EUA fornecerão até US$ 250 milhões em armas e equipamentos para a Ucrânia, diz Blinken

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HIMARS - 4

O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, anunciou na quarta-feira que os Estados Unidos disponibilizarão até 250 milhões de dólares em armamentos e equipamentos para a Ucrânia, como parte do último pacote de ajuda do ano destinado a apoiar Kiev em seu conflito com a Rússia. Enquanto isso, o Presidente Joe Biden solicitou ao Congresso um adicional de 61 bilhões de dólares em assistência para a Ucrânia, mas enfrenta resistência dos republicanos, que condicionam a aprovação da ajuda a um acordo com os democratas para aumentar a segurança na fronteira EUA-México.

A administração Biden advertiu que, sem novos fundos, o suporte dos EUA à Ucrânia poderá se esgotar até o final do ano, comprometendo a capacidade do país de recuperar territórios ocupados pelas forças russas desde a invasão em fevereiro de 2022. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou sua gratidão pelo suporte americano em uma declaração na plataforma de redes sociais X na quinta-feira, destacando que os EUA já forneceram 34 pacotes de assistência militar, totalizando mais de 24 bilhões de dólares ao longo do ano.

Blinken especificou que o mais recente pacote de ajuda inclui munições de defesa aérea, munições adicionais para sistemas de foguetes de artilharia, munições de artilharia, munições anticarro e mais de 15 milhões de cartuchos. Zelensky afirmou que isso atenderia às “necessidades mais urgentes da Ucrânia”. Apesar do Congresso ter aprovado mais de 110 bilhões de dólares em ajuda para a Ucrânia desde a invasão russa, nenhum novo financiamento foi aprovado desde que os republicanos assumiram o controle da Câmara dos Representantes dos democratas em janeiro de 2023.

FONTE: Reuters

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ChinEs
ChinEs
11 meses atrás

Lutar Duas Guerras em simultanêo é muito complicado para as finanças dos EUA, Apoiar Israel e a Ucrania ao mesmo tempo não é uma tarefa facil, agora mais se a Venezuela ocupar Exequibo, os EUA vão gastar mais dinheiro do contribuinte americano, acredito que isso vai aumentar o apoio ao Donald Trump nas eleições de 2024.

Mafix
Mafix
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Não sei em que mundo voce vive olha te digo um porta avião da marinha americana destroi o exercito venezuelano inteiro não precisa de muita coisa contra o exercito do Maduro…

Bispo
Bispo
Responder para  Mafix
11 meses atrás

Não só a __________

Um PA parado a 200km do RJ praticamente “congela” o BR.

COMENTÁRIO EDITADO POR PROPAGAR XENOFOBIA. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Os equipamentos militares que os EUA estão enviando para a Ucrânia já foram pagos há muito tempo pelos contribuintes americanos. Israel está liquidando o Hamas até que bem rápido, enquanto o Hesbolah e o Irã estão bem quietinhos. A Venezuela já baixou a bola depois que os EUA fizeram manobras aéreas sobre Essequibo. A Rússia destravou os orçamentos militares de muitos países. Mas ponto de vista é sempre ponto de vista.

Kkce
Kkce
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Venezuela kkkk

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Um porta aviões americano é suficiente para mandar a Venezuela para a pré-história.
Se for um grupo de batalha, volta para a formação da Terra.

Braga
Braga
Responder para  Emmanuel
11 meses atrás

uai, porque não manda este super, master, ultra PA para a ucra?

Bosco
Bosco
Responder para  Braga
11 meses atrás

Principalmente por dois motivos:
1- porque os EUA não estão em guerra com a Rússia.
2- porque PA não podem entrar no Mar Negro.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Braga
11 meses atrás

“uai, porque não manda este super, master, ultra PA para a ucra?”

Ué, tu não sabe que isso só serve para chutar cachorro morto? 😂

Atirador 33
Atirador 33
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Compartilho do seu entendimento, os EUA tem fortes descontroles de suas dividas públicas, e a ajuda para Israel e Ucrânia, ajuda a descontrolar mais o “desequilíbrio” da divida pública americana, se ocorrer o conflito entre Venezuela e Guiana, será mais uma frente de batalha e mais ajudas militares pagas pelo contribuinte americano. Coincidência ou não, existem vário inimigos em comum da américa nesse conflito Rússia envolvida indiretamente na Venezuela e em Israel, Irã envolvida indiretamente na Venezuela e Israel, CN envolvida indiretamente na Ucrânia.

Se os inimigos americanos não forem contidos, eles vão destruir a economia norte americana.

ChinEs
ChinEs
Responder para  Atirador 33
11 meses atrás

Nesse momento a Guerra é quase global, faltando apenas a Invasão Chinesa a Taiwan para estarmos na 3GM de forma definitiva, estamos igualmente no mesmo clima de tensão da 2GM até o ataque japonês a Pearl Habor, Da mesma forma estamos a espera do ataque Chinês a Taiwan, A Europa pegando fogo com a Ucrania, o médio Oriente pegando fogo com Israel, a Africa pegando fogo com uma série de golpes de Estado (Niger + Mali + Burquina Fasso + Guiné Conacri + Republica Centro Africana), Asia com a tensão crescente entre as Coreias, e agora a America Latina com a Venezuela se preparando para a Invasão a Exequibo a qualquer momento, uma vez que já passou no referendo, o Povo Venezuelano escolheu a invasão, vai ser complicado em termos financeiros os EUA lidarem com isso tudo.

C G
C G
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

É uma leitura muito superficial, riqueza não apenas se cava do chão, ela tbm se inventa, ninguem duvida da capacidade e do tamanho da industria militar americana, quando falamos que os gastos militares de duas guerras são altos estamos olhando apenas uma ponta da equação, a economia gira, os estoques são renovados, o P&D tem financiamento garantido, pessoas sao contratadas, materias primas e etç and etç!
A economia americana cresce mais com os aviões jogando bombas do que parados em angares, proxy war gera um ciclo virtuoso para quem tem tantas empresas ligadas a área!

Heinz
Heinz
Responder para  ChinEs
11 meses atrás

Quem é rico pode, os EUA tem a moeda mais forte, as forças armadas mais fortes, eles podem!

Rui Chapéu
Rui Chapéu
11 meses atrás

250 milhões de dólares em propaganda de armas pras empresas americanas.

Baratíssimo!

Além de mandar produtos que podem estar com prazos para vencer e renovar o arsenal americano.

Imagine quantos HIMARS não serão vendidos mais após essa guerra, só pra citar um pequeno exemplo.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Rui Chapéu
11 meses atrás

Bem por ai, marketing barato e se livra de coisa vencida, abrindo espaço para mais compras.
Quanto ao Himars, creio que não seja bem por ai. Depois que os russos começaram a jamear as munições, ele sumiu totalmente. A guerra da Ucrania desmoralizou muito equipamento tido como bicho-papão e de ambos os lados.

Heinz
Heinz
Responder para  Sergio Machado
11 meses atrás

Sumiu? Tem vídeo dele hoje, quentinho, destruindo um uma estação de guerra eletrônica russa.

Macgaren
Macgaren
Responder para  Rui Chapéu
11 meses atrás

Brasil deveria entrar na fila de compra, na pratica vão continuar disparando bofors de mil novecentos e tro lo ló.

GRAXAIN
GRAXAIN
11 meses atrás

OTAN: Lutaremos até o último ucraniano!

C G
C G
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

So por curiosidade, qual outra opção vc sugere?

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  C G
11 meses atrás

Embora tardio, a OTAN poderia ter adotado medidas mais robustas e rápidas, como: intensificar o fornecimento de armamentos sofisticados, tanto defensivos quanto ofensivos, expandir e acelerar os treinamentos com ênfase em táticas de guerrilha e operações especiais, e oferecer maior apoio cibernético e de inteligência. Além disso, poderia ter estabelecido uma zona de exclusão aérea sobre parte a Ucrânia, apesar dos riscos, e reforçar a presença militar nas fronteiras imediatamente como dissuasão e compromisso, garantido meios de proteção de infraestruturas críticas, e iniciativas de paz e negociação desde o início da invasão – fizeram o contrário!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Caro. Se a OTAN intensificar a ajuda, isso resultará em um escalonamento do conflito. Provavelmente, a Russia irá reforçar a resposta. O resultado seria mais gastos sem que isso significasse uma vantagem para a Ucrãnia.

Além disso, há o risco de um envolvimento direto da OTAN no conflito. Isso seria algo muito grave. Nem a China toleraria isso.

Por enquanto, os países da OTAN estão fornecendo equipamento e munições para a Ucrãnia usando os recursos disponibilizados pelos EUA. O envolvimento direto da OTAN viola todas as premissas das relações internacionais.

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Será que escalaria tanto ou ajudaria a frear o ímpeto russo? Apenas conjecturas! A invasão russa também infringiu todas as bases do direito internacional, apesar de ser chamada de operação especial, destruir patrimônio e matar ucranianos. Esta é a questão… se vão lutar para perder, tem que saber a hora de parar, ou não?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

A minha leitura era que a Rússia tinha como objetivo inicial que a Ucrânia assinasse um tratado assumindo sua neutralidade em relação á OTAN.

Contudo, os EUA lideram uma resistência aplicando sanções á Rússia e fornecendo ajuda miliar que neutralizaria o poder militar russo. Acho que objetivo era enfraquecer a Rússia economicamente sem envolver tropas da OTAN, o que seria um desastre. O risco da Rússia usar armas nucleares é real.

A Rússia mostrou uma resiliência acima do que era esperado pelos EUA. A Rússia também mudou a estratégia, sustentando uma guerra de atrito no limite da ajuda externa que a Ucrânia tem recebido. A Ucrânia está completamente dependente da ajuda externa.

Se a ajuda aumentar, a Rússia irá elevar a intensidade do combate, neutralizando a ajuda militar.

Os EUA ou qualquer país não tem condições de colocar tropas na Ucrânia. A Ucrânia não é Otan e a Rússia não agrediu nenhum país da Otan.

O envolvimento da Otan seria uma escala da guerra que seria imediatamente rejeitada pela população dos países. Nenhum europeu ou estadunidense aceitaria elevar o risco de uma guerra nuclear por causa da Ucrânia.

Já comentei que as eleições em 2024 na Ucrânia, na Rússia e nos EUA vão definir o futuro desta guerra. O tempo favorece a Rússia. A única chance da Ucrânia teria sido a eficácia das sanções econômicas.

Há quem defenda que o objetivo da Rússia era tomar o território da Ucrânia. O desenvolvimento do conflito ao longo de 2023 não sustenta esta hipótese.

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

Excelente análise! A leitura da OTAN/EUA do cenário se mostrou falha. A claudicância inicial da OTAN em flexionar mais seus músculos não veio apenas do receio das ameaças nucleares russas, mas, também, do processo de ruptura das cadeias/dependências energéticas, logísticas e outras que os vinculavam à Rússia no início do conflito. Os EUA se mostraram erráticos e desconexos na relação discurso/ação por tempo demais… Logo, quais as chances reais da Ucrânia em reverter o atual quadro de coisas com o modelo de apoio que tem recebido do Ocidente?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Olá Graxin. No atual cenário, acho improvável que a Ucrânia consiga vencer esta guerra. 1) A Ucrânia depende da ajuda externa, a qual é limitada pela capacidade dos países. Nenhum país irá comprometer a própria capacidade de defesa para fornecer ajuda miltiar para a Ucrânia. 2) É sempre mais vantajoso uma situação defensiva que ofensiva. A partir do momento que a Russia estabeleceu uma linha de defesa do território ocupado, a Ucrãnia terá que superar a capacidade militar da Russia para estabelecer uma vantagem ofensiva. A Ucrãnia não tem esta capacidade. 3) A vitória da Ucrânia está condicionada ao colapso da Russia, algo que não aconteceu e é cada vez menos provável.

Aliás, a ajuda militar para a Ucrãnia tem um teto econômico e um limite político. Quanto mais próximo os EUA e os países europeus que estão engajados na ajuda se aproximarem do teto econômico, mais restrito será o limite politico.

A Ucrãnia dependeria de uma ampliação do leque de apoio internacional, algo que não está acontecendo. Por isso a Argentina se tornou tão importante para Zelensky, mas a Argentina não tem capacidade econômica para apoior a Ucrania e talvez Milei não tenha capacidade diplomática para conquistar apoio para a Ucrãnia.

Dependendo do resultado das eleições de 2024 nos EUA, Russia e Ucrãnia, isso pode mudar. Fico curioso como sustentar o apoio internacional se Zelensky cancelar as eleições na Ucrãncia.

Bosco
Bosco
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Não. Basta os ucranianos entregarem seu país para o invasor assassino que eles param de morrer. Simples assim!

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Resistir à invasão é um ato de defesa da soberania e da liberdade. A capitulação pode, de forma paradoxal, salvar vidas, sacrificando a independência para cessar o derramamento de sangue e o arrasamento da economia e infra. As questões postas são: ainda há chance de vitória? até que ponto o país deve lutar dessa forma? Valentia atrás de um teclado é uma coisa, ter um país minimamente viável para recosntruir é outra.

Scudafax
Scudafax
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Por isto Israel deveria sofrer intervenção militar e a Síria deveria receber massivos investimentos até recuperar as Colinas de Golã, correto?

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Scudafax
11 meses atrás

Se houver forças para tal… Os russos, iranianos, etc. fazem as vezes da Otan nesse TO.

Bosco
Bosco
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Mas quem tem que ter essa percepção de ceder ao agressor é a vítima (no caso, os ucranianos) e não os arautos do agressor que assistem e aplaudem o estupro de camarote atrás de seus teclados.
No momento que os ucranianos capitularem eu os apoiarem pela resistência e bravura que mostraram mas isso terá que vir deles.
Se isso não acontecer e eles reproduzirem a coragem e determinação dos vietcongues, mujahidins e talibãs, eu aplaudirei mais ainda.

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Certamente, quem decide até onde lutar é a autodeterminação, o patriotismo, os valores e crenças e a capacidade de manter mobilização e meios de luta pela liderança ucraniana. Não vi essa tal defesa ao agressor russo, mas uma clara crítica ao modelo de “apoio” dado pela OTAN/EUA. Gatilho rápido no teclado erra o alvo no comentário.

pragmatismo
pragmatismo
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Sua pessoa continua a fazer juízos valorativos morais sobre a guerra.

AVISO DOS EDITORES: DEBATA OS ARGUMENTOS E NÃO AS PESSOAS.
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Bosco
Bosco
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Em tempo: essa sua sugestão é bem pertinente aos palestinos na Faixa de Gaza. Salvo engano ainda hoje lançaram mais foguetes contra Israel.

Heinz
Heinz
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Se a Ucrânia se render, ela não existirá mais, se engana você que acha que o banho de sangue acabaria…. Parece até que não conhece os russos. Hoje mesmo saiu um vídeo de soldados russos fuzilando soldados Ucranianos que tinham se rendido e estavam deitados, semana passada em Avdvika 2 soldados Ucranianos se renderam e tiveram o mesmo fim. E tu vem me falar em rendição para “salvar vidas”. Parece que não acompanha o conflito

Jose
Jose
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Acompanha, mas pelos canais russos. Só ve o que aquele lado criminoso posta.

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Jose
11 meses atrás

Você conhece as fontes de notícias dos outros? Impressionante! 

Heinz
Heinz
Responder para  Jose
11 meses atrás

eu acompanho, mas obviamente eles não postam esse lado obscuro que as tropas deles fazem. Com a tecnologia de hoje não há como desmentir.

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Boa Heinz… os ucranianos devem compreender melhor do que nós os riscos que correm nas mãos dos russos. Porém, caso os russos sigam essa linha que você, astuto observador do conflito sugere, dizimando o inimigo militar e a população vencida, como fez o Partido Comunista do Vietnã e o Khmer Vermelho no Camboja, eles terão problemas terríveis nas novas e indissociáveis fronteiras com a Ucrânia.

Heinz
Heinz
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

por compreenderem, eles sabem que não podem capitular.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Pois é. Já ouviu falar das Golan Heights? E do Nakba? Depois pesquise a história de Guam…

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Errado.É só gentilmente abrir mão do leste russófono da Ucrânia que a Operação Militar Especial termina.

Underground
Underground
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Uia!
Ainda com esse papinho: a OTAN elimi_do os ucranianos!

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Underground
11 meses atrás

Pelas estatísticas de deserção, números de refugiados que não retornarão e energia vital restante na Ucrânia para lutar e tocar o país, a OTAN está quase lá…

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Kiev em 3 dias. Berlim duas semanas

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  GRAXAIN
11 meses atrás

Quem disse isso foi Lavrov, não a OTAN, num ato falho que indicou as reais intenções do Kremlin ao iniciar guerra (no mais, explicitadas pelo próprio Putin).

GRAXAIN
GRAXAIN
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
11 meses atrás

Correto, disse que os EUA e a GB estão utilizando os corpos e as mãos de ucranianos para lutarem “diretamente” contra a Rússia. Retórica russa padrão!  O fato de a OTAN ter assediado, mas nunca aceito a adesão da Ucrânia por conta do conflito pré-existente com os russos, colocou o seu apoio em cheque agora que a Ucrânia se vê em uma situação agonizante e de difícil reversão de cenário, correto?

Nemo
Nemo
11 meses atrás

O dinheiro é apenas um dos problemas da Ucrânia, o The Hill analisa entre outros aspectos a questão do recrutamento militar. A idade mínima baixou para 25 anos e estão buscando os “desertores” que fugiram para outros países. Zele Zelensky disse que seriam necessários 500.000 novos soldados, é muito.
https://thehill.com/opinion/international/4373434-can-the-u-s-afford-for-ukraine-to-lose/

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Nemo
11 meses atrás

Isso vem para provar ainda mais que o exército regular da Ucrânia praticamente “já não existe mais”.

Jose
Jose
Responder para  Vinicius Momesso
11 meses atrás

É…devem ter uns 10 soldados só segurando os criminosos. Confia.

Bispo
Bispo
11 meses atrás

Ucrânia está para recrutar idosos e adolescentes e claro a Rússia sabe.

Bosco
Bosco
Responder para  Bispo
11 meses atrás

E bebês. Estão recrutando bebês.

Bispo
Bispo
Responder para  Bosco
11 meses atrás

Bebês e crianças ucranianos a Rússia levou embora, virarão cidadãos russos.

Jose
Jose
Responder para  Bispo
11 meses atrás

Bizarro isso. Degradando uma geração inteira de ucranianos com ideologia patlógica. Coitadas das crianças ucranianas.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Bispo
11 meses atrás

Deveria fazer que nem a Rússia, mande os presidiários com promessas falsas

Carlos Campos
Carlos Campos
11 meses atrás

Biden: Zé a situação é que para permitir imigrantes ilegais no meu país e destruir a minha reeleição eu vou deixar a Ucrania perder a guerra.
Zelensky: Véio fdp

OFF Topic

Japão vai vender Patriot para os EUA venderem para Ucrania

Underground
Underground
Responder para  Carlos Campos
11 meses atrás

Kkk
Os únicos tontos nessa história é uma certa republiqueta, que em nome da paz – ententeada-se, agarrar com os dentes certas coisas -, recusa-se a vender equipamentos militares, mesmo que esses sejam inserviveis por aqui.

Nativo
Nativo
Responder para  Underground
11 meses atrás

Essa repúbliqueta agora demosntra algjma inteligência.
Por que se se desfez de uma grande indústria estatal de fertilizantes, há pouco tempo e hoje depende da Ucrânia e da Rússia para manter sua produção no mesmo pique.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Nativo
11 meses atrás

Uhum, inclusive a produção de fertilizantes despencou 11% em relaçao ao nao anterior. Tem que ajudar a Rússia, importando mais e mais

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Orivaldo
11 meses atrás

Hoje, o Brasil consome 45 milhões de ton de fertilizantes, sendo 85% importado, sendo 20% dos fertilizantes usados no Brasil são importados da Rússia. Existe um complexo industrial sendo construído em MG que produzirá 1,2 milhão de ton de fertilizantes a base de fosfato, ou 15% da demanda deste tipo de fertilizando. Esta nova fábrica entrará em operação no próximo ano. Ainda assim, o país continuará dependente da importação deste tipo de insumo.

Um dos grandes desafios é que se ocorrer um aumento da produção agrícola, isso implicará em um aumento da demanda por fertilizantes.

lucena
lucena
11 meses atrás

Os EUA literalmente estão sendo invadido pelo flanco Sul ( México )… o império romano também passou por isso e foi o inicio da sua derrocada…. invasão por fora e corrosão por dentro

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  lucena
11 meses atrás

Dentro do limite, a economia americana precisa de imigrantes. A China tende a ter problema com a falta de crescimento da população. O rendimento dos latinos nos EUA é maior que de um alemão na Alemanha.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  lucena
11 meses atrás

Ola Lucena. A imigração não é problema. Por exemplo, a Europa e o Japão dependem da imigração de força de trabalho para repor os postos de trabalho em função do envelhecimento.

Por décadas, os EUA dependeram da mão de obra de imigração para ocupar a expansão dos empregos. O problema é que os EUA passaram por um processo de financeirização da economia, já que a produção industrial se deslocou para a Ásia (China incluída mas não exclusiva).

Durante a década de 80, lembro de alguns economistas defendendo que o setor de serviços seria capaz de oferecer empregos para a população local, já que o ganho de produtividade da produção na Àsia compensaria o aumento das importações de produtos industrializados.

O modelo ruiu na crise de 2008.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
11 meses atrás

Trocando pelos termos corretos:EUA enviam mais um estoque de noradrenalina pro país 404 que está entubado na UTI.

Heinz
Heinz
Responder para  Paulo Roberto
11 meses atrás

Calma, Lisboa está cada vez mais perto. Marinka demorou 8 anos pra cair, quem sabe um dia Lisboa chegue

Jose
Jose
Responder para  Heinz
11 meses atrás

Lisboa cada vez mais perto e estoque de lenço pro chororô deles ainda maior…rs

Claudio Moreno
Claudio Moreno
11 meses atrás

Salve Senhores camaradas do Forte!

Para que seja justa a divulgação do conteúdo, precisa deixar bem claro que essa grana é a última parcela de um acordo firmado lá atrás.
Dinheiro novo para a Ucrânia, agora só depois que o senado americano sentar, discutir e aprovar.

Do jeito que foi passado a informação, dá ao leitor desavisado, a ideia que a torneira do contribuinte americano está aberta e sem limite…. Não é assim.

Sgt Moreno

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Claudio Moreno
11 meses atrás

Do jeito que foi passado a informação, dá ao leitor desavisado, a ideia que a torneira do contribuinte americano está aberta e sem limite…. Não é assim.”

O leitor em questão precisaria estar extremamente desavisado, ou melhor, não poderia nem ser chamado de leitor, pois nessa hipótese ele não teria lido.

Porque basta ler o primeiro parágrafo da matéria onde isso está escrito de forma absolutamente clara:

“… os Estados Unidos disponibilizarão até 250 milhões de dólares em armamentos e equipamentos para a Ucrânia, como parte do último pacote de ajuda do ano destinado a apoiar Kiev em seu conflito com a Rússia. Enquanto isso, o Presidente Joe Biden solicitou ao Congresso um adicional de 61 bilhões de dólares em assistência para a Ucrânia, mas enfrenta resistência dos republicanos…”

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
11 meses atrás

Kkkkkk. Prezado, meu palpite é que o pessoal está gostando mais de ler os comentários do que ler a notícia. De repente é melhor só colocar um título e colocar a informação nos comentários. Kkkk

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Palpiteiro
11 meses atrás

Olá P. Riso. Tem gente que também não lê os comentários.. riso. Já vai escrevendo direto… aproveitando, Feliz 2024

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Camargoer.
11 meses atrás

E tem gente ainda pior (não estou falando do comentarista que deu origem à discussão, deixo claro): não leem títulos, nem textos, nem comentários e ainda fazem o comentário escrevendo (mal) sobre assunto que não tem nada a ver com a matéria. Se vacilar, ainda reclamam que aqui não é grupo de zapzap que basta mandar uma porcaria de mensagem de áudio.

Tenente Blaco
Tenente Blaco
11 meses atrás

Marinka, caiu.
Kreemiina e Avdiivka, ao tombarem, serão novas humilhações para a OTAN.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Tenente Blaco
11 meses atrás

Você deve __________[_[. Meu amigo, acorda. Ótan vs Rússia em Guerra convencional,é Moscou em 3 semanas rsrs. 8 Anos para conquistar cinzas, Parabéns. As perdas devem ter válido a pena para “humilhar a Otan

EDITADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Felipe
Felipe
11 meses atrás

Tão precisando de ajuda mesmo, porque esta noite com ataque maciço de mais de 100 misseis e drones russos, metade passou pela super defesa aérea de Patriot Ucraniana (isso ninguém comenta, mas se fosse S-400…). Inclusive um míssil cruzou o espaço aéreo da OTAN na Polônia e não conseguiu nem ser interceptado, nem identificado. Que fase…
https://liveuamap.com/en/2023/29-december-chief-of-the-general-staff-of-poland-everything

Tutor
Tutor
11 meses atrás

Essa está virando praticamente uma proxy war da OTAN contra os russos.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
11 meses atrás

Lembro que um conhecido cidadão que frequentemente comenta no blog disse um tempo atrás,após constatado o fracasso das “maravilhas bélicas do ocidente” na contraofensiva,que haviam ainda alguns “brinquedinhos interessantes” pra serem enviados aos ucranianos.Pois bem,só se forem chupetas com LED e que brilham no escuro,e bonecos de padre,que quando você puxa a cordinha ,ele mostra o…