NATO Ukraine

O ex-secretário-geral diz que a adesão parcial alertaria a Rússia de que não pode impedir a adesão da Ucrânia à aliança

Um ex-secretário-geral da OTAN apresentou uma proposta para a Ucrânia aderir à aliança militar, mas despojada dos territórios ocupados pela Rússia.

Anders Fogh Rasmussen trabalha há muito tempo ao lado de Andriy Yermak, conselheiro do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, especialmente antes da última cimeira da OTAN em Vilnius este ano, que terminou sem nenhum convite à adesão da Ucrânia.

Os dois homens estão novamente discutindo amplamente o lugar da Ucrânia numa nova arquitetura de segurança europeia, incluindo questões práticas sobre a extensão da adesão da Ucrânia à NATO.

Rasmussen, que foi secretário-geral da OTAN entre 2009 e 2014, insistiu que um plano para a adesão parcial da Ucrânia não simbolizaria o congelamento do conflito, mas sim marcaria uma determinação em alertar a Rússia de que não pode impedir a adesão da Ucrânia à aliança defensiva ocidental.

A OTAN deverá realizar a sua cimeira do 75º aniversário em Washington no próximo Verão, e a questão da futura adesão da Ucrânia será certamente um tema importante.

A liderança da Ucrânia ficou amargamente desiludida quando, sob pressão dos EUA e da Alemanha, a OTAN, na sua cimeira deste ano, emitiu uma declaração dizendo que seria oferecido um convite à Ucrânia quando as condições o permitissem, rejeitando efetivamente o pedido da Ucrânia para que lhe fosse dada uma data específica.

Em vez disso, a relação da Ucrânia com a OTAN foi elevada marginalmente através da criação de um conselho Ucrânia-OTAN e através de um acordo segundo o qual os membros da OTAN ofereceriam bilateralmente garantias de segurança à Ucrânia.

Rasmussen disse que a causa da adesão da Ucrânia à OTAN não pode ser adiada novamente no próximo ano. Ele disse: “Chegou a hora de dar o próximo passo e estender um convite à Ucrânia para se juntar à OTAN. Precisamos de uma nova arquitetura de segurança europeia em que a Ucrânia esteja no coração da OTAN.”

Aqueles que defendem a adesão da Ucrânia à OTAN foram prejudicados pela quase impossibilidade de um país em guerra receber a oferta de adesão, uma vez que, de acordo com a cláusula do artigo 5º da OTAN de autodefesa coletiva, todos os estados membros da OTAN são obrigados a defender ativamente o país em conflito. A adesão de toda a Ucrânia à OTAN seria agora, na verdade, um aviso à Rússia por parte da OTAN de que estava prestes a entrar em guerra com Moscou.

Ao excluir do território da OTAN detido pela Rússia, a ameaça de um conflito Rússia-OTAN seria reduzida, argumenta Rasmussen.

Rasmussen negou que a medida iria congelar o conflito, cedendo o território ucraniano à Rússia. Ele disse: “A credibilidade absoluta das garantias do Artigo 5 dissuadiria a Rússia de fazer ataques dentro do território ucraniano dentro da OTAN e assim libertaria as forças ucranianas para irem para a linha da frente”.

Ele disse: “Para tornar o artigo 5 credível, teria de haver uma mensagem clara para a Rússia de que qualquer violação do território da OTAN seria respondida com uma resposta”. Ele disse que, em alguns aspectos, a proposta é semelhante à imposição de uma zona de exclusão aérea à Rússia, para que ela não possa sobrevoar o território ucraniano ou enviar mísseis contra cidades ucranianas.

FONTE: The Guardian

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fish
fish
1 ano atrás

É o mesmo que aceitar a derrota ucraniana e enterrar essa guerra.

Underground
Underground
Responder para  fish
1 ano atrás

Acho que você não leu o artigo.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Underground
1 ano atrás

Eu sim, a proposta é a Ucrânia entrar na OTAN, sem os territórios que a Rússia ocupa. O artigo 5 da OTAN, dia que se um país for atacado, todos os demais podem ou não entrar na guerra, não é obrigatório, na guerra das Malvinas a Inglaterra lutou sozinho. Mas o mesmo artigo diz que se um pais for atacado. Se esse país iniciar o ataque, o artigo 5 não se aplica.
Aí nesse caso, a Ucrânia continua do jeito que está.

RSmith
RSmith
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

não entendo dessa maneira…. seria um pais da OTAN atacando tropas Russas… isso não vai da certo

RSmith
RSmith
Responder para  Underground
1 ano atrás

concordo… precisar re-ler o artigo com atenção

KKce
KKce
Responder para  fish
1 ano atrás

Se a gente fingir que acredita na lorota russa de que a tal operação especial foi iniciada para impedir o avanço da OTAN a derrota seria russa. Apenas 17% da Ucrânia fora da OTAN e ainda jogou a Finlândia com seus 1000km+ de fronteira no colo da aliança.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  KKce
1 ano atrás

Não vejo lógica em como a Ucrânia poderia dizer ter vencido algo se hipoteticamente sairia fragmentada e arrasada desse conflito. Os únicos “vencedores”, se é que haveria algum, seriam os americanos. Eles teriam então expandido a OTAN para além da Ucrânia e tornado a UE ainda economicamente mais dependente deles. DE quebra, conseguido fazer com que países membros da OTAN antes lenientes como Alemanha e os estados bálticos finalmente investissem valores acordes para sua defesa e enfim cansado a Rússia, que não saíria derrotada, mas certamente abalada.

deadeye
deadeye
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Considerando que o objetivo do outro lado, era tomar e anexar o país. E não me venham falar de que o objetivo não era tomar Kiev, as melhores unidades foram destinadas para lá. e os ataques do VDV demonstravam isso.

Qualquer coisa que mantenha a independência da Ucrânia, mesmo que parcial, já é uma vitória.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  deadeye
1 ano atrás

Claro, que excelente “vitória” essa que só piorou o cenário pós 2014, que antes tinha apenas a Criméia ocupada mas que em 2022 incluem também Kherson, Zaporozhzhya, Donestk e Lugansk. Todas hoje, na prática, oblasts russos mas antes as regiões mais desenvolvidas da Ucrânia. Maravilhosa vitória essa que cede 20% do território original, destrói a economia, infraestrutura e dizima boa parte da população, né mesmo? Excelente para o país! Faça-me o favor…

Henrique
Henrique
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

“Os únicos “vencedores”, se é que haveria algum, seriam os americanos. “e a OTAN

kkkk
paragens a Rússia, começou uma Guerra e quem ja ganhou no primeiro mês foi alguém que nada tinha a ver com conflito no inicio e supostamente o maior rivalkkkkk

LUIZ
LUIZ
Responder para  Henrique
1 ano atrás

E os EUA não é o pivô de todo esse conflito?

leonidas
leonidas
Responder para  KKce
1 ano atrás

Napoleão e Hitler tentaram invadir e conquistar a Rússia pela Finlândia ou pela atual Ucrânia?
Estude um pouco o assunto e depois volte para fazer o contraponto ok?

KKce
KKce
Responder para  leonidas
1 ano atrás

E quem vai invadir a Rússia? Os extraterrestres? Ninguém vai invadir a Rússia, amigo, tem um gigantesco arsenal nuclear lá, nem Napoleão e Hitler fariam isso hoje em dia.

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  fish
1 ano atrás

Sendo pragmático a Ucrânia já perdeu.. O tempo está ao lado da Rússia, o simples fato da mídia e dos políticos estarem aventando tal possibilidade já demonstra que essa guerra acabou… A Rússia nunca irá permitir Kiev na OTAN, o ocidente está apenas preparando o terreno para cair fora desse atoleiro.

Henrique
Henrique
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

cara.. tempo ta contra a Rússia, sempre esteve e sempre vai estar…

em NENHUM conflito… nenhum conflito… que vc citar o tempo estava a favor de quem começou. Sun tzu ja falou isso lá em 500 Ac e até hoje nunca foi refutado… e não é agora que vai ser e não pelo Putin. E mesmo ignorando o Chinês todos os conflitos atestam que quem inicio o conflito o tempo joga contra.

” A Rússia nunca irá permitir Kiev na OTAN, ”

permitiu a Finlândia e a Suécia sem dar um pio, que são países mais críticos, tu acha pq ele não vai permitir a a Ucrânia?

leonidas
leonidas
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Mas não foi a Rússia que encomendou esta guerra…

Henrique
Henrique
Responder para  leonidas
1 ano atrás

sim claro.. foi a França que invadiu a Ucrânia em 2014 e 2022 kkk

Copium?

Renato B.
Renato B.
Responder para  Rafael Coimbra
1 ano atrás

A Ucrania continua existindo, num conflito desigual isso já é uma vitória. Se os Russos levarem os territórios ocupados já dá o suficiente para os dois lados cantarem vitória para suas respectivas torcidas.

leonidas
leonidas
Responder para  fish
1 ano atrás

Enterrar a guerra? rs
Isso seria ampliar a Guerra.
O território Ucraniano foi tomado para evitar a entrada da Ucrânia na Otan.
Essa oferta é de uma loucura absoluta.
Primeira loucura acreditar que a Rússia aceitaria a Ucrânia na Otan, coisa que jamais ocorreu e que motivou o apoio de Moscou a insurgência no Donbass.
Segunda loucura: Realmente acreditar que alguém do governo Ucraniano ou do povo da Ucrânia agora ou em algum momento não iria tentar reconquistar isso se aproveitando de estar na Otan! rs
Ou a aliança vai colocar por escrito que qualquer conflito entre forças ucranianas regulares ou não com a Rússia não teria a intervenção da aliança? é patético…
E um misto de ignorância, cinismo ou má fé mesmo…
Enfim, nada surpreendente de pessoas que optaram por entrar nesta guerra por não compreender o Status Quo estritamente delicado que a Ucrânia compartilha com Cuba…

Joanderson
Joanderson
1 ano atrás

A guerra não vai acabar o putin nunca permitiria a Ucrânia na otan nem se esta deixasse para a Rússia os territorios ocupados.
Putin ja foi longe de mais, recuar agora é suicídio.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Joanderson
1 ano atrás

Serei negativado, mas concordo.

A “desculpa” do Putin pro seu público doméstico era que a “operação especial” era pra evitar que a Ucrânia entrasse na OTAN ( vamos ignorar que a OTAN ganhou mais 3 membros na fronteira russa com essa guerra ).
Se, mesmo com territórios ucranianos ocupados, a Ucrânia conseguisse entrar “no clube”, o que Putin diria pro seu povo? Qual desculpa ele daria?
Isso só fara com que o Putin continue jogando truco e dobre as apostas.

Jorge Oliveira
Jorge Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Para falar ser mais exato o exército da Ucrânia era o segundo maior da Europa antes da guerra… os 3 membros que entraram basicamente são soma zero… Nenhuma democracia Europeia iria suportar as baixas que a Ucrânia suportou… se a Alemanha jogaria a toalha se as baixas passassem de 1 mil… Ucrânia perdeu 400 mil soldados e tem milhões de amputados e segue na luta… a desculpa de Putin nessa altura pouco importa.

Mafix
Mafix
Responder para  Jorge Oliveira
1 ano atrás

Eu queria saber da onde o pessoal russete tira esses dados de 100 mil soldados mortos ou 400 mil do lado da Ucrania …

deadeye
deadeye
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Do mesmo lugar que tiram do “neonazismo” propaganda Russa no Telegram.

Bispo
Bispo
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Parece que a CNN pro Ocidente , “distorcedora” de verdades … Ainda mais quando o assunto é Israel… forneceu números similares.

Se até essa mídia a paga pau “a verdade soy yo”… deve ser maior , rs.

Heinz
Heinz
Responder para  Jorge Oliveira
1 ano atrás

do que adianta ter mais homens se esses em sua maioria eram mal armados, a força aérea com pouquíssimos caças e todos velhos, a marinha era nível Uruguai, a Suécia, por exemplo travaria uma luta muito árdua, tendo em vista que possuem equipamentos de ponta principalmente vetores aéreos.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Jorge Oliveira
1 ano atrás

Essa sua lógica de “democracias não gostam de baixas” de seus próprios soldados é válida se, por exemolo, a Alemanha enviasse seus militares pra lutar ao lado de seus aliados em alguma guerra. Logo surgiriam fotos de sacos pretos de alemães, e a mídia e a oposição alemã cairiam em cima do governo.
Mas se a Alemanha fosse invadida, a situação seria outra.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

“A liderança da Ucrânia ficou amargamente desiludida quando, sob pressão dos EUA e da Alemanha, a OTAN, na sua cimeira deste ano, emitiu uma declaração dizendo que seria oferecido um convite à Ucrânia quando as condições o permitissem, rejeitando efetivamente o pedido da Ucrânia para que lhe fosse dada uma data específica.”

O que torna isso ainda mais curioso, quando você se lembra de que tambem não há datas concretas de quando os F-16 doados a Ucrânia realmente chegarão a Ucrânia…

No mais, isso seria uma confirmação de que nem a Russia consegue tomar mais território, e nem a Ucrânia consegue retomar seus territórios, e que o “melhor” pra todo mundo seria um “deixa disso”, do tipo “deixa os russos ficarem com isso aí, que a gente te promete te botar no clubinho, e eles não vão tomar mais nada”?

Esse tipo de notícia me faz pensar no que não deve rolar nos bastidores….

Satyricon
Satyricon
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Willber, perspicaz o seu comentário.

O nome dado à declaração da matéria é: Como alterar narrativas.
Lembrando que narrativas não são alteradas da noite para o dia, num instante. São construídas.

É óbvio que a OTAN não fará o que foi sugerido, mas isso desperta a discussão (e as reações):
Mas Putler não irá aceitar!
Mas a Rússia atacará a OTAN!
Mas isso será a IIIGM!

É só retórica (as mesmas feitas quanto à Finlândia e à Suécia, diga-se).

Nós próximos meses podemos esperar continuamente reportagens como essa, apoiando-a e refutando-a, mas a semente (do acesso à OTAN) está plantada. No começo do conflito seria difícil de imaginar mas, agora, passados 2 anos, o cenário mudou completamente.

A Ucrânia muito provavelmente será integrante da OTAN, e há muito pouco que o atual Stalin possa fazer

JHF
JHF
1 ano atrás

Mesma coisa que declarar guerra a Rússia escrevendo que náo quer declarar guerra com a Rússia. Muita semântica para continuar com o objetivo #1 da OTAN, tirar a frota russa do Mar Negro da Crimeia.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
1 ano atrás

Parece que a OTAN comeca a caminhar para colocar um cobertor de proteção sobre as áreas da Ucrania não ocupadas ilegalmente pela Rússia. Esse movimento teria caráter: 1) dissuasório, pois consideraria os ataques russos aos territórios livres da Ucrânia como ataques à própria OTAN; 2) estratégico, pois liberaria combatentes e armamentos para a zonas de guerra. Caso isso aconteca, será o próprio Putin que vai rasgar a cueca de tanto nervoso.

leonidas
leonidas
Responder para  Marcelo De Luca Penha
1 ano atrás

Meudeusdocéu…

fjuliano
fjuliano
Responder para  Marcelo De Luca Penha
1 ano atrás

Parece que a OTAN começa a caminhar para admitir a derrota e a perda das áreas ocupadas por russos e pela Rússia. Esse movimento teria caráter: 1) admitir a perda da hegemonia mundial; 2) pensar 10 vezes antes de iniciar ações agressivas em guerra híbrida. Caso isso aconteça, a torcida latina de pompom pró-OTAN (além do ridículo isso meu deus do céu) vai rasgar a cueca de tanto nervoso.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  fjuliano
1 ano atrás

Enquanto isso, pequeno gafanhoto, a Ucrânia vai triturando os russos em Aviidvka, empurrando para longe as belonaves da Frota do Mar Negro e aumentando seu contingente na margem esquerda do Rio Dnipro. Outro inverno chegando …

Vitor
Vitor
Responder para  Marcelo De Luca Penha
1 ano atrás

Pensa fora da caixa …vive postando link no que você acredita e o resultado não traduz a realidade.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Desculpa não leio o Pravda Russo e nem notícias da agência Tass.

Werner
Werner
1 ano atrás

Esses caras vivem em que mundo? A Ucrânia atacaria a Rússia de seu território,não ocupado pelos russos,e se os russos atacassem a Ucrânia desses territórios ocupados estaria atacando a OTAN. Só tem um problema isso desencaderia a 3 GM, e aí quem vai querer dobrar a aposta ou jogar o truco?
Trump já disse que voltando o patrocínio acaba e vai pedir o dinheiro de volta à Europa.

Zorann
Zorann
Responder para  Werner
1 ano atrás

E tem bobo aqui que acredita e deseja isto. É a guerra automática da Rússia contra a Otan.

Marcelo De Luca Penha
Marcelo De Luca Penha
Responder para  Werner
1 ano atrás

Vamos ver quem vai piscar primeiro. Mais uma linha vermelha será cruzada em breve.

Vitor
Vitor
1 ano atrás

É apena um ex-político dando pitaco … muitos floristas vão viajar na maionese.

Oliveira
Oliveira
1 ano atrás

Primeiro tem que ligar para o Putin e perguntar se ele aceita esses termos, o que eu acho muito difícil.

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
Responder para  Oliveira
1 ano atrás

Putin nao tem que aceitar nada, vc sabe o que é OTAN?? A falida Rússia está penando com Ucrânia, imagina o restante da europa mais Eua.

Quirino
Quirino
1 ano atrás

Isso é apenas showzinho para a mídia, que por sinal, após o fracasso da ofensiva Ucrânia, mal fala da Ucrânia.
Eu sei, vc sabe, ate as pombas que voam no céu sabe que a OTAN não vai permitir adesão da Ucrânia enquanto ela tiver em guerra.
A OTAN se recusou a fazer um zona de exclusão aérea que, em teoria, é muito mais simples, por medo de um conflito maior, imagina colocar a Ucrânia dentro da OTAN que seria a certeza de um conflito maior.
Isso é só retorica, segue o jogo.

Maromba
Maromba
Responder para  Quirino
1 ano atrás

O lugar mais seguro para o Zelensky após a guerra é fugir para a Rússia

Quirino
Quirino
Responder para  Maromba
1 ano atrás

Na minha opinião não existe lugar seguro para o Zelensky, sendo bem sincero, acredito que nos próximos anos veremos a noticia que ele morreu, provavelmente morto pelos próprios ucranianos, pelos russos ou pelos patrões dele (ocidente).
Para o Zelensky, assim como para o Putin, só existe uma salvação, a vitória, se perder essa guerra pode dar adeus a esse mundo.

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Ex adora se intrometer

Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
1 ano atrás

Por isso é ( ex chefe) !!!a
Pode falar qualquer coisa..rsrsr… alguém acatar..aí já é outros 500

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
1 ano atrás

A Ucrânia poderá colocar as defesas mais à frente na linha de batalha, sem preocupar tanto em defender suas cidades. Sua sociedade viverá mais tranquila dentro da Nato, melhorando a economia.

Se a Rússia fizer um ataque ao território ucraniano atual, a OTAN dará um rugido de leão no cangote russo, tem cartas na manga.

Se a Ucrânia der um gás final(F-16) e conquistar mais territórios em posse da Rússia antes da entrada na NATO, melhor.

fjuliano
fjuliano
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

“viverá mais tranquila dentro da Nato, melhorando a economia” Jezuis…..Jezuis….

Neural
Neural
Responder para  fjuliano
1 ano atrás

Rússia tá avançando, rompendo Avdiivka, vão tomar todo território até o Rio Dnipro.

Henrique
Henrique
Responder para  Neural
1 ano atrás

claro que vão, confia kkkk

Hcosta
Hcosta
Responder para  fjuliano
1 ano atrás

Certamente que viver subjugada à Rússia/União Soviética trará grandes ganhos económicos, algo facilmente comprovado pela experiência dos ex-países de Leste.

Se há algo em que a UE/OTAN falhou, foi o desenvolvimento económico, ou talvez não…

Os habitantes destes países é que são burros e não percebem que terem menos dinheiro nos bolsos, empregos, mais infraestruturas, mais investimento estrangeiro, melhor qualidade de vida, etc… é mau

Bom mesmo é o inverso disto, algo representado pela Rússia.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Caro. A URSS colapsou em 1989.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Caro, se não sabe interpretar textos, a culpa não é minha…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Não muda o fato da URSS ter colaosafo em 1989.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

E, infelizmente, também não muda a sua arrogância…

E, já agora, sua inteligência, o colapso da União Soviética foi em 1991…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Obrigado pela correção. A URSS colapsou em 1991.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Oi?União Soviética??

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Pois é. A URSS colapsou em 1991. (agora acertei)

Hcosta
Hcosta
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Se acha que os métodos de Putin são muito diferentes dos usados na União Soviética…

Veja a grande mudança que fizeram nos livros de história e na quantidade de estátuas de Estaline que foram inauguradas com Putin…
E, obviamente, a concentração de poder numa pessoa.

E sim, escrevo Rússia/União Soviética para realçar que nada disto é novo, apenas uma repetição do que foi feito durante a União Soviética. Como as revoltas na Checoslováquia, na Hungria, etc… em que enviaram os blindados e o problema era resolvido em poucas semanas e com muitas baixas civis. Como Putin pretendia que acontecesse na Ucrânia…
Mas os Ucranianos, como quase todos os povos, escolheram deixar de serem subjugados pela Rússia, tal como os países de Leste escolheram não serem subjugados pela União Soviética…

Lá por não se chamar União Soviética e ser uma réstia do que foi, isso não significa que a forma de atuação seja muito diferente, considerando as circunstâncias.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Caro. O atual regime politico da Rússia nada tem a ver com o regime soviético. Perceba que a Alemanha nazista (a Alemanha Nazista é uma boa referência porque todos sabemos muito sobre ela) também fez alterações nos livros didáticos (e queimou outros livros e proibiu muitos autores) e não tem nada a ver com a URSS. Aliás, Hitler odiava comunistas.

Muitos países fizeram intervenções em países menores ao longo do Séc.XX e Séc.XXI. Lembro que os EUA ocuparam o Vietnâ por 10 anos, além de Granada e o Iraque, apenas para exemplificar.

A Ucrânia também foi ocupada pela Alemanha Nazista (novamente ela) mas isso não é o suficiente para dizer que Putin seja nazista.

Quais circunstâncias tornam a Russia de Putin similares á ex-URSS?

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Hitler e Estaline tinham uma grande diferença. A sua nacionalidade. De resto, métodos e objetivos muito semelhantes.

Circunstâncias a que me refiro são maior liberdade e dispersão de informação, poder militar reduzido, pressões externas, menos aliados/vassalos, menos recursos, maior capacidade de intervenção de outros países, maiores riscos económicos, etc…
Como pode entender, são circunstâncias que diminuem a capacidade de intervenção de Putin em relação ao que acontecia na União Soviética.
Apesar de ele continuar a tentar e a usar os mesmos métodos.
Basta comparar as justificações de Estaline para a invasão da Polônia e verá que não são muito diferentes.

Qual é o objetivo de Putin com esta invasão? Qual é a grande ameaça representada pela Ucrânia?

Não será manter-se no poder? A democracia ser a sua maior ameaça e uma eventual revolta dos Russos ou dos militares?

E, como resultado, a autocracia ganha cada vez mais poder, a Rússia e os Russo cada vez mais fracos e teremos a repetição do que acontece em muitas ditaduras por esse mundo fora.

E Putin pode não querer uma cópia da União Soviética, mas sim, a sua própria versão. As circunstâncias e como chegar lá serão diferentes mas os objetivos não.

Como qualquer ditador, adapta-se às circunstâncias e faz o jogo do inimigo externo para desviar as atenções do seu cargo de Ditador.

Acha que é por acaso as menções aos nazistas? É o regresso da Grande Guerra Patriótica mas, neste caso, o verdadeiro inimigo da Rússia é Putin.

E é isso que tem em comum com a União Soviética. Um projeto de domínio absoluto, ultra nacionalismo, de empobrecimento, de propaganda, de corrupção, de subjugação do seu e de outros povos, etc…
Objetivos e métodos muito semelhantes e com muita nostalgia e encobrimento do que foi a União Soviética.
E isso não é comparável com outros países.

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Puro analfabetismo

Macgaren
Macgaren
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Com absoluta certeza será muito mais desenvolvida que a coreia do norte gelada.

Nilo
Nilo
1 ano atrás

“Um ex-secretário-geral da OTAN apresentou uma proposta para a Ucrânia aderir à aliança militar, mas despojada dos territórios ocupados pela Rússia.”
“A adesão de toda a Ucrânia à OTAN seria agora, na verdade, um aviso à Rússia por parte da OTAN de que estava prestes a entrar em guerra com Moscou.”
Uma proposta com várias caras.
Uma de uma Ucrânia na OTAN despojada dos territórios ocupado pela Rússia
e a outra total de toda a Ucrânia. Fique uma questão em aberto, o que é uma Ucrânia total na proposta, é na realidade uma Ucrânia sem os territorios já ocupados, o que, já em si seria uma derrota para o Zé (O Lascado aceita a proposta? é melhor cortar a própria garganta rsrsrsrsrsrs)
.”.em alguns aspectos, a proposta é semelhante à imposição de uma zona de exclusão aérea à Rússia, para que ela não possa sobrevoar o território ucraniano ou enviar mísseis contra cidades ucranianas.”
Mas como assim, afinal a proposta é uma zona de exclusão no papel, esperando que a Rússia se assuste e deixe uma parte da Ucrânia livre para montar sua indústria bélica, reequipar, se fortalecer ou é a possibilidade, ou é a possibilida imaginária da OTAN de uma promessa de colocar efetivos das Froças da OTAN na Ucrânia criando a Zona de Exclusão.
Mas o secretário combinou com os Russos?, os russos abrirão mão de Odessa?, abrirão mão de Kharkiv?, que eu saiba, não.
Zé Lascado, acho que a OTAN está armando pra vc. Caia caia balão, caia caia balão rsrsrsr

Vitor
Vitor
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Esse cara vai ser lembrado pela história dos ucranianos que sob sua gestão perdeu 1/5 do seu território e meio milhão de soldados aos irmãos eslavos instados pelos adoradores da ” democracia e liberdade ” resumindo um verdadeiro traidor.

Neural
Neural
Responder para  Vitor
1 ano atrás

1/5 por enquanto, estimo que vão perder o dobro disso

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Agora ja podemos comentar sem ter problema de credibilidade.

Nilo
Nilo
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Temos que dar a credibilidade aos editores, quando resolvi dar atenção maior em comentar no Poder Terrestre, o ambiente era muito tóxico, resistimos, mas o editores bancaram, mesmo com xingamentos, pedidos de censura, promessinha de não mais comentar.

Camargoer.
Camargoer.
1 ano atrás

Fico curioso com o fato de Zelensky ter declarado que não haverá eleições na Ucrânia enquanto houver guerra.

A Ucrânia deixa de figurar como uma democracia?

Charle
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

De fato, ficaria estranho. Mas os problemas logo logo seriam resolvidos com o envio de uma força-tarefa liderada pelos EUA para levar liberdade, idéias e ideias democráticos ao antes “camarada Zé”.

Talvez a única solução de salvação para o incauto “Zé” caso ele continue nessa senda, seja mesmo fazer aquilo que um comentarista citou mais acima: buscar refúgio em território russo.

Demais a mais, esse “Zé” é um arquivo vivo. Ele que se acautele…

Henrique
Henrique
Responder para  Charle
1 ano atrás

tem nada de estranho a CF deles proíbe eleição em tempo de lei marcial…

prorusso se agarrou desesperadamente em outra narrativa tosca pra fazer mais fanfics

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Caro. Escrevi “curioso”. A expressão “curioso” tem o significado de algo que chama a atenção, que é intrigante, que desperta o interesse.

Se é estranho ou normal, é outra questão.

Também é curioso que os EUA estavam em guerra em 1944 quando elegeram Roosevelt pela quarta vez. Um bom exemplo democrático.

Também é curioso que a Inglaterra já estava em guerra contra a Alemanha, quando Chamberlain caiu, sendo indicado Churchill para o seu lugar. Curioso.

Charle
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Convenientemente curioso e democrático.

Henrique
Henrique
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Não tem nada de curioso ai e não tem nada de anormal. A legislação deles impede a eleição por conta da lei marcial. Curiosamente vc saberia disso se lesse o documento

e é curioso que EUA em 1944 estava a 10.143 KM do Japão e não estava sendo atacado diretamente e a legislação da época PERMITIA a reeleição, curioso que não é o caso da Ucrânia que todo dia recebe um míssil em algum prédio civil… curioso que tem p*** nenhum a ver teus exemplo pra implicar que o Zelensky “dando golpe de estado”…

tb é curioso como força teu argumento baseado em achismo e nada

—-
“Quando o parlamento alemão deu plenos poderes para HItler, então, significa que o país continuou sendo uma democracia?”

caráter é vaga lembrança nessa hora

JHF
JHF
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Sair demitindo metade do segundo escalão depois de ter acontecido um “acidente” com uma granada (???) matando um general….. Muita democracia na área…..

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Se o parlamento aceitou, não

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Quando o parlamento alemão deu plenos poderes para HItler, então, significa que o país continuou sendo uma democracia?

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Nossa que comparação sem pé nem cabeça. Mas não era não. Para alguns poderia ser uma Democracia relativa

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

È uma comparação pertinente. Foi o parlamento alemão que aprovou uma lei de plenos poderes para Hitler em março de 1933, que deveria durar 4 anos, a qual foi prorrogada em 1937 e depois em 1941. Então, se os plenos poderes de Hitler foram aprovados pelo parlamento alemão, significa que o regime nazista manteve a normalidade democrática da República de Weimar?

file:///home/emerson/Downloads/1632-3785-1-PB.pdf

É uma questão intrigante.

Desconheço a definição de “democracia relativa”.

Vários autores (como Bobbio, Chauí, Levtisky e Ziblatt, por exemplo) admitem que existem diferentes modelos de democracia, mas nenhum deles parece ter escrito que exista uma “democracia relativa”.

Fiquei curioso com esta definição.

Uma democracia relativa é aquela que aplica os direitos democráticas a apenas uma parte da população? Ou aplica a regras democráticas em alguns momentos e outros não? Ou apenas algumas das leis são aplicadas segundo a conveniência do momento?

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Quando o Parlamento deu os poderes a Hitler, Alemanha não estava em Guerra, como a Ucrânia está. Comparação sem pé nem cabeça, não adianta texto.
Obs: quem cunhou o termo democracia relativa é o presidente da Republica, pergunte a ele

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Caro. Vocẽ introduziu o termo “Democracia Relativa” na discussão. Eu desconheço. Perguntei á vocẽ. Imagino que o compreenda no contexto do seu comentário.

È assim que funciona o debate. Vocẽ apresenta os seus argumentos e se for o caso, faz o desenvolvimento. No caso da “Democracia Relativa”, eu não sei o que você quer dizer. Por favor explique.

Sobre a decisão do Parlamento alemão em 1933, isso aconteceu na sequência do incêndio do Reichstag. O ponto de convergência é: Se o Parlamento aprova uma lei que vai de encontro com o princípio democrático amplamente aceito (como o Estado de Direito ou a realização de eleições), isso é suficiente para garantir que o regime continua democrático, ou isso significa uma ruptura democrática?
Segundo Chauí, uma democracia hoje se baseia em quatro princípios. 1 Estado de Direito. 2. Soberania Popular. 3. Direitos Humanos. 4. Meio Ambiente.

A soberania popular é essencialmente a realização de eleições livre e periódicas e o respeito ao seu resultado.

Henrique
Henrique
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

muito pertinente usar ad hitlerum do jeito mais esdruxulo possível

era um vez Camargoer

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Caro. O fato de se usar a Alemanha Nazista como referência é mais que válido, visto que quase todo mundo tem uma ampla compreensão dos eventos históricos que levaram a República de Weimar ao Nazismo e do Nazismo para o colapso do Estado alemão.

Poderia usar outros exemplos. O problema de usar o Brasil é que ainda tem muita polêmica partidária, com gente negando que o país teve uma ditadura militar. Quase todos os países possuem contradições em suas histórias, fases de avanço civilizatório e fases de vergonha humanista.

A Alemanha passou por extremos ao longo do Séc.XX, começando por um regime autocrático e militarista, para uma experiência democrática, um ditadura fascista, um período de ocupação estrangeira, um período de dois estados antagônicos para chegar em um processo de unificação democrático.

E um excelente modelo.

A Itália também seria um outro país para ser usado para comparação, até porque os anos Berlusconi também são um excelente período para se estudar a crise da democracia moderna.

Henrique
Henrique
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

curioso como alguém que se preste a comentar tanto e fazer texto enormes e explicativo (supostamente) não tenha capacidade de procurar e ler a constituição do país e atestar que a própria CF deles proíbe eleição em período de lei marcial…

caiu o pix esse mês é?
.
.
.
dica… vai no artigo 83

Hcosta
Hcosta
Responder para  Henrique
1 ano atrás

E algo comum a muitos países…
Até porque será muito difícil umas eleições justas e livres

Nilo
Nilo
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

US$ 135 milhões, para realizar eleições em tempos de paz. “Não sei quanto é necessário em tempos de guerra”. “Então eu disse a ele que se os EUA e a Europa fornecessem apoio financeiro…”, disse Zé Lascado.
“A Ucrânia deixa de figurar como uma democracia?”.
Mas a Ucrânia é uma democracia?rsrsrsr.
Sim, altamente corrupta e imperfeita (promove um expurgo político colossal, opositores ideológicos do presidente sendo torturados e executados sumariamente, dissolve partidos políticos, perseguição a Igreja, prisão de padres, respalda por completo de ações do Batalhão Azov, uma organização extremistas +++ (ou plus) rsrsrs, cria lei que possibilidade fechamento de veículos de comunicação sem depender de decisão judicial…etc…etc..).

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Meu amigo, você está se Referindo a Rússia não?

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

ta mas e a contra ofensiva

Nilo
Nilo
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Como tinha dito, a contra ofensiva ucraniana seria o começo do fim do exército ucraniano. Quando os russo fizeram o recuo, que foi festejado por aqui como derrota, já era a armadilha da máquina montada para triturar ossos que agora está a todo o vapor em Avdeevka.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Desde de 24 de Fevereiro juntos com outros que comentam aqui, argumentamos que a Ucrania não teria como enfrentar a Rússia e o olha resultado.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

O resultado é uma Guerra de desgaste com quase 2 anos. Pra quem pensou que seria um passeio no parque.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Amigo seu comentário é de quem acreditou na história da armas maravilhosas da nato fariam a diferença no campo de batalha, tipo a contra ofensiva que chegaria até mar do Azov, aceita que dói menos.

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Eu nunca acreditei nisso. Mas tenho provas ou se preferir, prits de você mesmo fazer oq me acusa

Realista
Realista
1 ano atrás
Henrique
Henrique
Responder para  Realista
1 ano atrás

uau morreu um brasileiro… fala ai dos russo que morreram sendo usado como isca ou Zerg Rush

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  Realista
1 ano atrás

Não entendi, você esta comemorando ou nos querendo mostrar que pessoas morrem em Guerras ?

L G1e
L G1e
1 ano atrás

Tem que combinar primeiro com os Russos…. ” Doutor Mané Garrincha”

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Combinar com quem mais quer um cessar fogo

António Rodrigues
1 ano atrás

E por acaso essa situação, não seria admitir (mesmo não o dizendo) que os territórios ocupados seriam reconhecidos como russos?
Ele abriu a boca sem perceber que Putin poderia afirmar isso?
Isso seria dar um trunfo a Putin.
Agora vou encomendar umas fardas de comissários políticos para oferecer no Natal!

André Luís
André Luís
1 ano atrás

Perderam, manés!
Pátria Rússia venceu a OTANzinha, e de quebra, quebrou as economias europeias.

Faz o SlavaUkraini, clowns!

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  André Luís
1 ano atrás

Se você realmente acredita nisso, está perto de mais do abismo entre a realidade e loucura

Tom
Tom
1 ano atrás

Proposta interessante. Falta só combinar com os Russos.

Neural
Neural
Responder para  Tom
1 ano atrás

Putin vai gargalhar em cima dessa proposta. Estão dizendo que os Wagner vão voltar ao jogo, resta saber se pelo norte ou pelo leste.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

É o que resta! Potência nuclear não perde guerra ….

Henrique
Henrique
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Afeganistão (1979–1989)

José Carlos
José Carlos
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Esqueceu de colocar também – Vietnã 1955-1975 e Afeganistão 2001-2021

Orivaldo
Orivaldo
Responder para  José Carlos
1 ano atrás

Primeira Guerra da chechenia, vc esqueceu

Henrique
Henrique
Responder para  José Carlos
1 ano atrás

pode colocar, vc ta validado meu ponto e indo contra o primeiro comentário kkkkkkkk

Bispo
Bispo
1 ano atrás

Sei que a Rússia iria “amarelar” e não continuar “sapecando” munição na Ucrânia, toda.

OTAN “Europa” se fLod se houver confronto a nível nuclear, vencem a Rússia e governam sobre cinzas radioativas em todo o continente , típica , vitória de Piro.

EUA talvez só perca umas 20 grandes cidades.

O clima a nível mundial que já está uma M bem evoluí exponencialmente para uma pocilga.

Fome, sede, radiação…o inferno na terra.

fjuliano
fjuliano
1 ano atrás

Vou fazer uma analogia com produções cinematográficas de Hollywood já que o número de brasileiros que vivem nessa bolha de ilusão infantil, ignorante e bestializada de “bem contra o mal”, “viva os EUA de onde emana a verdade e a justiça”, tem muito a ver com isso mesmo: produções cinematográficas e imprensa enlatada. Esse “série” da Ucrânia começou em 2013/14 mas tem uma moçada aqui que acha que começou em 2022. Começaram a ver essa série em 2022 e acharam lindo e maravilhoso, no entanto a produção começou a ficar sem dinheiro, sem ter por onde tiveram que mudar o enredo, figuras criadas ou tiveram que morrer ou desapareceram, já não agrada mais pq o final fica cada vez mais óbvio. O “mocinho” vai perder e perder feio. Isso é inadmissível!!!. Kkkkkkkkkkkkkkk. Meu deus, o final desse conflito com, anotem aí, o “sumiço” do boneco, vai ser um festival de desculpas e porquês pouco visto na história. Moçada vai ter que voltar a assistir televisão mesmo pq a realidade é, digamos, incompatível.

Groosp
Groosp
1 ano atrás

Ex-chefe não manda nada kkkk

Paulo Roberto
Paulo Roberto
1 ano atrás

E a contraofensiva??Alguém tem alguma notícia,mesmo que do Estadão,CNN,DW,The Economist,pra dar?Ah,e por favor,inclua alguma reportagem daquele general ucraniano falando sobre ela também,obrigado

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Está tendo um massacre de russos em avidiivka, o lado disposto a sacrificar soldados por poucos metros de terrenos avança na guerra, nessa parte a Ruzzia é impiedosa e manda soldados pobres de regiões distantes de Moscou para o moedor.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Entendi.Mas me diga,qual nação do mundo manda os filhos da elite,os filhos das classes mais abastadas, pra guerra?Por favor me fala,já que com certeza sabe qual,ou quais países fazem isso,pois senão não iria responder com sarcasmo citando a Rússia

Nilo
Nilo
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

TB quero saber rsrs

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Jantei o Japa Jantador

Bispo
Bispo
Responder para  Paulo Roberto
1 ano atrás

Segundo a CNN a Ucrânia está com falta de “mão de obra” mais conhecidos com “bucha de canhão”

Valery Zaluzhny, principal comandante militar da Ucrânia: ”recrutamento e treinamento, está se tornando um problema sério”.

Segundo a reportagem o pessoal de TI não quer ser recrutado, dizem contribuir melhor pagando os impostos, fortalecendo a economia.

Já face aos militares estrangeiros, dizem que a maioria fica pouco, pensam que é uma guerra de contato , mais é uma guerra de artilharia, 24hs por dia, nem veem o inimigo, não aguentam o tranco.

Lembrando que a Rússia tem uma população 3x maior que a da Ucrânia.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Bispo
1 ano atrás

Pois é amigo,usou o termo correto,”bucha de canhão”,que é o que acontece com o pobre de qualquer país que está em guerra,seja ele um soldado ou um civil,ou quem foge a pé dum conflito,com filhos nos braços.carregando teus poucos pertences são membros da elite da sociedade,o topo da pirâmide social??Morrem pelo “país”(entenda-se a elite dominante),morrem por alguma idéia,sem que a situação geral mude pra quem é da base da pirâmide social.Quem vira soldado numa guerra não é um herói,é um pobre qualquer,que dá sua vida pra defender quem quer se manter no poder

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
1 ano atrás

Se os comunistas russets daqui ja se incomodaram com essa proposta imagina a RúZzia lá kkkk
Slava Ukraine!

Nilo
Nilo
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

EUA, não colocou e não irá colocar um soldado americano oficialmente em solo ucraniano para um possível risco de combate direto com Rússia, a não ser que combine com os Russos.
Mas, sim os Russos estão preocupados, e digo o porque, já começa a aparecer nas trincheira corpos de mulheres ucranianas que foram recentemente para a linha de frente, estão xingado as gerações passadas e futuras do Zé Lascado rsrsrs

Antonio Palhares
Antonio Palhares
1 ano atrás

O latido do meu cachorro. E aquilo que meu gato enterra. Tem mais força e credibilidade do que estas asneiras. Reconhecimento tácito que já perderam. Infeliz de quem acredita nesta caterva.

Tom
Tom
1 ano atrás

Se esta proposta prosperar acredito que a Russia simplesmente irá ignorar, fingir que nada aconteceu e prosseguir na mesma toada. Depois da 2WW nenhuma proxy war escalou para os players “nuclerarizados” principais. Seria algo sem precedentes. No ritmo em que está o conflito acredito que a Russia está conseguindo combinar bem o desgaste do exército ucrâniano com o desgaste da opinião pública mundial.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

Editores a Mac jee anunciou a construção no Brasil 100% nacional de um drone kamikaze. Vamos postar.

Racionalista*
1 ano atrás

Morreu mais um brasileiro de estado do Rondônia,machadinho do oeste
O mercenário foi destroçado por um míssil russo na cidade de Advvivka segujdo o g1,a cidade está cercada pelos russos
Muitos mercenários estão indo embora do ucrania,eram milhares agora são pouco mais de 2600
Segundo os ucranianos,eles chegaram pensando que a guerra era trocar tiros com os russos,quando na verdade são destroçados pela artilharia russa que você nem sabe aonde está
Bem
Com a ofensiva fracassada,nesse ritmo a Ucrânia já começa a ter dificuldades para repor os soldados na linha de frente
Segundo “Kronos o senhor do tempo,quanto mais a guerra durar,mais fácil pra russia ganhar…

Vitor
Vitor
Responder para  Racionalista*
1 ano atrás

Acompanho os canais polacos já ventilaram que mais de 10 mil polacos tombaram na cova para não criar alarde na população o sepultamento quando ocorre com toda sigilo.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Racionalista*
1 ano atrás

Sim,abatido por um míssil.Melhor nem tentar recolher o que sobrou,deixa lá no chão pra adubar a terra e o capim que alimenta as mulas ucranianas, que se deixaram levar pela conversa de Zelensky,EUA e OTAN, crescer.
Não é só o Brasil que usa adubo importado,rsrs

Francisco Vieira
Francisco Vieira
1 ano atrás

-Também sou contra! Os ucranianos devem lutar até acabarem os últimos homens do país. Render-se, nunca. Retroceder, jamais!
(Alguém saberia dizer quantos parentes do Zé Lensque e do Putin já morreram pela pátria?)

Sergio Machado
Sergio Machado
1 ano atrás

Os caras não aprendem. Querem guerra a todo custo – do sangue dos outros, óbvio -.

Renato B.
Renato B.
1 ano atrás

Eu achei uma solução pragmática, que está longe do ideal mas é melhor que solução nenhuma. A contraofensiva parada mostra que dificilmente a Ucrânia vai recuperar os territórios perdidos.

RSmith
RSmith
1 ano atrás

Esse senhor esta equivocado em suas conclusões… que caso essa proposta maluca fosse aceita, na sua visão, a Rússia não poderia atacar o resto da Ucrânia porque estaria atacando um pais membro da OTAN.. mais a Ucrânia poderia continuar a atacar o território ocupado…. como assim? a Ucraniana, que nesse caso seria um membro da OTAN, poderia atacar a Rússia? e se a Polônia, ou Romênia ou qualquer outro membro da OTAN atacasse a Rússia? não seria o inicio da 3ª guerra mundial? Porque achar que a Ucrânia, como membro da OTAN, poderia atacar os Russos sem causar o inicio de uma guerra geral? Foi justamente para evitar isso que, quando criaram a OTAN, colocaram no estatuto a regra de que nenhum pais em guerra pode ser aceito como novo membro… para evitar arrastar a OTAN para uma guerra que não é sua!

Manus Ferrum
Manus Ferrum
1 ano atrás

Essa guerra vai ter bem possivelmente um final horrível e tragico para todos os envolvidos.

Claudio X
Claudio X
1 ano atrás

Eu gostaria muito de ver qual país patrocionaria essa proposta oficialmente para a OTAN, Imagino qual seria a reação da Turquia e da Hungria a esta proposta.