Putin alerta para ‘problemas’ com a Finlândia após adesão do país à Otan

Vinicius mas se a UE continuar recebendo os imigrantes/refugiados da forma com está recebendo, se continuar com essa política assistencialista barata ao melhor estio Brasil e com as desastrosas políticas ambientais não vai ser necessário os russos dispararem nenhum tiro, quem em sã consciência poderia imaginar uma Alemanha passando uma crise como está, enfim a continuar com essas políticas desastrosas impostas pelos de “Bruxelas” a vida do Putin não será muito difícil não.

Bravata é com o ditador Maduro!! Esse sim fala mais do que faz !!;

Exato. Os EUA sabiam (ou pelo menos espera-se, que ao menos nas altas esferas, sejam mais capazes) há muito, desde o início, que a Rússia venceria essa guerra.

A ideia desde o início era:

1 – Obrigar a Rússia a destruir ao máximo a Ucrânia, visando assim adiar ao máximo o usufruto pela Rússia das riquezas e economia ucranianos.

2 – Isolar e causar o máximo de dano a economia russa no processo.

É inegável que Putin tentou um “golpe de mão” e com a tomada do aeroporto da Capital, com suas melhores tropas móveis chegando ao subúrbios de Kiev, e ele mesmo exortando a liderança militar ucraniana a depor o presidente ucraniano, tencionava trazer a Ucrânia de volta a esfera da Rússia com o mínimo de baixas russas, bem como o mínimo de destruição e morte de ucranianos (sempre destacados por eles como russos, na prática e historicamente, etc.)

Esse era o plano A.

Não deu certo.

A mídia massiva norte-americana, e, reconheça-se, o vigor e eficiência do regime ucraniano em coibir motins, etc., fechando todos os jornais de oposição, assim como os partidos de oposição, anularam, naquele momento, qualquer tentativa de motim, político ou militar.

As barricadas nas cidades acenderam uma luz vermelha para Putin:

Reeditar os custosos combates em cidades que Hitler obrigou o Exército alemão a lutar na Segunda Guerra, com a inevitável consequência das perdas massivas de jovens russos, tal qual acontecera com a Alemanha na referida Guerra?

Mandar, com fez Hitler, o Exército terraplanar as cidades ucranianas com a artilharia, para depois a infantaria (ainda sim com as baixas de praxe em tal combate) avançar?

Se ele autorizasse tal, se teria a combinação de milhares, talvez milhões de mortes no Exército russo, e a redução da Ucrânia a uma terra calcinada, que levaria décadas para reconstruir…

Putin não é Hitler.

Hitler não tinha a mínima pena ou comiseração pelos soldados de seu país.

Ele declarava, recorrentemente, clara e inequivocamente, que o plano para a Rússia era torna-la um celeiro e fonte de matérias primas e energia para a Alemanha, reduzindo-a a um pais agrícola, sem indústrias, local de assentamento de colonos alemães, com redução a escravatura da população eslava sobrevivente. Por isso, para ele, mandar a artilharia terraplanar as cidades ucranianas era normal.

Não o é para Putin.

Hitler mandava sua infantaria tomar as cidades ucranianas casa por casa, quando os russos fortificavam suas cidades. O custo, como sempre o é em tal tipo de campanha, era altíssimo, mas ele não se importava com baixas.

Putin se importa.

Por essas e outras que Putin enquadrou seus generais (que custaram a aceitar tal) e impôs a milenar estratégia fabiana na campanha da Ucrânia: Mandou o exército se entrincheirar, e esperou o exército ucraniano morder a isca e atacar, sendo o mesmo sangrado ao limite no processo.

Quando o exército russo conseguiu convencer Putin de que tomar Bakhmut era essencial com ponto de “ancoragem” para o seu exército, além do fato de que seria um interessante caldeirão no qual a artilharia poderia massacrar os ucranianos entrincheirados e sem permissão de sua liderança para se retirar, ele aceitou, com ressalvas:

1 – A tomada por infantaria, essencial em qualquer operação do tipo, após o “amaciamento” das defesas pela artilharia, deveria ser feita pelo Wagner, mormente criminosos recrutados para tal.

Bachmut foi tomada, custou milhares de vidas ucranianas, ceifadas pela artilharia russa, e a tomada final, com infantaria, ficou por conta dos presidiários russos, e remontaram a 10 mil baixas.

Putin sangrou o exército ucraniano, obteve um posição estratégica importantíssima (pois é, antes da tomada, e enquanto o exército ucraniano conseguia resistir, para os norte-americanos ,a cidade “era um ponto estratégico importantíssimo”, mas quando os russos a tomaram, subitamente, ela se transformou em um “objetivo insignificante”. Tranquilo, normal, os norte-americanos fazendo seu papel no contexto da guerra psicológica e manipulação de seus apoiadores, a maioria ingênuos, bem bobos, etc.) e poupou os rapazes de família russos, e ainda livrou o Estado de sustentar 10 mil criminosos.

Paralelamente, mas sempre levando em conta a diretiva de não destruir a Ucrânia, como gostariam de vê-lo fazer os norte-americanos, autorizou os ataques a centrais de distribuição de energia, entroncamentos ferroviários, fábricas de munição em específico, etc., todos alvos de reparo mais fácil e menos custoso, mas que geram um desconforto altamente desgastante para o moral ucraniano.

A guerra terminará em 2024.

As baixas russas restaram mínimas quando comparadas ao objetivo alcançado.

As baixas civis ucranianas, idem.

A destruição da infraestrutura será de fácil reparação, uma vez que as cidades, fábricas, portos, no geral, restam em sua maioria intactos ou com poucos ou apenas pontuais danos. Não há, como ouve nos tempos de Hitler, imagens de cidades em ruínas.

noticia maravilhosa!