Míssil Anticarro MSS 1.2 AC

Míssil Anticarro MSS 1.2 AC

O ministro ressaltou a prontidão do país frente a uma hipotética invasão da Guiana por tropas venezuelanas, usando Roraima como rota

Na sexta-feira (15), o Exército Brasileiro deu início ao deslocamento de vários Mísseis Superfície-Superfície 1.2 AntiCarro (MSS 1.2 AC) para a 1ª Brigada de Infantaria de Selva em Roraima. Esta movimentação, que tem como objetivo reforçar a defesa da área, acompanha as recentes declarações do ministro da Defesa, José Múcio, feitas ao Jornal Nacional, sobre a necessidade de preparação do Brasil para um potencial confronto.

O ministro destacou a capacidade de resposta do Brasil diante de uma eventual invasão da Guiana por forças venezuelanas, que poderiam usar Roraima como via de acesso. O MSS 1.2 AC, um projeto da SIATT, uma empresa nacional, mostrou-se eficiente em testes, com capacidade de atingir alvos a uma distância de até 2 mil metros e de penetrar blindagens de até 530 mm. O envio desses mísseis para a região de Roraima é uma ação preventiva, que também incluiu a recente transformação do esquadrão de cavalaria em Boa Vista no 18º Regimento de Cavalaria Mecanizada.

Essas medidas do Exército Brasileiro, que abrangem tanto o envio antecipado dos mísseis quanto a conversão da unidade em Boa Vista, são uma resposta direta à crise de Essequibo. O aumento da tensão entre a Guiana e a Venezuela, apesar de um acordo prévio para evitar conflitos armados, elevou as preocupações com a segurança nacional brasileira.

Testado desde 2018, o MSS 1.2 AC obteve resultados promissores, levando à aquisição de aproximadamente 60 unidades pelo Exército. Há também a expectativa de que o Corpo de Fuzileiros Navais venha a adotar o míssil. Este avanço é considerado um marco estratégico, principalmente devido à escassez global de armamentos similares, como o americano Javelin, e ao decrescente interesse pelo míssil russo Kornet.

Portanto, o fortalecimento das forças militares no norte do Brasil, com a introdução dos mísseis anticarro MSS 1.2 AC e a atualização das unidades em Roraima, ocorre em um contexto de desafios de segurança cada vez maiores na região amazônica.

Míssil MSS 1.2 AC

FONTE: Portal Novo Norte

SAIBA MAIS:

VÍDEO: Teste do sistema de míssil anticarro MSS 1.2 AC executado pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx)

Centro de Avaliações do Exército apoia tiro de míssil anticarro MSS 1.2 AC

SIATT realiza lançamento do Míssil Anticarro MSS 1.2 AC

 

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Fernando
Fernando
1 ano atrás

Quanto pesa tudo e deixa rastro no disparo?

FERNANDO
FERNANDO
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Well, o rastro é só no início.

Fernando
Fernando
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

Perguntei prq lembro no início da guerra da Ucrânia vi um vídeo de um operador de Carl Gustav que errou o disparo ao tentar acertar o primeiro blindado de uma coluna e a infantaria desembarcou e foi atrás dele.

Se esse for pesado e entregar a posição do operador então ele deve ser do tipo Fire, Forget & Run… run Forest, run…

Pelo menos é um começo, melhor do que nada.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Caro Fernando, um possível upgrade seria uma solução de disparo remoto, onde possibilite ao atirador engajar o alvo de local abrigado (emboscada anticarro?)
Acredito que o mais difícil já foi feito, fico feliz que passamos da fase de lote piloto e finalmente entramos em fase de produção e fico triste também em saber que precisou de uma crise para que isso se tornasse realidade.

Paulo Ricardo
Paulo Ricardo
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

A crise nos faz crescer!!!!

Bernardo
Bernardo
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Ele é do tipo que tem que “pintar” o alvo até atingir, pq é uma tecnologia mais antiga

Rafa
Rafa
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

Achei que teve um tom irônico aí. EB / Pintar. Hahaha

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

Caro Bernardo

O nome correto é Laser beam riding que significa literalmente, guiado por feixe laser, o que muitos precisam entender que muitos sistemas modernos alertam que a viatura está sendo “iluminada” por laser e outras tecnologias mais modernas ainda já conseguem responder medidas de proteção automáticas (fogo de proteção, fumaça, etc…).
Para driblar esses sistemas defensivos, li em algum lugar que existe uma tecnologia onde o feixe de laser é invertido (laser sai para trás) e o míssil segue a trajetória invertida para chegar ao alvo (não sei se é verdade, os especialistas do grupo sabem melhor descrever isso).

Bosco
Bosco
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

Na verdade o sistema LBR (guiamento por feixe laser) não tem que pintar o alvo com o laser mas apenas manter o alvo na cruzeta da mira e emitir um feixe laser amplo de baixa potência.
O míssil tem sensores voltados para trás e de forma autônoma consegue manter o míssil no centro de um feixe laser amplo.
Geralmente esse tipo de míssil segue num movimento espiralado que demonstra que ele está procurando sempre o centro do feixe.

O sistema SAL (laser semi-ativo) é diferente e tem um míssil com sensor voltado para a frente (seeker laser passivo) que vê o reflexo de um laser concentrado de alta potência, reflexo esse que se origina onde ele está sendo projetado (daí se utilizar o termo “pintado”) e atinge esse ponto refletor.

Ambos as modalidades de guiamento por laser adotam mísseis autoguiados (que não recebem “comandos” diretos da unidade de controle) , diferente portanto de misseis guiados por “comando” (ex: MCLOS, SACLOS, ACLOS) , onde a unidade de controle envia diretamente os comandos ao míssil.

Fazendo uma analogia o sistema LBR é como se fosse um homem de costas , no escuro, que tem que chegar no gol do outro lado do campo e para isso só tem um feixe de luz emitido por uma lanterna , que o guia. O homem irá tentar se manter no centro do foco da lanterna até atingir o gol.
Exemplos de mísseis que adotam o sistema LBR: MSS-1.2, RBS-70, Kornet, etc.


No sistema SAL o homem tem que atingir o gol do outro lado mas agora ele está voltado para a frente e consegue ver onde a luz da lanterna está projetada e vai até ela sem ver mais nada além da luz refletida.
Exemplo de mísseis que adotam o sistema SAL: Hellfire, Paveway, APKWS, etc.

No sistema de comando é como se fosse um homem cego que tem que chegar no gol do outro lado do campo e para isso conta com fones de ouvidos onde uma pessoa atrás dele diz para o homem cego ir mais para a direita ou mais para a esquerda, até atingir o gol.
Nesse tipo de sistema o míssil não tem nenhuma forma de perceber o ambiente externo e não toma nenhuma decisão, não sendo portando uma arma inteligente mas apenas guiada.
Exemplo de mísseis que operam no modo “comando”: TOW, Bill, Milan, Erix

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Só complementando, existe diferenças entre uma arma guiada, uma arma de precisão e uma arma inteligente.
Uma arma pode ser guiada (mudar de curso após o lançamento de modo a se colocar em direção ao alvo) e não ser inteligente. Ex são os mísseis antitanques de 1ª e 2ª Geração: míssil SS-10, Cobra, Milan, etc.
Uma arma pode ser inteligente (tomar decisões de forma autônoma baseada na sua percepção do ambiente externo) e não ser guiada. Ex: munição 3P de 40 mm, mina naval com espoleta magnética/pressão, submunição Skeet.
E uma arma pode ser de precisão (atingir diretamente o alvo) e não ser guiada: Ex: fuzil sniper, canhão de 120 mm de tanque, etc.
*No caso do MSS-1.2 ele é uma arma guiada inteligente de precisão.

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Nada melhor que os sistemas dispara e olvida, como os Javelin, Spike e Akeron.
Existem também sistemas Chineses.

renzo
renzo
Responder para  Bosco
1 ano atrás

obrigado pelas explicações

Srs
Srs
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Bosco você sabe dizer se o Brasil chegou a fábricar o míssil cobra, tínhamos uma quantidade expressiva deles se não me engano?

Guacamole
Guacamole
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Todo sistema é uns 50 kilos. MIssil e tubo somente pesam uns 22 kg mais ou menos. O resto é o sistema de pontaria.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Guacamole
1 ano atrás

Olá “Abacate”

Errou feio quanto ao peso, no link da matéria menciona o peso total do sistema, míssil + lançador.

Pesquisar é preciso! Falar coisas sem sentido ou conhecimento é esvaziar o fórum e colocar você em descredibilidade. Não vou te dar mastigado, vai lá e veja o portfólio do fabricante.

Sgtº Moreno

IvanF
IvanF
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Se você se refere aos 15,4Kg no primeiro link, você sabe que isso é só o míssil, né?

Pelo documento referenciado na Wikipedia: O EMPREGO DE MÍSSEIS ANTICARRO NO ESQUADRÃO ANTICARRO, elaborado pelo CAP CAV TÚLIO RIBEIRO DE ALMEIDA em 2020, o sistema completo tem o peso de 52Kg.

Claro, especificações podem mudar a toda hora. O alcance informado no referido documento, por exemplo, era 2.000m, hoje no site do fabricante falam de 3.200m.

L G1e
L G1e
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Meu amigo vamos tentar te explicar em um pelotão anticarro existe o atirador e mais dois soldados remuniciador… Os que carregam os mísseis… Então são 3 soldados no mínimo nessa função… Não é um soldado sozinho no meio do mato fazendo uma armadilha… Misericórdia..

João
João
Responder para  L G1e
1 ano atrás

E é normalmente uma fração montada, ou seja, vai de veículo0 (1/4 ton) até próximo a sua área de tiro.

L G1e
L G1e
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Vamos tentar explicar melhor a fração mínima de um lançador de mísseis anticarros e formada pôr um cabo lançador do míssil e mais 2 soldados remuniciador que carregam os mísseis e mais um soldado atirador com um fuzil. Todos tem um fuzil também.

O ideal para fazer uma armadilha bem feita contra blindados e tanques MBT é que existia 2 lançadores de mísseis em posição diferente. Fechando todos os ângulos da armadilha. Aí serão 8 efetivos e mais 3 no apoio. Total 11 efetivos na armadilha missão. Não é um soldado sozinho no meio do mato tentando acertar um tiro…

IvanF
IvanF
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Amigo, acho que você respondeu ao comentário errado.

A pergunta original era quanto pesa o sistema todo, que o Sr. Guacamole respondeu de maneira coerente.
O Sgtº Moreno, por sua vez, parece ter se equivocado com as informações, tendo em vista que a única informação de peso nos links da matéria (que eu encontrei) é relativo ao míssil apenas, e não todo o sistema.

De qualquer forma, pesando 52kg (com apenas um disparo), é meio óbvio que o sistema não foi criado pra ser transportado por uma pessoa apenas, e que o auxílio de veículos é mais que bem vindo.

Guacamole
Guacamole
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Eu não levo a sério o que o cidadão ali escreveu pois provavelmente leu mas não consiguiu interpretar o texto.
Não se esqueça que o Brasil toma bomba no PISA justamente porque as pessoas não conseguem entender o que está escrito.

Alecs
Alecs
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Não encontrei nenhuma informação relevante no site da SIATT, mas não tive muito tempo de garimpar informações pela internet. Caso o amigo possua algum link e puder compartilhar agradeço.

Alecs
Alecs
Responder para  Guacamole
1 ano atrás

Boa tarde!

15 ou 15,2kg (míssil)
24 kg (míssil + tubo lançador)
28 kg (unidade de tiro)
52 kg (total)
A fonte não é totalmente confiável, mas os valores dever estar bem próximos disso.
https://pt.wikipedia.org/wiki/MSS-1.2

Zero77
Zero77
Responder para  Fernando
1 ano atrás

O MSS 1.2 AC é um míssil pesado, de curto alcance para sua massa, e obsoleto em quase todos os aspectos; mas é nacional!

Que sirva de base para versões cada vez mais melhoradas.

Já muitos preferem Javelin via FMS…

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Quando MSS 1.2 AC for melhorado, meu caro, imagina em que estágio os EUA estarão?

Tutu
Responder para  Carlos Crispim
1 ano atrás

Javelin tá com fila de espera de 5 anos, melhor carne de segunda no prato do que picanha na imaginação.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Tutu
1 ano atrás

You Win PERFECT !!!! rs

Maurício.
Maurício.
Responder para  Carlos Crispim
1 ano atrás

Para os EUA não faz muito diferença, já que vão continuar invadindo países que até o atual MSS 1.2 dá conta… Eu aposto que a Ucrânia aceitaria de bom grado um lote de MSS 1.2.

Ander
Ander
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Na atual situação a Ucrânia aceita até coquetel molotov.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Ander
1 ano atrás

Inclusive eles usam não só o coquetel Molotov como também lança chamas, que foi proibido em algum acordo do passado.

No front ucraniano eles úsam de tudo pra matar os inimigos. Mesma coisa em Gaza.

Hoje vi um vídeo de um soldado ucraniano usando um pedaço de borracha esticado entre duas astes de madeira, feito um grande estilingue, pra arremessar granadas nos russos. E ele lançou uma na hora, ou seja, o negócio funciona.

E assim seguimos.
No front os caras improvisam “estilingues” pra lançar granadas o mais longe possível, pra atacar os inimigos a distância.

Já aqui nos comentários reclamam que lança mísseis antitanque brasileiro. é “obsoleto”.

Esses “especialistas” são verdadeiros leões dos teclados.

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Ander
1 ano atrás

Achas??
A Ucrânia têm á sua disposição, mísseis anti-tanque, muito melhores que os Russos, como Javelin, Nlaw, MPP Akeron-MR ou Akeron-LR.

Bosco
Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Mas quem está invadindo agora é a Rússia.

Lyw
Lyw
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Verdade, a invasão do Iraque já faz tempo…

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Sim, a Rússia está invadindo a Ucrânia e os EUA nesse exato momento são invasores na Síria, inclusive ocupando refinarias sírias, e ainda ficam de mimimi e blá blá blá quando algum drone patrocinado pelo Irã acerta seus militares invasores. Mas, uma coisa invalida a outra? Acho que não né?

Scudafax
Scudafax
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Muito bom comentário. A mídia americana consegue manipular fortemente a narrativa atual. Por exemplo, do nada a CNN coloca uma reportagem de capa dizendo que a Rússia está avançando. A verdade é que eles buscam apoio para aprovar o pacote de bilhões de dólares em ajuda militar de interferência mundial dos EUA…

Mauro Cambuquira
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Falou o representante do maior invasor e saqueador do planeta.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Bosco
1 ano atrás

A base ilegal americana na Síria também conta? Ou a invasão do Afeganistão, Iraque e do Panamá?

Wagner
Wagner
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Falando nisso. Qual a diferença entre esse e o da Ucrânia em termos de peso, alcance e blindagem?

Maurício.
Maurício.
Responder para  Wagner
1 ano atrás

Wagner, uma vez eu fiz uma pergunta parecida, e o Bosco disse que o ucrâniano era melhor.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Maurício.
1 ano atrás
Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Wagner
1 ano atrás

O da Ucrânia é mais leve, tem alcance maior e é menor, além de penetrar bem mais blindagem.

L G1e
L G1e
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Verdade o top das galáxias tem muito mais… Uma Ferrari e lógico que tem mais que um Gol… Mas infelizmente eu consigo comprar apenas um gol… E consigo viver..

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Wagner
1 ano atrás

E também pode ser usado na função “fire e forget”.

Bosco
Bosco
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Diego,
Não pode não.
A capacidade fire and forget permite ao míssil atingir o alvo sem interferência da unidade de lançamento e controle.
No caso do míssil ucraniano é mais corretamente denominada de autotracker da unidade lançadora, que possibilita acompanhar o alvo designado de forma automática.
É parecido com um sistema ACLOS (comando automático para a linha de visada) , ainda que o termo “comando” não se aplique a um missil guiado por laser.

Zero77
Zero77
Responder para  Carlos Crispim
1 ano atrás

E assim nunca teremos indústria de defesa viável e só hardware com coleira de diamantes dos EUA…

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Qual o problema. O carro que você usa hj tem provavelmente coleira de outro país, o celular também., computador nem se fala, e tudo que é bugiganga hoje vem da China.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Carlos Crispim
1 ano atrás

Santa viralatice Batman !!!

Zero77
Zero77
Responder para  Tomcat4,5
1 ano atrás

Mas é essa a mentalidade… Preferem algo obsoleto ou cheio de coleiras dos EUA, caríssimo (sempre superfaturado) que até para abrir a caixa tem que ter autorização de Washington, do que desenvolver a indústria nacional.

EUA que tem uma enorme lista de vetos, embargos e sanções contra o Brasil em material de defesa.

E qual a primeira opção desse povo? EUA!

Antonio fonteles
Antonio fonteles
Responder para  Zero77
1 ano atrás

O governo tá dando prioridade a base nacional de defesa como sempre fez e vamos ter muitos êxitos que mal tem em começar com um modelo obsoleto? E como se fossem protótipos pra algo melhor no futuro

Capa Preta
Capa Preta
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Tu tá ligado que o Javelin e um projeto dos anos 80?

Zero77
Zero77
Responder para  Capa Preta
1 ano atrás

Pois então; pra eles se for russo com origem nos anos 1980 ou 70 é obsoleto, velho, sucata…

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Os Russos estão lutando com o que eles conseguem produzir… E dá década de 80 ok é o que eles conseguem produzir..

Bosco
Bosco
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Se a guerra na Ucrânia continuar mais alguns meses os russos irão ter que tirar a ferrugem dos armamentos utilizados na Guerra do Paraguai. rsss

Velame
Velame
Responder para  Zero77
1 ano atrás

A rapaziada das seções AC do EB com certeza prefeririam o Javelin! Mas pra quem não tem nada, metade é o dobro…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Velame
1 ano atrás

Exato, para quem tinha só CSR, se vier o MSS 1.2 já é motivo de festa.

Zero77
Zero77
Responder para  Velame
1 ano atrás

Eles não tem que preferirem nada!

Quem determina a Política de Defesa é o Comando-em-Chefe Civil, eleito!

Velame
Velame
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Claro que tem! São os usuários finais. Opinião deles vale muito mais que a de um menino assustado atras do teclado,como você. Agora se serão atendidos ou não, é outra coisa.

Zero77
Zero77
Responder para  Velame
1 ano atrás

Negativo. Quem determina a Política de Defesa é o Comando-em-Chefe Civil, eleito!

Não opinião ideológica de militar.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Opinião ideológica? Uma opinião técnica, sobre uma arma anticarro é ideológica? Ora, por favor…é a sua opinião é o que? Pura ideologia!

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
Responder para  Fernando
11 meses atrás

Alem de deixa um rastro, o operador tem que ficar na posição ate ele acertar o alvo já que é guiado a laser. Mais o importante é saber se ele realmente acerta o alvo e se te um bom poder de destruição.

deadeye
deadeye
1 ano atrás

Bom que o operador já treina biceps.

Wagner
Wagner
Responder para  deadeye
1 ano atrás

Pergunta: da para instalar no Guaicurus?

IvanF
IvanF
Responder para  Wagner
1 ano atrás

Do site do fabricante:

• Operação a partir do solo ou veículo

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Wagner
1 ano atrás

Wagner, o problema nem é esse

Acho que um sistema fire and forget faz mais sentido de se instalar em uma viatura, se tiver que ficar “iluminando” um alvo você fica exposto por estar em uma viatura relativamente grande (lembrando que projéteis tem uma velocidade maior que um míssil), ou seja, assim que você atirar muito provavelmente você será alvejado…
Penso que para o Guaicurus/Guarani AC seria ideal um sistema Fire and Forget que permita que a viatura atire e se evada do local e que de preferencia o sistema possa ser desmontado da viatura permitindo ser instalada em locais estratégicos que a viatura não chega como por exemplo teto de edificações, casamatas, etc….

IvanF
IvanF
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Certamente um sistema “Fire and Forget” me parece melhor, mas lembre-se que o TOW é montado em veículos e também é guiado (e por fios rsrsrs).

Acho que pelo fato da velocidade dele ser próxima a do som faz com que o tempo de reação seja tal que, após atingir o alvo (ou errar), haja tempo suficiente para a evasão do local de disparo.

Bosco
Bosco
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Ivan,
Um grande parte dos mísseis TOW utilizados atualmente pelos americanos não tem o “fio”, sendo do tipo wireless.

IvanF
IvanF
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Sim, bem lembrado.

Mas estava pensando noutra questão depois de escrever esse comentário. O TOW, por exemplo, seja o controlado por cabo ou por RF, tem seu direcionamento feito de forma passiva ao alvo, o atirador mira e controla o míssil através de uma mira óptica, correto? Não há emissão de sinais ou laser direta ao alvo.

Já esse MSS-1.2 o atirador direciona o míssil com um laser IR, então o alvo, tendo um detector apropriado, saberia que está sendo “iluminado” por uma arma, podendo tomar alguma ação evasiva ou ofensiva, ainda mais se tiver uma noção de onde o laser está vindo (e deve ter).
O míssil em si a SIATT diz que não pode ser “jammeado” porque o receptor de sinal fica atrás dele, mas penso se essa possibilidade da detecção antecipada do ataque seria muito comprometedor, ou se realmente é um problema.

Bosco
Bosco
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Ivan,
Exato!
Isso do MSS-1.2 não poder ser jammeado não é sinônimo de que ele está imune ás contramedidas.
Por exemplo, uma contramedida simples é no caso do alvo ter um detector laser ele lançar granadas fumígenas que bloqueariam a visão do lançador.

RDX
RDX
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Além disso, existem sensores embarcados capazes de detectar o laser e orientar automaticamente as armas do veículo.

Os ucranianos diminuiram o risco de perder a guanição do ATGM Stugna-P por meio do emprego de controle remoto.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  RDX
1 ano atrás

Os russos adaptaram o Kornet para ser operado remotamente via drone.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Kkkkk boa

RDX
RDX
1 ano atrás

Curiosamente, o MSS 1.2 AC possui desempenho idêntico ao do antigo Milan (2km de alcance e 530mm de penetração). 530mm de penetração é típico de uma obsoleta ogiva HEAT convencional. Desde a década de 80, a maioria dos ATGMs passou a utilizar ogiva em tandem para fazer frente aos tanques com blindagem ERA.

Portanto, o MSS 1.2 AC é inadequado para enfrentar o T-72B1 com Kontakt-1 do exército venezuelano.

“Com base nas informações disponíveis, a blindagem seria suficiente contra praticamente todas as armas antitanque portáteis, projéteis HEAT disparados por tanques, bem como a maioria dos mísseis antitanque mais antigos, como o TOW (penetração de 430 mm), MILAN (penetração de 530 mm) e o doméstico. 9M113 “Konkurs” míssil (penetração de 550 mm), mas apenas por uma pequena margem.

Devido à instalação do Kontakt-1 como equipamento padrão no T-72B, o glacis superior tornou-se completamente invulnerável a todos os esses mísseis e qualquer outra ogiva HEAT de carga única. O uso de ogivas tandem anularia em grande parte o Kontakt-1, portanto mísseis como o TOW-2A seriam uma séria ameaça à blindagem superior do glacis.”

https://thesovietarmourblog.blogspot.com/2017/12/t-72-part-2.html

Fernando
Fernando
Responder para  RDX
1 ano atrás

Ou seja, o ministro da defesa aqui só tá fazendo propaganda? Isso que dá colocar civil que não entende nada do assunto no comando

Luciano
Luciano
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Olá, Fernando. Um militar no comando diria diferente? Ele iria dizer “Olha, estamos mobilizando os meios que temos, mas eles são inúteis! Positivo, operante!”? O ministro é um político e cumpriu o papel dele: indicar que decisões foram tomadas e meios mobilizados (os possíveis naquele momento), para dissuadir qualquer ação. Juntamente com esse caminho de ação, a diplomacia agiu também para dizer “Cara, não vá por ai, tem outras formas de resolver! se insistir, vai ser ruim pra todos!”. O exército carece de diversos meios modernos e isso não se resolve da noite pro dia, tem q ter uma política nacional aplicada nesse sentido (algo que já foi discutido aqui em vários debates).

Além disso, é uma oportunidade de uso real do MSS 1.2, mesmo com todas as suas limitações. Sua logística ai é colocada em prática e o planejamento de emprego idem. Sem falar na parte positiva de ser um equipamento autóctone.

Acho q os meios possíveis neste momento estão sendo mobilizados e caso seja necessário o envio de mais contingente e material, será feito. Os sinais foram dados e todas as atitudes têm que ser pensadas, combinando atos militares e políticos, dentro de uma comunicação de sentido diplomático. Tem gente torcendo pra gente errar, dentro e fora do país.

André Garcia
André Garcia
Responder para  Fernando
1 ano atrás

A defesa pode e deve ser um assunto civil. Uma sociedade democrática que restringe o universo e as tarefas relacionadas à defesa aos militares, não prospera, nem mesmo as FFAA. O MD é uma estrutura civil de coordenação das FFAA. No caso, em especial, a fala deve ser essa mesma, ou um militar diria algo diferente?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Cara, é o que temos condições de conseguir agora e de imediato. Os Eua estão mandando tudo o que tem para a Ucrânia e reforçando seus estoques; A Europa idem.
Israel está em guerra e só Deus sabe quando vai exportar. Rússia idem.

Ou compramos nosso próprio mss 1.2 ou ficamos sem nada e tiramos os canhões anti tanque da segunda guerra dos museus, o que não vai resolver nada kkk

André Sávio Craveiro Bueno
André Sávio Craveiro Bueno
Responder para  Fernando
1 ano atrás

O civil é assessorado por militares, não?

Tutu
Responder para  RDX
1 ano atrás

Ainda bem que não é só de T-72B3 que é feito o exército venezuelano.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Tutu
1 ano atrás

B1. Apesar do ano da compra e recebimento é B1.

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Tutu
1 ano atrás

Exatamente.

Demolidor
Demolidor
Responder para  RDX
1 ano atrás

A Venezuela possui diversos outros tipos de veículos blindados e contra todos os outros MSS 1.2 é eficiente.

Bosco
Bosco
Responder para  RDX
1 ano atrás

RDX,
Só no sentido de colaborar.
A blindagem tipo ERA tem sua eficiência comparada com a blindagem padrão ( RHA – blindagem de aço homogênea).
O fato do MSS-1.2 não ter uma ogiva dupla em tandem tipo HEAT não implica que ele não seja capaz de perfurar a blindagem de um tanque protegido pela blindagem ERA.
A blindagem passiva de um veículo de combate determinada pela equivalência RHA se soma à capacidade da blindagem ERA com equivalência RHA.
Como exemplo, se a blindagem passiva for equivalente a 300 mm RHA e a blindagem ERA for equivalente a 200 mm a capacidade da “blindagem” combinada será de 500 mm.
Se um míssil com capacidade de ogiva HEAT singular tiver capacidade de perfurar 550 mm ele poderá penetrar a blindagem combinada com capacidade de 550 mm, atravessando tanto a blindagem reativa quanto a blindagem passiva.
Se o míssil tiver uma ogiva dupla em tandem com capacidade de penetrar 400 mm na ogiva secundária, a ogiva primária de baixa potência irá fazer detonar a blindagem ERA e a secundária irá penetrar os 300 mm da blindagem passiva.
Ou seja, o fato do míssil ter uma ogiva de estágio único não é de per si capaz de definir se ele é ou não capaz de perfurar a blindagem combinada (passiva + reativa) de um dado veículo. Há de se saber a capacidade de perfuração da ogiva HEAT e a capacidade combinada de proteção do veículo alvo.
*A capacidade de perfuração citada do TOW de 430 mm é referente à primeira versão que tinha um ogiva de diâmetro menor que a do corpo (127 mm x 152 mm) . As versões posteriores tiveram a sua ogiva ampliada ficando com o mesmo diâmetro do corpo , o que elevou a capacidade de penetração chegando hoje a mais de 900 mm “RHA-e”

Oráculo
Oráculo
Responder para  RDX
1 ano atrás

Não destrói imediatamente, mas tira de serviço.

E te garanto que se acertar no lugar certo, faz um estrago danado.

Só ver os barbudinhos do Hamas acertando os Merkava judeus com Trophy e tudo mais, com uns RPG do tempo da Guerra do Yom Kippur, deixando o melhor MBT da atualidade fora de combate.

Waldir
Waldir
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Pois é. Quando compra fora é aquela choradeira. Quando faz aqui não serve para nada. Exército devia comprar umas 400 unidades. Aí a empresa ia lucrar e poder desenvolver uma nova versão mais eficiente. Mas fala baixinho “lucrar” porque senão ofende muita gente. É pecado. Capitalismo “malvadu”…

L G1e
L G1e
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Parece que o exército vai comprar mais 400 lançadores do míssil MSS 1.2 AC para equipar todos os pelotões anticarro. E com essa produção industrial algumas melhorias serão feitas nos próximos equipamentos.

E a intenção do exército é que seja produzido além dos 400 lançadores mais 4.000 mísseis.

Em tempo hoje não tem esse tipo de mísseis para vender no mercado. O javelin pôr exemplo tem que entrar na fila para entregar daqui a 5 anos.

Pôr isso a importância do Brasil ter equipamentos nacional que consegue produzir aqui mesmo sem depender de importação. Na hora da precisão o Brasil pode ficar sem nada… Argentina Exocet…

Felipe
Felipe
Responder para  L G1e
1 ano atrás

De onde você conseguiu essa informação sobre quantidades?

L G1e
L G1e
Responder para  Felipe
1 ano atrás

O projeto original era comprar um lote piloto de 48 lançadores para o exército e mais 12 lançadores para os fuzileiros navais, total 60 lançadores.

Quando o sistema entrar em produção industrial comprar mais 400 lançadores. Esse é o projeto original.

Agora se irá comprar só 200 ou outra quantidade de lançadores aí só Deus para saber, infelizmente o Brasil não é muito de cumprir metas.

DanielJr
DanielJr
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Expectativa = 400 lançadores e 4000 mísseis

Realidade = 125 lançadores e 1000 mísseis com entregas em 30 anos

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Existem sistemas de mísseis fire and forget no mercado.
O Javelin, não tem fila de 5 anos, nem o Spike, nem os Akeron, para lá dos Chineses.
Mas concordo com desenvolver produto nacional.

João
João
Responder para  RDX
1 ano atrás

Inútil, somente no supertrunfo.
A blindagem dos carros não é toda por igual.
E a blindagem ativa tem de estar funcionando.

há diversos aspectos q entram em conta.

João
João
Responder para  João
1 ano atrás

E ainda tem mais.
Com a utilização de Art ao mesmo tempo, como fica?
E outras Armas AC?
E os trabalhos de Engenharia, que desorganizam, conduzem e bloqueiam o movimento dos Bld?

Enfim.
A Def AC é um sistema, e não uma ou outra arma.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 ano atrás

Pode não ser top de linha, da tecnologia e da ogiva já não serem as melhores disponíveis, mas é uma tecnologia nossa que pode ser melhorada e no caso de uma guerra temos a facilidade de produzir mais!

Edu
Edu
Responder para  Fabio Araujo
1 ano atrás

Penso que como nem só de MBTs vive um exército moderno, o míssil sobra para os outros tipos de veículos, já seria uma dor de cabeça a mais para o oponente, além de ser virtualmente sem restrições de quantidade ou permissões de uso.

Luciano
Luciano
Responder para  Edu
1 ano atrás

Olá, Edu. Exatamente! Há muita adaptação num campo de batalha e emprego de armamento fora do seu pacote de emprego original. Há muitas viaturas de comando com baixa blindagem, veículos outros em situações vulneráveis, etc. O pior é não ter nada para usar e todos os alvos passarem incólumes!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

“Testado desde 2018, o MSS 1.2 AC obteve resultados promissores, levando à aquisição de aproximadamente 60 unidades pelo Exército. ”

Vocês vão me dizer que, desde 2018, o EB só encomendou essas 60 unidades? É isso mesmo?

Fernando
Fernando
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Exato.
Sabe quantas torres UT 30 para Guaranis foram as queridas até hoje? Rsrsrs
Procura na internet que vc vai se irritar ao saber.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Fernando
1 ano atrás

“A previsão inicial era para a aquisição de 214 desses sistemas (conforme publicado no Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 2010), mas devido a fatores como readequação das prioridades da Força frente às dificuldades orçamentárias, apenas dois contratos foram feitos e somente 13 sistemas foram adquiridos.”

Fonte: TecnoDefesa.

Por quê, em nome de Deus, eu fui pesquisar isso? Por quê?

E lembrando que o EB que cortou pedidos dessa torre é o mesmo EB que quer torrar bilhões com modernização de Cascavel, ein?

Allan
Allan
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O caso do Cascavel creio q é simplismente para manter os regimentos ativos, pq sem blindados não tem regimento, então vai mantendo ativos mesmo com veiculos velhos e espera q um dia caia do ceu um Guarani ali.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Allan
1 ano atrás

Os Cascaveis ,assim como os M-113 BR estão sendo ,basicamente, refeitos desde o chassi, basta ler sobre suas modernizações com troca de motor e várias peças de rodagem além de, no caso do Cascavel, a inclusão de moderna eletrônica trazendo os veículos pro século XXI, melhor mais Centauro II?? claro q sim mas tem o dindin ??Não, então melhor dar um belo grau a um custo menor em veículos q já se tem em quantidade e ir utilizando enquanto se recebe ,a conta gotas, os novos.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

A turma do feito no BR não entende como a banda toca aqui. Em todo evento de pompa é divulgado números de aquisição promissores, maS na realidade sempre tem adequação de quantidade, ou Ate engavetambeto de projetos.Não importa se é por conta de orçamento ou por conta de falta de vontade política. Isso não é de hj, isso é desde sempre. Entendam, produzir aqui é caro, demorado e geralmente dá dor de cabeça pra quem produz seja por falta de incentivo, demanda ou vontade política.

bruto
bruto
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

pelo menos ta bom de numero ate lá , quanto ficar melhorado e homologado , ai a produção vai a massa

A6MZero
A6MZero
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

A verdade é bem pior já que o programa do MSS 1.2 começou em 1986…

Ou seja 40 anos e temos 60 unidades.

Zero77
Zero77
Responder para  A6MZero
1 ano atrás

Alguém pergunte sobre os programas de mísseis da FAB…

Mas claro, a culpa sempre é dos outros (menos dos brigadeiros)…

Henrique A
Henrique A
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

No caso “60” se refere ao número de lançadores ou de míssseis?

Felipe
Felipe
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Parece que de mísseis…

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Sabe que tu ta no Brasil né e que “defesa não dá voto” e nisso deixam tudo relativo a defesa de lado(há muita carência em equipamentos novos principalmente pra região amazônica), a indústria de defesa que o diga. Claro tem o lado da má administração dos recursos por parte das forças armadas(principalmente a MB) em determinadas áreas e em relação a contingente, mas isso é outro assunto.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Tomcat4,5
1 ano atrás

Caro Tom. Em qual país democrático “defesa dá voto”? Aliás, quem entre nós, aqui na trilogia, escolhe o voto considerando questões de “defesa”, ao invés de questões “econômicas” ou “partidárias”?

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Justamente caro Camargoer mas ,no meu caso, quando possível busco votar em quem ,ao menos menciona sua visão sobre a defesa.

L G1e
L G1e
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Nos EUA dá voto…

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Oh Yes !!! Agora olha o patriotismo lá e compara com nozes cá muchacho ,dá vontade de chorar.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Segundo o Istituto Gallp, os principais pontos considerados pelos eleitores na eleição de 2020 (ainda não existem pesquisas sobre 2024) foram

1) Assistência de saúde
2) Terrorismo e segurança interna
3) Política de armas
4) Educação
5) Economia
6) Mudança climática
7) Aborto
8) Distribuição de renda e desigualdade social
9) Déficit público
10) Impostos
11) Relações étnicas
12) Infraestrutura
13) Politica externa
14) Comércio
15) Questões sexuais

https://news.gallup.com/poll/276932/several-issues-tie-important-2020-election.aspx

DanielJr
DanielJr
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Bem vindo ao mundo do EB

Carvalho2008
Carvalho2008
1 ano atrás

Finalmente o Mss 1.2 saindo do armário….é um RBS70 simplificado….focado a superfície….numa evolução e com encomendas, pode progredir bem. De fato, é como o Milan….este lote inicial que o EB teve foi apenas para dar andamento….é assim mesmo, com continuidade, as versões vão melhorando….quem sabe o alcance melhorado e ogiva dupla não estejam disponiveis em próximas versões???

McthoshBR
McthoshBR
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Concordo com você amigo, com uma evolução acredito que funcione bem, apesar de o exército ter comprado o SPIKE israelense que chega agora em 2024, e o JAVELIN uma ogiva tandem para o MSS na minha opinião não seria tão difícil de desenvolver, algo tipo o que fizeram com ASTROS, somente o trocando a cápsula de armazenamento do missil mantendo o mecanismo de disparo!!

Fernando
Fernando
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

30 anos para o primeiro lote. Quem sabe daqui mais trinta antes do degelo das calotas polares a gente tenha uma versão melhorada

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Fernando
1 ano atrás

Sem encomenda, não tem outra forma….não é bombom para fabricar e deixar na estante aguardando cliente….

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Ah, mas tem uma galera aqui que jura por Deus que dá pra deixar um produto militar em stand-by por décadas que, no 1° sinal de necessidade, dá pra voltar a fabricar ele com a mesma facilidade que o Mc’Donalds faz hambúrguer…

Em 5 anos, só encomendaram 60 unidades…é assim que as FA’s querem que a indústria militar nacional avance e seja competitiva?

Tutu
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O sistema estava em teste, a previsão de entrega era só no ano que vem.

Luciano
Luciano
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Olá, Willber. Assim mesmo! Tem comentarista aqui que diz q míssil é apenas um tubo com um pouco de explosivo e um pouco de combustível, qualquer oficina faz!

MMerlin
MMerlin
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Os últimos testes, salvo engano, tinham sido feitos em 2022.
Sem dúvida alguma a SIAT veio atualizando a suite eletrônica para repor as partes obsoletas ou descontinuadas do mercado.
Não no intuito de melhorar o sistema (o que pode ter ocorrido) mas com objetivo de manter a possibilidade de abertura rápida de linha de produção em caso de necessidade.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  MMerlin
1 ano atrás

A única maneira de fazer com que esse míssil seja minimamente competitivo no mercado internacional é finalmente ele virar um sistema do tipo Atire e Esqueça.
Até lá, ninguem vai comprar um míssil que AINDA usa um sistema que é obrigado a manter o alvo iluminado até o impacto.
Resolvendo isso, sou totalmente a favor do EB encomendar esse sistema a rodo, e integrar esse sistema ao máximo de veículos que temos, como Lince e Guarani.

Bosco
Bosco
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Para o MSS-1.2 virar um míssil “atire e esqueça” ele teria que contar com um seeker e aí ele deixaria de ser o MSS-1.2.
O que você sugere é que deixem de produzir o MSS-1.2 e desenvolvam um míssil novo.

L G1e
L G1e
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

E ainda tem o ALAC que já foram entregues centenas para o exército.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Que eu tenha encontrado informações, foram adquiridas e recebidas pelo EB, 150 unidades da ALAC.

Felipe
Felipe
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Foram 300 no total…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Onde vc achou essa informação?

L G1e
L G1e
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Verdade. Centenas…

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Exatamente Carvalho e mais, ter a fabricação local e ,com uma boa encomenda, poder causar a evolução do sistema são de uma importância enorme pois o Javelin, por exemplo, está com fila de anos para poder ser entregue e produzir o nosso, mesmo na atual versão, é de suma importância e efetividade dissuasória.

sergio 02
sergio 02
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Quanto ao alcance, esse míssil pode engajar alvos a ate 3km. mais acima dos 2km a precisão diminui, segundo informações do site caiafa master.
Então dependendo da situação, pode se tentar um tiro de sorte, quem sabe.

L G1e
L G1e
Responder para  sergio 02
1 ano atrás

E melhor tentar com alguma coisa… Ou não ter nada para tentar..

Victor F
Victor F
1 ano atrás

“Testado desde 2018, o MSS 1.2 AC obteve resultados promissores, levando à aquisição de aproximadamente 60 unidades pelo Exército. Há também a expectativa de que o Corpo de Fuzileiros Navais venha a adotar o míssil. Este avanço é considerado um marco estratégico, principalmente devido à escassez global de armamentos similares, como o americano Javelin, e ao decrescente interesse pelo míssil russo Kornet.”

Isso até fez ele parecer um sistema atual, porem tem desempenho inferior a sistemas dos anos 70. como o HOT.

530mm de penetração é extremamente baixo para os dias atuais

“ain mais o Brasil não precisa de um míssil que penetre mais do que isso”

Precisa se quiser vender pro mercado exterior. e vender para o mercado exterior é necessidade, não opção, principalmente quando o Exercito Br tem “poucos recursos” e precisa investir no que realmente importa (cof cof banquetes) e só pode comprar 60 lançadores num período de 5 anos

Mota
Responder para  Victor F
1 ano atrás

Victor, Boa noite.

Todos os veículos de combate possuem pontos de junção e mecanismo de tração que podem ser colocados fora de ação por armamento até inferior. Em um conflito qualquer atacante que tenha conhecimento da existência deste equipamento terá que tomar medidas de proteção e também se expor em razão dele, e esta exposição pode lhe custar toda incursão. Moral da história, com ele é bem melhor do que sem ele.

Quanto a quantidade adquirida, de fato é irrisória quando comparado com as aspirações de um Brasil que queremos Forte.

Mas infelizmente, como dizia um velho professor: Há se os homens soubessem com se fazem as leis e as salsichas. No nosso caso adaptamos… Há se soubéssemos como são elaboradas as prioridades e as compras do poder público no Brasil…..

Parabéns a indústria de defesa nacional.

Selva, Brasil acima de tudo, abaixo de nada.

Forte abraço.

Mota.

L G1e
L G1e
Responder para  Mota
1 ano atrás

Verdade. Não é bom está dentro de um tanque MBT que receber um impacto direto de um míssil anticarros MSS 1.2.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
1 ano atrás

Ué?!? Não falaram tinha sido abandonado? Aprendam que não se revela toda a verdade quando se trata de assunto estratégico.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Carlos Gonzaga
1 ano atrás

Considerando-se que foram encomendados apenas 60 unidades em 5 anos, e que isso jamais teria chances numa concorrência de vendas externas, e considerando-se tambem que nem o próprio EB sabe quando encomendará mais unidades, pode-se dizer que ele está SIM abandonado…

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
1 ano atrás

Brasileiro é assim mesmo! Lambe botas! É incapaz é ver algo de bom feito por aqui. Esses desenvolvimento trouxe conhecimento. A compra de um lote trouxe investimento e agora vamos trabalhar para melhorar. Outros começaram assim e avançaram. Porque não podemos fazer o mesmo?

Zero77
Zero77
Responder para  Carlos Gonzaga
1 ano atrás

É o pessoal que ama FMS e/ou alguma coisa obsoleta/caríssima dos EUA/OTAN…

E com intrusões geopolíticas até o talo.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
1 ano atrás

Oloco, então quer dizer que o M.S.S. 1.2 EXISTE MESMO ? KKK

L G1e
L G1e
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
1 ano atrás

Verdade. Todos aqui falando todos os dias que nunca tinha sido produzido. Igual o MAR-1 que aqui também todos falam que nunca foi produzido. Top secret.

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O MAR-1 foi morto pela FAB…

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Entrevista com um dos fundadores da Mectron, e da SIATT. Sobre o MAR-1, à partir de 9 min e 30 segundos. Sinto te desapontar sobre esse míssil … é só tu assistir …

https://m.youtube.com/watch?v=yqOLuOdUmRk

L G1e
L G1e
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Santamariense, eu já vi essa entrevista. Tem certas informações secretas que ninguém pode falar. Segredo militar industrial. Ninguém iria parar um projeto já estando pronto ou perto de terminar faltando 5% no máximo de um produto que menos de 10 países produz hoje. Top secret.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Se você prefere acreditar e se isso te deixa mais confortável, por mim, tudo bem. Eu prefiro acreditar num dos caras que criou o produto, e ele afirma que há muitos problemas no míssil que não foram solucionados. E a FAB não opera o míssil. E nem o Paquistão. O resto é teoria de internet. Mas, volto a dizer, se para ti é confortável acreditar que sim, ótimo.

Bueno
Bueno
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

É Uma pena, contudo tem se o projeto nas Mãos da SIATT e EDGE, e o do míssil A-Darte

Quero muito ver o A-Darte ser produzido e vendido! , agora da para sair com a SIATT e EDGE juntas , um pedido conjunto do Brasil e dos Emirados Árabes Unidos pode colocar este míssil em produção.

Dod
Dod
1 ano atrás

Qual o quantitativo do EB hoje ?

L G1e
L G1e
Responder para  Dod
1 ano atrás

A matéria falou em 60. Mas seria 60 lançadores ou 60 mísseis? Acredito em 60 lançadores.

Augusto
Augusto
Responder para  L G1e
1 ano atrás

3 lançadores e 60 mísseis.

MATHEUS AUGUSTO
MATHEUS AUGUSTO
Responder para  Augusto
1 ano atrás

Também não precisa mentir assim.

Santamariense
Santamariense
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
1 ano atrás

Essas quantidades foram colocadas por um ex-militar do EB, em um comentário em outro site de defesa.

Felipe
Felipe
Responder para  MATHEUS AUGUSTO
1 ano atrás

É estranho 60 mísseis para 3 lançadores. No caso dos RBS70 foram comprados em média 5 mísseis para cada lançador.

PauloOsk
PauloOsk
1 ano atrás

Rapaz, eu fiquei eh feliz com essa noticia, qual outro pais latino americano tem essa capacidade?

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  PauloOsk
1 ano atrás

Até onde eu sei, nenhum, mas posso estar errado, ou será que não ???rs

DanielJr
DanielJr
Responder para  Tomcat4,5
1 ano atrás

Acho que o Peru e Chile possuem spike.

Tomcat4,5
Tomcat4,5
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Possuem, não fabricam o próprio sistema/missil . O Spike nós tbm compramos e vamos armar helicópteros(e possivelmente os Cascaveis) com ele.

L G1e
L G1e
Responder para  Tomcat4,5
1 ano atrás

Tomcat, o exército comprou 100 mísseis Spike e não consegui encontrar a quantidade de lançadores, talvez 20. Parece que irão equipar helicópteros esquilo e pantera que estão sendo modernizados e que hoje usam lançadores de foguetes de 70mm.

No caso do cascavel NG que tem previsão de modernização de 214 cascavel, e considerando 2 lançadores por veículo, total de 428 lançadores de mísseis. Tudo indica que será o MSS 1.2 , visto também que o objetivo é que o Cascavel NG seja 100% nacional.

Vamos aguardar.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

A modernização do Cascavel varia de um quantitativo mínimo de 98 e um máximo de 201 viaturas.

L G1e
L G1e
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Capacidades de produção nacional hoje só o Brasil.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Eu pensei que estava engavetado

Oráculo
Oráculo
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Pois é.

O pessoal nem sabia que o negócio existia.
E agora já reclamam da quantidade, que ninguém sabe se realmente é essa.

O importante é criticar. Que se dane a verdade. O negócio é julgar, condenar e se possível executar a sentença, tudo na mesma hora.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

98% de comentários que não agregam uma sílaba de conhecimento….olha o que a indústria do like criou…o reino da opinião sem conteúdo…

João
João
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Carvalho
Uma massa de comentaristas só tem uma função, e é política, é denegrir as FFAA de qq forma.
Não que não haja erro nas FFAA, mas é claro, cristalino, o “se não tem tá errado e se tem é ruim”. Sempre…
E pior, é a falta de fundamento na maioria das vezes, ainda q escrevendo num bom português….

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Nem sabia que tinham o produzido, achava que estava em desenvolvimento eterno como o MTC-300.

Agora adquirir só 60 unidades é de lascar, gasta-se isso em uma hora, em um conflito de alta intensidade.

L G1e
L G1e
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

60 lançadores x 10= 600 mísseis.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não sabemos, com dados concretos, quantos lançadores e quantos mísseis foram adquiridos até agora e nem o total que será comprado.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Lemos, são pelo menos 60 unidades. Se você fosse enfrentar alguém, você o avisaria que arma vc vai usar e quanta munição você tem? A filosofia de desenvolvimento é essa mesmo! Começa com um pequeno circulo que se expande a cada volta de forma contínua e constate. Nos falta continuidade ou temos pressa em demasia pelos resultados? Acredito que ambos pois, qdo o resultado demora a aparecer, nós brasileiros tendemos a mudar os planos. Conheço muito bem isso após 40 anos de engenharia. Vi projetos bons naufragarem por impaciência de investidor querendo retorno rápido. Comprando pacote caixa preta ao invés de desenvolver tecnologia ou know-how.

Felipe
Felipe
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Pior é que foram 60 mísseis e não lançadores (3)

Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 ano atrás

Bem que poderiam fazer uma versão para ser colocada em veículos terrestres, ( Guarani ou Cascavel mordenizado ) e helicópteros!

L G1e
L G1e
Responder para  Fabio Araujo
1 ano atrás

O míssil anticarros MSS 1.2 vai equipar o cascavel NG.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Embora esteja previsto, acredito que vão usar uma versão mais aprimorada com maior alcance, cabeça em tanden e seeker térmico ou IR.

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Cascavel NG que é varado por qualquer RPG vagabundo…

Tutu
Responder para  Zero77
1 ano atrás

O guarani tbm.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Tutu
1 ano atrás

Pois é….

L G1e
L G1e
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Mestre. Infelizmente parece que aqui ninguém sabe que qualquer blindado da categoria do cascavel em qualquer lugar do mundo pode ser destruído por um RPG… Parece que é só o cascavel… Invocação com o cascavel nesse sentido. Ninguém compara a blindagem do cascavel com os seus equivalentes nos EUA Europa Rússia China etc… Só falam mal do cascavel sem entender o contexto da sua utilização… E muito difícil… Tem que abrir um cursinho pré….

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Equivalentes nos EUA, Europa, Rússia, China?

O Cascavel é um blindado anticarro…

E obsoleto em todos aspectos… Desperdício total de recursos investir nessa frota.

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Quem disse que o cascavel é um blindado anticarros… O Cascavel e um blindado de reconhecimento só isso. Brigadas Striker EUA… Favor verificar os veículos blindados…

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Algumas centenas de técnicos profissionais no Brasil discordam….e algumas centenas de técnicos profissionais da área no mundo também discordam….mas se desejar fundamentar, o espaço aqui é para isto….

João
João
Responder para  Zero77
1 ano atrás

?????
Não é… é uma Viatura de reconhecimento.

Zero77
Zero77
Responder para  João
1 ano atrás

Na teoria é.

Mas na prática qual seu uso no EB?

Vide os RCMecs…

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não é cursinho, não é nada…é a vontade permissiva de tentar dizer algo que não fala nada….existe uma falsa sensação de que opinando assim, sem conteúdo, aparente conhecimento, mas é um tristonho engano, pois apenas revela o imaturo conhecimento….para alguém de 14 anos…pode parecer que o colega sabe quando assim se manifesta….mas para os demais antigos escolados…apenas a verdade do desconhecimento….não imaginam quantos aqui estão vendo e revirando os olhos com as bobagens expressadas…

Zero77
Zero77
Responder para  Tutu
1 ano atrás

Só que o Cascavel é um “blindado anticarro”…

Esse “modernização” não alterou nada 2 de sua deficiências críticas que é a blindagem e poder de fogo fraquíssimos.

Desperdício de dinheiro. Típico projeto de ser tipo de general do EB.

Que produzissem o MSS 1.2 em massa para todos os RCMecs que era mais efetivo.

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Poder de fogo fraquíssimo do cascavel com um canhão de 90mm e metralhadoras 7,62… E depois da modernização com mísseis anticarros MSS 1.2 AC… Aí já é demais … Blindagem igual aos blindados da categoria do cascavel… Poder de fogo do cascavel NG muito maior..

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Pelo que se discute, o míssil a ser implantado no Cascavel não será o MSS 1.2

João
João
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Só que o Cascavel é um “blindado anticarro”…

Não é…. simples assim….

Zero77
Zero77
Responder para  João
1 ano atrás

Por acaso viste as aspas?

Qual seu uso no EB?

Ainda mais o NG?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Qual seu substituto para o Cascavel?

Jhenison Fernandez
Jhenison Fernandez
Responder para  Tutu
1 ano atrás

o BMP-2, BMP-3, o BTR80, o BT-82, o Striker e etc.

Zero77
Zero77
Responder para  Jhenison Fernandez
1 ano atrás

São blindados de categorias diferentes e nenhum da do Cascavel.

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Então qual o blindado de outros países que é da categoria do cascavel NG? E qual deles consegue resistir a um impacto de RPG?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Qual tu prefere? O Cascavel modernizado é com canhão 90 mm ou o Guarani com canhão de 30 mm?

Jhenison Fernandez
Jhenison Fernandez
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Pelo que estão dizendo, será o SPIKE que irá equipar o Cascavel NG, mas bem que poderia ser ambos.

L G1e
L G1e
Responder para  Jhenison Fernandez
1 ano atrás

Será o MSS 1.2 o Spike irá equipar os helicóptero modernizados.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Tem fonte para essa informação? Pelo que vi em todos sites de defesa, o Cascavel irá usar o Spike.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás
L G1e
L G1e
1 ano atrás

E tem o A-Darter que o Brasil tem a tecnologia e pode produzir as versões ar -ar terra ar. Seria um ótimo míssil antiaereo.

L G1e
L G1e
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O míssil A-Darter Poderia equipar uma versão do guarani antiaérea junto com o radar saber 200 100% nacional.

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Se fosse simples assim para ser efetivo…

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Socorro vamos comprar então um S500 da Rússia ou aquele de Israel que não vende para ninguém..

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Gambiarras com misseis ar-ar quase sempre dão *…

Atirador
Atirador
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O A-Darter foi abandonado sem a conclusão dos trabalhos, e não temos a tecnologia dele.

L G1e
L G1e
Responder para  Atirador
1 ano atrás

Rsrs sabe de nada inocente rsrs

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

No mostra a Unidade secreta operadora do A-Darter no Brasil.

Zero77
Zero77
Responder para  Atirador
1 ano atrás

Mais uma na conta da FAB.

Mas claro, os brigadeiros não tem nada a ver com isso…

RDX
RDX
1 ano atrás

60 mísseis ou lançadores? Considerando que esse sistema ainda não foi homologado eu duvido que sejam 60 lançadores.

Augusto
Augusto
Responder para  RDX
1 ano atrás

60 mísseis, 3 lançadores.

Vitor
Vitor
1 ano atrás

Esse armamento apresenta pontos fracos.

*Pode não penetrar em veículos c/ blindagem reativa

* Deixa rastro da posição da unidade lançadora denunciado a posição e colocando o atirador em risco. Dessa forma o blindado alvejado vai disparar tudo que tive em cima do atirador.

* É necessário que o atirador guie a munição até atingir o alvo.

* O projeto é de 1990. Triste mas é a realidade senhores.

L G1e
L G1e
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Nossa só reclamação é um produto 100 % nacional.

Bernardo
Bernardo
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Ser 100% nacional não faz nada ser automaticamente bom, amigo Que bobagem. Por causa desse tipo de pensamento que o Brasil lança produto com tecnologia de 30, 50 anos atrás, gente aplaude, empresário ganha dinheiro e o ciclo continua. E se não ganha o EB ainda vai lá e salva a empresa da falência.
Qual o incentivo pra fazer algo novo ou de ponta?
Na hora do combate nenhuma blindagem quer saber onde o míssil foi fabricado. Ou as coisas são boas ou não são, etiqueta de “made in” não importa ali. O mesmo funciona pra todas as outras coisas.

L G1e
L G1e
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

Mas é o que o Brasil consegue produzir hoje. Em caso de sanções guerra pode não vir nada de fora e aí? A Argentina perdeu a guerra das Malvinas porquê não tinha Exocet suficiente e não conseguia comprar ou produzir.

Tutu
Responder para  Vitor
1 ano atrás

É melhor que nada, e tirando o T-72B incapacita qualquer blindado deles.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Mestre Vitor….vou compartilhar um pouco da realidade….aquela que está alem dos desfiles e coleções de figurinhas dos entusiastas…..
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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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Heinz
Heinz
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

É raríssimo ver soldados ucranianos utilizarem esses armamentos da segunda guerra, apesar que unidades de defesa territorial utilizam alguns. Os russos também usam, principalmente unidades de DPR.

Demolidor
Demolidor
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Não é raríssimo não.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Demolidor
1 ano atrás

O que mais tem por lá são essas camionetes tipo Toyotas com tudo que é tipos de armamento na caçamba.

Vai desde metralhadora 7,62 até lançadores de mísseis tipo IGLA adaptados.

Os russos chegaram a colocar canhões antiaéreos em pequenos caminhões. E usam tanto pra atingir helicópteros como pra atacar trincheira.

Nos maiores canais de Telegram, dos dois lados, eles fazem até Vaquinha pra comprar essas camionetes e mandar pro Front.

E vou te dizer, os soldados dão graças a Deus dessas “Toyotas” existirem. Se o coro comer, pulam na caçamba e fogem no “galeto”, torcendo pra nenhum drone conseguir alcançar.

Na hora que você tá se afogando, jacaré vira tronco.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

O mais interessante é ver a galera das figurinhas se contorcer com a realidade…ficam com seus álbuns de figurinha da copa das armas…e quando recebem fotos da realidade se chocam….o mecanismo de auto engano é surpreendente….quando viam as pick-up no oriente médio, falavam que eram soldados de chinelos…que isto não é possível na alta intensidade….agora, para se justificar…vão querer falar que Ucrania não é alta intensidade….valha-me Deus…

Zero77
Zero77
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Negativo. Bem comum.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Então?? Se tu oferecesse para esses soldados um Cascavel modernizado eles iriam rejeitar??

Carlos
Carlos
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

É… Na hora do aperto vale até pedra…

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Carlos
1 ano atrás

Sempre falo isto….desfile é revista é uma coisa….realidade é outra…

Zero77
Zero77
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás
Demolidor
Demolidor
Responder para  Vitor
1 ano atrás

O MSS 1.2 é eficiente praticamente contra todos os veículos blindados da América do Sul, os únicos que podem resistir são os T-72 venezuelanos e Leopard 2 Chilenos, e lembrando que a Venezuela possuí outros tipos de veículos blindados que o MSS 1.2 seria eficiente contra eles, e mesmo que o MSS 1.2 não destrua um T-72 se ele for atingido ficaria incapacitado e sofreria grandes danos.

Bosco
Bosco
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Vitor,
O TOW é da década de 60 e ainda é útil.
A idade do projeto não é significativa em si mas sim as características da arma e se ela foi capaz de implementar avanços.
Uma característica que você não citou é que ele adota um feixe laser que pode ser detectado.
*O mais correto é dizer que ele tem uma grande assinatura visual e térmica no lançamento que pode sinalizar a posição da unidade de controle.

Baseado nessas características discutíveis podemos sugerir pelo menos 2 atualizações para o sistema no futuro:
1- introduzir uma ogiva HEAT em tandem
2- introduzir um sistema de lançamento “soft” de modo a reduzir a assinatura no lançamento e permitir o lançamento de espaço confinado.

cipinha
cipinha
Responder para  Bosco
1 ano atrás

A primeira mudança que deveria ser feita é dissociar o sistema de lançamento do operador, não deve ser tão simples, mas é mais fácil do que mexer no míssil em si

Zero77
Zero77
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Curioso que isso não vale para ti quando o equipamento é russo…

Bosco
Bosco
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Não entendi???
O que não vale para mim?

Bosco
Bosco
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Ah!
Deve ser porque eu e o mundo inteiro criticam a Rússia por ela utilizar suas tranqueiras enferrujadas da SGM na Ucrânia. rssss
Meu caro, não tem nada a ver o que eu falei (“O TOW é da década de 60 e ainda é útil.
A idade do projeto não é significativa em si mas sim as características da arma e se ela foi capaz de implementar avanços.”) com o fato dos russos estarem tirando suas velharias enferrujadas dos museus para utilizar na Ucrânia.
Os russos escolheram a hora e o lugar de atacar e ainda assim foram pegos de surpresa com a reação do vizinho pobre a ponto de ter que apelar para a muselândia. É muita incompetência misturada com uma boa dose de corrupção. rsss

Zero77
Zero77
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“Mundo inteiro” para ti:

EUA, OTAN, Coreia do Sul, Japão Austrália e Nova Zelândia…

Bosco
Bosco
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Todas democracias onde vige o estado democrático de direito ao contrário dos países que não criticam a Rússia e inclusive a apoiam e onde impera o estado autoritário sem direito governado por seres iluminados.

Zero77
Zero77
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Copiou da AP, Reuters, O Globo?

Mota
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Vitor, boa noite.

Sabemos que a tecnologia não é de ponta, sabemos que o armamento talvez não possa penetrar em alguns tipos de blindagem, mas sabemos também que ele pode colocar fora de ação se bem utilizado qualquer veículo de combate.

Ele deixa rastro ? precisa que o atirador guia a munição ? Sim, mas você acredita que quem esteja tripulando um blindado em qualquer conflito contra uma nação que tenha este armamento apontado para ele e que possa ser disparado contra o mesmo teria facilidade em seu deslocamento ?

Estes veículos seriam empregados como ?

A proteção destes veículos daria uma dor de cabeça muito grande ao seu comandante que teria que mantê-los fora do alcance da nossa artilharia e teria que expor seus soldados a uma defesa que causaria grande numeros de baixas.

A falta da ferradura, já cria problemas para o cavaleiro, agora um míssil anti carro pode causar grandes problemas para um brigada mesmo que em pouca quantidade.

A Ucrânia como foi citada em vários comentários utiliza bereta……. Você acredita ? É de fácil pontaria ? Não … Mas em uma trincheira eu que não gostaria de estar na frente dela.

Você não imagina o que é estar em um conflito com todo o armamento de ponta e saber que no meio da multidão terá um ou outro com um revolver 22….. Nem imagina.

Ou seja, todo equipamento bem utilizado, intimida, paralisa e causa um efeito psicológico terrível ao combatente.

Falo, porque já estive neste situação.

Forte abraço,
Selva, Brasil acima de tudo, abaixo de nada.

Mota.

EduardoSP
EduardoSP
1 ano atrás

“A história do MSS 1.2 tem um longo percurso, mesmo antes de o Exército Brasileiro, em 1986, lançar um programa para produção local de um míssil anticarro.”

Esse projeto é um sobrevivente, em quase quarenta anos já passou por quatro empresas, Engemíssil, Órbita, Mectron e Siatt.

Uma geração inteira de militares que graduaram na AMAN em 1986 passou toda a vida ativa ouvindo falar do MSS 1.2. Se aposentaram por volta de 2014 sem nunca terem visto esse troço entrar em atividade.

Tem coisas nas forças armadas brasileiras que são feitas para não terminar nunca, verdadeiras “obras de igreja”, que servem somente para justificar, empregos, orçamentos, atividades, etc. O dia que esses projetos terminarem ou forem cancelados, vão entrar em luto.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

“60 unidades”! Nossa, que grande quantidade, não dá nem pra saída, que vergonha, esses números nem deviam ser publicados.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Eu pensava que o MSS 1.2 já era obsoleto, mas observando a guerra na Ucrânia e o conflito em Israel, mudei de ideia, afinal de contas, até RPG feito no fundo de quintal e drones Xing-Ling conseguem destruir/danificar tanques e blindados. Esse MSS 1.2 dá e sobra pra mandar os tanques e blindados da Venezuela pelos ares.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

O que mais me impressiona no RPG é a mobilidade(principalmente em combate urbano) que o mesmo garante ao operador, seguida da praticidade de uso.
Infelizmente ele só é eficaz a curta distância, praticamente a queima-roupa, o que os combatentes do Hamas estão fazendo para danificar os Merkava israelenses.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Vinicius Momesso
1 ano atrás

Você tem visto só até a explosão ou vê o BDA (battle damage assessment) – o disparo, explosao, e o dano após, sem interrupção, como ambos os russos e ucranianos mostram, por ex., muitas vezes?

Oráculo
Oráculo
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

Eu vi vídeos, que os próprios judeus mostraram, deles rebocando Merkavas e Namers atingidos por RPGs e minas terrestres, que estavam fora de combate.

O exército de Israel até criou uma “oficina” de reparos de blindados próxima a Gaza.

Não está sendo um passeio no parque lá não.

Apesar da superioride militar absurda de Israel – tanto em equipamentos quanto em número de soldados – na hora do combate porta a porta, que é o que está acontecendo em Gaza no momento, o diabo sorri pra rodo mundo.

Bosco
Bosco
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Judeus? Você sabe a religião de uma pessoa só de olhar pra ela?
Rsss
*Israel não é um estado teocrático.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Vinicius Momesso
1 ano atrás

Vinicius, dizem que o blindado Namer está sofrendo mais que o Merkava, e de fato, esses dias mostraram um Namer completamente destruído. Todo vídeo que eu já vi até aqui, aquele RPG-7VR feito no fundo de quintal, consegue acertar os veículos, aparentemente o Trophy não funciona como na propaganda, dizem que uma das falhas do sistema é a curta distância, aparentemente o sistema não consegue lidar muito bem com disparos a curta distância. E detalhe, já vi alguns Merkava com o “galinheiro” todo torto, ou seja, na prática o tão criticado “galinheiro russo” está se mostrando efetivo para o Merkava.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

É muito difícil um RPG conseguir destruir por completo um tanque com blindagem moderna. Seria necessário um disparo perfeito no compartimento de munições do tanque ou vários disparos seguidos.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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carvalho2008
carvalho2008
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

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Zero77
Zero77
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

A Venezuela é pais inimigo do Brasil?

O curioso é que os mesmos que defendem essa tese de hostilidade contra países vizinhos não se importam com bases dos EUA na região…

Maurício.
Maurício.
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Zero, eu não disse que a Venezuela é inimiga do Brasil, eu só disse que o MSS 1.2 consegue mandar pelos ares qualquer tanque/blindado da Venezuela. Quanto a ser “inimigo”, a postura do Maduro contra a Guiana, tem sim que ser vista como uma potencial tentativa de invasão do território brasileiro, e nesse caso, a Venezuela seria sim um inimigo. Quanto aos EUA (seus militares) e suas bases, quero que se explodam.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Eu , por exemplo, sou partidário da força dura de potência regional, onde o melhor seria o Brasil simular operação militar de treinamento com a Guiana , levando tropas e material para lá….nem precisa ser muito, nem precisa ser invulnerável pois certamente em T=0 seriam inferiores, mas seria o suficiente para criar o divisor da linha, onde energicamente está manobra inviabiliza tanto tropas estrangeiras lá, quanto incursões venezuelanas sem sérias consequências em momentos posteriores. Isto tranca o jogo antes dele iniciar. Tranca Venezuela, tranca EUA, tranca Rússia….w de brinde, da votos ao atual mandatário Brasileiro aqui e dentro da própria Venezuela….Isto é geopolítica…não tem como o Brasil sair perdendo ou arriscar instabilidade com bases e tropas estrangeiras lá como em 1993 operação SURUMU…

Podem desenhar qualquer caminho alternativo….qualquer hipótese…desafio qualquer colega a elocubrar as alternativas….é o caminho menos arriscado…por incrível que pareça….

Em paralelo, bastaria a Guiana pedir e oficializar como tropas de paz da ONU as brasileiras lá instaladas…duvido da votação unânime dos 5 do CS….periga a era os EUA serem contra, China e Rússia endossaram o Brasil somente para não nos jogar num lado oposto…rifariam fácil a Venezuela….que façam politicagem noutras fronteiras…

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Essa estratégia ajudou a desestimular franceses de predarem “peixes-lagosta” em ’63.
Idem na “Surumu” em ’93.
Coincidentemente,uma crise a cada 30 anos.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  LeoRezende
1 ano atrás

Exato….para mim, é segundo, terceiro ou quarto plano a questão Guiana. O principal é que não quero forças internacionais cristalizando raízes em nossas fronteiras e no meio do caos instalado, surjam pautas artificiais que ameacem nossas reservas e território lá…logo surgem questões indígenas dentre outros…

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Exato. Lembrando que o “Triplo-A” é logo ali.

Zero77
Zero77
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Nunca existiu qualquer intenção da Venezuela de resolver a questão de Essequibo por via militar via território brasileiro.

Isso é uma invenção de suspeitos de sempre da direita brasileira.

A mesma que não vê nenhum problema com bases dos EUA na região.

Joao
Joao
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Cara….
A Venezuela precisa passar pelo Brasil.
Outras alternativas, como uma operação anfíbia e aeroterrestre podem, por muito pouco, serem um fiasco inenarrável.

A Venezuela pode, sim, testar o termômetro de seu parceiro ideológico, pra saber se vale passar pelo Brasil.
Seria caro, dada as distâncias, mas é o mais seguro, se o Brasil não reagir, ou baixar as calças, como fez com a refinaria na Bolívia.

O exemplo de covardia, entregando a soberania, em prol de aliados ficou na história e está sendo testada.

Zero77
Zero77
Responder para  Joao
1 ano atrás

Pela amor…

Só repetindo o que viu na mídia comercial brasileira…

João
João
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Mídia???
Cara… vai ler revistinha…

A Análise do Terreno é essa. PONTO.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Mestre Zero77, você fala por eles?

O amigo nega que Maduro anunciou e decretou uma Zona De Defesa da Guiana Essequiba, e determinou um General como autoridade única da região?

Se vai ou não materializar o risco são outros quinhentos….

O que cabe ao militar é garantir que todos os riscos estejam cobertos.

Não cabe ao militar deixar de fazer algo porque achava que não haveria o risco…

Salvo engano, acho que foi isto o que aconteceu em Pearl Harbour….muita gente achava que não havia o risco de do que alguns achavam….

Não tem de achar, tem de garantir…São pagos para isto, o investimento em defesa é para isto…garantia…

Zero77
Zero77
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Idem.

Só repetindo o que viu na mídia comercial brasileira…

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Zero77
1 ano atrás

voce nega que ele decretou? sim ou não?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Zero77
1 ano atrás

“ Isso é uma invenção de suspeitos de sempre da direita brasileira.”

Sério?? Então, o ministro da defesa do Brasil é de direita….avisem o atual ocupante do planalto.

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

“Na cara,não”
Baiano,personagem.

Santamariense
Santamariense
Responder para  LeoRezende
1 ano atrás

Hehehe…os caras se contradizem e nem percebem.

Matheus
Matheus
1 ano atrás

Olha, né que eles existem mesmo!

Heinz
Heinz
1 ano atrás

não sei se fico feliz ou triste com essa notícia, mas de qualquer forma é um avanço, só esperava que comprassem mais unidades. entretanto cadê os spikes?

Demolidor
Demolidor
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Com a guerra em Israel acho que vai demorar bastante para entregar os Spikes.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Demolidor
1 ano atrás

vai entregar no prazo que foi negociado, israel sempre entra em guerra e os prazos sempre foram normais. não é como a Ucrânia, por ex., que toda a industria tem que parar e se voltar pra guerra. o problema é não saber negociar. quem paga mais vai pro começo da fila. Ou quem compra mta qtd , ou mta coisa junto.

o Azerbaijão comprou qtd maiores (o brasil comprou 100 mísseis o Azerbaijão uns 600 por ex e varios tipos de lançadores diferentes) na mesma epoca q o Brasil (mais ou menos) e soube negociar melhor: recebeu, começou a guerra, usou na guerra, ganhou a guerra, acabou a guerra e o Brasil não recebeu ainda.
O Azerbaijão compra uma boa parte do material bélico deles em Israel, e em boas quantidades (pra ir pra guerra, né)

não é quem chega primeiro, recebe primeiro, no mercado bélico. quem pode mais, passa na frente. e normalmente a gente pode menos que todo mundo, aí é fim da fila no limite do prazo.

Vou dar outros exemplos:

A TKMS entregou QUATRO Sa’ar 6 pra Israel em um ano por causa da negociação. Pro governo da Alemanha se demora tranquilamente 8-10 anos pq a burocracia não permite uma boa negociação ou bom pagamento.

A Hyundai fabricou K2 e K9 na frente da fila pra Polônia. Colocando os pedidos pra Coréia do Sul pra depois, pq o pedido era muito grande (e fazia parte da negociação).

E o Brasil…. é o Brasil.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Bernardo
1 ano atrás

A TKMS não entregou 4 Saar 6 em um ano. Confira na Wikipedia (em inglês).

L G1e
L G1e
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Os Spike vão equipar helicóptero.

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

A FAB tinha o Ataka… E jogou tudo no lixo por ideologia pró-EUA…

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Verdade. Aí vc falou correto. Mas está na reserva se precisar volta a luta hoje…

Zero77
Zero77
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Reserva igual aos Mirage 2000?

Vão lançar de um jegue?

L G1e
L G1e
Responder para  Zero77
1 ano atrás

Os lançadores e os mísseis estão estocados. E os helicópteros também. Tem que gastar dinheiro para fazer uma manutenção. Ainda não foram jogados fora no lixão.

Bosco
Bosco
Responder para  Zero77
1 ano atrás

“A FAB tinha o Ataka… E jogou tudo no lixo por ideologia pró-EUA…”
https://www.youtube.com/watch?v=JsX7VrJGoA8

Zero77
Zero77
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Não sabia?

Demolidor
Demolidor
1 ano atrás

Excelente notícia, o MSS 1.2 é eficiente contra uma grande quantidade de tipos de veículos blindados, aqui na América do Sul poucos veículos blindados podem resistir a um disparo dele.

Allan
Allan
1 ano atrás

Espero que seja um equivoco essa quantidade de aquisições, pois mesmo não sendo um especialista nessa area 60 unidades em 5 anos é literalmente muito pouco, principalmente um meio com o emprego cujas a quantidade é vital como esse.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Allan
1 ano atrás

60 lançadores

Demolidor
Demolidor
Responder para  Allan
1 ano atrás

A quantidade de mísseis não foi revelada, são 60 lançadores.

Allan
Allan
Responder para  Demolidor
1 ano atrás

Entendo, porem não muda o fato de a produção ser de 60 lançadores em 60 meses, no momento em que o produto tem uma escala aceitavel novas versoes e modernizações é possivel, agr como vc mantem uma linha de produção com esse ritmo é muito pouco, principalmente devido a quantidade que seria possivel só no EB.

Alfa BR
Alfa BR
1 ano atrás

Organização e dotação de armas do Pelotão Anticarro dos Batalhões de Infantaria do Exército Brasileiro dotado com o sistema SPIKE LR II.

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Presumo que será o mesmo para o MSS 1.2.

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Alfa BR
1 ano atrás

Ou será que o EB irá reforçar os Pel AC?

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

O EB não havia adquirido o Spike?

Ivan herrera
Ivan herrera
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Chega ano que vem provavelmente.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Um Milan made in Brazil.
Totalmente obsoleto

Everdon
Everdon
1 ano atrás

Enviou quantos? 2 e presos dentro de um cofre kkkkk pois esse além de caro e ultrapassado.

cipinha
cipinha
1 ano atrás

A França deu alguns Milan para a Ucrânia, seria interessante ver como se saíram

Oráculo
Oráculo
Responder para  cipinha
1 ano atrás

No YouTube voce deve achar vídeos dos ucranianos usando Milan pra atacar algum blindado russo.

Eu lembro de ter visto, mas foi no Telegram.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 ano atrás

Bravo Zulu!

Não se mencionou os números enviados, mas está sendo demonstrado nossa clara intensão sobre o tema Essequibo.

Sgtº Moreno

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

Tomara que os eventos precipitados pela postura da Venezuela gerem investimentos efetivos na indústria local. Apenas 3 lançadores e 60 mísseis foram adquiridos desde 2018, sendo que 30 já utilizados em campanhas de teste concluídas no final de 2022 segundo informações dos “especialistas”. Logo, esse primeiro lote ainda não garante um poder de fogo anticarro substancial ao deslocar no máximo 3 lançadores para região. Vamos ver… Apenas mais uma daquelas manobras feitas no sufoco pelo EB em situações de emergência.

Marco
Marco
1 ano atrás

Considerando -se a conjuntura é positiva a notícia de entrada em produção do MSS, considerando -se conjuntura. Obsoleto? Não, basta você ajustar a tática e a técnica aos meios disponíveis. Não é possível ganhar uma guerra apenas com carros de combate. Não mesmo. Há vários meios de se imobilizar um blindado. Aliás quando é que vão reforçar a engenharia de combate da região??

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Agora ninguém para “Nóis”.

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Não é o melhor mas é nosso e podemos produzir sem restrições.
Multipliquem as centenas.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Acho que finalmente veremos a industrialização e compra pelo EB desse míssil, visto que o Spike LR chega só em 2025 se Israel se der bem ainda em 2024.

Renato B.
Renato B.
1 ano atrás

Já tem uma versão para uso em veículos? Isso ficaria legal em cima de um Guarani ou mesmo um Guaicuru

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Renato B.
1 ano atrás

sim , essa versão serve para carros também

Heverton Ribeiro
Heverton Ribeiro
1 ano atrás

Bem vamos por partes. De Pacaraima até Bôca da Mata são 22 Km da BR-174, onde, em diversos trechos, a estrada corta mata fechada, ideal para emboscada de infantaria. Eventualmente, o que sobrou da coluna blindada terá que cruzar duas pontes sobre o rio Surumu, que podem ser destruídas. Passado tudo isso e adentrado a Guiana, ainda terão que cruzar 400 metros do Rio Essequibo para poderem chegar em Georgetown.

Heverton Ribeiro
Heverton Ribeiro
Responder para  Heverton Ribeiro
1 ano atrás

Lembrando que a copa das árvores protegeria a infantaria do ataque de drones.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  Heverton Ribeiro
1 ano atrás

Uma área em processo de savanização, como são os campos de Raraima, tem menos árvores. Os veículos blindados e as tropas ficariam expostos e ao alcance dos drones. Em área de floresta fechada, os blindados teriam que circular por estradas e em colunas, sem árvores, sendo alvos fáceis tanto para os drones quanto para emboscadas com uso de ATGMS.

Heverton Ribeiro
Heverton Ribeiro
Responder para  Marcelo De Luca Penha
1 ano atrás

Marcelo, este trecho de 22 km ainda tem muita mata fechada. Daí para frente é descampado.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

A Guiana que é um país pequeno mas que agora está crescendo muito em virtude do petróleo. Deveria vir no Brasil e comprar uns 10.000 fuzil T-4 da Taurus e munição além de umas 2.000 pistola. E quem sabe comprar o míssil anticarros MSS 1.2AC da siatt. E outros equipamentos. A Guiana já ópera o cascavel.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O Exército da Guiana possui por volta de 2000 homens…quem vai defender Essequibo é os EUA !

L G1e
L G1e
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Parece 3.000 , mas diante da situação deveriam aumentar para 10.000 comprando equipamentos militares do Brasil para fazer uma aliança de defesa. Hoje a Guiana tem dinheiro do petróleo. Mas realmente se a Venezuela invadir os EUA e Inglaterra irão defender a Guiana com certeza.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  L G1e
1 ano atrás

A população da Guiana é diminuta, a Exxon Mobil é americana

jose pereira
jose pereira
1 ano atrás

O exercito brasileiro deveria ter no mínimo uns 7.200 lançadores MSS 1.2 AC, abrangendo um estoque de 83 mil misseis

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  jose pereira
1 ano atrás

míssil tem prazo de validade…

José Pereira
José Pereira
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Treino leva a perfeição e gera base para o desenvolvimento de novas versões mais capazes.
83 mil unidades não é nada!
Grandes aquisições fortalece a nossa indústria bélica.
Dinheiro tem, basta ser bem empregado.

Santamariense
Santamariense
Responder para  jose pereira
1 ano atrás

😳😳😳😳

adriano Madureira
adriano Madureira
1 ano atrás

Nada como uma ameaça para fazer alguns se mexerem !

essa é a hora de pressionar aquela classe perdulária e que finge trabalhar, ir em cima dos parlamentares mais sugestionáveis e quem sabe exagerar no tamanho da ameaça…

Mostrar para eles que não é só o GTE que é prioritário e sim outros meios militares.
Sistemas que poderiam ser equipados nos Ivecos Guarani ou nos JLTV.

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Quem sabe dá para ao menos tirar algo de bom nisso, como por exemplo investir na malha ferroviária para aquelas bandas, é vergonhoso saber que para enviar blindados, poderia demorar até um mês.

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Talvez nossos burrocratas possam soltar uma grana para o AV-TM-300 e sua fabricação em série…

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Ander
Ander
1 ano atrás

Pra mim essa pulverização de empresas de defesa só faz o Brasil perder, teria que integrar Siatt, Avibras, Akaer e Ares e criar uma grande empresa nacional de defesa e tecnologia.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

Ahahahahahaha,li que o EB comprou 3 lançadores e 60 mísseis,isso procede,galera? Então vão mandar 3 lançadores? Nossa, A Venezuela vai ficar morrendo de medo…Kkkkk Fico imaginando os EUA lendo isso e caindo no cjhão de tanta gargalhada!

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
1 ano atrás

Os tanques da Venezuela podem vir com apoio de Infantaria e artilharia pesada !! Uma dúzia de equipes ainda que em locais estratégicos não impedem a passagem de milhares e se tornam alvos fáceis!! Tudo isso é muito aquém do necessário pra impedir uma aventura do ditador Maduro!! Se ele quiser passa por cima sem dificuldade dos míseros 5 mil militares destacados em TODA RORAIMA!!

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Li queo Exército possui hoje 3 lançadores e 60 mísseis do sistema MSS 1.2. Estranhei a quantidade pequena de lançadores.

Santamariense
Santamariense
1 ano atrás

O EB operou, em alguma época, o Milan? E o Eryx?

RDX
RDX
Responder para  Santamariense
11 meses atrás

Já pesquisei e só existe registro do Milan 3 no inventário do EB. Salvo engano existe um manual de 1998. Imagens do Milan 3 são raríssimas. Não encontrei imagens de disparos com tal sistema.

RDX
RDX
Responder para  RDX
11 meses atrás

PORTARIA Nº 150 DE 31 DE DEZEMBRO DE 1998
Sistema Míssil Anticarro MILAN 3.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o Capítulo V, Art. 12, inciso 2) e o Capítulo II, Art. 2º, inciso 9), letra c), do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R – 173), aprovado pelo Decreto nº 88.780, de 30 de setembro de 1983, e de conformidade com o Capítulo VI, Art. 6º, nº 9), das IG 20-11, e o Capítulo V, Art. 13, Bloco nº 71, das IG 20-12, aprovadas pelas Portarias Ministeriais nº 270 e 271, respectivamente, ambas de 13 de junho de 1994, e considerando as conclusões a que se chegou na Reunião Decisória Especial à Distância,encerrada em 01 de dezembro de 1998, resolve:
Art. 1º Adotar, para o Exército Brasileiro, o Sistema Míssil Anticarro MILAN 3. Art. 2º Determinar à SCT, ao DMBe às Áreas de Doutrina,Instrução e Logística doEME, que tomemas providências decorrentes,referentes à adoção domaterial emquestão, previstas nasInstruções Gerais para o Modelo Administrativo doCiclo de Vida dosMateriais de Emprego Militar (IG 20-12)

Carvalho2008
Carvalho2008
1 ano atrás

Este equipamento ainda vai vender bastante em face do cenário internacional.

Acho que o FOG MPM também deveria ser reativado, pois é muito barato e tem um alcance incrível…..é excelente para blindados e MBTs

adriano Madureira
adriano Madureira
11 meses atrás

vi hoje o alexandre garcia falar que o Brasil iria enviar 200 misseis anti- carros MSS 1.2AC para Roraima…

Se ele soubesse que não existe tal número em estoque ficaria surpreso.

Mas fake news é com ele !

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  adriano Madureira
11 meses atrás

O video que vi disse categoricamente comprar…..o Caiafa postou este video no site dele….ou seja…..se eram 60, parece que pediram mais um lote de 200….é o que dá a entender juntando os pedaços de informações de locais diferentes….

Mas obvio….até estes 200 ficarem prontos…vai demorar….não sei qual é o ciclo de tempo de construção….
https://www.youtube.com/watch?v=uvQqRDsbFWc