Venezuela Guiana

Pedido ocorre por conta da disputa entre a Venezuela e a Guiana, que fazem fronteira com Roraima, pela região de Essequibo. Senador Hiran Gonçalves disse que o ministro da Defesa, José Mucio, garantiu o reforço militar na fronteira do Brasil com a Venezuela. Presidente venezuelano convocou referendo no domingo (3) para conceder a nacionalidade venezuelana a 125 mil habitantes da região

O senador Hiran Gonçalves (PP) pediu ao Ministério da Defesa o reforço das Forças Armadas em Pacaraima, cidade brasileira na fronteira com a Venezuela, por conta da disputa entre o país venezuelano e a Guiana pela região de Essequibo.

Essequibo, administrada pela Guiana, tem um território de 160 mil km² — cerca de 70% do território atual da Guiana — e concentra reservas de petróleo estimadas em 11 bilhões de barris.

De acordo com o senador, em conversa na terça-feira (28), o ministro da Defesa, José Mucio, garantiu o reforço militar na fronteira do Brasil com a Venezuela, principalmente no município de Pacaraima, local estratégico de acesso ao Essequibo.

Ao g1, o Ministério da Defesa disse que está acompanhando a situação. Disse ainda que tem intensificado as ações de defesa “na região da fronteira ao Norte do país, promovendo maior presença militar”.

O pedido do senador ocorre às vésperas do referendo que a Venezuela convocou para que a população do país responda sobre a criação de uma nova província chamada “Guayana Esequiba” no território de Essequibo.

O referendo, convocado por Nicolás Maduro, está marcado para este domingo (3), e prevê conceder a nacionalidade venezuelana a 125 mil habitantes da região de Essequibo.

Para o senador, o reforço militar será a garantia da segurança dos brasileiros que vivem em Pacaraima devido a aproximação do referendo.
“Estarei em Pacaraima para avaliar o impacto dessa notícia, um referendo que vai haver no próximo domingo. Já tivemos uma reunião com o ministro da Defesa, ele determinou o contingente do Exército na fronteira para preservar a nossa cidadania”, esclareceu Hiran Gonçalves.

Disputa de quase 60 anos

A Venezuela e Guiana disputam a região de Essequibo desde 1966. Em 2015, a disputa ficou mais acirrada, pois a companhia americana ExxonMobil descobriu campos de petróleo na região.

A Guiana afirma que é a proprietária do território porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais.

Já a Venezuela afirma que o território é dela porque assim consta um acordo firmado em 1966 com o Reino Unido, antes da independência de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solução negociada.

A Guiana quer que a disputa seja resolvida na Corte Internacional de Justiça. A Venezuela quer tentar negociar com o país vizinho.

FONTE: G1

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Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
1 ano atrás

O Governo Brasileiro precisa ser firme, direto e público em sua posição. Não precisamos de um conflito na A.L. Com certeza é a oportunidade de potências do primeiro mundo aumentarem sua presença militar na região.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

Caro. O Governo Brasileiro deve ser firme e contrŕio a qualquer conflito. Contudo, também deve respeitar a auto determinação dos povos. Se eles chegarem a um acordo entre eles, o Brasil só tem que apoiar.

Se os dois países não chegarem a um acordo, mas concordarem com uma avaliação em uma corte internacional ou que seja necessário uma mediação internacional, talvez o Brasil e outro país, que assim seja,

Esta crise está longe de um conflito

Agora… o que é inaceitável é um conflito armado na região. A disputa deve ser feita pela via diplomática.

Zeca
Zeca
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Concordo com tudo, menos com seu primeira parágrafo. A auto determinação de outros povos não pode pôr em risco o nosso povo.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Caro. Fui um dos que mais defenderam a repatriação dos brasileiros em Israel, na Cisjordãnia em em Gaza, incondicionalmente,

A defesa dos brasileiros e de qualquer população civil é e sempre deve ser a prioridade do governo brasileiro. Incondicionalmente.

A autodeterminação dos povos é uma das bases da ONU, que aliás contou com a participação brasileira desde o início.

Por isso eu volto a afirmar que cabe aos dois países buscarem uma solução diplomática, seja por qual via, desde que ambos estejam de acordo.

O que não pode acontecer é transformar esta crise diplomática em uma crise militar.

Heinz
Heinz
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Quem está ameaçando invadir outro país é a Venezuela, a Guiana está quieta no canto dela.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Caro. Este conflito entre o dois países já tem mais de 60 anos…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

E daí??? A Guiana está quieta. Não está provocando ou ameaçando a venezuela.

obi wan
obi wan
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A autodeterminação dos povos? Que dizer, que se o povo do Brasil decidir que devemos invadir outro pais para roubar territórios, esta tudo certo? Não esta tudo ERRADO, nem um pais deve invadir o outro só porque descobrir tal riqueza, eu fui contra o USA invadir o o Iraque, e sou contra o Venezuela de invadir a Guiana, só por Petróleo. Eu falo de roubar território, porque existe diferenças entre roubar território, e anexar território! Roubar território é quando você usa a força, para invadir e tomar aquilo que nunca foi seu, anexar território, e recuperar seu território que um dia já foi seu.

igor luis oliveira pereira
igor luis oliveira pereira
Responder para  obi wan
1 ano atrás

Aqui onde moro já tem 7 mil Venezuelanos, esse povo já vive invadindo sem conflito, imagina com guerra, contratei uma Venezuela essa semana mesmo chamada Ramona Del Valle, ela taca o pau no Maduro disse que lá é odiado por todos mas tem uma Milicia forte que coage os cidadãos.

Guizmo
Guizmo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

ONU? kkkkkkk

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Guizmo
1 ano atrás

Sim. Além disso, o Art.4 da CF88 também reafirma que a política externa brasileira deve ser conduzida, entre outras coisas, pelo respeito à autodeterminação dos povos.

Por que você acha isso engraçado?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

O povo guianês está firmemente autodeterminado à não ser invadido. Isso conta pra ti??

Vinicius
Vinicius
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

O governo só tem obrigação de proteger civis brasileiros. Não tem lógica arriscar vidas de militares para proteger/salvar estrangeiros não pagadores de impostos.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Vinicius
1 ano atrás

Caro. Todo pessoa que está em território brasileiro paga impostos. Se ela comprar uma coca-cola na padaria, ela paga impostos. Se o estrangeiro tiver um emprego no Brasil, também paga imposto de renda.

Então, não há separação entre brasileiros e estrangeiros no Brasil em relação aos impostos

Como a CF88 garante que todos são iguais perante a lei, inclusive os estrangeiros, então o governo brasileiro deve garantir a segurança e o bem estar de qualquer pessoa que esteja em território brasileiro.

Gosto muito do Art.5 da CF88 “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

“O que não pode acontecer é transformar esta crise diplomática em uma crise militar.”

Isso depende exclusivamente do ditador venezuelano.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Eu já concordo com tudo, menos com a parte “Esta crise está longe de um conflito”.

Se a criação da provincia for aprovada no referendo, o que tudo indica que vai ser, Maduro teria a “aprovação” (daquele jeito que já sabemos) da população. Uma das características daquele “presidente” é a ganância, tanto por poder quanto por dinheiro.

A chance sim é alta se não houver um posicionamento mais firme de países e entidades para que o conflito seja resolvido por meio pacífico.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  MMerlin
1 ano atrás

Olá Merlim. O problema é o “SE”.

Se o quadrado for redondo, o cubo maǵino seria uma esfera.

O Brasil pode e deve se preparar para atuar em defesa do território e da população (estrangeira e brasileira) que mora na região, mas não há um conflito armado, ainda que exista uma crise entre os dois países, que tem mais de 60 anos.

Podemos elaborar cenários futuros, que podem levar a ações preventivas e elaboração de planos de contingência. Só que cenários hipotético são diferentes de eventos concretos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

O “se” realmente é a questão.

Mas se for aprovado, o Maduro pode se deixar influenciar ou até ser pressionado a criar mais uma ponta de conflito onde os EUA podem também precisar atuar.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  MMerlin
1 ano atrás

Olá Merlin. Poderíamos levantar inúmeros cenários possíveis… SE isso, SE aquilo… e para cada cenário, imaginar inúmeros desdobramento, SE isso, então aquilo ou aquilo outro. Alguns mais prováveis, outras mais improváveis.

Eu evito este tipo de análise. Eu prefiro um método analítico materialista, que serve para escolher uma hipótese que vai sendo revisada a cada nova informação, visto que o processo é dinâmico.

É uma escolha metodológica. Na maioria das vezes, eu consigo elaborar boas análises, ainda que contrárias á opinião hegemônica

Sérgio
Sérgio
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Tu ironizou o merlin mas a tendencia é que seja aprovado o maldito referendo pois o resultado dás votações lá são no cabresto e controladas….manipuladas…..falsificadas….disso não se tem dúvidas. O referendo é só pra dar “legitimidade” à decisão daquele governo bandido.

Waldir
Waldir
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Boa noite.
Autodeterminação de qual povo ? Isso é distorcer a realidade: tem um ditador ali ao lado que “resolveu” que metade da Guiana vai virar um estado falido da Venezuela ?
Isso não tem nada de autodeterminação. Isso é anexação.
Então seguindo essa lógica poderíamos anexar um pedaço do Paraguai ou Argentina pq tem brasileiros nas fronteiras (e vice-versa) ?
Russia acabou de fazer isso na Ucrânia com o discurso de proteção do povo russo.
Ditadores né

Sergio Cintra
Sergio Cintra
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Então “bora” pegar a província cisplatina de volta, pois Montevidéu foi fundada pelos “tugas” em um mil oitocentos e bolinha, “entãosis” é nossa, assim como a Ilha de Ascensão que os mesmos tugas abandonaram então vamos empurrar os gringos de língua inglesa para fora.
Depois do Putin, tudo pode.
Tem q acabar com a ONU, que é muito falatório e os vetos cancelam toda e qualquer motivação. A OMS que é uma entidade privada e mesmo assim consomem grana publica. Tempos malucos!

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Acho que a chance do Maduro invadir a Venezuela pequena, deve ficar nessa retórica que já está a tempos, mas se for louco e fizer essa besteira seria a desculpa que os Neocons americanos precisam pra mandar soldados, fuzileiros e pelo menos um carrier group pra depor o ditador de Caracas. Incluindo as 7 bases americanas na Colômbia, bases americanas na Guiana e acordos de cooperação militar com Aruba (onde o aeroporto deles basicamente é uma base da USAF), a Venezuela está cercada de military assets americanos.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

“a chance do Maduro invadir a Venezuela”

Invadir a Guiana, vc quer dizer…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Acorda,o brasil nao anexo o paraguai e o urugual porque britânicos e americanos nao deixou !!!

Guizmo
Guizmo
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Camargo vem com essa retórica acadêmica esquerdista, pra tentar justificar futura invasão venezuelana

MMerlin
MMerlin
Responder para  Waldir
1 ano atrás

Metade não, 70%.

Ganância superada apenas pela do Putin.

A Guiana, nem de perto, é uma Ucrânia. Tanto em termo de forças armadas quanto localização estratégica (para a OTAN).

Mas invadir a Guiana, devido a dificuldade de território, também seus problemas.

Mas isto é especulação. Acredito que se já houvesse algum movimento por parte das Forças Armadas daquele país tanto Brasil quanto EUA já estariam cientes.

Outro ponto é que, mesmo o atual presidente possuir alinhamento político com Maduro, o EB dar “salvo conduto” em nosso território (como alguns aqui poderiam alegar) para chegada na Guiana é um papo totalmente diferente.

O EB já deixou mais que claro que não embarca em ideias malucas. E está seria uma delas. Nem com ordem presidencial.

Heinz
Heinz
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

“deve respeitar a auto determinação dos povos” tipo os referendos que a Rússia fez em Kherson? Donbass? Haha, que piada, se o estado narcoterroristas da Venezuela atacar a Guiana, espero que o EB responda, o que duvido. Mas acalme-se, basta 2 porta aviões Yankees para colocar os famintos no seu lugar.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Basta somente um grupo de ataque dos EUA encostar nas águas territoriais venezuelanas e o assunto estará encerrado.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A única via diplomática que ditador entende é a do fogo e do aço.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Caro. O Art.88 da CF88 determina como devem ser conduzida a política externa brasileira.

Ela é clara ao mencionar que o Brasil deve respeitar a autodeterminação dos povos e pela não-intervenção, além de mencionar que os conflitos devem ser resolvidos pela via pacifica.

Isso significa que o Brasil não pode impor uma solução mas deve respeitar a decisão que os países em conflito tiverem acordado.

Nenhum dos dois países questiona a fronteira com o Brasil, mas o governo brasileiro deve garantir a segurança e o bem estar da população brasileira de da população estrangeira que estiver no território braslieiro.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

“Ela é clara ao mencionar que o Brasil deve respeitar a autodeterminação dos povos e pela não-intervenção, além de mencionar que os conflitos devem ser resolvidos pela via pacifica.”

Toda vez que tu repetires isso, vou repetir que o povo guianês tem a autodeterminação de ser contra a invasão de seu território.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

É tão difícil assim criticar o hermano, mesmo quando a decisão é totalmente descabida?

Não me surpreende, o modelo é sempre o mesmo, discurso teórico, desfocando do fato principal, para justificar o injustificável, por ser companheiro do hermano.

Ainda bem, que pelos menos aqui, vc não engana mais ninguém.

No One
No One
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Bingo!

Carlos I
Carlos I
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Ele ainda tenta pagar de defensor da legalidade…. Mas sempre puxa a sardinha

Mercenário
Mercenário
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Gabriel,

Foi certeiro nessa.

O discurso teórico com a intenção velada de não criticar a ditadura bolivariana.

Jorge Cardoso
Jorge Cardoso
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Faço minha as suas palavras.

sergio 02
sergio 02
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Oque e essa auto determinação dos povos?, talvez o maduro ache que seu povo tem direito aquele território, então por essa auto determinação ele teria direito de invadir a guiana ?, por essa mesma auto determinação, nos brasileiros poderíamos achar que temos auto determinação a prevalecer na America do sul , mais que os outros, então poderíamos invadir os outros povos, escravizar alguns quem sabe, qual a diferença entre auto determinação e o destino manisfesto ??? ao meu ver e quase a mesma coisa.

deadeye
deadeye
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Parte da Guiana Esequiba, inclui o estado de Roraima. Não, nesse caso, não temos que respeitar não.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  deadeye
1 ano atrás

Não. A região em disputa entre os dois países está fora do território brasileiro. Ambos reconhecem a fronteira brasileira.

Tanto é assim que o Brasil não faz parte do processo em estava na ONU e agora foi levado para a Corte Internacional.

deadeye
deadeye
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Utilidade do Direito Internacional: Papel Higiênico.

Jagdv44
Jagdv44
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Auto determinação? De quem? Do Maduro? Fala sério.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jagdv44
1 ano atrás

Caro. O Art.4 da CF88 determina que as relações internacionais do Brasil devem ser regidas, entre outras coisas, pela autodeterminação dos povos, além da solução dos conflitos pela via pacífica e pela não-intervenção do Brasil nos assuntos de outros países.

Isso significa que o Brasil deve respeitar o que cada povo decidir, que deve colaborar para que os países busquem resolver seus conflitos pela via diplomática, seja por meio de organismos como a ONU, Corte Internacional ou mesmo pela mediação direta entre países. A CF88 também menciona claramente que o Brasil não pode interferir em outros países, impondo soluções, mas deve respeitar que os países decidirem.

Isso se aplica para a Venezuela, para a Guiana, para Ucrãnia, Russia, Timbuktu ou qualquer outro conflito.

A CF88 é bem clara.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Toda vez que tu repetires isso, vou repetir que o povo guianês tem a autodeterminação de ser contra a invasão de seu território.

Pedro
Pedro
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Autoderminação dos povos? Quais? Venezuelanos que talvez possam querer a anexação..isso considerando confiável o plebiscito..ou a autoderteminação da Guiana que não quer ser invadida?
Se os Venezuelanos quiserem invadir, então esta tudo bem?

francisco
francisco
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Vai ser firma da mesma forma como foi quando o Índio da Bolívia expulsou a Petrobras.

António Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Autodeterminação????
Mas quem vai votar não são os cidadãos da Venezuela???
Porque o ditador não pede á população da região da Guiana para votar, se preferem continuar na Guiana ou preferem ser cidadãos da Venezuela?
Palhaçada já tem limites, os pretensos esquerdistas viraram autênticos Adolf Hitler. Aliás tem dedo russo e chinês por detrás disso.
Se a exploração desse território cair em mãos ocidentais o petróleo russo e iraniano vão vender muito menos e isso é que não querem.
Tudo jogo de interesses o povo é quem menos interessa a chamada autodeterminação é uma palhaçada nisso aí.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

O amigo quer dizer a autodeterminação dos Guianenses em manter sua integridade territorial?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

Olá Carvalho. Acho que não entendi. Consegue reformular a pergunta?

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

voce expressou sobre ouvir a autodeterminação dos Guianeneses em manter sua sua integridade territorial? foi esta sua menção?

sua menção sobre autodeterminação refere-se a quem?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  carvalho2008
1 ano atrás

Ok. Entendi. Obrigado

O princípio da autodeterminação dos povos assegura que cada povo tem o direito de buscar a sua própria organização política, social e econômica. O Brasil não pode decidir o qual o modelo que cada povo pode escolher. Isso se aplica à Venezuela, á Guiana ou qualquer outro povo, incluindo Irã ou Japão.

Contudo, a região passa por uma disputa territorial que tem mais de 60 anos (ou mais de 100, dependendo de qual argumento é colocado).

O Brasil também tem como princípio a não-intervenção, que significa que o Brasil não pode intervir em outro país para impor uma solução, a qual deve ser encontrada pelos países em conflito. Outro principio é o da resolução pacífica dos conflitos. Isso significa que o Brasil deve apoiar quando os países buscam um meio diplomático para resolver seus conflitos e deve condenar (como tem feito) ações que envolvam o uso de força militar.

Resumindo.. os dois países devem resolver este conflito de forma pacífica e cabe ao Brasil apoiar o que eles decidirem, sem juízo de valor, mas o Brasil não pode aceitar que esta disputa se torna uma guerra, por óbvio.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Para Guiana, o assunto ja esta definido. O wue precisam negociar? Ja houve arbitragem a mais de seculo e definido.

O assuto apenas virou novo motivafo por dois momentos historicos oportunistas.

Na decada de 60 quando aquele povo e pais conquistou a independencia dos Britanicos. Ou seja, no momento que conquistaram sua independencia, o vizinho volta a reclamar coisa ja defimida e assinada seculo atras.

seculo 21 decada de 20, quando foram encontradas jazidas de petroleo na regiao.

Nao tem esta de negociar algo que ja foi fechado a mais de seculo…eh inclusive absurdamente diferente de Malvinas em que o acordo nuca houve e a populacao local eh artificial.

Aquele povo da Guiana tem sua raiz historica ali e totalmente diversa da venezuelana..ali so se fala ingles e crioulo….nao tem viva alma que fale espanhol…

Nao ha o que negociar sobre a independencia deles para com os ingleses….aquele povo eh de la, conseguiram sua independencia e sao donos do local.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Oĺa Carvalho.

A situação vinha sendo arbitrada pela ONU há décadas, tendo sido repassada para a Corte Internacional há alguns anos.

Segundo o que foi publicado na Agẽncia Brasil “…os juízes que integram o principal órgão judicial da Organização das Nações Unidas (ONU), ordenam que os dois países evitem qualquer iniciativa que agrave, amplie ou dificulte a resolução de uma disputa territorial que se arrasta há mais de um século”

Então ainda não é uma questão resolvida.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Nao mestre, nao vinha…ficou mais de cem anos assim decidido.

Eh necessario anotar que Venezuela assinou e ratificou o acordo no sec xvii e xix. Ela concordou.

Sente abriu pleito ignorando que ja havia concordado mais de 100 anos atras, quando a Guiana se separou da Inglaterra na decada de 60.

O amigo confirma?Confere?

E voltou agora a carga mais uma vez apos a descoberta das jazidas de petroleo e no momento que o Governo oassara por novas tentativas de eleicao legal.

Confere?

Isto eh muito diferente dizer que o assunto nunca foi resolvido de dizer wue a Venezuela voltou atras de sua assinatura de acordo commais de 100 anos depois queo pequeno pais conquistou sua independencia de uma potencia.

Confere?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Ah…agora faz de conta que não entendeu?

Radagast, o Castanho
Radagast, o Castanho
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Essa disputa já foi objeto de apreciação de uma corte arbitral no século XIX e a corte arbitral decidiu a favor da Guiana.

Lembrando que um tribunal arbitral só existe por iniciativa das partes envolvidas e há o compromisso de se submeter a decisão do tribunal arbitral.

A Venezuela aceitou a formação do tribunal arbitral, aceitou se submeter as suas decisões mas depois rejeitou a decisão.

Essa questão também foi levada ao Tribunal Internacional que decidiu hoje a favor da Guiana.

Então, se a Venefavela decidir invadir a Guiana será um estado invasor.

O atual Presidente pode sim impedir a aventura do caudilho da Venezuela, basta deixar claro que o exercito brasileiro irá intervir para impedir a invasão, mas isso não vai acontecer, não com o atual presidente.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Radagast, o Castanho
1 ano atrás

Correcao meu amigo, a Venezuela aceitou e assinou endossando a decisao.

Em 1960 eh que ela rejeitou o termo anteriormente assinado, tentando se aproveitar que Guiana conquistou sua independencia britanica

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Radagast, o Castanho
1 ano atrás

Caro. Se a questão estivesse resolvida, a ONU teria rejeitado o recurso da Venezuela há 60 anos.

Como a disputa foi levada para a Corte Internacional e está sendo analisada lá, é porque há mérito do pedido, ainda que a decisão possar ser contrária ou favorável á Venezuela ou á Guiana.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

Essa fanfarronice da Venezuela vai resultar, daqui a pouco, em gastos absurdos e desnecessários ao Brasil.
Além disso, ameaça a segurança da Guiana, baseado na votação do povo da Venezuela sobre o assunto… uma bizarrice do nível do passarinho cantando com a voz do Chaves…

A Venezuela NÃO está no nível diplomatico-político.
Está em plena campanha interna e externa, pra criar, na Dimensão Informacional, que ela tem direito e poder militar de anexar Essequibo.

É inadmissível, qq tipo de apoio, ainda que pela falta de atitude, ao intento venezuelano.

Isso, junto aos problemas na CNxCS, China x Taiwan, Israel x Hamas/Ira, também podem ser por influência da Rússia, no sentido de “esvaziar” o conflito Rússia x Ucrânia.

Afinal, um Marudo “da vida”, nada mais é q um fantoche vermelho, achando q é algo de especial.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Joao
1 ano atrás

E desde quando a Rússia é um país vermelho?
O comunismo foi abolido lá em 1991, e mais de trinta anos depois você ainda acha que o Putin é comunista?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  EduardoSP
1 ano atrás

Exato. A Rússia de Putin é um regime de direita, capitalista e nacionalista. A ex-URSS colapsou em 1991.

Pedro
Pedro
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Errado. A Rússia é uma ditadura oligárquica.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Pedro
1 ano atrás

Caro. O fato de um país ser uma ditadura nada tem a ver com o seu regime político.

São duas dicotomias diferentes. Democracia x Ditadura. Capitalismo x Comunismo.

Existem democracias e ditaduras capitalistas.

Aliás, Hayek preferia “uma ditadura liberal a um governo democrático desprovido de liberalismo”.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Mestre Camargoer, nao existe capitalismo em Ditaduras.

Nao se apeguem a isto.

Capitalismo necessita de liberdade de de decisao economica de seus agentes. Portanto, se a liberdade inexiste, ela transforma-se ipsis literis
Igualzinha a umabditadura de esquerda. Nao ha digerenca entre elas. A unica diferenca eh pelo lado de onde vieram.

Em ambos, quem decide o investimento eh o ditador, o Estado. A ditadura eh quem decide no wue e onde on investir sema participacao democratica,quer seja nos recursos materiais produtivos ou humanos.

Nao existem diferencas…apenas nomenclaturas….

Russia nao eh capitalista….eh lastreada por estatais c decisoes centralizadas….a fracao privada, tambem.investe apenas naquilo que o estado determina ou autoriza centralizadamente, poucos conglomerados como resultado justamente da partilha miliciana de concessoes do estado a antigos participantes do proprio sistema de governo.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

‘Existem democracias e ditaduras capitalistas.’

Já uma democracia comunista eu não conheço…

António Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Regime de direita é favor, um autêntico Putin Benito Mussolini.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  António Rodrigues
1 ano atrás

Olá Antônio. Eu ainda não consigo classificar o regime russo como fascista, mas certamente é um regime de direita não-democrático

A gente sabe que todo regime fascista é uma ditadura de extrema-direita mas nem toda ditadura de extrema-direita é fascista.

São quadrantes diferentes.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Nao ha elementos para classificar de direita. Eh uma oligarquia controlada ainda assim pelo Estado, e formada por ex integrantes do Estado, que de uma hora para outra na abertura sovietica virar do dia para a noite empresarios milionarios dividindo fracoes de negocios estatal…

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  EduardoSP
1 ano atrás

Não, de comunista não tem nada, pois comunismo e propriedade privada, não combinam, sendo Putin o maior proprietário na Rússia, junto com os seus amigos.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Rui Mendes
1 ano atrás

Ué, quem disse que comunista é contra propriedade privada?

Kim Jong-un tem uma ilha privada.

Comunista é contra propriedade privada para o povo, nāo para ele e os amigos.

Charle
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Mas se formos olhar por esse lado o capitalismo também é contra a propriedade privada. A não ser, é claro, que a pessoa seja a dona de uma quantia significativa de capital. O que, convenhamos, é a exceção e não a regra.
Vide os bancos que arrebatam as casas das pessoas que pensavam que eram as donas dos imóvieis.
Também há um serviço tipo o UBER, no qual o seu carro pertence à todos que por ele pagarem alguns minutos.
Então, o que é realmente “seu” no capitalismo?

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Charle
1 ano atrás

Ora, quer dar uma de velhaco para cima do banco e de dar bem?

Se você nāo paga, é claro que o banco vai tomar.

Financiei meu carro e ninguém nunca veio em minha casa com o oficial de justiça para tirar ele de mim, sabe por quê? Porque paguei o que era devido, agora a propriedade é minha 100%.

De onde você tirou que o carro do Uber pertence a todos? De qual forma a posse ou a propriedade passa a ser do usuário?

Quem quer relativisar a propriedade privada é o pessoal do judiciário.

Charle
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Um exemplo de quitação particular, para esse caso não funciona para entender o todo. A inadiplência não está atrelada à malandragem.

É sério isso? Velhaco para cima de banqueiro? Os mesmos banqueiros que tomaram para si a autonomia do Banco Central do Brasil? Tá de ironia, só pode ser…

Prezado, o dia em que você souber que o capitalismo atual é o capitalismo financeiro especulativo, baseado principalmente na compra e venda de títulos do governo, começará a entender que não há segurança nesse sistema. Embora pense o contrário.

A vida como um todo no capitalismo é do e para o capital. Sem mais.

Se o uber não faz o seu bem material de todos, então não há necessidade também de fazer corridas, muitas vezes de má vontade, para lugares aonde não se quer ir. Se está indo, é porque pelo menos em parte, tanto o carro quanto o tempo depreendido pelo motorista, pertencem à mais alguém.

Essa história de demonizar o judiciário não cola. Não faço parte do quadro e nunca fui beneficiado por eles, mas querer dizer que os problemas do Brasil passam em grande parte pelo judiciário é, no mínimo, para ser educado, ingenuidade.

Odeia o judiciário mas não odeia os banqueiros. Tristes trópicos.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Charle
1 ano atrás

Amigo charle esta enganado….

Santamariense
Santamariense
Responder para  Charle
1 ano atrás

Se o uber não faz o seu bem material de todos, então não há necessidade também de fazer corridas, muitas vezes de má vontade, para lugares aonde não se quer ir. Se está indo, é porque pelo menos em parte, tanto o carro quanto o tempo depreendido pelo motorista, pertencem à mais alguém.”

Continua falando abobrinha….

Santamariense
Santamariense
Responder para  Charle
1 ano atrás

“Vide os bancos que arrebatam as casas das pessoas que pensavam que eram as donas dos imóvieis.”

Se tu pagar tudo como aceitou pagar em contrato, a casa é sua. Se não pagar, não é…simples assim.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Charle
1 ano atrás

Também há um serviço tipo o UBER, no qual o seu carro pertence à todos que por ele pagarem alguns minutos.”

Que bobagem enorme …o dono do carro é o motorista ou a locadora de quem ele aluga. Que comparação mais esdrúxula.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Allan. Sabemos que a diferença fundamental entre o comunismo e o capitalismo é a posse dos meios de produção.

No capitalismo, os meios de produção são privados. No comunismo, os meios de produção são coletivos.

Dai vem aquela discussão sobre o salário ser o ganho da parcela da riqueza gerada pelo trabalho e o lucro a parcela do capital.

Se a posse dos meios de produção é privada, o lucro é do proprietário dos meios de produção, que seria o capitalista. Se os meios de produção são coletivos, o lucro é distribuído para todos os membros da sociedade.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Aí sim…..

definições simplista e objetiva….

Se o meio de produção eh público eh comunismo…..

se o meio de produção eh privado e suas decisões de negócio não dependem de concessões do estado….capitalismo….

Aí vc pode colocar uma régua de saúde capitalista….

Um país que estatais componham as maiores ou relevantes fracoes de sua força economica eh muito menos capitalista que outro que tenha as privadas na mesa posição. Tal como aqueles em que as concessão de operação seja muito maior, também eh menos que o outro que tenha mais liberdade econômica.

Eh daí que se depreende que capitalismo não rima nem combina com ditadura, pois o poder econômico não eh centralizado nem a sua decisão ou concessão do que fazer

.

Joao
Joao
Responder para  EduardoSP
1 ano atrás

Rússia????????????

Underground
Underground
Responder para  EduardoSP
1 ano atrás

Vermelho de sangue!

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Joao
1 ano atrás

Deveríamos investir em defesa nacional há décadas, agora que a guerra está chegando até nós, é tarde, não dá tempo de se preparar às pressas.

Charle
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Mas estamos investindo há décadas. Os salários, aposentadorias, pensões e benefícios mil estão todos em dia.

Portanto, tenho absoluta certeza de que quando a guerra estourar, essas pessoas tão bem tratadas pelo Estado estarão à postos para defender a nação. Fazer jus à todo o dinheiro gasto com eles (as).

RS carioca
RS carioca
Responder para  Joao
1 ano atrás

Perfeito!

Bachini
Bachini
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

O Brasil atualmente tem o um governo que apoia abertamente ditaduras, e isso é um fato.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Bachini
1 ano atrás

O Brasil atualmente busca reconstruir uma soberania. Manter relações realistas com os mais diversos espectros políticos ao nível de Estado, como recentemente foi feito com a Arábia Saudita ao mesmo tempo que não altera uma única vírgula em suas relações com EUA, UE, Japão, Rússia, França, Holanda, Suécia, Portugal, China, Uruguai, Chile, México, Bélgica, Austrália, Índia, Argentina, Itália,etc. Isso sim é um fato!!!!!!

Pedro
Pedro
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Engraçado que uns anos atrás Arábia Saudita era ditadura…mudou rápido..
Venezuela então…de ditadura para democracia em um ano..impressionante

Alexandre
Alexandre
Responder para  Pedro
1 ano atrás

Mas é, e mesmo assim como tantos outro países o Brasil pode e deve manter as relações de forma a contemplar seus próprios interesses!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Pedro
1 ano atrás

Caro. A Arábia Saudita continua sendo uma ditadura. Qualquer um que afirmar o contrário está equivocado. Existem outras muitas ditaduras. A Suécia e a Finlância continuam sendo democracias. Afirmar o contrário também é um equívoco.

O Brasil pode manter relações diplomáticas e comerciais com ditaduras e democracias.

Perceba que os EUA também tem relações diplomáticas e comerciais tanto com a Arábia Saudita quanto com a Finlãncia e Suécia.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

O Governo Brasileiro poderia acabar com a Operação Acolhida, que recebe milhares de venezuelanos refugiados.
Por que será que esses Venezuelanos fogem da Venezuela?
A Venezuela quer mais pessoas para cuidar? cuide dos seus primeiro.

Carlos I
Carlos I
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Não acabou com a operação acolhida, mas está dificultando a documentação para os venezuelanos, antes passavam de refugiados para residentes, agora estão renovando o status de refugiados e atrasando essa renovação, conheço uma que ficou 3 meses indocumentada,

O governo atual não quer mais os venezuelanos aqui para contarem o que o comunismo gera e passou a criar dificuldades administrativas para atrapalhar os refugiados.

O que um comunista mais tem medo é quem passou por isso contar como é de verdade, aqui mesmo já fui criticado por expor a história dos meus antepassados.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Carlos I
1 ano atrás

Por gentileza, explique de uma forma racional em que ,de forma clara e objetiva o governo brasileiro democraticamente eleito impõe e aplica o comunismo no Brasil! Aliás, esclareça de forma cabal e definitiva o que é esse comunismo que você tanto denuncia! Nós esclareça por favor!!!!!! Diga ,por tudo que lhe é sagrado, o que é comunismo e quem são os comunistas e quais ações comunistas praticadas por eles!
Não se omita!!!!! Esclareça!!!!!!

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Estude e faca retrospecto da Venezuela e identificara as similaridades em andamento no Brasil.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Carvalho2008
1 ano atrás

Ele sabe, mas o discurso padrão é a negação e a tática é a de desacreditar quem fala contra…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

Já vi noticias do presidente de lá pedindo base militar dos EUA na região, isso seria terrível para o Brasil

Caerthal
Caerthal
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Pior que ter um vizinho como o Maduro não pode ser.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Tem sim. Eu poderia listar mais de uma dezena de vizinhos problemáticos que, para o Brasil, é bom que continuem do outro lado do Atlântico.

Guizmo
Guizmo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Já foi pra lá? Tive o desprazer de conhecer Caracas pra nunca mais voltar. Vai la

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Guizmo
1 ano atrás

Caro. Ainda não tive chance de visitar Caracas. Nem o Cairo ou Bagdá. Tenho muita vontade de conhecer o Museu Egípcio do Cairo. O Iraque também é um dos berços da civilização.

Conheço outros lugares. Alguns lindos como Kyoto e Tokyo, Munique, Araxá, Boston, Ribeirão Preto.. e muitos lugares ruins, que não faz sentido mencionar nem recomendaria ir visitar por enquanto.

Vocẽ quer comparar Caracas com alguns lugares que estão em guerra, por exemplo?

Vinicius
Vinicius
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A Venezuela não está em guerra. Vc é hipócrita e relativiza o sofrimento do povo venezuelano.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Vinicius
1 ano atrás

Vocẽ é mal educado e agressivo. Tem que aprender a debater com argumentos.

Quem ofende, perde a razão.

Charle
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Mestre, o problema é que alguns desses têm um pai muito rico, e, baseando-se nisso, se garante nesse pai para fazer o que lhe der na telha com os mais fracos sem prestar conta à ninguém.

Inclusive, o filho, têm uma forte penetração na consciência religiosa do pai. É por aí que ele consegue tudo o que deseja.

Esse “filho pródigo” já está ameaçando o Brasil.

Começou com frases zombeteiras; daí partiu para outras humilhações, em determinado momento passou para o modo das ameaças sutis; mas agora já nos afronta abertamente.

É aquela históra “Quem tem padrinho, não morre pagão”.

francisco
francisco
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

Firme enviando 60 militares para reforçar a fronteira? é brincadeira? mais parece que estão abrindo as portas .

L G1e
L G1e
Responder para  francisco
1 ano atrás

Verdade. O Brasil tem que enviar urgente a brigada de cavalaria mecanizada do mato grosso do Sul e um batalhão de forças especiais de Goiás. Se necessitar mais pressão é só enviar a brigada paraquedista e a brigada aeromóvel.

BLACKRIVER
BLACKRIVER
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

O governo brasileiro que poderia ter feito alguma coisa não o fez…

O governo americano continua comprando petróleo barato da Venezuela através de offshore e empresas terceirizadas..

Zeca
Zeca
1 ano atrás

O Estado brasileiro não se cansa de me envergonhar, independente que quem seja o presidente. Numa situação dessas, o Brasil deveria fazer valer sua posição de potência regional e advertir firmemente qualquer aventureiro que tente criar conflito militar na região. Estamos em tempos difíceis, um conflito aqui pode atrair potências estrangeira. Quanto tempo elas ficariam aqui e o que fariam depois ninguém sabe.

Waldir
Waldir
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Concordo 1.000%

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Zeca. Até aqui, o que existe é uma crise diplomática, bastante antiga por sinal. Até agora, não há movimentação para um conflito militar, o que é inaceitável para o Brasil e para qualquer outro país da América Latina.

Zeca
Zeca
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Na verdade já há movimentação. Os venezuelanos estão conduzindo “exercícios” militares no maior estilo putiniano. Pode ser que o objetivo seja distrair os venezuelanos dos seus problemas internos, mas a Argentina já tentou isso em 1982 e deu no que deu.

Mcruel
Mcruel
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Então, pelo bem da Venezuela, que o resultado dessa possível invasão seja o mesmo destino dos argentinos.

bruto
bruto
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

destinos? guianos mal tem equipamentos e contigencia é menor!
não sei que os americanos vão ajudar isso so se for dos interesses deles

L G1e
L G1e
Responder para  bruto
1 ano atrás

Se acontecer merda os EUA vão intervir.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  bruto
1 ano atrás

O interesse americano em defender a Guiana existe, alguns dos campos de petróleo foram repassados para empresas americanas e não é saudável se meter entre os poços de petróleo e a imensa sede por petróleo dos EUA!

Pedro
Pedro
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Até aqui existe uma ditadura querendo invadir um país soberano.

Matheus
Matheus
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Então Brasil deve apontar a arma pra vizinhança como se fosse uma Rússia ainda mais falida?
P*ta policia de vizinhança hein, ainda bem que você não é o presidente.

Zeca
Zeca
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Ninguém falou em apontar armas, a questão ainda está em nível diplomático e assim deve ser mantida. E quem está tentando ser Rússia é a Venezuela, não o Brasil.

E eu não sirvo para ser presidente do Brasil, eu sei interpretar texto.

Nemo
Nemo
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Advertir firmemente? E se o advertido não der a mínima, vai fazer o que? Mandar o batalhão de Selva invadir a Venezuela sem apoio aéreo? Vai sancionar economicame? Es que podem cortar a energia elétrica de Roraima. Em vez de gastar dinheiro com bravata vamos mandar o Itamaraty oferecer a volta ao Mercosul e coisas assim.

Jose
Jose
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Essa sua solução lembra muito da síndrome de Estocolmo, ou se preferir das tais “minorias” que inexplicavelmente apoiam che e hamas.

Nemo
Nemo
Responder para  Jose
1 ano atrás

Você realmente crê que, hoje, o Brasil tem condições militares e econômicas para enfrentar uma guerra? A única forma de intervir de maneira efetiva é a via diplomática. Quanto ao Che e ao Hamas…você está bem?

Jose
Jose
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Se não conseguiu entender a analogia não tenho culpa, já parou para pensar que você pode estar com sérios problemas?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Não tem porque a esquerda e boa parte da classe política passou décadas roubando o Brasil, fazendo água para a defesa nacional e deixando nosso país em uma situação gravíssima.

Sabia que a MB recebeu apenas R$ 6,8 milhões para exercícios anuais, quando deveriam ser R$ 79 milhões ? De que maneira vamos enfrentar uma guerra assim ?

A Marinha está em crise e precisa de investimentos, diz Comandante – Montedo.com.br

Charle
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

A “direita” não nos rouba nada. Então, nos últimos seis anos, acho que você esteve vivendo na Suiça…
Prezado, falemos também acerca dos imensos destinados às Forças para que, ao final e à cotento, não tenhamos forças armadas.

L G1e
L G1e
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Se tiver guerra o dinheiro aparece. Igual foi na pandemia.

Nativo
Nativo
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Kkkkkkk a MB só recebeu R$ para exercícios anuais kkkkk
E o barbudo deu 2.5 bilhões para os bolsos deles.
Sem esse chorinho aí.

Carlos I
Carlos I
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Oferecer volta ao Mercosul? Falta combinar com Paraguay Uruguay e Argentina… Itamaraty está ficando isolado

Jose
Jose
Responder para  Carlos I
1 ano atrás

Carlos o elemento aí defende que o correto é ceder a qualquer ameaça que ditadores esquerdopatas façam.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Se Maduro quisesse voltar ao mercosul, ele teria pedido para Lula, não precisava de tudo isso.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Nemo
1 ano atrás

O advertido pode ignorar, por sua própria conta e risco.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Até o momento o Brasil não pode nem deve fazer nada além do que vem sendo feito. Meios diplomáticos sem ameaças ! A nossa constituição nos impõe a não ingerência em assuntos internos de outras nações. Isso não impede que se busque um diálogo com as partes envolvidas. Não há ação preventiva que não seja de natureza diplomática. Ameaças só servem para se fechar as portas! Quanto a idéia de potências estrangeiras… é melhor elas se ocuparem com outros problemas. Pois com certeza tais potências não estão nem um pouco em posições confortáveis atualmente e o que não falta são problemas para elas!

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

EDITADO

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Brasil quer cadeira no CS, tem que mostrar que merece, precisa ser liderança regional e atuar diplomaticamente e firmemente e caso haja confronto autar ao lado da Guiana e forças de defesa. Sentar no CS quer mas agir não

Miguel Felicio
Miguel Felicio
Responder para  Zeca
1 ano atrás

Hoje o Estado Brasileiro, entendam-me, os donos do poder aqui instalado, esta desejando esse confronto Venezuela/Guiana, para que aquele senhor de nove dedos, pouse de samaritano e consiga a paz entre os dois, desde que a sua Venezuela, consiga mais um pedacinho de terra e ELE consiga o seu tão sonhado “Nobel da Paz”, ou NÃO?

Magaren
Magaren
1 ano atrás

Se virar um conflito será as Maldivas 2, com direito EUA implantando uma base no país,

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Magaren
1 ano atrás

Já existem 7 bases americanas na Colômbia, acordos de cooperação com Guiana e Aruba. Na Venezuela gostariam de derrubar o governo do Maduro e controlar o fluxo de Perróleo. Talvez ter uma base americana na Venezuela não seja tão importante (pros EUA) desde que o governo seja pro americano.
Seria pior que Maldivas, os britânicos não tentaram depor o governo militar em Buenos Aires.

Eduardo
Eduardo
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

Malvinas né.

Atirador
Atirador
Responder para  Eduardo
1 ano atrás

Falklands

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

Maldivas??

jonas
jonas
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

Não que o governo da Venezuela seja santo, mas o que os americanos querem é o petróleo. O povo esta sofrendo por causa do seu próprio governo e pelo Embargo americano.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  jonas
1 ano atrás

O povo venezuelano está sofrendo por uma ditadura de esquerda, não tem nada a ver com os Eua.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

Não são 7 bases americanas na Colômbia o que existe é um acordo para os americanos usarem 7 bases colombianas ( 3 da força área, 2 da marinha e 2 do exército ) para ajudar no combate a guerrilha e ao narcotráfico e os americanos só podem ter no máximo 800 militares e 600 civis, uma única base militar no exterior teria muito mais que 800 militares e dificilmente a Colômbia de Petro vai permitir o uso desses militares e dessas bases para outra situação a não ser as que estejam definidas no acordo e se os americanos tentarem vão violar o acordo e vai ser a desculpa que o Perto quer para tirar os americanos!

Jorge Lee
Jorge Lee
Responder para  Magaren
1 ano atrás

Maldivas fica no Índico e é nome de música. Creio que se refere a Malvinas/Falklands.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Magaren
1 ano atrás

Essa guerra nas “Maldivas” foi entre quem,que não estamos sabendo??

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Entre os turistas que queriam lagosta x os turistas que queriam camarão. Foi terrível…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Magaren
1 ano atrás

Maldivas é outra coisa.

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
1 ano atrás

A Guiana caminha para ser um dos países mais ricos do mundo pelo pib per capita, ninguém na Guiana quer essa nacionalidade venezuelana que seria o mesmo que ser condenado a pobreza do comunismo.

Alexandre Costa
Alexandre Costa
Responder para  SmokingSnake 🐍
1 ano atrás

Essa foi a parte da matéria que mais me chamou a atenção. Quem vai querer cidadania venezuelana? Só pode ser piada.

Werner
Werner
1 ano atrás

Se o desgoverno mandar tropas deve ser para melhorar as rodovias para que o cumpanhero Maburro possa invadir tranquilamente sem acidentes rodoviários.

Sergio
Sergio
1 ano atrás

Ele “não é louco” de dar esse passo. Espero e torço. Vivemos tempos sombrios e mesmo sabendo que vou tomar porrada …Olavo de carvalho cantou essas pedras. Doidinho, boca suja. Mas desde lá os tempos do saudoso ” Mídia sem máscara ” alertou a todos nós. Nem citarei o que acontece aqui dentro pra não cair na malha fina do moderador. FOMOS AVISADOS! Que fique só nas ameaças por parte Do bigodudo. As consequências seriam terríveis para toda a América Latina.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Sergio
1 ano atrás

Sergio. Li apenas um livro de O.Carvalho (O jardim das aflições). Fiquei aflito em terminar o livro (no pior sentido). Li outra coisas pequenas eventuais. Vi poucos vídeos e fiquei horrorizado pelo vocabulário chulo. O que sei dele é o suficiente para ter certeza que ele falou qualquer coisa sobre qualquer assunto sempre o suficientemente superficial para que seja possível pinçar qualquer coisa.

Se vocẽ escrever qualquer coisa sobre um monte de coisas, eventualmente contraditórias, alguém sempre vai achar algo que parecia fazer sentido. Se alguém acerta 1% das vezes na verdade errou 99% das vezes. Acertar 50% das vezes é uma boa estimativa para qualquer lista de aleatoriedades.

È melhor acompanhar os especialistas que acertam 70~90% das vezes sobre os assuntos que escolheram estudar com profundidade.

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

EDITADO

Caerthal
Caerthal
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Olavo de Carvalho, suas observações precisas mete medo em muita gente. Se tem uma coisa que brasileiro não gosta é de franqueza e que abalem as suas falsas certezas.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Não. Carvalho era superficial e geralmente mais preocupado em atuar como um iconoclasta. Um chulo.

Lembro, por exemplo, dos textos e entrevistas de Roberto Campos, bem-humorado, profundo e sempre com críticas afiadas baseadas em argumentos muto bem articulados. Também lembro de André Araújo, extremamente franco e coerente. Ambos educadíssimos, elegantes e quase afetuosos ao apresentarem um argumento.

Lembro também de Rubens Ricúpero.

Brasileiro, de modo geral, gosta de gente educada, que fala sem ofender nem falar palavrões.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

E tem gente que cai nessa conversa mole. Conseguem apenas criticar o papel do embrulho. Falta cultura, falta reflexão. Tudo falta.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Pois é.
Gosto muito da metáfora do iceberg. Para compreender a ponta do iceberg é preciso, antes, compreender toda a parte submersa.

Quando maior for a base submersa, maior a ponta exposta. Para compreender um assunto, quanto maior for a base, maior será a compreensão.

De modo geral, quando alguém simplifica um assunto complexo a meia dúzia de coisinhas, pode parecer que seja um gẽnio. Não é. Quase sempre, as “coisinhas” que parecem uma resposta simples e compreensível para um problema complexo são apenas coisinhas.

Alguém disse que todo problema complexo tem uma solução simples e errada.

Recomento este texto sobre o efeito Duunig-Kruger.

https://jornal.usp.br/radio-usp/o-que-e-o-efeito-dunning-kruger/

Jagdv44
Jagdv44
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Gostei do teu argumento.
Por isso não se deve discutir geopolítica e guerra em uma mesa de bar, tomando uma gelada, como sugeriu nosso ídolo de pés de barro e de 9 dedos.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Jagdv44
1 ano atrás

Pois é. Por isso é equivocado confundir uma metáfora com uma literalidade, assim com é arriscado fazer uma ironia em um contexto no qual ela pode ser confundida com um argumento.

Pedro
Pedro
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Exato, o importante é falar bonito.Importante é narrativa. Ações não importam…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Pedro
1 ano atrás

Eu não entendi o seu argumento.
Você quer discutir regras para pontuar redação do Enem?

Nativo
Nativo
Responder para  Sergio
1 ano atrás

Crente no astrólogo Olavo, Valdemar Santiago, malafaia e outras sumidades de sabedoria e caráter.
Pelo amor de Deus.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Nativo
1 ano atrás

Fiquemos então com a Marina “Caixa Preta” Silva e Flávio “Vingador” Dino, pessoas iluminadas.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Talvez seja necessário que algo simples , como a Razão, a Racionalidade, a Civilidade, e, ontologicamente falando, que a honestidade intelectual e a recusa por tudo que seja degradante ,reacionário e obsceno em termos de valores ,impere! Que a verdade e a realidade possa se sobrepor aos desvalores de uma escória que somente sabe odiar e idolatrar seres indecentes de corpo e alma!

Caerthal
Caerthal
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Falta a pena de prisão por feiquinius. Ou melhor, faltava…

Alexandre
Alexandre
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Falta apenas que os ignorantes e reacionários voltem a sentir vergonha de falar tantas asneiras!

Pablo
Pablo
1 ano atrás

Referendo do amor

Emmanuel
Emmanuel
1 ano atrás

Esperando pelo próximo passo do pessoal das relações internacionais companheiras.

Underground
Underground
1 ano atrás

O pedido do Senador vai mais longe do que proteção para os que estão próximo da fronteira. Em caso de invasão, a Venezuela tem dois movimentos de pinça para fazer: uma pelo mar e outra pelo Sul, entrando pelo território brasileiro. Se isso de fato acontecer, o Brasil virá a Bielorrússia da América Latina.

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  Underground
1 ano atrás

EDITADO

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Underground
1 ano atrás

E você vai bater palmas por isso se acontecer.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Underground
1 ano atrás

Já existe um histórico que provavelmente ainda esteja na cabeça do pessoal de Roraima. Em 1969 os venezuelanos armaram e equiparam um grupo de fazendeiros da região de Essiquibo para se revoltarem contra o governo comunista da Guiana a chamada Revolta Rupununi e os venezuelanos montaram ilegalmente uma base de apoio aos revoltosos dentro do território brasileiro em Roraima, o EB teve que agir e desativou essa base prendendo revoltosos e até mesmo militares venezuelanos e apreendendo armas, munições, equipamentos, veículos e até mesmo um avião Cesna.

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Nossos M60 estão baseados em Roraima, correto?

Jorge Lee
Jorge Lee
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Negativo. Os M60A3 TTS ficam no oeste. Porém, havendo necessidade, veículos blindados podem ser movimentados.

Franz A. Neeracher
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Mato Grosso do Sul.

Aliás, há alguns anos atrás, o EB num exercício levou alguns M60 do MS até RR…..não foi fácil!!

Heinz
Heinz
Responder para  Franz A. Neeracher
1 ano atrás

Caro Franz, então quer dizer que não temos força blindada por aquelas bandas, em que pese ser um ambiente amazônico, há também planícies naquela área, estamos sem poder de fogo blindado naquela região, apenas com infantaria leve, preocupante.

L G1e
L G1e
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Cascavel e guarani tem.

Franz A. Neeracher
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Exatamente; em RR o EB possue somente as seguintes unidades:

7° Bat. Inf. Selva
10° Grp. Art. Camp.
1° Bat. Logística
12° Esq. Cav. Mec

E algumas outras unidades que agora não me lembro.

Brandão
Responder para  Franz A. Neeracher
1 ano atrás

Também o 6º BEC.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Franz A. Neeracher
1 ano atrás

Será que os índios irão deixar o comboio passar pela reserva que circunda a BR? Muitas emoções.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Franz A. Neeracher
1 ano atrás

Pode não ter sido fácil, mas mostrou que é possível e devem ter tirado boas lições do que fazer ou não fazer em caso de necessidade.

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  Heinz
1 ano atrás

EDITADO

Alecs
Alecs
1 ano atrás

Vai lá Maisduro (no sentido de sem $$$ e não que tomou Viagra) faz um referendo fajuto estilo Putinho e prove que é tão bom enxadrista quanto seu chefe. Sou contra um conflito perto de nosso país, mas ver o Maisduro virar Saddam Hussein ou Gaddafi seria muito bom!

Vinicio Nagel
Vinicio Nagel
Responder para  Alecs
1 ano atrás

Pior que tenho a impressão que os EUA só vão defender os campos de petróleo da ExxonMobil… Ainda mais em tempo de eleição. Complicado essa situação para a Guiana, tomara que seja resolvido na diplomacia.

Régis
Régis
1 ano atrás

O tonto do Maduro deu a desculpa perfeita para o Tio Sam instalar uma base da OTAN na Guiana. Aliás, parece que o governo deles já solicitou isso.

Camargoer.
Camargoer.
1 ano atrás

Olá Colegas. Recomendo muito o artigo “Conflitos territoriais: a disputa entre Venezuela e Guiana Britânica pela região de Essequibo”, publicado em julho de 2023 na Revista de Relações Exteriores. para uma compreensão do problema.

https://relacoesexteriores.com.br/conflitos-territoriais-a-disputa-entre-venezuela-e-guiana-britanica-pela-regiao-do-essequibo/

Zenótico
Zenótico
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Que texto horroroso ! Escrito por alunos do ensino superior, parece produto de secundaristas relapsos.

Logo na primeira linha, uma informação errada sobre uma suposta mediação americana na negociações de 1899. Para a versão correta, dá para consultar a “A Questão do Rio Pirara (1829-1904)” de José Theodoro Mascarenhas Menck, p. 362; trabalho oficial do Itamaraty disponível no site da Fundação Alexandre de Gusmão :
https://funag.gov.br/loja/download/574-Questao_do_Rio_Pirara_1829-1904_A.pdf. 

No restante, completa incapacidade de articular dados e conceitos para apresentar uma versão coerente dos fatos. O leitor poderá montar o quebra-cabeças por sua conta, mas não será graça aos autores.

Estou decepcionado por esse texto ter sido sugerido pelo Camargoer.

Nas “Considerações Finais” sugere-se uma divisão pura e simples do território contestado entre Venezuela e Guiana. Acredito que será essa a solução que o governo brasileiro se prepara para apoiar. Alguns, quem sabe o próprio Camargoer, verão nessa sugestão a virtude redentora do artigo. Discordo completamente dela.   

(P.S. – Consultei outro artigo desse site, sobre a IGM; que começa com essa pérola : “O término das hostilidades nos campos de batalha da Grande Guerra encerrou-se no dia 11 de novembro de 1918 com o armistício assinado junto ao Império Alemão”. Desisti.) 

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Zenótico
1 ano atrás

Caro Z. Você pode concordar ou discorda das conclusões, mas a introdução ajuda a compreender a complexidade da crise.

Se vocẽ tem outro artigo melhor, é só colocar o link. Eu agradeço.

Jagdv44
Jagdv44
Responder para  Zenótico
1 ano atrás

No rosto não. Estraga o velório.

Fëanor
Fëanor
1 ano atrás

A verdade é uma só e não adianta tergiversar. Vejamos os fatos:

  1. a região do Pirara é do Brasil (ou deveria ser);
  2. a região de Essequibo é tanto da Venezuela quanto da Guiana, ambas reivindicações têm embasamento.
Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Fëanor
1 ano atrás

Em relação ao Pirara aceitamos uma arbitragem e perdemos, mas em outras ocasiões aceitamos arbitragens e ganhamos como por exemplo contra a Guiana Francesa. Aliás ganhamos mais do que perdemos em arbitragens, se hoje deixarmos de reconhecer a arbitragem da questão do Pirara que perdemos o que impediria que os nossos vizinhos questionassem as arbitragens que ganhamos? E em relação ao Essiquibo o Hugo Chaves chegou a abrir mão da reivindicação da região.

L G1e
L G1e
Responder para  Fëanor
1 ano atrás

Como a região do pirara é do Brasil? O Brasil foi obrigado a entregar até a reserva serra do sol, pressão dos EUA e Europa. Na reserva serra do sol o Brasil nem pode entrar mais. É controlada por ONG dos EUA e Europa. Se o Brasil não ficar esperto vai perder aquele território perto da fronteira da Guiana.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 ano atrás

Tem que fechar a porteira e não deixar nenhum venezuelano ou Guianense( ? ) entrar em nosso território em caso de conflito…

já chega de refugiados aqui ! Haitianos, Sírios , venezuelanos e até afegão e ucranianos…

Eles começam seus conflitos e os outros países que pagam o pato.

espero que o governador de Roraima, Antônio Denarium não seja um frouxo e não abaixe a cabeça.

Eles que são de língua hispânica que se entendam e os vizinhos que os acolham.


Suriname e Guyana francesa que os acolham.

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

EDITADO

Atirador
Atirador
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Na verdade se fala holandês no Suriname e francês na G. Francesa, Não há hispânicos ali

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Atirador
1 ano atrás

obrigado pelo esclarecimento…

eliton
eliton
1 ano atrás

Eles não precisam necessariamente passar pelo Brasil para entrar na Guiana. É só fazer uma espécie de dia D, manda os paraquedistas para segurar as praias ate a chegada dos veículos anfíbios, depois que as cidades litorâneas estiverem ocupadas meio que acabou, da pra ficar o resto do mês desembarcando tropas.
O Brasil quer ter um assento no conselho de segurança da ONU mas não consegue botar ordem na própria vizinhança. Já era para estar batendo com o pau na mesa numa hora dessas.

Carlos Silva
Carlos Silva
Responder para  eliton
1 ano atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO POR NÃO SEGUIR AS REGRAS PARA COMENTÁRIOS APESAR DE VÁRIOS AVISOS!!

eliton
eliton
Responder para  Carlos Silva
1 ano atrás

Não é questão de ser fácil ou difícil, é só uma forma de invadir sem nem precisar olhar para o Brasil.
Os estado unidos e Reino unido já falaram que vão ajudar a garantir a “soberania territorial” da Guiana.

L G1e
L G1e
Responder para  eliton
1 ano atrás

Verdade. Vamos ter tropas da OTAN nas fronteiras do Brasil.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Carlos Silva
1 ano atrás

Sim,até parece que vão deixar essa montanha de dinheiro cair nas mãos do Maduro

Brandão
Responder para  eliton
1 ano atrás

Como esses veículos anfíbios chegarâo lá?
A marinha Venezuelana não tem navios de desembarque, na verdade, tem mal e porcamente uma Fragata!!!
Além disso, boa parte do litoral Guianense é pantanoso.

Joao
Joao
Responder para  eliton
1 ano atrás

Vc tem parcialmente a razão.
Vc peca no “é só”…
Realizar uma operação anfíbia, para realizar uma junção com uma operação aeroterrestre, pcp onde, justamente, fica quase toda a defesa inimiga é uma das soluções militares mais difíceis de se realizar.
Normalmente deu ou quase deu errado, feito por quem fazia e treinava muito, além de ter enorme quantidade de meios.

A vantagem venezuelana é ter 500/1 em relação à defesa da Guiana.

eliton
eliton
Responder para  Joao
1 ano atrás

Sim, me expressei mal, eu escrevi com sono, quando li no outro dia vi que não ficou legal, uma palavrinha muda tudo.

Bardini
Bardini
1 ano atrás

As perguntas do referendo:

1. ¿Está usted de acuerdo en rechazar, por todos los medios, conforme a derecho, la línea impuesta fraudulentamente por el Laudo Arbitral de París de 1899, que pretende despojarnos de nuestra Guayana Esequiba?

2. ¿Apoya usted el Acuerdo de Ginebra de 1966 como el único instrumento jurídico válido para alcanzar una solución práctica y satisfactoria para Venezuela y Guyana, en torno a la controversia sobre el territorio de la Guayana Esequiba?

3. ¿Está usted de acuerdo con la posición histórica de Venezuela de no reconocer la jurisdicción de la Corte Internacional de Justicia para resolver la controversia territorial sobre la Guayana Esequiba?

4. ¿Está usted de acuerdo en oponerse, por todos los medios, conforme a derecho, a la pretensión de Guyana de disponer unilateralmente de un mar pendiente por delimitar, de manera ilegal y en violación del derecho internacional?

5. ¿Está usted de acuerdo con la creación del estado Guayana Esequiba y que se desarrolle un plan acelerado para la atención integral a la población actual y futura de ese territorio, que incluya entre otros el otorgamiento de la ciudadanía y cédula de identidad venezolana, conforme al Acuerdo de Ginebra y el Derecho Internacional, incorporando en consecuencia dicho estado en el mapa del territorio venezolano?.
.
Meu achismo:
.
Vão tornar o povo de Esequibo, povo venezuelano. Consequentemente, o povo venezuelano estará sob território considerado venezuelano.
.
Vão fomentar e legitimar a ação de vários grupos de apoio da causa, naquele território.
.
Dentro disto aí é que poderá ser justificada uma ação militar: proteção do povo venezuelano, contra a repressão imposta pela Guiana. Repressão esta, que pode ser fabricada…
.
Soa familiar?
.
Bom. Eles podem entrar dentro de Esequibo para proteger o “povo venezuelano” e só vão sair se forem derrotados em uma guerra. E a guerra é legitimada pelo referendo. E se não houver confronto, ocorrerá o maior dos êxitos para a Venezuela…
.
E o Brasil!?
O Brasil é basicamente comando pelo mais que ultrapassado Celso Amorim, que é aliado de primeira hora do regime ditatorial venezuelano.
A conivência do Brasil perante as ações da Venezuela durante todo o processo, é uma certeza. E se houver escalada de tensões… Oras, a Venezuela só estará agindo em defesa de “seu povo”. E aí, tome papinho de “autodeterminação dos povos” e outros blá-blá-blás professorais.

L G1e
L G1e
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Mestre Bardini, qual o efetivo do exército brasileiro, força aérea e Marinha hoje em Roraima?

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Desfilar no 7 de setembro, capinar, justificar os altos gastos com o quantitativo da tropa.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Dias atrás militares da Guiana prenderam um grupo de venezuelanos para a deportação. Sem sombra de dúvidas a Guiana está repleta de venezuelanos que podem ser militares ou ex-militares, só aguardando a ordem o Ditador. Celso Amorim, amigão de Maduro e Lula o mesmo. O que eu realmente quero ver é SE, caso as forças armadas da Venezuela entrem em nosso território, o que o EB fará contra isso. INCLUSIVE, naquele caos que ocorreu na fronteira, houve um pequeno embate entre o EB e os militares venezuelanos que jogaram bombas de gás lacrimogêneo contra o povo venezuelano que estava entrando e contra o próprio EB. Na época deu o maior bafafá. Fato é, o bagulho ficará louco!

L G1e
L G1e
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

O Brasil forças Armadas deveria fazer um grande exercício militar nas fronteiras do Brasil com a Venezuela e Guiana no dia do referendo na Venezuela. Enviar tropas de várias regiões do Brasil, milhares de soldados e aeronaves. Para demarcação de território e mostrar que o Brasil não irá aceitar guerra na América do Sul que pode prejudicalo e trazer tropas de fora da região para a América do Sul. O Brasil já fez isso em 1994.

ODST
ODST
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Você só esqueceu que o Brasil atualmente tem um presidente que apoia a ditadura venezuelana

Maximus
Maximus
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Bardini. A Venezuela vai fazer isso pq sabe que o Brasil é fraco e conivente com o regime ditatorial do maduro. Mas a pergunta que fica é: teriamos condições de impor algum respeito militar se a situação saisse do controle?

Welington S.
Welington S.
Responder para  Maximus
1 ano atrás

Cara, sinceramente? Tenho minhas dúvidas. Se houver um embate, eu tenho certeza que o EB agirá a altura. É aquela: uma coisa é o governo e outra são as forças armadas. As forças devem respeitar o que está aí, mas não creio que os militares fiquem de braços cruzados vendo seus subordinados serem feridos pelos militares venezuelanos. Uma situação como esta seria extremamente prejudicial para o governo. Em relação as nossas forças bater de frente… com o que temos atualmente, creio que conseguimos, sim. Sem dúvida, o dinheiro necessário para a guerra surgiria de forma rápida. Apesar dos pesares, o Brasil é uma potência militar na região devido à sua indústria de defesa (ainda que modesta), o que nos permitiria combatê-los. É impossível sabermos o real estado das forças venezuelanas; algumas notícias a gente procura aqui, procura ali e acabamos achando. Inclusive, já tem algum tempo que as forças venezuelanas vem trabalhando na recuperação de blindados e embarcações. É possível você achar notícias como essa lá no “X”, perfil CNW.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

tem vedação constitucional pra intervenção militar brasileira. e pra serem acionadas, no caso de uma GLO em Roraima por exemplo, no cenário hipotético de um conflito, precisariam ser convocadas por algum dos 3 poderes.
Isso aqui é uma república, o exército não faz porra nenhuma se não for provocado a isso. Para de assistir tanto filme americano e começa a estudar um pouco sobre seu país.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Samuel Asafe
1 ano atrás

Primeiro de tudo, fale direito comigo. Não sou seu filho para agir nessa arrogância comigo não, certo? Segundo, eu sei muito bem que isso aqui se trata de uma democracia, não precisa citar. Eu estou falando de um caso totalmente fora de contexto, na questão do embate. Acha mesmo que isso não poderia acontecer independente de ser ou não uma democracia? Acha mesmo que os militares simplesmente ficariam ali de braços cruzados vendo seus subordinados tombando? Vai nessa!

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

“uma coisa é o governo outra coisa é as forças armadas”. Da um tempo vai irmão. Cansado de gente achando que forças armadas são poder independente, pensando que general é senador, presidente e juiz ao mesmo tempo.
As forças armadas são subordinadas ao presidente eleito, assim sempre foi e assim sempre será. Se a Venezuela invadir a Guiana sabe o que as forças vão fazer? nada, não tem previsão legal pra intervir a não ser pelo conselho de segurança.

Nemo
Nemo
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Não há de onde o dinheiro aparecer rapidamente, nem lentamente. O Brasil já está em déficit, quebrado. Para sustentar uma guerra teria que se emitir dívida o que gera inflação, desemprego e miséria. Melhor passar o abacaxi para o Itamarati.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Nemo. O fato das contas públicas terem déficit ou superávit não tem relação nem com o desempenho da economia nem com a orientação da politica externa.

De modo geral, governos têm déficits durante períodos de recessão e superávit durante períodos de expansão econômica. O capitalismo tem ciclos. Isso é inerente ao regime econômico.

Diversos países têm deficits.

Durante uma guerra, é normal que o país tenha déficit. Seria estranho se fosse diferente. Contudo, um país entra em guerra por outros motivos, inclusive quando é agredido.

Eventualmente, uma guerra pode até recuperar a economia. Durante a II Guerra, mesmo dentro das restrições impostas por aquela crise, a economia brasileira aumentou a sua industrialização, aumentou o número de empregos, ainda que tenha passado por um período inflacionário causado pela restrição das importações.

Por outro lado, concordo que neste momento, a bola está com o Itamaraty.

Bernardo
Bernardo
1 ano atrás

A tendência é fazer o que o Putin fez no leste da Ucrânia de 2014 a 2022 (exceto na crimeia). dar cidadania venezuelana, encher de venezuelano ali e “declarar independencia”.

isso ja aconteceu antes em outras regiões (que não esequibo) da guyana com apoio da venezuela e não deu certo.

a venezuela nao precisa “invadir” ninguém e provavelmente nem vai. ja teve grupo wagner lá antes, ter novamente não seria dificuldade nenhuma. muito melhor fazer isso com mercenário e dizer que o pessoal só quer se separar e é um “direito de auto-determinação dos povos”. e dps eles “voluntariamente” se unem à venezuela.

pra manter a fronteira marítima, a guyana tem um desdobramento (salvo engano) de uma companhia (nao lembro se batalhao ou companhia) la na pontinha da divisa no litoral, pq sabe que não tem condições de guardar o resto em conflito (nao é torcida, é análise. eu particularmente, sou contra a anexação), mas pelo menos mantém o direito de ZEE.
Na parte do litoral tem o petroleo (com novos lotes sendo leiloados), que é a novidade, mas na parte interior tem ouro (é uma região rica em vários metais dos dois lados).
Os EUA tem feito patrulhas em conjunto com a guarda costeira da guyana pra venezuela nao invadir a ZEE (q ja tava fazendo), pq eles tem tipo…. um barco maiorzinho (e tao comprando mais um). nao grande, maiorzinho.
As forças armadas da guyana tem menos de 10 mil pessoas (a população da guyana é muito pequena). a partes mais populosa do Esequibo é de descendentes de indianos, entao pouco provavel que topem voluntariamente. mas mais pra dentro da provincia, como a população é mínima, o que colar colou.
É uma situação difícil pra Guyana (forças armadas cuja arma mais poderosa seria, digamos, um cascavel ou urutu e em quantidades mínimas) sem apoio internacional, por isso eu imagino que eles tenham corrido pra leiloar os lotes na região. Assim os países interessados vão defender os interesses das suas empresas (de petróleo, então não é qualquer coisa).
Uma correção, o ponto em que a Exxon Mobil HOJE (a area que foi leiloada primeiro e inaugurou a extração naquela regiao ali do mar) extrai petróleo fica fora da ZEE do Esequibo, é mais a leste.
Vi gente reclamando de base da OTAN aqui “na vizinhança”. A França faz fronteira com o Brasil e é da OTAN. Isso ja é suficiente. Mesmo tudo o que os EUA tem na Colombia (que teve outro propósito) seriam irrelevantes.
Quem não faz fronteira com o Brasil (no momento): China, Rússia e Irã. E os três tem tropas na Venezuela, seja por mercenários (wagner), seja por tropas regulares, como a Guarda Revolucionária do Irã.
O interessante pro Brasil, na minha opinião, seria nenhum dos dois estarem ali na beira do gol. Mas a França faz parte da região e isso é inevitável.
Enfim, minha aposta seria acontecer o que aconteceu no leste da ucrania na decada passada, mas sem a mínima capacidade de reação (ao contrário da Ucrânia) própria se chegar a ser feito mesmo. Agora com o outros interesses na região (contratos firmados e dinheiro) a questão é saber se o outro lado vai dormir no ponto e deixar acontecer ou não. De qualquer forma, acho que vai ter esse “se colar, colou”. Se não colar, tentam outra coisa daqui umas décadas. Já teve invasão de fato de uma ilha na divisa (a guyana sentou e chorou pq n tinha como reagir) e depois a tentativa de separar outra regiaoa que por sua vez faria a mesma coisa no Esequibo (seria esse o acordo), mas não deu certo. Esse foi um massacre, até onde eu sei, mas as forças armadas tavam em melhores condições e atirando na própria população (isso foi na regiao perto da divisa com o Brasil, aliás)
Bem, minha contribuição é essa, tive investigando um pouco os movimentos na área, espero ter ajudado.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Proponho um referendo para doar o RJ e acabar com esse problema

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Problema do RJ se resolve colocando muitas lanchas patrulhando e revistando barcos na baía de Guanabara, alem de reforçar rodovias, portos e aeroportos.
Eliminando a logística de armas e drogas se ganha essa guerra. Investigando e indo atrás dos caras da logística do crime, pq eles tem muito conhecimento, se tirar eles demora a surgir outros, e se inibir a entrada desanima os que surgem.
Uma lei com pena capital pra drogas tbm seria efetiva mas aqui não rola.

Macgaren
Macgaren
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Então é melhor doar o RJ mesmo

Atirador
Atirador
Responder para  Macgaren
1 ano atrás

Isso doem Rio e todo o petróleo dele junto

Jose
Jose
Responder para  Atirador
1 ano atrás

Amigo o proposto é óbvio que não passa de utopia, mas a verdade é que nem todo petróleo do Rio e de outros estados compensaria o problema sem solução que se tornou o Rio e que está se espalhando rapidamente pelo resto país..

Atirador
Atirador
Responder para  Jose
1 ano atrás

Na verdade é de fácil solução, é só deixar a polícia trabalhar sem interrupções do judiciário e etc…

Jose
Jose
Responder para  Atirador
1 ano atrás

As soluções dependem única e exclusivamente de decisões políticas, por isso afirmo sem medo de errar que o problema não tem solução e é muito mais grave do que aparenta ser, vale lembrar que quem comanda de fato as forças de segurança pública (as polícias) e o judiciário são exatamente os políticos, e por depender de decisões políticas a solução se torna impossível.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Atirador
1 ano atrás

sim, vai de brinde

Jagdv44
Jagdv44
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Aí tu chega nas instâncias superiores da justiça.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Caro. O problema da violência urbana no RIo de Janeiro, assim como em São Paulo e qualquer outra grande cidade brasileira é complicado e complexo. Se fosse simples, isso já teria sido resolvido.

Após décadas de uma política fracassada de segurança pública, a primeira coisa que é preciso fazer é ver o que funciona e o que não funciona. E tem muita coisa que não funciona. Estas coisa precisam mudar.

Crime organizado demanda trabalho de investigação policial. Obviamente, a cúpula do crime organizado (que envolve tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, roubo de cargas, tráfico de armas, jogo do bicho, grupos de exterminio) está nos bairros ricos, nos condomínios fechados e nas áreas nobres.

A crimaniidade do pé-de-chinelo é outra coisa. Dependente químico que rouba celular na rua para trocar por pedra de crack é mais um problema de saúde pública que de bandidagem.

Crime organizado se combate estrangulando o fluxo de dinheiro. Se faz combatendo a lavagem de dinheiro.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Obs: contém ironia

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

Verdade? Mentira? Confie na sua empresa checadora de fato!!! Quanto a confiar no EB? Veremos…

francisco
francisco
1 ano atrás

Todo ditador, quando está perdendo o controle da população, cria um inimigo externo e parte para a guerra, entretanto, quase todos se dão mal. Se for a guerra Madura cairá. Ele sabe disso, por isso acho que é somente blefe para angariar o apoio dos venezuelanos.

Bernardo
Bernardo
1 ano atrás

Fogo de palha, lorota ou missão suicida. Gov. Vene.

PauloOsk
PauloOsk
1 ano atrás

O Brasil tem condições de defender a Guiana, e repelir uma invasão venezuelana?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  PauloOsk
1 ano atrás

A fronteira entre o Brasil e estes dois países não está sendo questionada. Portanto, não há razão para o Brasil tomar parte a favor de um ou de outro lado.

O que o Brasil, e toda a América Latina, não pode aceitar é um conflito armado.

Os dois países devem resolver a questão de modo diplomático. Uma vez que os dois encontrarem um acordo, feito.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Concordo e essa sempre foi a posição do Brasil que deveriam tentar o lado diplomático, mas sempre fomos firmes em dizer que não aceitaríamos uma decisão pela força, mas nas situações onde houve escalada no passado até que ponto o Brasil agiria para evitar uma decisão pela força não sabemos, dependeria do governo brasileiro na época, mas a Venezuela não pagou para ver.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fabio Araujo
1 ano atrás

Olá Fabio. O Art.4 da CF88 descreve os princípios das relação exteriores do Brasil. São 10 ítens:

Independência nacional
prevalência dos direitos humanos
autodeterminação dos povos
não-intervenção
igualdade entre Estados
defesa da paz
solução pacífica dos conflitos
repúdio ao racismo e terrorismo
cooperação entre os povos
concessão de asilo poítico

Então, nestes termos, já fica bem definida qual deve ser a posição do Brasul.

O resto é purpurina.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Bom, não se você não considerar que, em um caso como esse, pelo menos três desses princípios estariam em choque: autodeterminação dos povos x independência nacional/não intervenção.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Não. A CF88 lista os princípios que regem a diplomacia brasileira. Ela não se aplica para a Venezuela, Guiana, Ucrânia, Russia, Israel ou Argentina.

Isso significa que o Brasil deve respeitar a autodeterminação dos povos. Ou seja, o que eles decidirem está decidido. O Brasil não pode impor uma solução. Também significa que o Brasil não pode interferir nestes países, a não ser para a defesa dos interesses brasileiros, que neste caso seria a a preservação de seu território e a segurança e bem estar da população brasileirao em Roraima ou residente na região, como aconteceu com a repatriação dos brasileiros durante a crise em Gaza.

Como a CF88 determina que o Brasil deve tratar todos os Estados com igualdade, a diplomacia brasileira não pode tomar um lado como certo ou errado, mas deve fazer todos os esforços para que a disputa entre os dois países seja resolvida de forma pacífica.

A CF88 diz como o Brasil deve atuar, mas não tem poder para determinar como os outros países devem fazẽ-lo.

Felipe M
Felipe M
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Então, segundo a sua opinião, a “autodeterminação dos povos” seria um supra princípio, nas relações externas brasileiras?
Caso seja essa sua opinião, sinto lhe informar, está errada.
Não há nenhum supra princípio no art. 4º da CF.
Todos devem nortear as relações internacionais do Brasil.
Em caso de choque entre eles, deve haver uma ponderação, considerando o interesse do Estado Brasileiro.
No entanto, da mesma forma que a diplomacia deve prezar pela autodeterminação dos povos, deve prezar pela proteção da independência nacional de outros países, assim como pela não intervenção em seus assuntos internos, seja pelo Estado brasileiro ou por qualquer outro.
Aliás, considerando o aparente apreço que você tem pela autodeterminação dos povos, pergunto: Autodeterminação de quem?
Não seria do povo da região? Por que povo de outra região irá votar em referendo sobre o assunto?
Aliás, se, por exemplo, a população do Amapá entender que são franceses e, por isso, devem se juntar a Guiana Francesa, basta que organizem um plebiscito e, caso aprovado, o Estado brasileiro deve respeitar isso?
O restante do Estado brasileiro não deve opinar?
Sugiro dar uma olhadinha nos plebiscitos quanto ao desmembramento do estado do Pará para criação dos estados do Carajás e do Tapajós, para entender um pouco do que se entende como “manifestação dos interessados”.

Por fim:

Ela não se aplica para a Venezuela, Guiana, Ucrânia, Russia, Israel ou Argentina.”

Que bobeira você escrever isso. É evidente que regras estabelecidas na constituição brasileira não se aplicam a Estados estrangeiros. 

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Felipe M
1 ano atrás

Caro. Vou pedir moderação no modo que vocẽ escreve. Quem escreve bobeira são bobos (mais ou menos a frase do Forest Gump).

Há algum tempo, minha tolerância a qualquer ofensa se tornou mínima. Em alguns casos, simplesmente passei a ignorar os comentários. Nem quero explicar isso porque não vale a pena. Seria perda de tempo.

O Art.4 lista dez pontos que devem nortear a política externa brasileira. Nenhum deles é prioritário nem é condicionado.

A autodeterminação dos povos é um deles. A resolução pacífica dos conflitos é outro, assim como o respeito aos direitos humanos.

Ainda que não exista na CF88 nem da carta da ONU uma definição do que significa “autodeterminalção” dos povos, ambos documentos a mencionam no Art.5 da CF88 e no Art.2 da Carta da ONU.

De modo simples, a autodeterminação dos povos assegura que cada povo tem o direto e a liberdade para determinas a sua forma de governo e a sua organização econômica e social.

O princípio da autodeterminação dos povos foi fundamental no processo de descolonização ao redor do mundo, mas também costuma entrar em choque com o princípio da integridade territorial.

Foi o princípio da autodeterminação dos povos que resultou no colapso da ex-URSS. Por outro lado, a Guerra da Secessão nos EUA teve como cenário a dissolução do país. Na ex-URSS ocorreu o colapso do país. Nos EUA ocorreu uma guerra civil.

No caso brasileiro, como vocẽ colocou, o Art.1 da CF88 afirma que a República do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios. Assim, caso um dos entes federativos decida pela independência, isso resultaria na dissolução da própria CF88.

Outro ponto, o princípio da autodeterminação dos povos do Art.4 rege a política externa. No caso, um ente federativo do Brasil que decida pela sua independência não term a cobertura do Art.4.

De um lado, o princípio da autodeterminação dos povos assegura que cada povo tem o direito de se organizar segundo seus próprios critérios e valores. No caso deste conflito entre a Venezuela e a Guiana, este princípio junto ao da não-intervenção e da resolução dos problemas pela via pacífica, significa que os dois países devem encontrar uma solução que seja aceita por ambos, não cabendo ao Brasil um juízo se tal solução é boa ou ruim. Quando os dois países chegarem a um acordo, isso deve ser reconhecido pelo Brasil.

O que o Brasil não pode aceitar é a escalda do conflito para uma crise envolvendo forças militares.

PauloOsk
PauloOsk
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Mas Camargoer, eu concordo que nao devemos nos envolver nisso, mas isso que voce disse funciona na teoria. A minha duvida e preocupacao, eh se o Maduro realmente for louco o suficiente pra invadir aquele pais que mal tem forcas armadas, deveriamos mesmo assistir a um banho de sangue sem fazer nada? Eu acho que o Brasil nunca vai ser respeitado e considerado grande, se nao agirmos quando tivermos que agir, principalmente na nossa vizinhanca.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  PauloOsk
1 ano atrás

A CF88 determina, na prática, os princípios que regem a diplomacia brasileira.

Explique abaixo ao Felipe um método de análise muito eficiente para problemas complexos. Uma das bases deste método é usar apenas fatos materiais quantificáveis, nunca perfis psicológico ou valores morais.

O território em disputa entre a Venezuela e a Guiana, isso há mais de 60 anos, muito antes de Maduro ou Chavez, não inclui o território brasileiro. Portanto, não cabe ao Brasil atuar como política imperial a favor de um lado nem do outro.

Contudo, a diplomacia brasileira deve atuar para que a disputa entre os dois países (e de fato há uma disputa) seja resolvida pela via diplomática. Mutatis mutandis, é parecido com a crise nas Malvinas. O Brasil não pode tomar um lado, mas atuar para que os interesses brasileiros sejam preservados.

O Brasil só pode atuar militarmente caso a soberania brasileira seja afetada. A disputa entre os dois países deve ser resolvida no campo diplomático e a pressão brasieira deve ser nesta direção.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Ué Camargoer. Não haveria razão?
Não cabe ao estado brasileiro defender a inviolabilidade do seu território?
Outra coisa. Lá em cima você invoca o princípio constitucional nas relações internacionais da autodeterminação dos povos. Como ficam, nessa sua posição, os principais da independência nacional (da Guiana) e da não intervenção (pela Venezuela), igualmente previstos na nossa constituição?

“Os dois países devem resolver pela diplomacia”.
É importante que você se atente que o cenário desenhado pelo colega que você respondeu já teria ultrapassado a via diplomática, com uma invasão do território brasileiro para o acesso a Guiana.
Nesse cenário, acho que ficar repetindo esse discurso pacífico não adiantaria de nada.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Olá Felipe.

Existe uma metodologia de analise que ajuda muito a compreender problemas complexos, como estes envolvendo relações internacionais. É uma derivação do método científico.

Primeiro, se faz uma lista de princípios. Depois, elabora-se cenários possíveis. Então, a partir do cenários mais provável ou mais simples (nem sempre o mais simples é o mais provável, mas havendo dois cenários muito prováveis, adota-se o mais simples). Uma vez escolhido um cenário, é preciso confrontar o cenário com os fatos. Se houver um bom ajuste, é possível elaborar uma provável desenlace. Se os novos fatos combinarem com a previsão, mantém-se a hipótese. Se novos fatos forem diferentes do que havia sido previsto, então é preciso revisar o cenário. A situação deve ser continuamente revisada, porque o cenário é dinâmico. Uma crise que tinha um determinado cenário pode mudar já que os envolvidos podem mudar estratégias e objetivos.

Uma coisa fundamental é nunca incluir valores morais ou perspectivas psicológicas ou visões personalistas. Sempre usar fatos e valores materiais que sejam mensuráveis.

Nesta crise, do ponto de vista brasileiro, existe os princípios da CF88 e os interesses brasileiros, que são a preservação do próprio território, a segurança e o bem estar da população brasileira e a preservação da paz regional.

Do ponto de vista diplomático, a crise tem mais de 60 anos, muito anterior à Chavez ou Maduro. Também há o interesse internacional pelas reservas de petróleo recém descobertas.

Por fim, tão importante quanto o que será feito amanhã é pensar no depois de amanhã.

O problema não é se a Venezuela vai invadir a Guiana, mas o que aconteceria depois disso.

A região em disputa não inclui o território brasileiro, mas uma crise entre dois países poderá impactar o Brasil principalmente em torno do acolhimento de refugiados e também com o fornecimento de energia para Roraima, que depende da Venezuela. Estes são os problema imediatos ao Brasil.

Os princípios da CF88 dizem respeito ao Brasil. A não intervenção é o pruncípio que o Brasil deve seguir. O respeito á autodeterminação dos povos é um princípio que a CF88 estabelece ao governo brasileiro. O Art.4 da CF88 lista os princípios que regem as relações internacionais brasileiras. A CF88 não se aplica nem á Venezuela, nem á Guiana, nem aos EUA, Russia, Ucrância ou Israel.

Felipe M
Felipe M
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

A não intervenção é o pruncípio que o Brasil deve seguir. O respeito á autodeterminação dos povos é um princípio que a CF88 estabelece ao governo brasileiro.”

Você encara os princípios estabelecidos ali como norteadores apenas de ações diretas promovidas pelo Estado brasileiro em assuntos que tenham o Brasil como parte da situação.
Mas esse não é o único papel dos princípios que estão estabelecidos ali.
Eles também devem nortear a forma como o Brasil vai se posicionar e as ações decorrentes desse posicionamento, quando diante, inclusive, de questões em que o Brasil não figure como parte.
Seja uma questão envolvendo Brasil x outro país, como nos casos da Ucrânia x Rússia ou Israel X Palestina, aqueles princípios devem nortear o papel exercido pela diplomacia brasileira.

Isso não tem nada a ver com aplicabilidade da CF à países estrangeiros, como você ressalvou nesse comentário e no comentário acima. Isso se mantém como questão de aplicabilidade da CF a atuação do Estado Brasileiro, mesmo que em situação da qual não sejamos parte.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Felipe M
1 ano atrás

Vocẽ tem razão. Foram os princípios do Art.4 da CF88 que nortearam a posição do Brasil, neste e no governo anterior, em relação á Guerra na Ucrânia e tem norteado a posição brasileira em relação á crise em Gaza.

Esta crise entre os dois países tem mais de 60 anos.

Cabe ao Brasil apoiar e fazer o que for preciso para que os dois países continuem trabalhando para que o conflite seja resolvido pela via pacífica pelo meio que os dois países concordarem que seja o mais adequado.

Os países podem recorrer á ONU, à Corte Internacional, á OEA, podem concordar com a mediação de um país ou grupo de países… qualquer meio que os dois países acertarem deve ser apoiado. E uma vez que os dois países encontrem um acordo (obviamente, este acordo é sobre a disputa entre os dois países, porque não está se discutindo a fronteira com o Brasil, algo que os dois países reconhecem), caberá ao Brasil apoiar.

O Brasil não podem e não poderá aceitar que esta crise se transforme em uma crise militar. Por enquanto, isso não aconteceu. Se vai acontecer, é outra história.

Gustavo
Gustavo
1 ano atrás

Maduro quer mais retórica ele está criando história para uma possível invasão, que pode acontecer mais para frente, não acho que é a Venezuela vai invadir guiana, eles não tem condições militar e econômica pra isso.
Não seria agrado do brasil petroleiras Américana e base militar na Guiana para o Brasil.
Brasil ele não consegui impor em nível internacional e tem dificuldade até mesmo nível regional para impor suas vontades como as grandes potências fazem.

Vinicius
Vinicius
Responder para  Gustavo
1 ano atrás

Já existem petroleiras americanas e britânicas na Guiana. Uma invasão venezuelana teria uma reação por parte da OTAN.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

O Maduro não consegue governar direito nem o próprio país e ainda quer roubar território da coitada da Guiana. Está louco para arrumar uma sarna para se coçar.

bruto
bruto
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

prevejo que os chineses e russo , patroncinando isso ai

Bispo
Bispo
1 ano atrás

Nossa que perigo a “Favelezuela” com sua máquina de guerra esfaimada.

Serias dúvidas se conseguem mobilizar um contigente para sequer controlar 30% do território aludido.

E o nível técnico dos soldado desse país destruído e o real estado dos equipamentos militares.

Creio que a melhor defesa , seria , distribuir “quentinhas” a esses soldados…

Fagundes
Fagundes
1 ano atrás

Na minha opinião isso é assunto para a OEA tentar resolver diplomaticamente.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fagundes
1 ano atrás

Caro. Durante a crise política na Venezuela, a OEA tomou uma posição favorável á Guaidó. Tenho dúvidas se o governo da Venezuela concorde com a mediação da OEA;

Na época, alertei que o apoio do governo brasileiro á Guaido também anulava a neutralidade brasileira, o que comprometeria a posição diplomática braslleira.

Bingo.

Airton
Airton
1 ano atrás

Guerra de pobres

Alfa BR
Alfa BR
1 ano atrás

“Os desafios nacionais para o emprego da Força Terrestre em combate convencional no estado de Roraima, frente a atual conjuntura geopolítica com a Venezuela”

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.

Link para o download:

http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/8522

comment image

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Alfa BR
1 ano atrás

Obrigado pela referência.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Alfa BR
1 ano atrás

Muito interessante. A precariedade da infraestrutura no Norte nos coloca em desvantagem militar naquela região.

Então antes de MBTs ou mísseis devemos construir rodovias e pontes.

Carlos I
Carlos I
1 ano atrás

Esse governo fraco e alinhado com a ditadura venezuelana vai permitir sem falar nada, alguns acham que está agindo na surdina, duvido, nem na questão do rio Paraguai fez algo.

Logo a Bolívia volta a falar da saída para o mar, o Paraguay vai pedir de volta os territórios tomados por Brasil e Argentina e Peru levanta o tom com o Chile, governos fracos permitem guerras vide Biden.

Marco
Marco
1 ano atrás

A diplomacia do Brasil ( não do governo, mas do Estado Brasileiro) pode mediar esta disputa porque os dois paises fazem fronteira com o Brasil e porque o Brasil também perdeu parte deste território para Inglaterra ( pesquise sobre a região do Pirara). Então o território deve ser dividido em três partes ficando uma parte para Venezuela que parece tem direito sim, uma parte para Guiana que foi prejudicada no passado e a parte da “região do Pirara” para o Brasil que receberia como mediador da disputa.

Obs. não tenho simpatia pela Venezuela.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Marco
1 ano atrás

Marco. Para o Brasil mediar essa disputa, os dois países teriam que aceitar isso. Contudo, esta disputa estava sendo mediada pela ONU, que não teve condições de continuar a mediação, recomendando que a discussão fosse realizada na Corte Internacional, o que foi contestado pela Venezuela.

Esta discussão tem mais de cem anos.

Gilson
Gilson
1 ano atrás

Não tem jeito o conflito vai acontecer de jeito ou de outro, o outro seria o governo da Guiana, autorizar as tropas brasileiras, ocupar o país até que a Venezuela, desista da invasão.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 ano atrás

O governo brasileiro já falhou ao não dar garantias a Guiana, já que o Brasil não se comprometeu como fez no passado a Guiana foi atrás dos EUA e agora estão negociando para deixar os EUA construírem uma ou mais bases no Essiquibo e uma vez que os EUA construírem essas bases na Amazônia vão ficar por anos ou décadas. Outra dor de cabeça a Venezuela ou vai atacar pelo mar ou vai ter que entrar via o território brasileiro o que nos colocaria na guerra de um jeito ou de outro pois ou ele entrariam com a nossa autorização e nesse caso correríamos risco dos americanos atacarem os venezuelanos dentro do Brasil ou eles entrariam sem nossa autorização o que levaria ao Brasil atacar os venezuelanos em nosso território e nesses dois casos entraríamos na guerra mesmo a contra gosto.

Francisco Vieira
Francisco Vieira
1 ano atrás

Isso! Vamos pintar os meio-fios e alistar os velhos da fronteira para enfrentar os guianenses, embora eu ache a presença lá desnecessária, já que a Venezuela não precisa de ajuda brasileira para invadir o país vizinho. Se o bicho pegar, chama os civis, reservistas… Afinal, “guerra se resolve em uma mesa de bar, tomando umas cervejinhas e comendo uma picanha na chapa.” E quem disse isso não foi um bêbado qualquer; foi o comandante supremo das nossas forças armadas e é por isso que eu acredito! Tem credibilidade!

Jagdv44
Jagdv44
1 ano atrás

A América Latina é tão incompetente que nem um ditador de verdade consegue produzir.

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

Vamos ter juízo Humanidade! Chega de resolver as coisas dessa forma!

BERNARDO DE ANDRADE
BERNARDO DE ANDRADE
1 ano atrás

Eu ainda acho que tudo isso é fogo de palha e pipoca na panela. Antes mesmo de a guerra começar, a Venezuela perderia metade do efetivo devido a fatores como tétano militar, doenças e acidentes no meio do caminho, com helicópteros russos caindo sozinhos ou deserções

Rodrigo Maçolla
1 ano atrás

É verdade que a disputa existe… mais isso tudo é a velha tática usada por ditadores, de criar um inimigo, um assunto internacional para desviar o foco da miséria e insjustiça que impera internamente, Mais segundo moluscos e frutos do mar em geral a democrácia é relativa, cada pais tem um jeito de faze-lá.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Rodrigo Maçolla
1 ano atrás

Malvinas 2.0…com os mesmos objetivos….

Scudafax
Scudafax
1 ano atrás

Graças ao estudo indicado aqui no Blog, verificamos que Roraima é totalmente isolada do restante do país e as Forças Armadas Brasileiras, que até hoje não lançaram um satélite, não tem nenhuma tecnologia de defesa aérea orgânica, não são capazes de obter dominância aérea, terrestre e naval neste eventual conflito. Ou seja, quando a hora chega, pagamos o preço da inércia nacional. Sem satélites orgânicos resta saber pela imprensa a concentração de tropas na região… Mesmo nível de capacidade de reconhecimento da primeira guerra mundial.

francisco
francisco
1 ano atrás

O Brasil tem 70 militares permanentes lá, conforme noticias, agora vai enviar mais 60 militares, totalizando 130, para impedir que o agressor entre em nosso território.
Isto é uma piada. O PT está convidando o ditador a transitar por nosso território, em direção a Guiana. Pois somente 130 militara não vão impedir nada.
Depois o ditador pede desculpas ao cumpanheiro Lula e fica por isso mesmo, da mesma forma que fez Evo Morales quando expropriou a Petrobras.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  francisco
1 ano atrás

Calma ai, até onde se sabe nāo existe nenhuma movimentaçāo militar anormal na fronteira, é só bravata.

Se posteriormente a coisa mudar, ai sim seria preciso mandar mais contingente.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
1 ano atrás

De onde são as petrolíferas que estão na região ? São as mesmas que incentivaram Paraguaios e Bolivianos a se matarem por causa do petróleo do Chaco ? Se tiver petroleo em marte . Certamente que essas mesmas estarão lá levando a “democracia ?

Jordan Silva
Jordan Silva
1 ano atrás

Eu particularmente acredito que após o referendo vai ficar como está, não acredito muito que o Verde vá dar andamento eficaz na invasão, agora, claro que é só achismo meu…

Ele deve tá sofrendo muita pressão do Brasil e outros países da América do Sul para evitar o conflito, pelo menos por agora.

Não acho que o atual presidente, mesmo que alinhado ao Verde, vá contribuir para que o conflito ocorra, ele não é pró-guerra… E lembrando que esta possível guerra não trará benesses ao Brasil, e que o atual presidente busca ter um protagonismo no meio internacional.

Acredito que o Verde seja mais bucha de canhão da Rússia no momento, no bom e velho toma-lá-dá-cá, pra dividir a atenção do ocidente como um todo, entretanto, também acredito que ele não queria consolidar maior presença dos EUA e Europa aqui na América do Sul… O estado brasileiro que o diga, odeia essa ideia, e com razão.

Bem, o Brasil tem o histórico de fazer as coisas na surdina, não gosta de alarde, e por isso acredito que o contingente de militares mobilizados é maior, sobretudo no entorno de Pacaraima, bem como acredito que devem está mandando ou já mandaram artilharia pesada como o Astros II e o AVTM300, e outros armamentos que possuímos e que podem dar dor de cabeça para a Venezuela, e entre a inteligência daqui e a de lá, deve tá se passando as informações do que temos a nosso favor e de qual deve ser a posição brasileira… é muita pressão.

No mais, espero realmente que esse conflito não ocorra.

observadorW
observadorW
Responder para  Jordan Silva
1 ano atrás

Exatamente, deve ter mais reforço nas proximidades , mas não vão mandar para muito perto da fronteira para não gerar reação do outro lado , que também mandaria reforços e teríamos uma escalada de militarização na fronteira.

Bueno
Bueno
1 ano atrás

Este negocio de fazer referendo e apropriar de território virou moda . a Inglaterra fez isso nas Ilhas Falkland (Ilhas Malvinas)
, se o Maduro tiver resultados favoráveis a Venezuela pode tomar posse na Guina , com a Jurisprudência inglesa?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bueno
1 ano atrás

Creio que o plebiscito proposto é para a população venezuelana. Não me parece que será aplicado um plebiscito para a população de Essequibo.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Bueno
1 ano atrás

Nao. Sao situacoes absurdamente diferentes.

Sou a favor dos argentinos nas Malvinas.

Na questao da Guiana, sou a favor dos Guianenses.

O plebiscito proclamado poraduro eh umapeca de marketing populista para procurar obter o apoio popular interno e justificar que foi a decisao do cidadao venezuelano ( mesmo num ambiente de fraudes eleitorais).

Nas falklands por sua vez, foi umplebiscito ingles sobre umapopulacao de 15 a 20 mil pessoas, que uma razoavel fracao sewuer eh natina das ilhas, pois grande parte sao imigrantes patrocinados pelo governo ingles, afim de manterem um minimo de populacao la.

Daniel
Daniel
1 ano atrás

Meu pensamento cadê as ongs. Cadê o comitê mundial cadê a esquerda. Cadê a direita cadê a onu para defender a Guiana qual é o ser humano que estão ali não são os descendente Africanos e os índios entre outros. ?A Venezuela vai invadir porque eles não governo a si mesmo é mais fácil invadir o vizinho do que trabalhar no seu próprio país. Brasil manda 130 militares parece mais uma piada. Já era pra ter com caças , brindado , e da um duro recado a Venezuela se invadir é como invadisse o Brasil. Não tem mimi mi tudo leva a crer que vai invadir. Tão esperando igual Ucrânia que avisou que ia ser invadida ninguém fez nada. Depois veio ajuda mas já era tarde de mais;

Daniel
Daniel
1 ano atrás

Depois que a esquerda entrou no poder em vários países como EUA. Brasil.Ucrania só se vê guerra e destruição aos poucos a humanidade está se auto destruindo. E pra eles esquerdista está tudo certo. Thamp ano que vem voltar ao poder o mundo volta ter paz de novo um recomeço.