida….tem muita OM em local desnecessário, algumas cidades como Rio de Janeiro e Natal que tem OM das 3 forças, as OM de selva com seus PEF sao exemplo a ser seguido.
Prezado
Vc acerta em parte do que disse, já dando a dica.
Custa, praticamente, 10X mais manter um OM na Amazônia, em média, do que em outros locais.
Por tanto, é melhor ter em outros locais possíveis de se manter, em condições de serem enviadas pra lá em caso de necessidade
Nós vimos os Linces indo pra lá. Num movimento administrativo, que não é em caso de urgência, quando se pode fretar/mobilizar mais meios pro transporte.
Só como exemplo, na maior parte da Amazônia não há atendimento médico adequado já pra coisas simples, necessitando o envio pra Manaus.
Barcelos – Manaus dava, em 2018, 7.000 reais pra fretar um avião pequeno pra uma emergência médica, não muito complicada.
Prezado
Para falar de gastos, brigadas médias e pesadas, não se constroem da noite para o dia isso é fato, mas manter um monte de brigada motorizada não faz sentido no mundo atual, se fabrica jipes e caminhões em caso de necessidade e cria-se uma brigadas dessa caso haja necessidade em um esforço de guerra, no Brasil se gasta um absurdo com pessoal, acredito que um fuzil e drogas passar pela fronteira dá muito mais gasto para o Estado.
Na verdade, as Mtz tem previsão de mudar pra Mec ou Leve.
As q ainda são Mtz, pode-se considerar leves.
Organizacionalmente, qual a diferença de uma leve para uma Mtz?
Organizacionalmente, olhando macro, não tem.
Mas as Unidades são menores.
O efetivo total de uma Bda Mtz é de 5.500 homens aproximadamente, se não me falha a memória. A Leve tem 3.200.
Todas as frações Leves são menores que as Mtz.
Mas as Mtz treinam muito como leve, pois é o mais parecido.
Previsão que está mais para sonho infelizmente, estamos com brigadas semi-mecanizadas nesse momento, não temos nenhuma completa ainda…as brigada mecanizada não se faz só com guarani e guaicurus, precisa de centauro 2, caesar, viatura blindada de artilharia antiaérea, etc…
Sejamos realistas, não teremos dinheiro para transformar todas em mecanizada, é muita coisa….brigada leve só as especializadas (copesp, caatinga, selva, montanha, pqd, aeromovel) manter o resto é só gasto.
E na atual conjuntura,quais OM e os seus locais e distâncias e tempo de deslocamento para suprir a Fronteira Norte?
Quais equipamentos e formações desta OM?
Se nem meros 4 caça perna curta que dizem ser baratinho de operar não deram conta de manter… Nem pra fazer Bonito…
4 Helicópteros HB o EB conseguiu manter manutenidos e em operação para usar o máximo de Horas de vôo!
Temos que falar a real e parar de passar pano para a situação que não é nada agradável de falar Mas é necessário;l.
Qual o valor da região amazônica?
Quanto custa proteger para usufruto da nação?
As FA , os políticos e os Brasileiros que não são do norte, não fazem a mínima para a região…. Poucos sabiam onde fica Pacaraima…
Pra começar, não foi q não conseguiu manter, não há como manter.
Aeronave é muito mais do que a célula… MUITO.
Em parte vc está certo, há muito de se melhorar.
Mas qual a ameaça que faz essa urgência?
Temos tempo pra fazer racionalmente.
Conheço muito bem a região amazônica. Quase 3 castanheiras….
Mas se fosse fácil, já estava resolvido.
A Amazônia não é problema das FFAA. É problema do Brasil.
Mas quem está mais lá, sem ser as FFAA, com exceção das capitais, “e olhe lá”?
E as infraestruturas?
10 vezes o valor de se manter uma OM… só pra início.
Não é simples.
Essa invasão do maduro tem chance quase zero de ocorrer. Mas, se ocorrer, mesmo que seja em escala bem pequena, vai fazer com que a guerra da lagosta seja fichinha no tocante a disponibilidade de equipamento e prontidão da tropa.
Vai ser aquela correria sem fim para providenciar 5 viagens de hércules e KC-390 levando munições e equipamentos, meia dúzia de obuseiros e alguns veículos.
A FAB vai parecer mais pronta, pois basta decolar de onde estiver e realizar suas missões, mesmo que nos bastidores também hajam desencontros.
A MB vai aprontar 2 navios patrulha e parte da frota oceânica 30 dias depois que tudo acabar.
Vai ser outro evento que vai escancarar ao país todo o quanto falta de infraestrutura na região. Não tem estradas, trilhos e tudo mais. Já tivemos isso na pandemia, quando faltou oxigênio em Manaus e a carga enviada por terra atrasou horrores por causa de falta de estradas boas.
Daniel, é o comentário mais pé no chão até o momento, só faltou complementar com os detalhes políticos que as FA enxergam no tocante dos seguintes fatos e argumentos de que “não fomos nós que fomos ameaçados” e que “não ganhamos nada em defender a Guiana”, ou seja esse circo todo é para transmitir a sensação de segurança a população brasileira….até que enfim alguém que enxerga com imparcialidade dentro do contexto como eles realmente funcionam…sem detestar ninguém e sem patriotismo, parabéns.
Agora imagina você se o Brasil começar construir estradas de ferro e de asfalto de boa qualidade ligando as maiores cidades da amazônia para ver quantas Gretas ,quantos Leonardo de Caprio, Artistas da globo, quantas Giseles vão fazer campanhas chorando que vamos acabar com a floresta kk.
Eu aprendi na universidade q isso era um absurdo… q lá tem um monte de rio navegavel, então era só ideia de milico pra acabar com os índios … PIOR! A professora tinha doutorado….
Qual o curso que você fez na universidade que interrompia as aulas pra falar de rio navegável na Amazônia?? Jesuis!
Isso é aula de geografia da sexta série em 1983, no máximo! Pelamor de Deus, pensem, saiam dessa cartilhinha delirante, pensem pela própria cabeça. Reclamam da (suposta) doutrinação de esquerda mas são absolutamente doutrinados pela direita acéfala.
Verdade. Tem maluco no exterior, ________________,e vendo a lua verdinha verdinha,que acreditam que todo o Brasil é uma grande floresta amazônica. Aqui tem girafas, dinossauros, macacos nas ruas das grandes cidades e todo mundo é índio.rsrs.
EDITADO. MANTENHA O BLOG LIMPO.
Vc está bastante enganado…
Pra começar, não será só a FAB a transportar alguém.
“Há males que vem pra bem”
Se ocorrer… Que seja para melhorar…
E triste mas só funciona assim no Brasil
Só coloca tranca depois que passou o bandido…
Temos 2 submarinos Riachuelo ativos na MB, quanto tempo eles levariam para irem até a Guiana?
Nada como uma pequena ameaça faca o EB (e demais forcas) abrirem os olhos e verem como é importante a prontidao e ter meios disponíveis (e de qualidade) para uma eventual necessidade REAL.
Pode ser pouco, mas já ajuda. Um tiro de 90 mm dói até em um Merkava 4, imagina num T-72.
Precisou de uma potencial invasão pro alto comando do EB acordar (um pouco) pra realidade das tropas, instalações e armamentos amazônicos. Espero que isso se espalhe nas 3 forças a nível nacional, a próxima ameaça de invasão pode não ser só ameaça. Bravo Zulu!
Dói nada e logo passa, já a resposta…
Estamos vendo terrroristas do Hamas inutilizando blindados merkava 4 com RPG-7. Não sou eu que digo, são os fatos.
O grande problema, creio eu, é a proximidade.
O RPG-7 não é disparado a grande distancia. Por ser portátil você consegue chegar perto.
Agora tenta chega perto do T72 com o Cascavel.
Olha, dependendo da distância da para noucatear, não precisa destruir por completo, na ucrânia podemos ver vídeos de drones FPvs não destruindo blindados, somente danificando, e a tripulação já sai correndo.
não estou dizendo que é bom ter o cascavel para se combater um T72, e nem é tarefa dele, mas em caso de necessidade do terreno, há a possibilidade de nocautear um T72, se por exemplo o disparo pegar numa lateral, ou nos visores do MBT, ou na esteira.
A chance de um T-72 desembarcar em Essequibo ou passar por Roraima é quase zero.
Um tiro de 90mm nem arranha a blindagem frontal do Merkava 4. A blindagem do T-72B1 possui proteção até 550mm contra munição HEAT. A munição 90mm HEAT nacional penetra 250mm, logo…
E nas laterais e traseira do T-72 qual é a blindagem?
Cascavel não é caça tanques , nunca vai enfrentar MBT. Viagem braba só pra menosprezar um produto nacional de sucesso que vai passar por uma modernização mais que merecida ,mesmo que tardia e , o qual cumpre e bem a missão pra qual foi desenvolvido.
Se tanques aparecerem serão atacados pelo que estiver disponível e vai sobrar para o Cascavel e o que mais estiver disponível.
Vc acredita que um militar treinado vai cometer suicídio deliberadamente indo combater um MBT com um veículo de reconhecimento e apoio de fogo desprovido de blindagem e com poder de fogo muito inferior sabendo q pode ser engajado quilômetros antes de ao menos ver o seu adversário ??? Me ajuda ai né.
Era só o que faltava o EB reconhecer sua fragilidades, não temos defesa para ser visto como um pais que tem condição de defender sua soberania, digo com tristeza.
Da Venezuela?????
Venezuela não ataca o Brasil MEEEESMO!
A Venezuela é adversária não é problema, ao contrário dos EUA que olham pra o quintal como sendo seu.
Muita tristeza!
Um país que não tem meios de defesa de média altura. Sem base!!!
O espaço aéreo do norte do Brasil tem 350km de vulnerabilidade com os sistemas da Venezuela! E isto ? Foi o que entendi da matéria recentemente postada aqui.
350km de raio tudo que levantar vôo pode ser derrubado… Em um cenário onde os equipamentos da Venezuela estejam avançado no terreno…
…
Não conte com Gripen .. não creio que temos pronto para uma ação real de enfrentamento em uma área de exclusão aérea (a Venezuela tem capacidade de impor uma área de exclusão aérea; o Brasil não)
Gripen Ainda não!! Só deve poder usar o canhão.. emprego dos armamentos BVR… Creio que ainda não
E nem conte com Centauro… É piada fala em Centauro no Norte sendo que nem no Brasil o veículo ainda..nem militares qualificados etc tem pronto para operar… Primeiro deixa chegar uns 20 uns pra dizer q tem…
Os pilotos de Gripen do Esquadrão Jaguar já realizam voos de treinamento de combate BVR. Tem matéria no Poder Aéreo.
https://www.aereo.jor.br/2023/12/08/imagens-caca-f-39-gripen-com-tanque-externo-centerline/
Errou feio em tudo, Rosi….
Seguem os fatos !
1°
“Pelo exposto fica evidente que o CODAI e as respectivas Brigadas e Grupos antiaéreos a serviço da Venezuela são indubitavelmente a mais poderosa organização do seu tipo na América Latina.’
https://www.forte.jor.br/2023/12/11/a-defesa-antiaerea-da-venezuela/
2°
“Ao desocupar o território brasileiro em 20 dias não haveria tempo hábil para que o Exército Brasileiro carreasse meios e pessoal para MANAUS-AM e BOA VISTA-RR, reforçando que a FAV teria um emprego importante nessa mitigação do esforço de concentração estratégica por suas capacidades superiores.
Além de que um esforço aéreo venezuelano na Rodovia 174 ao SUL do Rio JAUAPERI seria devastador para a Operação de FORÇAS ARMADAS brasileiras, pois essa é a única ligação por meio terrestre MANAUS-AM/BOA VISTA-RR.”
https://www.forte.jor.br/2023/12/10/operacion-pandora-estudo-da-hipotese-de-invasao-venezuelana-ao-territorio-brasileiro/
3° Não existe Centauro II no Brasil, quando tiver e estiver em operação com operadores; comandante de carro atirador, mecânico e todos prontos para entrar em ação aí pode contar e dizer que temos para enviar a RR… Em 2025 se tuda sorte estiver do lado das FA.
4° não tem caça Gripen/pilotos prontos para combate BVR… O que tem é treinamento, confinado pela resposta do Nunao…. Estão em processo preparação. Isto é fato! No mais é contar com o que não tem de imediato para o super trunfo….
“ 4° não tem caça Gripen/pilotos prontos para combate BVR… O que tem é treinamento, confinado pela resposta do Nunao….”
Creio que você esteja tirando mais conclusões do que os fatos que eu escrevi. Treinamento existe constantemente em todos os esquadrões, ao longo do ano, o que inclui tanto pilotos “prontos” (com o curso completo, para manter sua capacidade) quanto pilotos realizando o curso BVR no caça Gripen E pela primeira vez.
Vale lembrar que todos têm experiência BVR em caças anteriores e também em Gripen C/D.
Nunão, Segue umas Duvidas …
Um exercício real em um F-5M + BVR não sria um pouco diferente de um Exercício real com o Caça Gipen + BVR ?
Dedução minha, são Caças diferentes e armamentos diferentes … o Chamado pacote, o F-5M + Seu BVR seria um pacotinho! em relação ao Gripen E + seu BVR
Sabe dizer se já estão ocorrendo exercícios reais Gripen + BVR ?
A doutrina básica é a mesma mas os exercícios/ treinamentos têm diferenças porque as aeromaves são diferentes em velocidade, alcance dos mísseis, alcance e capacidade dos radares etc.
Só não entendi o que você entende por exercício real. Um treinamento BVR com aeronaves Gripen em voo? Ou um exercício com diversas aeronaves diferentes simulando um conflito? No caso de treinamento BVR (o que inclui combate BVR envolvendo pilotos com mais experiência no Gripen E quanto os que ainda estão evoluindo, como em qualquer esquadrão), isso está ocorrendo, como já escrevi. Quanto a exercício mais completo, haverá a Cruzex neste ano.
Mas isso é assunto para o Poder Aéreo.
Digo exercício real, o Caça + Míssil em si ,
acredito que o Míssil BVR do F-5M são menores e provocando menor arrasto, vibração na celula etc. e já o BVR do Gripen deve ser um míssil maior e mais pesado maior arrasto maior força G sobre a célula,
por isto penso no exercício real, onde o piloto sentira todos os efeitos e terá todos os detalhes na pratica da operação com armamento + aeronave.
Sim é para o poder aéreo este assunto, a questão que fiquei pensando no que foi explanado nas argumentações do colega.
Penso que não é tão simples , se os pilotos que já treinam com Aeronave F-5+ míssil BVR estão treinando para operar o Gripen com armamentos já estão apto para pegar um Gripen e ir para o TO em RR para combater SU-30, então isto indica que o Gripen “não esta pronto” agora para uma ação de combate real, na atual crise em RR
Bueno,
Os voos de treinamento e exercícios de combate BVR não são feitos com mísseis nas aeronaves. Os disparos são simulados.
Se a crise de Essequibo escalar no caminho de um conflito iminente em Roraima, tornando necessário que a FAB garanta superioridade aérea com o Gripen, é de se esperar que planejamentos originais mudem e sejam abreviados. Em caso de escalada para a guerra no mês que vem (só a título de exemplo) não creio que deixariam de utilizar o Gripen porque a IOC só estaria prevista (novamente, é só um exemplo) para o bimestre seguinte.
Como já escrevi, num processo de introdução de aeronaves há pilotos em fase mais avançada e outros em fases anteriores de qualificação. Aliás, isso ocorre também em esquadrões de F-5 conforme pilotos cheguem aos esquadrões após passarem por unidades de A-29. Isso tudo é dinâmico, ocorre todo ano.
Bacana!! Valeu Nunão!
Estes simuladores deve ser bem realista hem!!
Torço para que voces façam um voo no Simulador do Gripen e faz uma reportagem completa para nós, acho que teve , o Glante em voo simulado mas foi em Israel em um Treinador..
Abraço!
Bueno, tanto eu quanto o Galante e o Poggio “voamos” em simuladores de Gripen na Suécia (também “voei” num aqui no Brasil).
Tem várias matérias sobre isso no Poder Aéreo. Não “voamos” ainda nos simuladores da FAB, só nos da Saab.
Mas só pra deixar mais claro meu comentário, há treinamento BVR tanto no simulador quanto em voo.
No caso do treinamento em simulador, a aeronave pode ser simulada com quantos mísseis se desejar (conforme os parametros da missão e a capacidade original do caça) e o peso e arrasto dos mísseis, assim como de tanques externos etc muda o desempenho da aeronave simulada.
No caso de treinamento BVR em voo, é o lançamento dos mísseis que é simulado, ou seja, não é preciso voar com mísseis instalados nas estações de armas da aeronave.
Fatos:
a Licença de operação inicial na FAB foi em Dezembro/2022
FOC (Full Operacional Capability), Não foi declarada ainda, então os Gripen da FAB não tem FOC
IOC (Inicial Operacional Capability ) Previsto para este Ano… Ou seja , Ainda não tem IOC.
as 1º Aeronaves full compatibility estão prevista para Chegar no Final de 2025, conforme informação do Major Aviador Abdon.
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=gkFBpVNRpqs&ab_channel=DANTV%2CocanaldoDefesaA%C3%A9reaeNaval
Então , mestre Nunão , minha conclusão é com fatos , Não pode contar com o que não temos, isto é fato , o Gripen não esta operacional para combate BVR , esta em treinamento e deduzo que em simuladores!
“o Gripen não esta operacional para combate BVR , esta em treinamento e deduzo que em simuladores!”
Não sei de onde você deduziu isso. Afirmei que são feitos voos de treinamento BVR e postei matéria do Poder Aéreo a respeito.
O uso de simulador é intercalado a cada nova missão a ser aprendida. Um esquadrão não fica inteiro treinando em simulador para só então ir para o voo, todo mundo junto. Cada piloto e cada novo tipo de missão a ser treinada segue seu próprio ciclo.
Sugiro consultar matérias do Poder Aéreo a respeito de tudo isso.
E como respondi há pouco ao Bueno, é evidente (razões históricas não faltam para isso) que em caso de conflito iminente os planejamentos mudam.
Não se vai deixar de utilizar uma capacidade para a qual se tem pilotos qualificados (como já escrevi, isso é dinâmico e há pilotos em fases diferentes de qualificação), numa situação de guerra porque o planejamento diz que só seria atingido determinado patamar no mês tal ou ano tal.
Planejamentos mudam, são processos. Todo fato deve ser visto como parte de um processo em curso, sujeito a alterações por conta de novos fatos.
Estou dizendo com isso que o Gripen atingiu IOC? Não. Estou dizendo que todos os pilotos estão igualmente qualificados para combate BVR? Não.
Mas vejo nos comentários uma interpretação estilo 8 ou 80, ou mesmo binária (sim x não) que não responde à análise de atividades dinâmicas de introdução de aeronave e qualificação de pilotos. Uma visão binária que se mostra ainda mais engessada para prever possíveis ações no cenário de conflito que foi sugerido nesta sequência de comentários.
350 Km???
De onde saiu isso?
S-300 na fronteira?
Eles vão por o meio AAe mais precioso, que defende seu C2 mais importante, pra por no alcance de patrulha de infantaria?
Venezuela tem meio com Alcace de 500km detecçao
Um exercício de possibilidade:
350km para dentro da fronteira as FA do Brasil estão vulneráveis a estes radares…
Se eles deslocarem e se posicionar a 150km da Fronteira de Pacaraima tem 350km de Vigilância totalmente seguros… Tudo que levantar vôo no Brásil a 350km pode ser rastreado.. plotado e á 100km dentro do Brasil pode ser alvo do S-300
O Brasil não tem meios para neutralizar… Ou seja a Venezuela tem capacidade para impor uma área de exclusão aérea… Isto é fato.
Leia a matéria e veja os infográficos
https://www.forte.jor.br/2023/12/11/a-defesa-antiaerea-da-venezuela/
“também adquiridos um exemplar do modelo CASIC HK-JM2, projetado para detecção de aeronaves furtivas e com alcance de 500km, complementados por 22 unidades do modelo CETC JY-27A, com as mesmas características.”
Rosi,
Você está levando em consideração a altitude que o alvo precisa estar pra ser detectado a 500km de distância com esse radar?
Lembre-se da curvatura do planeta, que gera zonas cegas a radares instalados em terra a partir de determinadas altitudes e distâncias em relação aos feixes do radar.
Aeronaves brasileiras voando baixo, deste lado da fronteira, podem escapar a essa detecção e, dependendo da altitude, serem detectadas apenas no limite do chamado horizonte radar, que é de aproximadamente 40km.
Voo rente ao terreno é modalidade praticada tanto por pilotos de aviação de transporte quanto de caça e asas rotativas. E, no caso desta última, das três forças.
Resultado: essa “zona de exclusão” que você colocou no cenário seria, no caso de aeronaves voando baixo e deste lado da fronteira, muito menor do que sua hipótese. Essa zona só cresce para detectar voos em baixa altitude a distâncias maiores se o radar é instalado muito mais próximo da fronteira do que na posição que você simulou.
Não considerei não …. 😏 Peguei pelo texto do Sérgio Santana… E seguir uma dedução de uso de multi tipos de ondas/frequência que compensaria as barreiras….
Aí teria que está próximos a Fronteira para ter no mínimo 100km?
Porque declaram um radar com 500km de alcance e não chegará a usar toda sua capacidade??
Não sei qual é a altitude do terreno na Venezuela em relação a Roraima para estudar e fazer uns cálculos e simular…aí dei de cara com a parede… a limitação de compreender mais detalhes.. terei de estudar o tema para entender melhor.
Socorro Sérgio Santana que não deixou isto no seu texto!!!
Socorro Bosco!!! Kkk
Sob condições meteorologicas ideiais, um radar com uma antena a 15 metros de altura somente consegue captar um avião voando a 500 metros de altura a 108 km de distancia…
Se o avião estiver a 100 metros de altitude, o radar so o percebera a 57 km de distancia
Blz?
Se desejar, use esta calculadora aqui….
http://www.mar-it.de/Radar/Horcalc/horcalc.htm
Rosi,
Tudo depende do teatro operacional….o fabricante alardea que o equipamento tem 300 km de alcance…é verdade….desde que o avião fique de bobeira se motrando a altitude….isto não quer dizer que é uma falacia…de forma alguma….veja, o avião é obrigado a voar baixo….e voando baixo, ele fica exposto a qualquer MANPAD….entende o que queremos dizer quando falamos em defesas por camadas? Se vier alto, um pega…se vier baixo, o outro pega….simples assim….isto funciona muito bem para centros urbanos, onde vc espalha as defesas e por meio de comunicação ate por radio, vc avisa quando um elemento de caças ira passar por ali….
…mas no mar não dá…..nem na floresta…..
“ Porque declaram um radar com 500km de alcance e não chegará a usar toda sua capacidade?”
Porque o alcance máximo de radares de busca aérea só é atingido em seu número máximo a altitudes elevadas, devido à curvatura do planeta. A declaração não está errada (caso seja mesmo esse o alcance máximo) mas tem as limitações de qualquer radar do tipo.
Eu gosto do L118 light gun,acredito que o EB poderia configura-lo para operações noturnas,e lançamento de munições guiadas,outra sugestão é modernizar os M114 155mm.
A Coreia do Sul por exemplo fez um bom trabalho trocando os canhões e colocando um novo,com alcance de até 30km com munição assistida,vale a pena dar uma pesquisada.
Boa noite
Onde tem essa reportagem.
A Coreia do Sul por exemplo fez um bom trabalho trocando os canhões e colocando um novo,com alcance de até 30km com munição assistida,vale a pena dar uma pesquisada.
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.militarytoday.com/artillery/kh_179.htm&ved=2ahUKEwjo37jh_M6DAxX6qZUCHULAB5QQFnoECCkQAQ&usg=AOvVaw0C3GXouYAXJPFnSvG-jfRF
Materiais bélicos que só dariam conta de fazer frente contra garimpeiros ilegais e grileiros de terras, mas insuficiente contra uma potência regional (região amazônica) do porte da Venezuela.
Ou seja, dissuasão militar irrisória. Mas ainda assim, melhor que nada.
Potência regional MILITAR, deixemos muito claro. E somente seu Exército e Força Aérea, porque a Marinha deles….
A Venezuela também não tem muito o que usar numa guerra então tá tudo quite
Dai passam 2 Sukhois 30 e reduzem tudo a cinzas.
Se perderem tempo utilizando sua melhor aeronave pra atacar alvos no nível tático de uma Vtr Rec….meu Deus…..
Seria tarefa para os Mi24, talvez?
Sukhoi é caça-bombardeiro multimissão
No super trunfo vale tudo, mas na vida real todos os conflitos se dão por fases, por escalonamento, e para a Venezuela chegar ao ponto de usar caças contra nós a fase diplomática já teria terminado e com certeza o Brasil já teria enviado defesa anti aérea, F-5, AMX e E-99 para a região, sendo bastante improvável uma surtida de Sukhoi apenas para destruir alguns Cascavéis.
Basta disparar um RPG 7 e o cascavel já elvis
Não precisa de tanto
Isso vale para qualquer veículo, basta ver o que aconteceu na guerra da Ucrânia.
Um veiculo moderno protege a vida da tripulação … o cascavel é todo antiquado
não é moderno…mas porque continua rodando no mundo….?
a proteção é similar aos mesmos blindados leves atuais….apenas ficou mais atrasado na proteção contra minas…
povo chato, tudo que om exercito faz é criticado, será que não existe alguma coisa que salve. que povo chato.
É a galera do super trunfo. Guerreiros de cadeira, sofá e teclado.
Correram pra por as peças de museu pra rodar de novo. Peçam de volta os M41C Caxias ao exército uruguaio ou mandem o batalhão de blindados do CFN pra região norte.
Pelo jeito a maioria não tem a mínima ideia da área de defesa na fronteira com a Venezuela… . O final da Gran sabana é relativamente estreito. Fora da passagem natural de Pacaraima e da estrada é só selva grossa e penhasco, não passa nada motorizado, é uma serra. Nunca que os venezuelanos chegam por terra a qualquer parte do Essequibo sem passar por essa única estrada mesmo que tomem Pacaraima no alto, não descem sem serem massacrados ao longo da descida, se descerem não vão ter vida fácil no plano, a caminho de Bonfim, ainda teriam que superar o Rio Tacutu para só aí acessarem Lethem já na região sul do Essequibo. Ou seja, além de não sermos nós o alvo venezuelano, apenas o único caminho prático, a geografia é aliada, não precisa muito para impedir invasão terrestre. Aérea e Aerotransportada é outra história, mas também não seria “passeio”… Os meios disponíveis na região são muito suficientes
Grande Juarez.
Enfim um testemunho “fiel” do terreno. Apenas algumas observações e uma correção.
Fora as verdades de que a fronteira VEN-GUI é pura montanha com selva e que o único acesso para uma “Ação de Força” venezuelana (Invasão móvel) é por Pacaraima, depois da descida da serra o ponto de estrangulamento para Defensiva (retardo à invasão) é na (sua) desembocadura para o lavrado – na base da Maloca São Marcos, a 200m do corte e da ponte do Rio Surumú, o qual também constitui novo ponto de retardo (posição de PACs – Postos Avançados de Combate). A correção é que, após cruzar o Surumú, a direção a avançar não é Bonfim, e sim Normandia, que fica mais perto dali e a 2km do Rio Maú, cuja largura é de apenas 20m em alguns pontos. Daí é para o Essequibo adentro.
Um abraço.
Ops! Falha nossa. Não é preciso cruzar o Surumú. Depois da desembocadura é só infletir à esquerda por 1km e seguir reto (literalmente) e direto – a 120km/h – no plano arenoso para Normandia. Memória falhando.
Um padrão elevado de disponibilidade estaria 70 – 80%.
Era uma resposta para is primeiros comentários.
Falando em Venezuela/Roraima, ainda persiste aquela questão de que Roraima depende da energia elétrica vinda da Venezuela?
Olá, Talisson.
Que eu saiba, sim. Se não me engano, a ligação final de RR ao SIN (Sistema Integrado Nacional) ainda depende da instalação do Linhão Balbina/BoaVista que, fora a distância de quase 800km, tem como passagem crítica os 130km que atravessam a Reserva dos Waimiri-Artroaris.
Um abraço.
Não é Balbina, é Tucuruí
Olá, Luiz.
É via Balbina, mas parece que esta também não está interligada (por Tucuruí ou outra) ao SIN.
Manaus está interligado ao sim..
Atualmente Roraima consegue se sustentar apenas com termo-elétricas em solo brasileiro, desde 2019 as importações de energia da Venezuela foram paralisadas.
Porém já existem pré acordos para uma retomada dessa importação.
Olá, Tutu.
Tens razão. Roraima era abastecida pela antiga CER, a partir de 03 geradores termoelétricos que ficavam no Centro de Boa Vista (Av. Ene Garcês), depois pelo Linhão de Guri e atualmente pela Roraima Energia (desconheço a localização).
Um abraço.
Roraima deveria além de se interligar ao sin também produzir energia solar e eólica…
Olá, L G1e.
Concordo com você na Energia Solar mas penso que a Eólica não se sustenta pela sazonalidade e/ou pouca quantidade/inconstância de vento. Acredito que o futuro energético de RR é, pasme, com uma mini Usina Nuclear.
Um abraço.
Ouvi dizer que o reator para o Álvaro Alberto, com alguma adaptação, pode ser uma possibilidade.
É nesse momento que se revela a precariedade e a quantidade insuficiente de meios. Louvo o esforço feito, mas não dá pra deixar de notar que essa disponibilização de meios e todo esforço logístico para um conflito de verdade, seriam insuficientes. Isso pra não avançar a discussão para defesa anti-aérea (em camadas como dizem os especialistas) inexistente e que teimamos em negligenciar e alongar processos. Negar o espaço aéreo e uma artilharia de precisão de longo alcance talvez sejam as formas mais eficazes de dissuasão.
Os novos caças são importantes, claro, mas seu emprego não pode ser praticamente o único meio de evitar incursões inimigas. Deve ser quase que um último recurso antecedido de baterias de longo alcance. Esses sim, meio que metem medo em aventureiros. Num cenário hipotético, nós nossa FAB teria o pesado ônus de suportar as incursões de caças inimigos que entrariam em nosso território com o fator de uma inexistente defesa anti-aérea minimamente intimidadora. O resto é brincar de combate na selva ou com carros de combate cinquentões.
Estamos longe disso.
Uma coisa curiosa é que toda vez que dizíamos que a Venezuela era uma ameaça, muito se falava que era impossível ela nos atacar porque o terreno era impróprio para o uso de blindados.
De repente, como que por surpresa, descobre-se que a região é muito apropriada para o uso de blindados pesados e que estamos completamente vulneráveis lá em cima.
E agora José, se a Venezuela atacar hoje, perderemos Roraima porque não dá tempo de mover uns 200 Leopards para lá, além de que ficaremos desguarnecidos em outras regiões.
O plano de guerra do exército brasileiro para uma grande invasão de Roraima, existe esse plano de guerra. Recuar para Manaus e estabelecer uma grande área de defesa e começar a enviar tropas de os lugares do Brasil para Manaus. Metade do exército brasileiro atual seria enviado no menor prazo de tempo possível. Em torno de 100.000 homens. De ônibus, caminhão, carreta, aviões civil, barcos, etc. Tropas de todo o Brasil. Quando estiver um grande efetivos de tropas e armamento em Manaus começará o contra ataque para recuperar Roraima.
É mas no final não resolve se não tivermos os meios para lutar. Se a Venezuela fechar o espaço aéreo com seus mísseis e tiver blindados superiores, além da artilharia, não adianta mandar gente.
Eu quis chamar a atenção para que sempre disseram que não era viável um ataque daquele país no norte contra nós devido ao terreno. Diziam que ele não permitiria o uso de blindados, o que foi “descoberto” como sendo falso.
Será que não sabiam ou tentaram esconder a realidade ?
“ Diziam que ele não permitiria o uso de blindados, o que foi “descoberto” como sendo falso.”
Certeza que diziam isso? Quem dizia? Quantos diziam?
Acompanhei inúmeras discussões sobre o tema aqui no blog, ao longo dos mais de 15 anos em que ele existe, e sempre foi amplamente discutida a geografia local e o fato de ser diferente de outras partes da Amazônia, permitindo o uso de vários tipos de blindados por eventuais combatentes.
E o que muitos buscaram ressaltar nesses debates é que há locais em que a defesa contra essa ameaça de ataque com blindados é favorecida, desde que se utilizem as táticas e equipamentos adequados. Mas em praticamente todas as discussões houve comentaristas informando sobre as características do terreno permitirem o emprego de blindados.
Cara, os canais especializados sempre gritaram aos quatro cantos o que falei, preciso buscar neles.
Que canais? YouTube?
Eu estou falando especificamente aqui do blog das Forças Terrestres.
em 1993, Operação surumu com 15 mil homens e mais de 250 paraquedistas, cascaveis, A-1 e Xavantes, foram diretos e não foi por rede rodoviaria, ao menos no interestadual….
E isto ocorreu….
Snake, melhor não generalizar.
A maioria participa de discussões produtivas e com boa quantidade de informações.
Há uma parcela significativa que não entende nada mas consegue se comportar, aprender e discutir.
Uma minoria (infelizmente barulhenta) só atrapalha.
É assim em todos os lugares que usam o formato de blog, não é característica apenas da Trilogia. Como a audiência e a quantidade de comentários da Trilogia são grandes, o barulho dessa minoria aparece mais.
Porém a maioria continua a ser atraída pelas boas matérias e boas discussões.
Ignore os comentários ruins e foque na leitura e discussão dos comentários bons. Seu dia será sempre melhor assim.
É louvavel a manutenção, e não espera menos que isso, Mais na minha opinião o ponto ai é que todos os batalhões já deviam é estar equipados com Guarani’s armados com uma torre de canhão ou pelo menos um mix de Guarani e Cascável….
OFF TOPIC…
Um Boeing KC-135R próximo a Venezuela, será que esta acompanhando um avião de
monitoramento ?
https://www.flightradar24.com/338f7f4f
hoje na parte da manha tinha um C-17 retornando de Porto Rico
https://globe.adsbexchange.com/?icao=ae07eb
Quando vejo a imagem de um Cascavel ela ne lembra imediatamente um Ford bigode. O seu aspecto esquálido para um blindado, esse design completamente obsoleto, essas rodas finas que lembram um fusca sem os paralamas, só falta a calota em forma de abóbada.
Ok, o Cascavel é de uma geração bem a frente do Ford Bigode. É da geração do chevette. Mas essa blindagem…
Me parece que para liquidar um Cascavel não há necessidade sequer de um RPG. Um fuzil antimaterial é suficiente. E com várias vantagens. O sniper pode se posicionar bem mais a distância e totalmente camuflado, com uma base de mira bem estável e carregando várias munições. Creio que um ou dois bons snipers com fuzis antimaterial são suficientes para liquidar uma fileira de 30 cascaveis.
Dizem que é para manter doutrina com os sistemas de tiro mais modernos que estão instalando neles.
E os lobistas dizem que a grana movimenta empresas nacionais.
Não seria melhor investir esta grana numas poucas unidades do Centauro 2 a mais e com uma cadência de entregas mais rápida?
A prioridade são as capacidades de combate ou os lobistas?
Todos os Países possuem e mantém uma tropa básica e com materiais o suficiente para manter confrontos curtos /médios porém preparados o quanto possível para um confronto longo;para isto,o confronto longo,mantém sempre viva acordos de ajuda militar externa,formação de pessoal técnico em todas as áreas…
Apesar da idade o Cascavel é muito bom no que foi proposto a fazer.
Mas este canhão de 90mm poderia sair e entrar uma torre de 20 ou 30mm.
O fã clube do Cascavel está inspirado.
Já ouviu falar no Guarani com torreta UT30?
sai mais barato deslocar um exercito de drones, do que blindados…
Quem tem blindados Cascavel (o destruidor de T-72) e “cururus” não precisa de drones, ATGMs, helicópteros de ataque e outros equipamentos de última geração.
Em 1993, quando o Brasil descobriu 600 soldados estrangeiros formando acampamento na divisa de Roraima…
https://documentacao.socioambiental.org/noticias/anexo_noticia/50315_20190910_115437.PDF
Cortina de fumaça
Na atual condições das forças armadas do Brasil nos dias de hoje, nem o narcotráfico conseguiríamos combater pois todas as nossas três forças foram esquecidas pelo governo diferente do Peru Chile Colômbia e outros +as forças do Brasil não tem condições nem de comprar o q exportamos para o mundo todo!!
Temos alguns dos melhores combatentes do mundo mas não temos armas e nem condições para os mesmos, em uma guerra hoje seria a mesma coisa de enviá-los a combater com uma faca de cozinha em comparação com nossos vizinhos (que investem na sua defesa a nossa defesa anti aérea e tão frágil q até com uma pipa seria invadida!!
é muita gente e pouco material em condições
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/01/forcas-armadas-do-brasil-destoam-da-otan-ao-manter-perfil-gastador-com-pessoal.shtml