Implantação do 18° Regimento de Cavalaria Mecanizado em Roraima reforça presença na fronteira

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18° R C Mec - 3

Brasília (DF) – Localizado em Boa Vista (RR), o 12° Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (12º Esq C Mec), unidade que fornece capacidade de emprego de veículos blindados na fronteira norte, está em processo de transformação para uma estrutura três vezes maior: o 18° Regimento de Cavalaria Mecanizado (18° R C Mec). Planejada pelo Exército Brasileiro desde 2009, essa evolução estava prevista para ser conduzida no atual biênio 2022-2023 pelo Plano Estratégico do Exército 2020-2023, documento plurianual de objetivos da Força que fora consolidado em 2019.

Segundo o Estado-Maior do Exército (EME), o processo de implantação da nova unidade, inicialmente prevista para 2025, foi efetivado neste mês como resposta natural à atual conjuntura geopolítica da fronteira norte. Com isso, o 18° R C Mec será constituído por cerca de 600 militares, distribuídos em três esquadrões de Cavalaria e um esquadrão de comando e apoio. Viaturas blindadas deverão ser deslocadas do Sul e do Centro-Oeste do país para Roraima.

De acordo com o 3° Subchefe do Estado-Maior do Exército, General de Divisão Jayro, a transformação do 18° R C Mec vem sendo realizada em várias fases. “É algo que envolve movimento de tropa, transferência de pessoal, distribuição de meios de emprego militar, construção de instalações. Tudo isso faz parte de um processo que já vem ocorrendo há alguns anos e que ainda vai demandar mais alguns anos”.

Ainda segundo o General, a implantação do 18° R C Mec integra um planejamento que envolve intervenções e melhorias em outras unidades da região amazônica, como as ampliações do 7° Batalhão de Infantaria de Selva e do 1° Batalhão Logístico de Selva. “Essas obras já vinham acontecendo e estão em andamento”, reforçou o General. O 3° Subchefe ressaltou ainda que, nos últimos anos, o reforço da presença do Exército na Amazônia também foi consolidado com a criação da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, subordinada ao Comando Militar do Norte.

As obras das novas instalações do Regimento estão em fase de planejamento e execução, com previsão de conclusão até o ano de 2025. Já a alocação de militares foi iniciada e está em execução. Meios como as 16 Viaturas Blindadas Multitarefa 4×4 – Guaicurus, estão sendo deslocados para a recém-criada unidade ao longo do mês de dezembro. Apesar de abranger vastas áreas de selva, Roraima também integra terrenos planos chamados de “lavrado”, altamente propícios para o emprego da cavalaria blindada.

Características da Cavalaria Mecanizada

A Cavalaria Mecanizada é caracterizada por fornecer potência de fogo, proteção blindada, flexibilidade, rapidez, ação de choque e comunicações amplas e flexíveis. Esses atributos estão materializados nas três viaturas blindadas que compõem a espinha dorsal da Cavalaria: o Cascavel, o Guarani e o Guaicuru. As viaturas Cascavel possuem maior potência de fogo e são armas anticarro por excelência. Os Guaranis, por sua vez, podem ser dotados de metralhadoras .50 e canhões, e fornecem proteção blindada para tropas a pé. Já as viaturas Guaicurus podem ser dotadas de metralhadoras e mísseis, fornecendo poder de fogo em missões de reconhecimento.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Samuel Asafe
Samuel Asafe
1 ano atrás

Defesa aérea? Nenhuma. Os Venezuelanos conseguiriam fazer uma área de exclusão em cima de Roraima e a gente não ia poder fazer nada pra impedir isso.
Aliás, onde é que está o nosso míssel anti-radar? Esse país precisa mesmo tomar um susto num conflito real pra começar a levar segurança a sério?

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Usaremos.bandas de música para distrai tropas inimigas, nossos militares estão passando cal em árvores para marcar terreno….tudo conforme doutrina.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Que banda de música oque?! Está doido?!

Usaríamos nossos poderosos sistemas Mulatex-400, que viriam montados sobre o chassi de nossos trios-elétricos 8X8…

Os venezuelanos não teriam chance…

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Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Caro. A superioridade aérea deve ser dada pela FAB. Por isso é preciso repactuar a divisão de gastos de custeio só MinDef, aumentando os gastos da FAB e reduzindo o do EB.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A FAB fez o grande favor de acabar com o MAR-1, para ter superioridade aérea primeiro precisa de SEAD/DEAD, só que para fazer isso primeiro negar o uso do espaço aéreo, o que demanda um sistema de AA eficiente.

Nāo o temos, entāo o EB teria que neutralizar as defesas deles, pode ser feito mas haverāo mais baixas do que deveria.

Um dos principais princípios da guerra moderna é a interoperabilidade das forças, nāo existe mais essa de “X é só responsabilidade da força aérea” ou “Y é só responsabilidade do exército”.

Waldir
Waldir
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

A FAB não acabou só com o MAR-1. A lista é grande… dinheiro jogado fora pois os poucos protótipos que foram feitos não foram adquiridos. Aí o fabricante fecha. Aí quando vende metade da empresa pra os árabes vem cidadão aqui chamar de “neoliberal”. Tá certo. Dinheiro não é dele né. Não é todo mundo que é funcionário público e sindicalista.

Marcos Alexandre Queiroz
Marcos Alexandre Queiroz
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Gostaria de ver sua vida sem os funcionários públicos.

Marcos Alexandre Queiroz
Marcos Alexandre Queiroz
Responder para  Waldir
1 ano atrás

A direita sempre tentando demonizar os sindicatos. Querem retroceder os trabalhadores do Brasil ao século dezoito. Canalhice ou ignorância mesmo.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Exatamente.Nesta hora deveríamos estar posicionando um ou vários sistemas AAE de longo alcance, que não temos, estão esses RCC e Guaiacus são apenas alvos fáceis, pra inglês ver, seriam destruídos em minutos, sem q a FAB pude fazer alguma coisa, aliás, fazer o quê,com meia-dúzia de gripados?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Embora eu entendo sua lógica, eu discordo que tirar grana do EB e mandar pra FAB resolveeia o problema.
O EB tem uma infinidade de programas em andamento, ou planejados a curto, médio e longo prazo. Tirar grana deles e mandar pra FAB prejudicaria muito o EB, então você “resolveria” um problema criando outro muito maior.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Olá Wilber. O custo de manter uma frota de caças modernos e de uma esquadra modernas são enormes. Hoje, as divisão de recursos é 50% EB e cerca de 25% para a FAB e para a MB. Ainda que a maior parte dos gastos militares seja com pessoal inativo (cerca de 35% dos gastos militares), o EB consome a maior parte dos recursos de custeio.

As primeiras linhas de defesa são a superioridade aérea e a negação do mar. No caso de uma agressão, o momento que uma tropa estrangeira violar a soberania brasileira é porque a FAB ou a MB já cairam.

Há muito tempo, a estratégia do EB de pulverizar a tropa pelo país se tornou ultrapassada. Considerando o tamanho do Brasil, nunca será possível manter tropas do EB em condições de prontidão em todo o país.

Por exemplo, as baterias de Astros eram espalhadas pelo país. Hoje, estão concentradas em Formosa. Em caso de crise, elas são transportadas para o local. A Brigada de Paraquedistas, que ficava no Rio de Janeiro, será transferias para Goiás, exatamente neste conceito de mobilidade.

Defendo a redução do efetivo do EB ao mesmo tempo que seja ampliado a capacidade tecnológica e logística. Reduzindo o efetivo do EB (também é preciso reduzir os efetivos da FAB e da MB, obviamente), também é reduzido os gastos de custeio, permitindo uma repactuação dos gastos, em termos de cerca de 40%, 30% e 30%.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Entendo a concentração de forças e acho lógico, mas não deveria ser em apenas 1 lugar, potencialmente perigoso em caso de ataque, num país continental como o nosso deveríamos ter pelo menos 4 bases de Astros, mas como a gente compra a conta-gotas, segue o baile. PS. O Astros há muito tempo tinha que ter foguetes guiados a GPS, passou da hora.

deadeye
deadeye
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Em todas as forças armadas, até mesmo nos EUA/OTAN as forças terrestres recebem o grosso do financiamento. É como dizem, você precisa de botas no chão.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Professor Girafales, sempre análises sensatas, sem deixa a ideologia falar mais alto (só q não).

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

ah.. tá. Lavou as mãos?

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Samuel, eu tenho o mesmo pensamento, desde que começou esse auê, eu fico pensando pq não utilizam como desculpa para reavivar o MAR-1? Uma boa desculpa tem, o sistema anti-aéreo da Venezuela…

L G1e
L G1e
Responder para  Jordan Silva
1 ano atrás

O MAR-1 o Brasil consegue produzir rapidamente. Se já não tem em estoque.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O MAR-1 era um protótipo com quase 20 anos nas costas, que nunca foi pra fase de produção.
Como diabos se fabrica algo de 20 anos atrás, se não existe mais nem os fornecedores dos componentes dessa arma?

MMerlin
MMerlin
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Sei que a comparação é complicada mas um míssil não é formado apenas pelo combustível do propulsor e a carga útil (seja ela qual for).

O conceito do Willber está correto. E vamos utilizar um exemplo fácil.
O console Super Nintendo, que foi fabricado desde meados dos anos 1990 até 2005.
Basta tentar encontrar partes eletrônicas do equipamento. Algumas são extremamente difíceis e caras. Tanto aqui quanto lá fora. Se encontrar.
E estamos falando de um console que teve mais de 50 milhões de unidades vendidas.

Esqueçam o MAR-1. Se precisar entrar em produção, vai ser necessário reprojeta-lo.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  MMerlin
1 ano atrás

Enviaram Leo e Guepard com todo o estoque de munição e peças de reposição pra Ucrânia.
Quando acabou, a Rehimetal teve que gastar 2 anos e gastar milhões só pra descobrie como funcionavam as máquinas de 40 anos atrás que fabricavam essas peças, e isso pra não falar do trabalho dos diabos que foi pra achar novos fornecedores. E só agora é que vão começar a fabricar essas peças.

Aí nego acha que dá pra pegar o MAR-1, um protótipo de 40 anos atrás que nunca foi em frente, fabricá-lo igual o Habbib’s fabrica esfiha, e que a FAB vai integrá-lo em seus caças na hora do almoço.

L G1e
L G1e
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Infelizmente parece que vc está desinformado. O Paquistão comprou 100 MAR -1 e buscou em São José dos Campos com C-130 já estão em atividade no Paquistão com caças JF-17. Confidencial. Favor não falar para ninguém escutar. Mas o janes e outros sites de defesa internacional já publicou. Não falar para ninguém aqui no Brasil os EUA pediram.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Posta a fonte de que o Paquistão comprou 100 MAR-1, por gentileza…

L G1e
L G1e
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Tem que pesquisar em sites de defesa internacional..

carvalho2008
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Eu me lembro desta historia mestre, e tudo parece ser verdadeiro…teriam saido 100 misseis daqui…..

Santamariense
Santamariense
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

Carvalho, mais abaixo tem o link que eu coloquei para o vídeo de uma entrevista com um dos diretores fundadores da Mectron.

Nilo
Nilo
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás
Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Primeiro que essa história é muito fantasiosa. Se não tem fonte, não tem como afirmar com certeza que aconteceu.
Depois que eu já ouvi falar tbm de gente séria que os mísseis que o Paquistão comprou não funcionavam e foi esse um dos motivos pela qual a FAB nunca comprou. O míssil não funcionava direito ou já era muito obsoleto quando saiu, então resolveram não seguir com o projeto e quem comprou, se arrependeu.

L G1e
L G1e
Responder para  Jadson S. Cabral
1 ano atrás

Sabe de nada inocente…

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Assista esse vídeo de uma entrevista com um dos diretores e fundadores da Mectron e da SIATT. Ele fala sobre o MAR-1, à partir de 9:32. Vai te dar esclarecimentos sobre o assunto.

https://m.youtube.com/watch?v=yqOLuOdUmRk

Sensato
Sensato
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Pela profundidade de suas postagens, você parece saber menos ainda.

Waldir
Waldir
Responder para  Jadson S. Cabral
1 ano atrás

Pode até ser mesmo. Mas quantos protótipos os russos, americanos e europeus fizerem e não derem certo ? Eles pararam ou foram até o fim ? A resposta é fácil.
Nesse aspecto pelo menos o subnuc está tentando ir até o fim. Parar nunca pode ser uma opção. Se fosse, o homem não teria pisado na lua.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  L G1e
1 ano atrás

LG1e da onde vc tirou essas informações? Pq pra mim é tudo muito nebuloso, nunca vi nenhum informação que não fosse a venda do MAR-1 pro Paquistão, não sei se vendeu mesmo ou não, não sei se o contrato foi rescindido, da onde vc tirou essas informações?

Marcos Silva
Marcos Silva
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Compra CANCELADA!

Waldir
Waldir
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Realmente não deve ter.
Massss se tivéssemos um planejamento estratégico poderíamos continuar a desenvolver (desde que haja compras).

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jordan Silva
1 ano atrás

O problema é que a crise é agora e o desenvolvimento de um míssil anti-radar levaria alguns anos a mais. Usar a crise entre a Venezuela e a Guiana para iniciar um programa militar que só traria resultados daqui 5 ou 6 anos seria um fato facilmente criticado, levando a um descrédito das forças armadas, que já estão com a imagem pública arranhada.

Até mesmo a compra de mais equipamentos levaria alguns meses para ser efetivada.

Neste momento, a FAB tem F5M, A1M e A29 que podem ser deslocados para a região, além do esquadrão Guardião para operar na região, reforçado o monitoramento.

O EB tem o Astros, Guepard, Guarani e helicópteros.

Até a MB tem uma divisão de fuzileiros com capacidade expedicionária.

Por outro lado, é um erro movimentar tropas neste momento para a região, o que daria exatamente o pretexto para o outro lado mobilizar outro tanto, reforçando o discurso interno de estar sendo ameaçado. Foi o que deflagrou a I Guerra.

Militares são péssimos em diplomacia (obviamente)

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Daí você vê que guerras são feitas e travadas com o que se tem a mão no momento, e não Tamandarés que ficarão prontas daqui a 3 anos, ou projetos que se arrastam a décadas.
Mas tem uma galera aí que jura por Deus que dá pra fabricar mísseis e caças igual a JBS fabrica hambúrguer.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Olá Wilber. Entendo o seu ponto e concordo com vários deles. Contudo, eu tenho a tendência de avaliar o daqui para frente, aproveitando a experiência das coisas que deram certo e das coisas que deram errado.

A frota de fragatas da MB envelheceu e precisa ser substituída. É um programa caro e de longa duração. Vai custar bilhões e vai durar décadas. As primeiras quatro unidades contratadas é apenas o primeiro passo.

Felizmente, a frota de submarinos já começou a ser reformulada e em poucos anos estará complemente renovada.

Há o problema das NaPa, cujo fracasso do programa Macaé tornou o programa NaPa500 prioritário. Tem os caça-minas, o navio de apoio logístico e os navios de transporte de tropas para apoiar os fuzileiros.

Eu também gosto do conceito de NaPaOc. Talvez valesse a pena lançar um programa de construção mais lento, uma a cada dois anos ou coisa assim. Até mesmo o estaleiro de Itajaís teria condições de incluir uma NaPaOc a cada duas FCT, por exemplo.

L G1e
L G1e
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O Bis 7 de Roraima vai aumentar para tipo 3 com mais uma companhia de fuzileiros 200 soldados. O exército está aumentando os efetivos na região. Se precisar a brigada paraquedista, forças especial, etc. Seriam enviadas muito rápido 48 horas.

Waldir
Waldir
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Compra pronto, mesmo que demore. Ninguém sabe quando vem uma guerra.
E desenvolve o seu. As duas coisas.
Claro que tem que mover tropas para lá. Vai deixar lá com 20 soldados ? O doido está arrotando os caviares que comeu né. E outra, não somos nós que estamos ameaçando ninguém. Mas temos que ter alguma dissuação por lá.
Vai q o doido quer atalhar caminho para Georgetown.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Caro. Uma coisa é comprar armamentos ou nacionalizar a sua fabricação dentro de um projeto estratégico pensando na melhor relação custo/benefício.

Outra coisa é buscar uma aquisição alegando uma urgência que não pode ser atendida

Underground
Underground
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Em caso de susto, vão pedir ajuda para os “malvados” do Norte.

Nativo
Nativo
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

E mesmo com o susto tenho dúvidas.
Vide a Ucrânia atacada em 2014, mas fez o que por sua defesa? Nada! O resultado choramingar por apoio externo.
Não duvido que em guerra passaremos por este mesmo papelão.

JHF
JHF
Responder para  Nativo
1 ano atrás

Discordo. A Ukrania trabalhou bem os planos de defesa da capital, de Harkov e do avanço sul até Odessa. Recebeu por baixo dos panos Miles de ManPads e treinou a negação distribuída do espaço aéreo e o uso em campo de Javelin e outros equipamentos contra blindados. Parou a ofensiva “três dias” Russa por ter se preparado bem para neutralizar o avanço das tropas. Claro que é muito melhor dizer na imprensa que o exército Russo é incompetente. Mas está claro para todos que a preparação para neutralizar este avanço aconteceu de forma exitosa. A atual.situação no campo de batalha na Ukrania tem muito a ver com os preparativos para sua defesa que foram feitos desde 2014.

bjj
bjj
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

A FAB possui hoje uma arma com capacidade SEAD superior inclusive ao MAR-1, que são as bombas Spice-250.

As imagens dos alvos são inseridas em sua memória, por exemplo, podemos inserir imagens dos lançadores e radares do S-300. A localização do alvo é feita pelo sistema ESM do Gripen, que lança a bomba na direção aproximada através de um sistema inercial e de GPS. Ao se aproximar, o sensor IIR da bomba varre a área, comparando tudo o que há ali com as imagens inseridas anteriormente, e de forma autônoma identifica e ataca os alvos.

Desse modo, sequer há a necessidade do S-300 manter seu radar continuamente ligado para que possamos destruí-lo, algo que seria imprescindível com o MAR-1. Esse modo de atuação permitiria inclusive atacar os componentes da bateria S-300 em movimento, por exemplo, após ser colocado em marcha para tentar escapar de um ataque.

No pilone que poderíamos transportar um único MAR-1 podemos levar 4 Spice-250, o que é importante para saturar das defesas. Um único Gripen poderia levar tranquilamente 16 delas. E o alcance também é maior: 120km para a Spice, contra 60-100km para o MAR-1.

Wilson França
Wilson França
Responder para  bjj
1 ano atrás

Agora só falta receber os gripen

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Eu penso do mesmo jeito ! Nada como levar um susto para quem sabe talvez começar a tomar uma atitude…

Quem sabe com isso, algumas reinvindicações dos militares sejam levadas a sério…

Quem sabe uns sistema BAMSE ou Land Ceptor poderiam ser úteis, não sei se tem a mesma autonomia do S-300 mas seria um avanço para uma defesa antiaérea ridícula… 

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Até mesmo os sistemas de radares chineses JYL-1 3D,seriam uma ameaça ao Brasil, pois teriam visão privilegiada.

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Luiz Antonio
Luiz Antonio
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Colega, você quiz dizer “míssil”.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Já ouvi maravilhas dos passadores de pano falando que o R-99 já basta!!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

Ok, legal, mas…
Quais os equipamentos e meios deles?
Tem MANPAD’s? Tem RPG’s? Tem ATGM’s?
Tem drones de recon?
Quais unidades da FAB mais próximas podem dar suporte a eles?

L G1e
L G1e
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Sim tem armas antitanque, e armas antiaérea igla.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Em qual quantidade? 100? 200? Porque a Venezuela só de Igla e Carl Gustav tem milhares, sem falar nos RBS 70 de primeira geração e nos RPG-7 que aí é que tem de monte mesmo.
Nós não temos quantidade de dada. Quando mais tem são poucas centenas. E já vimos na Ucrânia que material militar em guerra de alta intensidade queima rápido como papel. O Brasil não aprendeu isso ainda.

L G1e
L G1e
Responder para  Jadson S. Cabral
1 ano atrás

O exército está enviando muita munição para Roraima com KC 390….

Jagder
Jagder
1 ano atrás

Algum drone de ataque ou surveillance?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Jagder
1 ano atrás

Caro Jagder, está prevista na doutrina do EB equipar os Reg Cav Mec com uma Seção de Vigilância Terrestre e Observação, esse será equipado com radares de vigilância terrestre e Drones de vigilância.
Ainda é muito cedo para falar de drones de ataque no EB, pelo que li estão colocando em prática o conceito IRVA (inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos), a realidade que estamos atrasados uns 20 anos frente a outros exércitos Otan, mas estão correndo atrás de diminuir esse gap….rs

L G1e
L G1e
Responder para  Jagder
1 ano atrás

Drones de vigilância reconhecimento tem.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Quais?

L G1e
L G1e
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

O Brasil está desenvolvendo o drone de ataque Nauru com mísseis esforcer e também o drone kamikaze da Mak jee. Mais são informações secretas que não podemos falar no momento. Mas tem drones de reconhecimento também.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Ainda está desenvolvendo… o conflito tá se desenrolando e vcs estão contando com coisa em desenvolvimento…

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Jadson S. Cabral
1 ano atrás

Isso que eu pensei. Será que algum comandante militar vai mandar o filho pra guerra enquanto a Mac jee desenvolve o tal drone?

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Você respondeu ao outro comentarista que tem. Então, o correto é “terá”. Hoje, não tem.

L G1e
L G1e
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Drones de reconhecimento tem.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Quais são os donos de reconhecimento??

Santamariense
Santamariense
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Drones*

Wilson França
Wilson França
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Se até vc tá sabendo, não deve ser muito secreto.

L G1e
L G1e
Responder para  Wilson França
1 ano atrás

Calma. Calma. Não é só EUA Rússia e China que tem top secret. O Brasil também tem. E o povão não pode ficar sabendo de certos assuntos.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

“As viaturas Cascavel possuem maior potência de fogo e são armas anticarro por excelência”

O problema que os outros exércitos perceberam há muito tempo que viaturas leves do tipo VBR não são mais adequadas a guerra moderna e estão fazendo reconhecimento com VBCI com torres modernas, levantando um cenário onde duas patrulhas de reconhecimento acabam se encontrando (algo comum) onde a resposta de fogo é a única alternativa, vamos lá:

-As Remax dos guaicurus ou do guarani se equipado com .50/MAG não tem capacidade de perfurar a blindagem frontal de um VBCI
-O Cascavel mesmo tendo um canhão de 90mm não tem capacidade de tiro noturno (lembrando que são cascavéis não modernizados e as patrulhas de reconhecimento noturno é algo muito comum)

Obs: as remax das outras viaturas até poderiam ver o alvo e passar a localização do VBCI inimigo, mas fazer o cascavel acertar sem enxergar é aproveitamento quase zero, ou seja o cascavel vai atirar em tudo menos no alvo.

-Os canhões 30/40mm dos VBCI tem um alcance comparável de um canhão 90mm do cascavel, mas este tem uma cadência de tiro muito maior, ou seja, a equipe do cascavel precisa ter a competência/sorte de acertar o primeiro tiro, pois uma rajada de um canhão 30mm seria devastador.

Resumindo, o pelotão de cavalaria mecanizado está ali para plottar o inimigo (mais equipado) e correr, não tem condições de fazer proteção da tropa, isso eu estou comparando enfrentamento apenas com um VBCI, que a chance de ocorrer um encontro é muito maior que com um carro de combate por exemplo, já um inimigo menos equipado (infantaria motorizada inimiga por exemplo) este sim poderíamos fazer frente a ameaça, mas com muita cautela.

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Um país sério deixaria uma grande força permanentemente na Amazônia, ao invês disso colocam quase tudo no Sul, regiāo com pouca importância estratégica.

A FAB também nāo é melhor, vai precisar acontecer uma tragédia para perceber que ter um esquadrāo de Gripens na regiāo Norte é crucial. E nāo venham com essa ideia ultrapassada de “tem que proteger a capital”.

Esses caras aprendem o quê na academia?

deadeye
deadeye
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Falar que o Sul, que tem o segundo maior parque industrial do Brasil tem pouca relevância estratégica é forçar a barra.

Maximus
Maximus
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

O Brasil já deveria estar pensando seriamente na possibilidade de adiantar a vinda dos centauros.

Nativo
Nativo
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Essa parte sobre o Sul foi vacilo, mas de resto concordo, especialmente com o que “aprendem na academia” . Acho que é só como.manter o povo na linha.

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

Pergunta sincera: Realmente devemos nos preocupar com o sistema de defesa AA venezuelano?

O Brasil não arriscaria o envio de caças para a região com o sistemas de defesa AA venezuelanos praticamente cobrindo toda a região. Não seria mais plausível o envio de forças especiais para procurar e destruir, com o apoio de drones de vigilância e só então ser enviado os caças? Foi praticamente dessa forma que ocorreu na Ucrânia.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Tbm acho que esse seria o caminho mais prudente. Talvez seja por isso que não tenha caça na região.
Partindo do princípio que não temos mísseis anti-radiação, a maneira mais segura de destruir esses sistemas venezuelanos seria por meio de ações de sabotagem por forças especiais. Claro, se os Gripens estivessem 100% operacionais, com data Link e tudo, talvez desse para fazer guerra eletrônica junto com os R/E-99 e adentrar o terreno Venezuelano cegando os radares e fazendo ataques cirúrgicos. Seria o teste definitivo para toda essa tecnologia que tinsel que adquirimos. O que acho mais difícil é o Brasil e as forças armadas brasileiras terem culhoes para isso

Maximus
Maximus
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Não é garantia que funciona, já que esses sistemas venezuelanos seriam protegidos por forças especiais venezuelanas, membros do grupo Wagner e agentes cubanos.

bjj
bjj
Responder para  Maximus
1 ano atrás

Outro fator é a movimentação. A doutrina moderna de defesa antiaérea prevê constantes trocas de posição para preservar os sistemas AA. Até localizar, organizar e executar uma missão de destruição de uma bateria S-300 por forças especiais, talvez ela já tenha mudado de posição, obrigando todo processo a ser reiniciado.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

Esse regimento de 600 efetivos deverá ter:

16 blindados LMV Lince metralhadoras 7,62
22 cascavel canhão de 90mm e metralhadoras de 7,62
22 guarani com metralhadora 0.50 e canhões de 30mm
20 jipes marruá com metralhadora 7,62
Além de morteiros 81mm
AT-4
Mísseis anticarros
Mísseis antiareos igla ou RBS 70
E mais armas.

Sequim
Sequim
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não seria interessante ser dotada também de artilharia de tubo de longo alcance e de alguns Astros 2 com munição cluster?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Sequim
1 ano atrás

Creio que a ideia em torno das baterias de Astros é ter capacidade de deslocamento aéreo da sede para qualquer lugar do Brasil em caso de necessidade. Antes, o EB distribuiu as baterias de Astros pelo país até reuni-las todas em Formosa em uma única unidade. Não faz sentido manter um sistema Astros permanente em Roraima sendo que existe uma sede com toda a infraestrutura para treinamento, manutenção e armazenamento da munição.

L G1e
L G1e
Responder para  Sequim
1 ano atrás

Aí já é armas de artilharia em Roraima existe um grupo batalhão de artilharia com 12 canhões de 105mm e 6 morteiros de 120 mm. Se precisar os astros 2020 serão enviados.

Brandão
Responder para  Sequim
1 ano atrás

Artilharia é exclusiva para a arma de artilharia, é assim que funciona!
Dotar um regimento de cavalaria com tais armas sairia totalmente da forma como é organizado o EB, dividido em armas, quadros e serviços. Cada macaco no seu galho!

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não amigo, que confusão….esse é um regimento de cavalaria, não confunda cavalaria mecanizada com infantaria mecanizada

“22 guarani com metralhadora 0.50 e canhões de 30mm”
-não está previsto na cavalaria mecanizada receber os guarani UT30BR, é uma viatura de apoio de fogo exclusivo (por enquanto) da infantaria mecanizada
“20 jipes marruá com metralhadora 7,62”
-Os Guaicurus substituem os marruá rec no pelotão de exploradores, esse receberá já as viaturas novas conforme informado.
“Mísseis antiareos igla ou RBS 70”
-nem vou comentar

L G1e
L G1e
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Então favor não comentar. Se não entendeu a situação na região.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  L G1e
1 ano atrás

No exercito existe um quadro de dotação de material para cada unidade militar e treinamento das equipes que utilizam aquele material, não é um almoxarifado cheio de armas que é só pegar e usar como muitos de vocês pensam que é.
Este regimento faz parte de uma grande unidade (brigada) e não vai usar todo equipamento que foi para lá, este será distribuído pelo batalhão logístico as suas unidades subordinadas (BIS, GAC, CIA COM, etc…)
As unidades nunca operam sozinhas, existem unidades de manobra, unidades de apoio e se a grande unidade tiver alguma deficiência poderá solicitar aos superiores (comando militar da amazônia) enviar unidades em reforço.
Eu entendo exatamente a situação da região, decidi explicar porque sua resposta baseada em achismo pode ser a dúvida de outros também….abraço

L G1e
L G1e
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Os jipes marruá serão 45 com metralhadora 7,62. Qualquer regimento, batalhão,brigada, divisão podem ser reforçadas com mais tropas, armas, etc. De acordo a necessidade. E se tornando maiores que o normal. Um batalhão de infantaria normal tem 3 companhias de fuzileiros, se precisar ele pode receber mais uma ou 2 companhias. Além de poder receber outros pelotões ou regimento grupo de outras armas.

L G1e
L G1e
Responder para  L G1e
1 ano atrás

***Esquadrão não regimento***

Brandão
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Mísseis anti aéreos são exclusivos da Artilharia Anti Aérea, não compõe o acervo de nenhum regimento de cavalaria.

RDX
RDX
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Pela milésima vez. O EB ainda não recebeu o Spike.
A 1ª Bda de infantaria de selva, somando as unidades de apoio do CMA e o recente reforço possui o seguinte material relevante:

Blindados Cascavel, Guarani e LMV-BR
Obuseiros M56 e L118 105mm
Morteiros 60, 81 e 120mm
Armas anticarro AT-4 e Carl Gustaf 84mm
SAM RBS-70 e Igla
Helicópteros Pantera, UH-60 e Jaguar

L G1e
L G1e
Responder para  RDX
1 ano atrás

Jipes marruá

L G1e
L G1e
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Míssil anticarros MSS 1.1 nacional.

JULIO dONDICE
JULIO dONDICE
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Os R C MEcs são constituídos por 03 esquadrões (Pelotões), sendo que cada esquadrão de cavalaria é equipado por:

C:\Users\dondi\Documents\Backup\FORÇAS ARMADAS BRASIL\CAVALARIA\RECMEC\tabela-Pel-C-Mec-R-C-Mec-2000×3300.jpg

Substituindo-se os Marruás pelos Guaicurus e os Urutus pelos Guaranis, e em breve os Cascavéis pelos Centauros II, ou seja teremos um total de:

Esquadrão de C MEC (Valor de Companhia com 03 Pelotões Cavalaria Mecanizada):

06 – Cascavéis, futuramente Centauros II;
06 – Guaranis;
15 – Guaicurus;

Totalizando no Regimento de Cavalaria Mecanizada (Valor de Batalhão):

18 – Cascavéis / Centauros II;
18 – Guaranis;
45 – Guaicurus;

Mais unidades de apoio pertencentes ao esquadrão de apoio e comando do regimento.

L G1e
L G1e
Responder para  JULIO dONDICE
1 ano atrás

Cada esquadrão tem o grupo de comando e apoio com mais 1 cascavel e mais 1 guarani e outros. Então vezes 3 são mais 3 cascavel e mais 3 guarani. O esquadrão de comando e apoio do regimento de cavalaria também tem mais cascavel e guarani e mais marruá.
Hoje seria:

22 guarani
22 cascavel
50 marruá

O regimento de cavalaria mecanizada ainda tem:

Caçadores sniper
Pelotão de guerra eletrônica
Pelotão antiaérea
Pelotão de armas anticarros
Pelotão de drones reconhecimento
Etcetera

JULIO dONDICE
JULIO dONDICE
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Essa matéria explica no detalhe a estrutura dos pelotões de Cavalaria Mecanizadas

https://www.forte.jor.br/2019/10/16/o-lmv-em-detalhes-parte-7/

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  JULIO dONDICE
1 ano atrás

até que enfim alguém com pé no chão para explicar para esse rapaz a confusão que ele está fazendo….para reforçar vou colocar o manual na integra para ele estudar e parar de falar bobagens

https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/7701/3/EB70-MC-10.354%20-%20RC%20Mec.pdf

Abraço e bom domingo a todos

Scudafax
Scudafax
1 ano atrás

Como já pontuado, em caso de conflito, o Brasil saberia da concentração de tropas inimigas pela imprensa, não dispondo de meios espaciais próprios como toda nação briosa de seu desenvolvimento tecnológico tem. Além disso, não há meios de defesa aérea de curto, médio e longo alcance, de modo que a atuação do S-300 venezuelano pode simplesmente negar a utilização do espaço aéreo sobre o teatro de operações. Sem contar na ausência absoluta de drones de longo alcance e autonomia. O Brasil gasta mal, sem tecnologias críticas nacionais basta se contentar com a mediocridade.

Bispo
Bispo
1 ano atrás

Não tem lógica militar(entrar um conflito com um adversário maior em tudo) a Venezuela, forçar a invasão da Guiana via Brasil.

Da mesma forma via marítima com EUA dando apoio a Guiana.

Resta a terrestre onde a topologia e a selva densa torna a empreitada muito difícil.

Resumindo, invasão no papel e gogó , mesmo porque consolidar e manter uma invasão , no contexto atual , é impossível para a Venezuela.

Brandão
Responder para  Bispo
1 ano atrás

Venezuela não tem meios navais para uma invasão anfíbia, sem contar que o litoral guianense é pantanoso em sua maior parte, por terra, vindo pelo BR, seria suicídio, mesmo com S-300 (que na já se mostrou ser um blefe), SU-30 (se tiver uns 5 em condições tem muito) e t-72 (spike tá aí pra isso), a Venezuela não tem condições mínimas de alongar o combate contra o BR, muito menos de projetar poder contra nós!
A verdade é essa, pra quem acredita e conhece suas FA e pra quem é um crítico só por ser!

Maximus
Maximus
Responder para  Brandão
1 ano atrás

Brandão. Não se sabe da capacidade das forças venezuelanas, mas digamos que os caças russos e os sistemas de defesa aérea estejam operacionais, isso por si só já seria um baita abacaxi que nossas forças demorariam muito tempo pra descascar.
As forças venezuelanas não tem condições de manter um conflito com o Brasil por muito tempo, mas conseguem sim avançar sobre nosso território, tomar terreno e infringir pesadas baixas em nossas tropas. Até conseguirmos levar nossas unidades blindadas do Sul para Roraima, haveria sim tomada de terreno.
Mas a questão não é essa Brandão. Eles não precisam entrar em guerra total conosco. Só precisam de 48 horas pra atravessar por dentro do nosso terreno, e tenho muito medo que o Nine finger seja conivente com isso.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Cascaveis na Linha de frente. Já pode chamar de Regimento Kamikaze

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Reconhecimento só se for em treinamentos. Qualquer disparo perfura essa blindagem. Síndrome de vira Lara é quem apoia o EB em 2023 ainda usar um veículo baseado no M8 Greyhound

Brandão
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Pesquise sobre a atuação do cascavel na guerra Libia/Egito e veja como ele se saiu contra os blindados russos, os mesmos que a venezuela possui, exceto o T-72. Depois diga se é suicídio!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Brandão
1 ano atrás

Uma guerra que aconteceu a mais de 40 anos é o seu parâmetro para validar a eficiência do Cascavel.

As técnicas de combate evoluíram, há muito mais armamento anticarro e, como você disse, a Venezuela tem o T-72. Então, sim, o Cascavel é inadequado e já deveria estar aposentado faz tempo.

RDX
RDX
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Pois é. O Cascavel participou de conflitos em terreno favorável cujos oponentes eram blindados soviéticos das décadas de 50 e 60. Numa época em que os combates eram diurnos, a mira era feita no olho e o canhão 90mm ainda conseguia penetrar a blindagem dos principais tanques. A arte da guerra mudou bastante nos últimos 40 anos.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Ao menos a grama vai ficara aparada e o meio-fio devidamente pintado

Brandão
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Só se você for lá fazer isso!

Sensato
Sensato
Responder para  Brandão
1 ano atrás

Bem capaz dele aparar a grama comendo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Não consigo entender o que você escreve.

Fëanor
Fëanor
1 ano atrás

Enquanto não houver meios factíveis de defesa aérea no EB esse novo 18° Regimento de Cavalaria Mecanizado em Roraima ficará sob teto de vidro.
Quaisquer forças invasoras tirarão de combate – através de míssil ou foguete – os blindados ali alocados.

Está na hora de ir às compras militares estratégicas.

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
1 ano atrás

EDITADO:
3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos.

Gelson
Gelson
1 ano atrás

Boa tarde!
Para avaliar o real aprestamento do EB para enfrentar mais esta crise basta fazer uma pergunta bem simples: qual a quantidade de novos fuzis Imbel (5,56x45mm) que já foi distribuída para a tropa – talvez 10%? Que quantidade de Minimi estão disponíveis?
Cobrar defesa aérea (radares, canhões e mísseis), ATGM, drones, radares de contra-bateria, helicópteros de ataque, IFV e artilharia moderna me parece muita maldade para com o pobre (e arcaico) EB.
A realidade é que somente tem uma enorme quantidade de bravos soldados mal-equipados e treinados.
É muito triste ser testemunha dessa (eterna) situação.

L G1e
L G1e
Responder para  Gelson
1 ano atrás

25.000 fuzil Imbel A2 já foram distribuídos. Então hoje existe mais 25.000 fal na reserva.

Pgusmao
Pgusmao
1 ano atrás

Exército especializado em prender aposentados e crianças, com suas sopas de letrinhas, não conseguem planejar nada, vocês são uma decepção!!

RDX
RDX
1 ano atrás

A primeira imagem é deprimente: blindados Cascavel e jipes Marruá com metralhadoras. Coloca aí pelo menos 30 anos de obsolescência.
O fato é que o EB está completamente despreparado para defender a nação contra qualquer tipo de ameaça externa. Fruto de décadas de descaso e decisões equivocadas. Temos um exército que é um tigre para segurança interna e um gatinho para segurança externa.

L G1e
L G1e
Responder para  RDX
1 ano atrás

Israel usa jipes tipo marruá vi na TV. Então é normal para o exército brasileiro.

A C
A C
1 ano atrás

Em um TO contemporaneo, um conjunto de drones iranianos resolveria qualquer bloqueio feito por grupos de cavalaria.

Vinicius
Vinicius
Responder para  A C
1 ano atrás

Não se o grupo tiver artilharia anti aérea.

L G1e
L G1e
Responder para  A C
1 ano atrás

Venezuela tem drones kamikaze sharad do Iran.

Marco
Marco
1 ano atrás

Já tem tempos que o problema está no TOA, na fronteira oeste e no front interno. Já passou da hora de rebalancear e não pode ser a passos de tartaruga

Romão
Romão
1 ano atrás

Se a Venezuela entrasse em conflito com o Brasil hoje, seria a repetição de Nagorno Karabah… Leva quem tem superioridade aérea e uso maciço de drones.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63816546
comment image

RDX
RDX
Responder para  Romão
1 ano atrás

UCAV ANSU-100 (desenvolvido pela indústria local com assistência do Irã). Alcance de 150km e autonomia de 6 horas.
A Venezuela também desenvolveu o UCAV ANSU-200, que parece ter sido baseado no drone iraniano Shahed 171.

https://www.overtdefense.com/2022/07/15/venezuela-showcases-iranian-derrived-ansu-100-and-ansu-200-drones-for-the-first-time/

Heinz
Heinz
Responder para  Romão
1 ano atrás

Acho que nossos guepards ajudariam bastante contra drones desse tipo

Romão
Romão
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Os Guepards seriam alvos prioritários para os F-16 e os Mi-35 porque é a coisa mais parecida que temos com uma “defesa antiaérea” e emite ondas de radar.
Até um dia desses, você não era favorável a que o Brasil entregasses esses supracitados guepards para a República da Ucrânia ?

Heinz
Heinz
Responder para  Romão
1 ano atrás

E ainda sou, desde que haja a substituição por equipamentos mais novos na devida quantidade.

Hertz
Hertz
1 ano atrás

Toda essa movimentação é para ficarem na retaguarda. Há informações de que o EB está posicionando 2000 Fiat Marea na fronteira.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Hertz
1 ano atrás

Se tudo der errado podem servir como carga explosiva pra conter o avanço inimigo.

Waldir
Waldir
1 ano atrás

Além do bigodon, um problema seríssimo que vai estourar são as máfias de drogas que dominam a região. Quando resolvermos agir já vai ser tarde. Aliás, já é tarde. Se alguém resolver peitar o país vai virar um incêndio.

naval762
naval762
1 ano atrás

Cascavel, o ferro velho dorsal do regimento.

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Precisam adiantar com urgência a integração dos Centauros. Além de comprar um sistema de defesa AA de média altitude pra ontem.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Até ficar operacional vai demorar…

Gustavo
Gustavo
1 ano atrás

Sem o centauro italiano…pode esquecer..vai dar ruim

Destro
Destro
1 ano atrás

Alguma notícia sobre drones do EB ou FAB armados para aquela área?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Destro
1 ano atrás

Drones armados??? No EB e na FAB????

Marcio Pereira
Marcio Pereira
1 ano atrás

Se a Venezuela tentar invadir a Guiana o EUA vai entrar em guerra contra eles.
E o Brasil DEVE SABIDAMENTE ir junto com EUA.
Burrice extrema seria se alinhar junto a Venezuela.

carvalho2008
1 ano atrás
Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
1 ano atrás

Só estaremos satisfeitos quando tanques Leopard 1A5 forem pra lá tbm!!!

JPonte
JPonte
1 ano atrás

Os venezuelanos irão avançar sobre a Guyana por terra , contornando usando as estradas brasileiras …….
Usarão tripas venezuelanas e cubanas em uniforme venezuelano …. Com orientação tática e estratégica de operadores russos .
Terão a disposição armas russas , assistência técnica cubana para suas armas e drone e foguetes e mísseis iranianos .
O Brasil não tem equipamento para resistir e nem tropa necessária para defesa .
O deve ser rápido para ter sucesso já que não dinheiro para sustentar conflito de longo prazo .
Depois leva discussão a ONU e lá veremos o que se desdobra ….
Vamos ver o poder do Biden em iniciar uma guerra na América Latina .
A Argentina se alinhará com tropas às tropas americanas em favor da Guyana , Ururguay também …. Brasil será ultrapassado neste tema e abrirá uma crise interna de sustentação do governo …..
Este quadro é apenas um roteiro de um dos inúmeros filmes que pode ou não acontecer .
Cada um desenha o seu …. Ninguém sabe de nada .

LeoRezende
LeoRezende
Responder para  JPonte
1 ano atrás

Desculpe frustrar suas elocubrações,mas hoje mesmo,aquele que fala com passarinhos afirmou não desejar guerra e justificou-se dizendo que o diálogo deve ser a via usada para discutir sobre Essequibo…e assim evitar a interferência de “atores externos” na América do Sul.
Como já disseram inúmeras vezes por aqui,passarinho que come pedra,sabe bem o orifício corrugado que tem.

Marco
Marco
1 ano atrás

Sei que essa crise seria uma ótima oportunidade para o EB mostrar inclusive para a própria tropa, seu poder de mobilização estratégico, mas o que está transparecendo é justamente o oposto, a nossa incapacidade de mobilizar forças estratégicas e guarnecer o TOA. A imagem vai ficar mais arranhada ainda.!!

RDX
RDX
1 ano atrás

A história dos drones venezuelanos.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63816546

erikbomberman
erikbomberman
1 ano atrás

Sem armamento anti radar, sem cavalaria moderna anticarro, sem estradas e pontes ou infra estrutura e aeronaves e transporte suficientes para uma Ponte Aérea de abastecimento e equipagem de reforços . . . sobra o Brasil levar um trio elétrico e tocar Araquetu a todo pau . . . nenhum venezuelano resiste !

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Um regimento possui 3 esquadrões mecanizados, parece pouco mas vamos triplicar o número de blindados em Boa Vista. Deveriam reativar o esquadrão Pacau em Manaus com 12 Gripen E no futuro.

Charles
Charles
1 ano atrás

Nesta sexta indo de Floripa para Imbituba em SC vi um comboio na br 101 de 1 gepard, 2 Leopard e outros 2 que acredito serem obuses autopropulsados de esteira. Estavam indo em direção a Floripa(norte)

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

O Brasil está operando drones de vigilância em RR?

Mattos
Mattos
1 ano atrás

o que temos em Roraima, não segura nem um grupo de escoteiros bem treinados.

Marcelo Baptista
Marcelo Baptista
1 ano atrás

Bem, no artigo partimos do pressuposto que que houve um ataque surpresa.
Mas o Maduro está falando disto a mais de um mês.
Obviamente não temos todas as informações do que ocorre internamento no MD e no Itamaraty.
Temos satélites de monitoramento sobre a região, provavelmente o serviço de inteligência (temos isto? temos, não é a CIA, mas temos) deve estar acompanhando possíveis movimentações de tropas.
Não tem como o cara simplesmente dizer “vão lá e tomem a região”, só em filme, que o tempo entre o momento de decisão e o de ação é de segundos.
Não estou assumindo que estamos preparados, mas que também não estamos completamente no escuro.
A questão é, quais movimentos podemos fazer para neutralizar a possibilidade de invasão! Isto em termos militares, pois tem os diplomáticos que é outro assunto.
Um colega citou a possibilidade de apenas FAV entregar paraquedistas em Lethen e tomar o aeroporto e pronto, começou a invasão sem pisar no nosso território.
Outro colega, citou a invasão pelos rios da região que ligam os dois países.
Eu mesmo acho que é apenas bla-bla-bla populista.
Mas independente do que achamos, o que podemos fazer é apenas elucubrar sobre os possíveis planos de contingenciamento do MD.

JS666
JS666
1 ano atrás

“As viaturas Cascavel possuem maior potência de fogo e são armas anticarro por excelência”

A própria comunicação do exército fazendo propaganda falsa, o Cascavel tem canhão de 90mm de baixa pressão! Não dispara munição APFSDS, não é estabilizado nem possui visão noturna (antes da modernização). Ele teria função de reconhecimento, não anticarro.

Ele na prática só pode disparar parado, de dia e contra alvos leves!