JLTV CFN - 3

Os quatro JLTVs recebidos nesta quinta-feira (16) serão empregados na “GLO do mar”

O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) da Marinha do Brasil (MB) recebeu, nesta quinta-feira (16), quatro novas viaturas blindadas “Joint Light Tactical Vehicle” (JLTV). Os blindados serão utilizados na missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) – Operação “Lais de Guia” – em curso nas áreas portuárias do Rio de Janeiro, Itaguaí (RJ) e Santos (SP).

Após o desembarque no Porto do Rio de Janeiro, os JLTVs foram imediatamente enviados para o Centro de Intendência da Marinha, no bairro de Parada de Lucas, onde passarão por testes e avaliações operacionais. Os blindados também receberão a pintura camuflada, nos moldes dos outros quatro carros de combate, recebidos pela Marinha no primeiro semestre deste ano, que já estão em patrulha no Rio de Janeiro.

Até o fim de 2024, chegarão mais quatro JLTVs dos Estados Unidos, já que o contrato da MB com o Governo norte-americano prevê a aquisição de 12 unidades. Todas essas viaturas blindadas ficarão sediadas no Batalhão de Veículos Blindados, organização militar subordinada à Força de Fuzileiros da Esquadra, localizada em Duque de Caxias (RJ).

O blindado pode ser equipado com metralhadoras .50 e lançador de granadas. Além da GLO, ele pode ser utilizado em missões de paz, de assistência humanitária e de apoio à Defesa Civil. O JLTV foi desenvolvido a partir de demandas das Forças Armadas dos Estados Unidos para conflitos em cidades do Iraque e do Afeganistão. Foi desenhado para combinar a relativa agilidade de um “Hummer” com a blindagem antiexplosivos de um tanque leve.

FONTE: Agência Marinha de Notícias

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André Garcia
André Garcia
1 ano atrás

Ótima aquisição. O pecado, sempre o mesmo, é quantidade irrisória.

deadeye
deadeye
Responder para  André Garcia
1 ano atrás

O plano do CFN é a aquisição de mais 3 lotes.

Welington S.
Welington S.
Responder para  deadeye
1 ano atrás

De 12?

Werner
Werner
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

48 ou 60,se o orçamento for favorável.
Mas vai ser aumentado o número de veículos.

LUIZ CARLOS - PARÁ DE MINAS - MG
LUIZ CARLOS - PARÁ DE MINAS - MG
Responder para  deadeye
1 ano atrás

mais 3 lotes de 1 em cada

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  André Garcia
1 ano atrás

Algum bom motivo pro CFN não ter ido de Lince?

Vinicius
Vinicius
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Lince é menor, menos blindado, menos espaço interno.Na vdd o erro tá no EB ao comprar o Lince (que está sendo aposentado pelos seus principais operadores).

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Vinicius
1 ano atrás

Por melhor que seja o Lince, nada me tira da mente de que a principal motivação do EB te-lo comprado foi pra evitar tomar uma multa violenta após sucessivos cortes no n° de pedidos e atrasos de pagamrnto pra Iveco sobre os Guaranis.

JS666
JS666
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Amigo, o concorrente do Lince na licitação era o Avibras Tupi, que na verdade era um Renault Sherpa renomeado. Este era inferior na maioria dos aspectos em relação ao Lince: blindagem, proteção anti-minas e etc… A escolha foi totalmente justificada.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  JS666
1 ano atrás

Avibrás Tupi era um protótipo, no melhor dos casos.
Você prefere comprar um produto de uma empresa com larga experiência no setor, com o produto já tendo sido comprado, testado e aprovado por várias FA’s do mundo ( inclusive em zonas de combate reais ), ou aquela gambiarra…ops, protótipo da Avibrás?

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Imaginação pura.

Mafix
Mafix
Responder para  Vinicius
1 ano atrás

Na verdade os videos comprovam que o Lince é um dos melhores na categoria quando visto que ele cumpre o trabalho de proteção da tripulação .
(O JLTV e o LMV são categorias diferentes para o que os fuzileiros querem)

Só ver os videos da guerra os russos preferindo o LMV…

deadeye
deadeye
Responder para  Mafix
1 ano atrás

De equipamento russo a gente não espera mto

Kommander
Kommander
Responder para  deadeye
1 ano atrás

EDITADO

deadeye
deadeye
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Primeiramente que o HMMWV não foi feito para operar na frente, porém a taxa de sobreviência deles no Afeganistão e no Iraque, eram maiores do que dos Tigrs Russos.

Kommander
Kommander
Responder para  deadeye
1 ano atrás

EDITADO

deadeye
deadeye
Responder para  Kommander
1 ano atrás

“Não demorou para procurarem”. É, só demorou de 1984, para ele começar a sair de operação apenas em 2019. Muito rápido.

RDX
RDX
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Depende da versão do HMMWV. Existe um vídeo que mostra um HMMWV ucraniano detonando uma mina anticarro russa e depois a guarnição abandonando o veículo ilesa.

Vinicius
Vinicius
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Oa russos n preferiram o LMV. Eles compraram o modelo tem décadas.

deadeye
deadeye
Responder para  Vinicius
1 ano atrás

Sim, em troca o Berlusconi encheu mais os bolsos e levou uma amante Russa de presente.

RDX
RDX
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Sim, entre o Tigr e o LMV todos preferem o LMV.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Talvez porque esse veículo tenha sido desenvolvido para as FFAA dos EUA, em especial para o USMC, a Força Expedicionária com maior experiência real em combate no mundo e para o US Army. Sem desmerecer o veículo da Iveco, que é excelente, o JLTV é maior, mais pesado e parece ser mais resistente. Abaixo, uma pequena comparação entre eles:

LINCE
Dimensões e peso
Comprimento: 4,79 m 
Largura: 2,20 m 
Altura: 2,05 m
Peso: 7,3 toneladas (vazio)
Capacidade de combustível: 130 litros
Mecânica:
Motor Iveco F1C 4 cilindros diesel195 cv 
Tração Integral permanente
Suspensões independentes – vários braços
Desempenho:
Velocidade: 90 km/h (limitado)
Velocidade fora de estrada: 60 km/h Autonomia: 500 km
Inclinação máxima: 60%

JLTV
Dimensões e peso
Peso: 10,27 t (vazio)
Comprimento: 6,2 m
Largura: 2,5 m
Altura: 2,6 m
Mecânica:
Motor Gale Banks Engineering 866T, diesel de 6,6 litros com 425 hp
Transmissão: Allison 2500SP automática de seis velocidades
Suspensão independente Oshkosh TAK-4i
Alcance operacional: 500 km
Velocidade máxima: 110 km/h

Zorann
Zorann
Responder para  André Garcia
1 ano atrás

O pecado é termos fuzileiros navais. Ainda bem que são poucos. Vão ser uteis na única coisa que os fuzileiros fazem: GLO

Joao
Joao
Responder para  Zorann
1 ano atrás

Comentário sensacional…
Agora, pode ir lá ver Masha e o Urso….

Zorann
Zorann
Responder para  Joao
1 ano atrás

Oque postei é mentira?

São 20k de fuzileiros pra que? Vão desembarcar em alguma praia em algum lugar? A utilidade é só para esfumaçar Brasília e GLO.

A Marinha precisa de navios. Tropas de pronto emprego, profissionais deveriam ser do Exército. Isto liberaria verbas para a Marinha navegar, que é o que o Brasil precisa.

Joao
Joao
Responder para  Zorann
1 ano atrás

Agora, q vc explicou direito, dá pra ver q tá mais varado ainda…

Zorann
Zorann
Responder para  Joao
1 ano atrás

Culpa minha. Perdi tempo com um inutil

Mustafah
Mustafah
Responder para  Zorann
1 ano atrás

Ainda bem.que temos os FN, tropa profissional, bem formada, treinada e equipada, muito diferente do Exército, formado na maioria por recrutas do SMO, treinados apenas para pintar meio fio e cortar grama e é claro trabalhar de mão de.obra gratuita na residência e clubes de oficiais

João
João
Responder para  Mustafah
1 ano atrás

recalque detectado…. kkkkkk
Faça parte do efetivo profissional do EB, que vc vai ver o q é pintar fio e o que é treinamento.

Thadeu
Thadeu
Responder para  Zorann
1 ano atrás

Engano seu meu amigo…os navais manobraram muito melhor em situaçoes de missao de paz operando com forças estrangeiras que o EB…Haiti…Libano…
Foram inumeros contingentes, sendo a força expedicionária naval brasileira, uma das mais bem quistas no mundo para operar em conjunto com outras naçoes.

Samuca cobre
Responder para  André Garcia
1 ano atrás

A quantidade chega ser até piada… olha o tamanho do nosso país!!!

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  André Garcia
1 ano atrás

Sim, conta gotas. E pq não pelo menos 1 bateria de um sistema antiaéreo capaz

Camargoer.
Camargoer.
1 ano atrás

O fornecedor já podia ter feito a pintura lá a na fábrica….

Henrique A
Henrique A
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Detalhe interessante, as primeiras viaturas adquiridas já vieram com a pintura padrão CFN, mas essas não, qual o motivo?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Se a pintura estava no contrato e incluída no preço, sim. Se não estava, pinta aqui quando chega.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

O Brasil Agrale tem como e tecnologia para produzir um jipe desses 100% nacional e só verificar a picape Agrale 100% nacional e top de linha e transformar em um jipe desses. O Brasil gasta muito dinheiro importando equipamentos estrangeiros enquanto o Brasil pode fabricar o mesmo equipamentos 100% nacional e muito mais barato. O meu Brasil que eu amo muito mais tem muitas mulas e burros só fazendo merda. O importado é o melhor. Misericórdia.

Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Um projeto destes não cai do céu. São décadas de evolução e de investimentos para chegar a este ponto.

Tem o exemplo do Uro que começou a fazer cópias do humvee e agora tem os seus próprios modelos para vender…

E não me parece que fazer um produto 100% nacional fique mais barato. E se o Brasil tem essa capacidade, disponível de um dia para o outro, para fabricar este tipo de produto…

Mafix
Mafix
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Na cabeça de alguém ‘biruta’ uma fabrica fica pronta do nada e a tecnologia aparece do bolso de algum engenheiro e as peças são fabricadas na garagem de algum torneiro mecanico e plim plim “”aparece um veiculo de transporte do nada””

Digamos que o EB gaste milhoes e compre 200 unidades alegando que não tem onde alocar tais veiculos como fez com o Guarani quanto tempo essa tal ‘fabrica’ dura ?

Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Veículos blindados é simples. Existem centenas de empresas que o fazem em quase todos os países do mundo e já é algo que é feito há mais de 100 anos.

Construir um veículo militar de raiz, com capacidades todo o terreno, sistemas redundantes, resistentes a explosões, etc.., aí já é outro campeonato…

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Esse veículo da Agrale tem proteção contra explosão de minas?

L G1e
L G1e
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

E só solicitar que instala, se não tiver.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não é assim como vc diz.

Nemo
Nemo
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Não acredito em atingir 100% de nacionalização em todos os equipamentos militares, mas neste caso concordo 100% com vc

Mafix
Mafix
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Agrale nunca foi nacional sempre usou partes da Ford e de outras fabricantes ..

L G1e
L G1e
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Mas às partes são produtos brasileiros 100% e não são produtos da Ford. A Ford apenas pega peças produção de outras fabricas brasileiras e monta o veículo. Misericórdia.

Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

E desde quando peças fabricadas no Brasil fazem com que sejam propriedade do “Brasil”?

A propriedade das peças é de quem as fabrica e depois de quem as compra…

L G1e
L G1e
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Agora ficou difícil. Se as peças são fabricadas no Brasil….. Não seria made in Brazil…. Sinceramente ficou muito difícil…. Realmente vc é um doutor…..

Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Se sou um doutor, o senhor deve ser mágico ou coisa pior…
Já ouviu falar em propriedade intelectual, propriedade e iniciativa privada, a diferença entre empresas públicas ou privadas, etc…?
Se quer fabricar um motor da Ford, tem de pedir autorização da Ford, algo que me parece ser do mais básico entendimento…
Made in Brasil não significa que o governo ou os militares sejam os donos do património material ou imaterial.
E que está tudo à sua disposição e à espera para produzirem o que o freguês quiser…

Mas aparentemente basta um toque de mágica e, de repente, sai um veículo militar, barato e de produção nacional…

L G1e
L G1e
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Agora fud** tudo. Vou voltar a cuidar dos meus animais aqui na roça. Tem um burro brabo aqui, agora eu criei coragem e vou amansar ele. Não dá para debater esse assunto.

Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Mas tenha cuidado se não aparecer algum maluco e querer levar esse burro, colocar alguma insígnia e chamar ele de meio de transporte militar Made in Brasil…

L G1e
L G1e
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

O Brasil já usou muitos burros como transporte. Na segunda G mundial na invasão da URSS a Alemanha utilizou mais de 600.000 cavalos e burros como transporte.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Caro. Todas as montadoras compram autopeças de fornecedores. Algumas usam motores de outros empresas. Eventualmente, diferentes montadoras usam os mesmos componentes, como pneus e baterias.

O fato de uma montadora menor usar autopeças originalmente destinadas a outros carros não prejudica.

L G1e
L G1e
Responder para  Mafix
1 ano atrás
Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  L G1e
1 ano atrás

E fazer nacional é mais barato.? E vai a coitada da agrale investir uma bolada para o exército comprar 2 ou 3 lotes de 12, ou ainda cortar pedidos no meio do caminho. Não paga nem o investimento. Essa mentalidade de produzido aqui tem que acabar… não fazemos nada a longo prazo, é mais que justificado comprar pronto.

deadeye
deadeye
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Igual o Marruá que é retalhos de peças de veículos civis, e custa 600 mil a unidade??

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Nem a Agrale acredita nisso tanto que não participou da concorrência que o Lince venceu.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Meu caro, comparar um Agrale adaptado com um veículo produzido desde o primeiro parafuso para a função prevista chega a ser uma blasfêmia…

L G1e
L G1e
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Mas o Brasil precisa desse tipo de veículos? O Agrale marruá é mais ou menos da categoria do HMMWV que é usado aos milhares pôr várias forças armadas do mundo. E é 100 % nacional. Para que importar um veículo desses? Isso é extraterrestre para a nossa região. E nem o lince precisaria comprar também. O veículo da Agrale atenderia perfeitamente às forças armadas brasileiras e é 100% nacional, geraria empregos no Brasil, é mais barato, poderiam ser comprados em grandes quantidades, etcetera. Defesa contra Minas nem tanques MBT tem.

L G1e
L G1e
Responder para  L G1e
1 ano atrás
Hcosta
Hcosta
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Conhece a definição de MRAP? Como este veículo estrangeiro?

Faça um favor a toda a gente e compare as características dos dois veículos. Mas, como spoiler, um pesa 3 ton e o outro 10 tons…

E uma grande confusão sobre o que significa defesa contra minas… Algo diferente de ser invulnerável…

L G1e
L G1e
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Para que o Brasil precisa de um veículo desses de 10 toneladas?

Para o Brasil isso não tem sentido financeiro, visto os graves problemas de falta de dinheiro dás forças Armadas.

Com o valor que comprou um veículo desses daria para comprar 5 da Agrale e atenderia perfeitamente às necessidades das forças Armadas.

O marruá picape da Agrale poderia pôr exemplo, substituir todos os jipes marruá que equipam as brigadas de cavalaria mecanizada.

Não precisa ficar querendo comprar uma Ferrari um Gol resolve e é muito mais barato produção nacional, geração de empregos no Brasil, impostos, etcetera.

O Brasil tem que criar uma lei urgente, igual existe nos EUA, para comprar produtos nacional, mesmo que inferior, parar de ficar gastando dinheiro importando equipamentos que estão fora da realidade do teatro da América do Sul.

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

“Não precisa ficar querendo comprar uma Ferrari um Gol resolve”

E quem te disse que um Gol resolve?

Santamariense
Santamariense
Responder para  L G1e
1 ano atrás

O que tu não entende é que o veículo da Agrale, que tu diz ser igual ao Hummer ou ao JLTV ou ao Lince, não é igual! É inferior. O EB já possui centenas de viaturas da Agrale, em várias versões, e foi em busca do Lince? Por que? Porque, para a missão do Lince, os Marruá não servem. E nem essa picape tunada que vc propõe também não serve.

FERNANDO
FERNANDO
1 ano atrás

Por que, MB e EB não podem ter o mesmo 4×4?

Vinicius
Vinicius
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

Deveriam mas desde qdo as coisas no Brasil seguem o planejado.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

Porque “lógica”, “integração de meios” e “uso e gestão eficiente de recursos visando economia e escala” não são prioridades pras FA’s…

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O CFN tem várias missões.
A que inclui o emprego dessa Vtr é realizada pela FFE, uma Bda Anf, que em sistema de rodízio, matem uma U Anf em prontidão. A quantidade desse veículo atende perfeitamente.
Em segundo lugar, dada a Nec desse veículo, é como dizer que o GRUMEC, o ir é minúsculo, precisa padronizar seu material com alguém.

Zorann
Zorann
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

Ego.

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

Entre outras coisas para cada fabricante ter o seu nicho de mercado.
Cada força compra de um fabricante e todos ficam felizes. Imagine se o MB e o exército comprassem do mesmo fabricante. Tudo ficaria muito concentrado.

Henrique A
Henrique A
Responder para  FERNANDO
1 ano atrás

O Brasil não tem efetivamente um ministério da defesa e nem as FFAA um comando supremo de verdade, aí fica cada uma por si.

O CFN escolheu a performance, que inegavelmente está como JLTV, o EB escolheu agradar um fornecedor, por isso foi de LMV.

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

O CFN tem várias missões.
A que inclui o emprego dessa Vtr é realizada pela FFE, uma Bda Anf, que em sistema de rodízio, matem uma U Anf em prontidão. A quantidade desse veículo atende perfeitamente.
Em segundo lugar, dada a Nec desse veículo, é como dizer que o GRUMEC, o ir é minúsculo, precisa padronizar seu material com alguém.

Pensar q o EB comprou algo pr agradar fornecedor é uma viagem.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Muito bom as novas viaturas. 

Nemo
Nemo
1 ano atrás

O Brasil conta com 16 mil fuzileiros navais. Eles não serão utilizados, pelo menos nos próximos 20 anos, na função básica de desembarque e atuação fora do território (porque não temos meios de transporte e apoio para viabilizar as missões). Deveríamos manter uma brigada e cortar os outros 12 a 13 mil. A brigada poderia manter a doutrina e atuar em missões da ONU. É o que basta.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Nemo
1 ano atrás

Muito do CFN está distribuído pelos DN, nós não temos mais que uma brigada na FFE.

Eu sou favorável ao corte de instalações e distritos navais, assim desfazendo os grupamentos de FN e concentrado tudo no RJ, para termos uma divisão expedicionária completa.

Joao
Joao
Responder para  Nemo
1 ano atrás

O CFN tem uma Bda Anf.
Os outros são os Gpt Op, pela nossa imensa “malha fluvial” e instalações para serem protegidas, e o Serviço de Polícia, que em nossa Marinha é do CFN. Em algumas outras é da Armada e em outras marinhas é um outro Corpo da Marinha.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
Responder para  Nemo
1 ano atrás

4k ainda é muita gente sem serventia.

BraZil
BraZil
1 ano atrás

Bom dia a todos. O que faremos – CFN – com essas tranqueiras caras e feias, faríamos com Lince ou Guará e seriam produzidos aqui…mas é Brasil.

Santamariense
Santamariense
Responder para  BraZil
1 ano atrás

Tem certeza? O JLTV é outro patamar, superior, em relação às viaturas que vc citou.

Gustavo
Gustavo
1 ano atrás

Prefiro guara da avibras.
As três forças poderia fazer projetos unificasdos e aquisições conjuntas para equipamentos militares nacionais, espero que isso um dia mude.

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

Nas FFAA americanas esses JLTV vão substituir os humvees, quer dizer, eles são o Marruá deles.

Imagina ter dinheiro pra comprar tanto blindado, só eles mesmo…

Marcos Carvalho
Marcos Carvalho
1 ano atrás

É necessário convidar os responsáveis pela aquisição a entrar em contato com os Governos Ucraniano e Russo e perguntar quantos blindados cada lado perdeu em 2 anos de combate.
4 jipes? Mesmo que fossem 16, que diferença isso vai fazer na força? Chega ser piada, enquanto isso as empresas nacionais estão sendo vendidas.

Ramon
Ramon
Responder para  Marcos Carvalho
1 ano atrás

Os russos e os ucranianos já perderam os equipamentos de todas as forças armadas brasileira umas 5 vezes, vc vê as imagens dos campos de batalha e só vê carcaças de blindados queimadas.

naval762
naval762
1 ano atrás

Viatura de desfile e mostra de equipamento, se brincar tem OM com viatura Toyota Bandeirante rodando como dotação.

Carlos Gonzaga
Carlos Gonzaga
1 ano atrás

A melhor notícia seria a redução de efetivo. Ainda não consigo entender para que serve esse corpo militar. Não temos interesses ultramarinos ou necessidade de projecao de poder militar então, qual a utilidade de um corpo tão inchado?

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Quando chegar a 60 unidades teremos no igualado a outras potências como Eslovênia, Lituânia e Montenegro.
Devemos seguir a lei e treinar com elas pois vai agregar muito a nossa capacidade e honrar nossos impostos com este gasto.
Com certeza tem varios que pensam isso por aqui.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

12 unidades. Os desfiles ficarão mais bonitos

L G1e
L G1e
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Verdade. E tomara que o setor de pesquisa das forças Armadas desmonte uma viatura e faça engenharia reversa igual a China faz. Aí sim teria algum sentido essa compra.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Deveria fazer engenharia reversa em coisas mais interessantes

L G1e
L G1e
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Verdade. Concordo totalmente.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Se fosse para fazer engenharia reversa, no nicho desses veículos o JLTV seria o veículo a ser copiado.

Nonato
Nonato
1 ano atrás

São veículos para usar nos morros.
Em porto não faz diferença alguma.

willhorv
willhorv
1 ano atrás

12 unidades….o que isso pode fazer na prática…é algo assim Hilário se não fosse trágico! Parece que tentam justificar o ralo enorme que temos com pessoal adquirindo migalhas aqui e ali…

Heinz
Heinz
Responder para  willhorv
1 ano atrás

Vão adquirir mais unidades pow, é o primeiro lote.

BraZil
BraZil
1 ano atrás

Bom dia a todos. É interessante não compreenderem as críticas a essa aquisição. O Brasileiro é mesmo um caso a ser estudado. JLTV ” é outro patamar”, claro que sim. Mas para o que faremos com o “outro patamar” o Guará e o Lince dão de sobra e repito, seriam fabricados aqui, padronizando meios e aumentando aquisições de equipamentos nacionalizados. Entendam que essa compra é o mesmo que comprar uma hilux para usar estacionada como food truck na sua rua. Continuarei sendo um eterno crítico desse verdadeiro crime contra nossa defesa nacional. Dentre tantos outros…

Renato
Renato
1 ano atrás

Vão ser muito bem usados em policiamento de portos e desfiles oficiais…

Tisso Pazei
Tisso Pazei
1 ano atrás

O Brasil precisa é de mísseis de Cruzeiro de 500 a 3000 km distância e mísseis balísticos intercontinentais de longo alcance com velocidade hipersônicos com ogivas nucleares, do jeito que as coisas estão complicadas não podemos confiar em país nenhum nesta terra, tá cheio de governos loucos por aí querendo saquear riquezas naturais dos outros países.

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

Agora que as GLOs não combatem mais o tráfico fortemente armado nas “comunidades” do Rio, só vão checam container no porto com a SRF e Guarda Portuária, já podem revender e colocar algum cascalho no orçamento minguado.

Claudio Monteiro
Claudio Monteiro
1 ano atrás

O Corpo de Fuzileiros Navais é importantíssimo, pois é ele que estabelece o início da tomada do território do inimigo através das operações anfíbias, estabelecendo as cabeças de praia e tomando os pontos táticos e estratégicos do inimigo. Depois vêm as tropas da força terrestre para dar continuidade aos combates.

Explicitamente não concordo com a opinião do Senhor André Garcia, de que a nossa Marinha ter um corpo de fuzileiros navais “é um desperdício”. O nosso pais pelo que ele é e pelo o que ele têm não pode se dar à loucura hippie de prescindir de forças armadas integrais e bem equipadas.

Nós não podemos nos deixar levar, por essa ideologia idiota de retardados, pseudopacifistas, que foi gestada em universidadesinhas marxistas por rameiras e maconheiros comunistas. de que acabando com as nossas forças armadas, sobrará mais recursos para investir em educação, saúde e infraestrutura e tecnologia, e assim também haverá mais paz.

Se esta aberração acontecesse, além dos recursos oriundos do desaparecimento das desaparecerem, o nosso povo continuaria o mais burro e o mais violento do mundo, status que carrega a vários anos. E a nossa maravilhosa pátria seria desmembrada, vendida, despojada, não duvidem que nossas mulheres seriam estrupadas e o que sobrasse seria dissolvido nessa sopa diarréica socialista na qual está se tornando a América Latina.

Se nenhum homem deve desfazer-se de suas armas, pois elas servem como instrumento de dissuasão e de defesa, quanto mais uma das maiores nações do mundo com um potencial incalculável.

Portanto, deixemos o nosso complexo de cachorro vira-latas, e procuremos fortalecer as nossas instituições militares.