cascavel2

O projeto de modernização do blindado Cascavel encontra-se em estágio avançado, seguindo cronograma estabelecido pelo Exército Brasileiro.

Na última semana, o primeiro protótipo da viatura de reconhecimento foi apresentado para o Curso Básico e Curso de Cavalaria da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ). A solenidade contou com a presença do general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, chefe do Estado-Maior do Exército, e do comandante da AMAN, general João Felipe Dias Alves.

O projeto de modernização do Cascavel é executado pelo consórcio Força Terrestre, liderado pela Akaer, em colaboração estreita com o Exército Brasileiro, por meio da Diretoria de Fabricação. Tem significativa importância para a soberania do Brasil, ampliando a capacidade operacional do EB com novos e modernos recursos.

Atualizações

O protótipo do Cascavel NG (New Generation) foi apresentado ao comando do Estado-Maior do Exército com a plataforma automotiva, a torre do armamento principal e os mecanismos de giro e elevação do canhão de 90mm.

O pacote de optrônicos do comandante e atirador foi integrado com monitores correspondentes, painéis de comando, joysticks e a plataforma PAN/TILT (plataforma estabilizadora). Durante a apresentação, também foi demonstrada a luneta, que oferece visão ampliada ao atirador em 4 a 12 vezes.

Na plataforma automotiva, além do novo powertrain, ar-condicionado, sistema de freios e novo painel do motorista, uma das grandes evoluções foi a instalação do novo pacote de visão com quatro câmeras e consciência situacional completa, permitindo um alcance de 360° do ambiente ao redor da viatura. Com operação 100% digital, ele possibilita um escotilhamento permanente.

“Os avanços no projeto de modernização do Cascavel reforçam o firme compromisso da Akaer com a inovação e a excelência na indústria de Defesa. Simboliza, também, o empenho contínuo do Exército Brasileiro em redefinir padrões e impulsionar o progresso em suas iniciativas”, destacou o CEO do Grupo Akaer, Cesar Silva.

O projeto

O projeto de modernização do blindado Cascavel envolve:

  • Revitalização completa do chassi, torre, transmissão, suspensão e canhão de 90 mm;
  • Substituição do motor por uma versão mais potente e moderna;
  • Sistema de ajuste de pressão de pneus adaptável a todos os tipos de terreno;
  • Implantação de optrônicos de última geração (em substituição às miras ópticas) integrados a um novo computador de tiro, responsável pela execução de todos os cálculos balísticos, proporcionando um aumento significativo na precisão dos disparos;
  • Implantação de um computador de comando e controle (C2) para análises dos sensores de leitura dos parâmetros ambientais que interferem na execução das missões, em tempo real, dando maior consciência operacional ao comandante;
  • Implantação de um sistema lançador de mísseis anticarro (ATGM) na torre;
  • Instalação de um sistema de ar-condicionado para melhorar o ambiente da tripulação.

Segundo o chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando José Sant’Ana Soares e Silva, a modernização do Cascavel representa um importante avanço.

“Essa viatura é o esqueleto, é o backbone das nossas Forças Mecanizadas. E essa modernização é feita junto com a Indústria Nacional. Isso é importante ser ressaltado, porque quem não tem Indústria de Defesa não tem soberania”, destacou o general no final de julho, durante apresentação do projeto no Arsenal de Guerra de São Paulo.

Sobre a Akaer

Com uma sólida trajetória de 31 anos, a Akaer é reconhecida internacionalmente pelo desenvolvimento de tecnologias de ponta nas áreas de Defesa, Aeroespacial, Energia e Indústria 4.0, estabelecendo negócios em mais de 20 países.

Foi apontada como uma das empresas mais inovadoras do Brasil nas últimas três edições do Prêmio Nacional de Inovação, concedido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em reconhecimento às melhores práticas do país.

Akaer tem sede em São José dos Campos (SP) e escritórios comerciais em Portugal e na Turquia.

DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação

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Zehpedro
Zehpedro
1 ano atrás

Pode fazer a atualização que for que o bicho continua feio! 😣

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  Zehpedro
1 ano atrás

E continua obsoleto para o combate moderno.

C G
C G
Responder para  Carlos Pietro
1 ano atrás

Pra quem gosta mais de enxergar inimigo interno do que externo ta bom!

João
João
Responder para  C G
1 ano atrás

Só no Brasil não há possibilidade de inimigo interno em caso de conflito….
Por exemplo, não houve ninguém ligado ao Hamas no Brasil. A PF não precisou prender ninguém.
Graças a Deus somos todos descendentes dos inocentes selvagens q só pescavam e comiam das árvores, admirando o sol e a natureza….

Farias
Farias
Responder para  João
1 ano atrás

Amigo, quando o EB pensa em combater o inimigo interno ele não está pensando em Hezbollah* (não Hamas). Ele está pensando em Confederação do Equador, Guerra dos Farrapos, Balaiada, Sabinada. Está pensando em 1889, Canudos, Contestado, Tenentismo, 1932, 1964, etc.

Se tem um exército que está apto a combater o “inimigo” interno, é o brasileiro.

Rafa
Rafa
Responder para  Farias
1 ano atrás

Esqueceu de colocar no meio ai os Atos de Terrorismo do 8/1 tb. Aqueles velhinhos terroristas danados com as bandeiras do Brasil. Prato cheio pra eles testarem o ar condicionado em “combate”.

Mustafah
Mustafah
Responder para  Farias
1 ano atrás

Em todas essas situações exemplificada, o efetivo utilizado em sua maioria foram da Guarda Nacional (Séc XIX) e no Século XX das Forças Públicas estaduais, que sempre ficam com o serviço sujo e pesado quando é necessário, ficando os oficiais do EB na retaguarda em posição de comando e as tropa formada por.recrutas aquartelada, até pelo despreparo

João
João
Responder para  Mustafah
1 ano atrás

olha o recalque ai… não passou no concurso , ou não serviu, ou serviu e foi preterido, por falta de capacidade

Nacilp
Nacilp
Responder para  Farias
1 ano atrás

Qualquer um sabe que o inimigo é o povo.

RDX
RDX
Responder para  C G
1 ano atrás

Você matou a charada. Para combater bandidos e amendrontar a população o Cascavel está ótimo. Decerto, o fascínio de alguns militares pelas missões GLO está pesando nessa decisão aparentemente sem sentido.

Joao
Joao
Responder para  RDX
1 ano atrás

Com certeza, estão pensando em por mísseis AC por causa de GLO…..

RDX
RDX
Responder para  Joao
1 ano atrás

Mais uma contradição. Mísseis AC para combater tanques inimigos na retaguarda?

Charle
Responder para  C G
1 ano atrás

Nesso ponto você está certo.

João
João
Responder para  Carlos Pietro
1 ano atrás

Esses cascavéis não são para as Hipóteses de Emprego principais.
Após a adoção dos Centauros II, eles estarão em possibilidades de frentes secundárias, e para Segurança de Área de Retaguarda, que no caso do Brasil, são dentro do próprio Brasil.

J. VICTOR BUENO
J. VICTOR BUENO
Responder para  Carlos Pietro
1 ano atrás

T72 é “obsoleto” e abateu um moderno Leopard 2A6 na ucrania (Registrado por video), lembrando que foi com auxilio de drone de observação. Obsoleto no campo de batalha é a tática errada e não o equipamento.

RDX
RDX
Responder para  J. VICTOR BUENO
1 ano atrás

Desde quando o T-72B3 (o tanque russo mais numeroso) está obsoleto?

Nilo
Nilo
Responder para  Zehpedro
1 ano atrás

Parabens ao Exército, pela modernização nacionalizada do Cascavel, ótimo trabalho da empresa AKAER, com pacote de visão de 4 câmeras e consciência situacional completa, permitirá um alcance de 360° ao redor da viatura. Com operação 100% digital, possibilita escotilhamento permanente. É um blindado com função precípua de reconhecimento.
Mas como sempre entrega-se para emprego uma broxa para pintar paralepipedo, e querem usar como pincel para pintar um quadro de arte.

737-800RJ
737-800RJ
1 ano atrás

Isso me lembra aqueles doidos que pegam carros populares com 30 anos de uso e colocam rodas caras, motores turbo com 800 cavalos, bancos Recaro importados…

Felipe Barbieri
Felipe Barbieri
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

O problema é que estamos vivendo um momento que não tem mais carros usados no mercado, os que tem estão caros e nem sempre vale a pena, então ate que de todos os negócios não foi o pior.

RDX
RDX
Responder para  Felipe Barbieri
1 ano atrás

O problema é que só os generais não compreendem que essa sucata não tem mais utilidade no campo de batalha moderno. Por mais que gastem dinheiro nesse M8 bombado ele continuará sendo um blindado vulnerável a minas, IEDs, estilhaços de artilharia e munições superiores a 7,62mm.
Para piorar, essa modernização condena o EB a preservar (esse é o termo adequado) essa sucata por mais 30 anos.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  RDX
1 ano atrás

Caro RDX, concordo com tudo isso que você falou, mas pensando que a troca 1 por 1 de cascavel por Centauro 2 teria um custo absurdamente insuportável para os cofres do EB, ainda insisto que não há necessidade de equipar todos esquadrões de cavalaria com Centauro 2, poderíamos ter criado/adaptado um Guarani UT30 mais bombado equipado com ATGM e tals para fazer reconhecimento nos mesmos moldes que os franceses estão fazendo com EBRC Jaguar que substituiu os AMX-10 e ERC90.

Obs…a doutrina da cavalaria mecanizada foi criada nos pilares de “armas combinadas” e deveríamos fazer jus ao nome.

João
João
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Poderia.
Mas primeiro, Guaranis com a UT 30 são prioridade para Cav e Inf que estarão também com o Centauro II.

João
João
Responder para  RDX
1 ano atrás

Concordaria, se, somente se, fossem previstos para as ameaças que diz.
Mas qual a possibilidade de minas, IED na retaguarda das Divisões brasileiras, se essa retaguarda será dentro do Brasil?
Isso tudo, se chegar na necessidade de empregar o Cascavel nisso, pois são prioridade para as frentes que não estarão engajadas.

Joao
Joao
Responder para  RDX
1 ano atrás

O senhor, conhecedor das Hipóteses de Emprego das FFAA, sabedor dos PECFA (Planos de Emprego Conjunto das Forças Armadas), entendedor de onde cada tipo e organização militar pode ou deve ser empregada, sabe mais que os generais e tá escrevendo essa farofa…. Parabéns

RDX
RDX
Responder para  Joao
1 ano atrás

Comentário patético.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Felipe Barbieri
1 ano atrás

A solução está na cara do EB.
Equipar o Guarani com uma torre com lança-míssil e canhão.
Um blindado muito melhor e 0 km.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

“O problema é que só os generais não compreendem que essa sucata não tem mais utilidade no campo de batalha moderno”. 

Diga isso aos israelenses, eles também usam “sucata”, usam o M113A2 para transporte.

Será que eles estão errados? Eles investem USD23 bilhões de dólares em defesa( 4,5% do PIB), fora a mesada que estados unidos dão a eles e outros subsídios dado por países como Alemanha ao comprar produtos militares.

Se eles não jogam fora, eles sabem que ainda tem valor e serventia.

RDX
RDX
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Pela sua lógica, os brigadeiros da FAB deveriam desistir do Gripen e investir na modernização do F-5 porque o C-130 ainda é uma boa aeronave de transporte.

Caerthal
Caerthal
Responder para  RDX
1 ano atrás

O que seria do mundo sem as comparações tolas…

João
João
Responder para  RDX
1 ano atrás

Não, aviação não é blindado.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

O problema não é usar o M-113, o problema é usar o M-113 como um IFV fazendo força tarefa blindada, reconhecimento de engenharia, etc….esses outros países usam o M-113 mais na retaguarda aproveitando o transporte todo terreno.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Estão substituindo pelo Eitan e pelo Namer exatamente pelas deficiências do M113.

E a mesada nem é muita coisa, eles gastam quase tudo no F35. Da Alemanha, só os submarinos tem subsídios pela “dívida histórica”.

BLACKRIVER
BLACKRIVER
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Eles não estou preocupados com a viabilidade técnica e econômica…

Alguém sempre está se dando bem num projeto desses, os amigos dos amigos estão ganhado uma grana que foi produzida com muito suor pelo contribuinte.

Joao
Joao
Responder para  BLACKRIVER
1 ano atrás

Papo de EUA… o contribuinte….
Aqui o contribuinte sonega 50% do que deveria ser arrecadado, depois, a 3ª administração tá “daquele jeito”….
Aí, o EB tem q modernizar algumas Vtr, pq não tem como comprar tudo novo.
Até pq, ninguém tem… até os EUA têm modernizado o que tem há anos e anos.

Mustafah
Mustafah
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Mas aqui tbm gastam horrores, olhe o tamanho do orçamento, só que em.pensões, indenizações e transferências

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

concordo Xará, poderíamos copiar os franceses do programa com Jaguar

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Exato!
Mas do jeito que as coisas estão andando teremos:
Cascavel dos anos 1970 com canhão e lança-míssil.
Guarani dos anos 2020 com torre Platt manual com .50.

Jaiminho
Jaiminho
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

No próximo anúncio, vão apresentar o cascavel com uma escada em cima.

Alex Tiago
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

Boa noite 737-800rj e eu que me pergunto já que iam melhorar o motor e colocar um mais potente porque não se optou pelo mesmo do Guarani. Motor antigo do Cascavel 212 HP e o novo 225 e o do Guarani 383 se a memória não estiver falhando. Agora teremos a linha de suprimentos do antigo motor e do novo e até do motor do Guarani. Onde fica a racionalidade???

L G1e
L G1e
Responder para  Alex Tiago
1 ano atrás

O motor do guarani não é produzido no Brasil. E sim na Argentina.

Atirador
Atirador
Responder para  Alex Tiago
1 ano atrás

não cabe

Oráculo
Oráculo
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

Espero que o Cascavel tenha pontos de fixação para blindagem reativa, placas de ferro, grades de proteção, etc.

Só assim pra esse dinossauro ter condições mínimas de ir para o front de batalha moderno.

Senão coitados dos tripulantes.

Vão acabar tendo que fazer igual na Ucrânia, aonde os soldados amarram desde grades de portão, troncos de árvor, sacos de areia e arames farpados em volta dos velhos T62 que foram reativados.

E olha que a blindagem do T62 deve ser melhor que a do Cascavel…

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Em uma guerra como a gente está vendo na Ucrânia tudo tem utilidade.

Romão
Romão
Responder para  Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Isso não tem utilidade alguma para a Ucrânia. Qualquer traficante do CV bota isso fora de combate num instante. É só acertar esse “projetor de auditório”. Ridículo…

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Romão
1 ano atrás

Se ele for colocado fora de ação mas antes levou uns 50 com ele tem utilidade.Na guerra até uma tesoura para matar o inimigo tem valor.

Lewandowski
Lewandowski
Responder para  Renato de Mello Machado
1 ano atrás

pra que blindado se temos tesouras…

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Lewandowski
1 ano atrás

Mostra ignorância de sua parte.Igual ao que aconteceu com os alemães na Segunda Guerra.Esticaram tanto seu avanço e ficaram cercados limitados a gastar uma munição diária.Assim o infante vai usar o que tem na mão para se safar de um combate corpo a corpo.

Ander
Ander
Responder para  Romão
1 ano atrás

Na Ucrânia estão usando caminhonetes com .50 , por favor amigo menos. Exércitos possuem reserva de equipamentos a própria Rússia usa carros de combate dos anos 50 e 60 q estavam na reserva. Com o passar do tempo em uma guerra todo equipamento militar é usado ao máximo.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Ander
1 ano atrás

A maioria dos que comentam com esse pensamento não teriam coragem de chegar perto de um blindado assim para destruir em um conflito.E ainda demonstram desconhecimento das pequenas coisas do dia a dia que acontecem em um front.

Caerthal
Caerthal
Responder para  Ander
1 ano atrás

Boa lembrança.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Ander
1 ano atrás

O problema é o custo dessa modernização.
Se o EB quiser guardar o Cascavel do jeito que está, ok, faz sentido.
Agora gastar de US$ 2 a US$ 3 milhões por veículo existindo muitas outras prioridades é que não faz sentido.

Pablo
Pablo
Responder para  Romão
1 ano atrás

Falavam algo parecido do gepard, agora estao indo mais unidades para a Ucrânia.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Romão
1 ano atrás

Traficante já tirou de combate até o Guarani.

comment image

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Mauricio e Romão….o que faz vocês pensarem que esse guarani está fora de combate? se a viatura foi avariada em uma das rodas ela ainda tem capacidade de se locomover até sem essa roda inteira que você está vendo (isso já foi testado), ainda há tração nas demais rodas o suficiente para isso e cabe ao comandante da viatura continuar a operação ou voltar a uma área mais segura…a operação de socorro vista na imagens é quando não há mais hostilidades, nada fora do previsto.
Não tente desmerecer a viatura citando “traficante” deixando a pensar que ela é frágil, esses pneus runflat são construído para rodar mesmo furados por quilómetros.
Não é a viatura que é frágil são os traficantes que estão pesadamente armados, nesse caso aí foi uma granada que explodiu danificando a borracha externa do pneu, se isso não te parece uma operação de guerra então eu não sei o que é.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Neste caso específico este Guarani está sem torreta ou qualquer tipo de armamento externo; dado que o VBTP 6×6 não tem seteiras, como os ocupantes iriam responder à essa agressão?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Neste caso específico este Guarani está sem torreta ou qualquer tipo de armamento externo” é uma excelente observação….as armas de torre permitem dar apoio aos fuzileiros além de autodefesa da viatura…é uma situação bem curiosa.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

“Não tente desmerecer a viatura.”

Não estou tentando desmerecer o blindado, estou constatando um fato, o blindado na foto está sendo retirado de combate, o por ação dos traficantes, quanto ao que os traficantes usam, é problema do estado, que não faz nada. Agora, o Guarani teoricamente é um blindado feito para ser usado em guerras, se ele não quer enfrentar armamento pesado, que é o que os traficantes possuem, que fique na garagem da base, simples assim.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Esses aí só poluem o espaço.

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Ele não sabe o que é ser 6×6….

João
João
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Não tirou de combate, não.
Após o combate, foi trocar o pneu.

Maurício.
Maurício.
Responder para  João
1 ano atrás

Sei…

Marcos
Marcos
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Como que pode mentir e ainda ter o comentário aprovado? Isso é uma vergonha absoluta para o site

O Guarani da imagem passou por cima de uma granada e continuou operando por 8 horas seguidas com o pneu danificado. Tem matéria sobre isso e no mesmo vídeo que você pegou essas imagens diz o mesmo que eu acabei de comentar.

Jaiminho
Jaiminho
1 ano atrás

Piada de péssimo gosto. Por que não fazer logo a catapulta NG ou uma Balista NG. Estão brincando de gastar dinheiro com uma coisa primitiva.

Romão
Romão
Responder para  Jaiminho
1 ano atrás

A máfia dos contratos precisa ser alimentada. Além disso, os tenentes recém formados na AMAN precisam ser alocados em unidade inúteis, que só existem para ocupar cargos e alocar orçamento.

João
João
Responder para  Romão
1 ano atrás

é muito recalquinho…. kkkkk

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
1 ano atrás

Off-Topic

Foi publicado no DOU de hoje o chamamento para o RFQ do sistema AAe de médio alcance

Fernando Mattos
Fernando Mattos
1 ano atrás

Lembremos dos upgrades que Israel fez nos M4 Sherman e os utilizou em 1956 e 1967 (com muito treinamento)…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Fernando Mattos
1 ano atrás

“Perfeita” a comparação:

  • um blindado de 1942 modernizado em 1961 utilizado até 1980 (38 anos);
  • um blindado de 1970 modernizado em 2023 e utilizado até 2050? (80 anos).
Romão
Romão
Responder para  Fernando Mattos
1 ano atrás

“Lembremos dos upgrades que Israel fez nos M4 Sherman e os utilizou em 1956 e 1967 (com muito treinamento)…”
.
Ô Fernando…. Faz isso comigo não…
O Sherman foi projetado em 1942… Ou seja, para 1967 temos apenas 25 anos de hiato.
O Cascavel é de 1970. Para 2023 são 53 anos de hiato.
É mais que o dobro de tempo!
Sem contar no salto tecnológico que de 70 pra 23 foi infinitamente maior que de 42 pra 67.

RDX
RDX
Responder para  Fernando Mattos
1 ano atrás

Sim, lembremos que o Cascavel é uma variante do M8 Greyhound.
O Cascavel, assim como o Super Sherman, teve valor décadas atrás contra alguns modelos de blindados da era soviética. O Super Sherman já estava completamente superado na guerra de Yom Kippur (1973) e teve um papel irrelevante. Com a proliferação do T-72 no oriente médio, o Cascavel ficou completamente obsoleto. O substituto natural do Cascavel, o Sucuri armado com canhão 105mm, morreu com a Engesa 30 anos atrás.

Caerthal
Caerthal
Responder para  RDX
1 ano atrás

Alguém aqui se preocupou em imaginar alguma hipótese de conflito? Qual a chance de termos um MBT moderno em nossas fronteiras?

Henrique A
Henrique A
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Mesmo que nossos vizinhos sejam bem inferiores militarmente não podemos nos restringir às capacidades deles pois assim também seremos inferiores a nível mundial.

Um país que quer ser líder regional não pode se limitar à tão pouco.

GFC_RJ
GFC_RJ
Responder para  Caerthal
1 ano atrás

Nas fronteiras é zero. 
Grandes potências vindas pelo mar, quando puderem desembarcar MBTs, é porque a situação já foi pro saco há bastante tempo. Ali, os MBTs seriam talvez o menor dos problemas.

O que não significa que eu concordo com essa gambiarra aí que estão fazendo.

João
João
Responder para  RDX
1 ano atrás

carros com funções completamente diferentes.
Cascavel é uma Vtr de Reconhecimento.
Sucuri era uma Vtr Caça-Carro.

RDX
RDX
Responder para  João
1 ano atrás

O Centauro II é um genuíno caça-carro e está sendo adquirido para substituir o Cascavel.

Renato
Renato
Responder para  João
1 ano atrás

Na era dos drones carros para reconhecimento estão com os dias contados…

Leonardo Cardeal
Leonardo Cardeal
Responder para  Renato
1 ano atrás

Tripulados concordo.

Robson Rocha
Robson Rocha
1 ano atrás

Não importa se ela é coroa, panela velha é que faz comida boa…

Suponho que 400 seja o número mínimo de blindados sobre rodas com canhão que o EB considere aceitável, então os 200 Centauro II + 200 Cascavel modernizados manteriam esse número.
Minha aposta é que após o último Centauro II entrar em serviço no EB (o que, pelo histórico do EB, deve demorar um pouco), encomendem um segundo lote de Centauro e, conforme esse segundo lote for chegando, esses Cascavel modernizados vão dando baixa no mesmo ritmo.

deadeye
deadeye
Responder para  Robson Rocha
1 ano atrás

200 Centauro II? kkkk são previstos 98 até 2040 e vocês ainda acreditam em 200? kk

A6MZero
A6MZero
Responder para  deadeye
1 ano atrás

Os cascavel também não vão passar de 98 unidades (o que já é muito) considerando o dinheiro gasto nessa peça de museu.

Ou seja o numero não chega a 200 nem contanto juntos Centauro + cascavel.

deadeye
deadeye
Responder para  A6MZero
1 ano atrás

Eu preferia comprar mais uns 20 – 30 Centauro II do que gastar dinheiro nessa joça.

Senhor Mascarado
Senhor Mascarado
Responder para  deadeye
1 ano atrás

80 + 120 infláveis pra inflar o nosso real poder de fogo Stonks

Emmanuel
Emmanuel
1 ano atrás

Com esse dinheiro você compra uns drones legais e mais úteis.
Mas o EB tem síndrome de MB.

Romão
Romão
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

Drone não pede contingente grande… Aí quebra a máfia dos concursos públicos.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Romão
1 ano atrás

Falou tudo.
A massa de militares tem que ser grande…

João
João
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

deixa na mão da PF, q depende dos militares para operar onde há risco real, e que abandonaram os VANT, por falta de capacidade de operá-los….

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  João
1 ano atrás

Ah lá…

MMerlin
MMerlin
Responder para  João
1 ano atrás

Para que ela repasse novamente para a FAB devido aos custos de manutenção e operação?

João
João
Responder para  Romão
1 ano atrás

Não passou né?
recalque detectado…
Ah, extingue um meio (blindado), e troca por outro (drone), precisa de tropa para operar e tenente pra comandar….
lamento…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Romão
1 ano atrás

se ligar um jammer esses drones nem voam…precisa ter ambos

João
João
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

Drone???? Que viagem….

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  João
1 ano atrás

Sim, drone.

Ver: Guerra da Ucrânia.

Você vai ficar impressionado como os ucranianos estão tirando de combate blindados pesados russos. com drones.
Que coisa né?!?!?!?!?!?!

Joao
Joao
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

Ah tá…
Aí o drone fará reconhecimento em força, vai realizar perseguição, vai realizar aproveitamento do êxito, vai destruir fortificações, vai dar apoio de fogo pra infantaria, pcp com tempo ruim e a noite….

Vcs acham q o drone substitui tudo….

Pesquise as contra medidas contra drones q a OTAN está desenvolvendo.
Daqui a bem pouco, assim como todos os meios de emprego militar, o drone terá emprego limitado, fazendo parte de um sistema que o sistema vence, e não um meio específico.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
1 ano atrás

Deixem o Cascavel morrer de uma vez! Não tem sentido algum, desde o ponto de vista financeiro, modernizar esses bichos já contando com o Guarani e brevemente com o Centauro. Antes tivessem comprado mais unidades de ambos do que gastar nesse Cascavel imortal. Como tem gente retrógrada nesse oficialato do EB, hein…

Rafael
Rafael
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Depois disso eu tenho medo do que podem inventar com os Leopard 1 e M60.
Pelo menos as peças deles estão acabando e vão forçar o EB a escolher algo novo, querendo ou não.
Ou talvez ir sucateando 2 ou 3 de cada vez para manter 1 funcionando por mais algum tempo.

Luis H
Luis H
1 ano atrás

é um veículo leve de reconhecimento,não foi feito para enfrentar e muito menos ser superior a um mbt, pode encontrar outro veículo de reconhecimento com 105mm, pode, mas não é provável e, em sendo possível, não enviariam cascaval mas centauro II pra missão. se queimamos em defesa mais dinheiro do q espanha, turquia, irã, canadá, polônia,e holanda e apenas pouco menos do q austrália, israel é porque na prática a coisa é basicamente mamar até morrer sem chance de ter q se envolver em nada maior do q monomotores civis (nem enfrentar os navios pesqueiros chineses q estão dominando o atlântico e já abalroaram navio brasileiro, foi sequer cogitado) e participar de missões de paz da onu, ou, no extremo improvável, participação dispensável em alguma colisão, como na segunda guerra. gosto da ideia de reformar o cascavel, reaproveitando só o casco e colocando tudo novo, tal qual fazem com os abrams m1 e outros. solução inteligente para manter uma quantidade acima do risível de viaturas semi-blindadas capazes p um pais tão extenso.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Luis H
1 ano atrás

Não sei porque essa revolta com o Cascavel, por ele ser um veículo com idade, ele tem sua utilidade, ele não irá sair por aí enfrentando MBTs, a função dele é simples: fazer o reconhecimento, localizar o alvo, reportar e sair discretamente como entrou.

Os franceses ainda hoje estão usando o Panhard ERC, são da Otan, estão no top 9 em poder militar, tem um bom orçamento mas isso não os impede de usar veículo dos anos 80.
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lembrando também que eles ainda usam o AMX-10 RC,da década de 80,que
também é um veículo de reconhecimento. 

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Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Os franceses estão modernizando Panhard e Amx-10 para usar por mais 30 anos?
Ou estão comprando Jaguar novos?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Coloque um motor Mercedes no Cascavel e tente exportar para um país sancionado pela Alemanha para ver se ela deixa.

carvalho2008
carvalho2008
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

não dá…porque na categoria da tonelagem, o motor é quase comercial de qualquer caminhão….eis a vantagem….qualquer concessionaria tem….e ai, vetr entra num segmento absurdo de perda de mercado….o que ninguem faz….

RDX
RDX
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Lembrando que esses blindados estão sendo substituídos pelo impressionante EBRC Jaguar.

O desempenho do AMX-10RC na guerra da Ucrânia está sendo na melhor das hipóteses sofrível.

Joao
Joao
Responder para  Luis H
1 ano atrás

Que chiclete??? Que Viagra???
Vai pesquisar o q houve.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Na minha humilde opinião deveriam retirar a torre do comandante com a metralhadora e colocar a ótica do atirador em cima da torre do veículo, não esforçando o canhão.
Poderiam também por uma Remax e integrá-la ao SCT do veículo, tirando aquela ótica giratória.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Pensei num REMAX ou ARES para o cascavel, o deixaria mais leve e ágil, e após o fim da vida do veículo, os armamentos seriam reaproveitados.

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MMerlin
MMerlin
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Porque só o custo da TORC30 aumentaria o custo da atualização em R$ 8 milhões fora o custo do tempo de integração. Também provavelmente o efeito cascata de atualização de outros componentes.

Gabriel C
Gabriel C
1 ano atrás

Para quem quiser uma opinião séria a respeito, indico a live abaixo, do Roberto Caiafa
https://www.youtube.com/live/ARiodCuVEQQ?si=OMnjvO2aH-Yfz5lS

A verdade é simples, senhores: EB não tem dinheiro infinito e nosso TO de fato (leia-se américa latina) não representa ameaça real pra justificar tudo que a gente gostaria de ter

Se, num devaneio insano, alguma potência estrangeira quiser nos subjulgar, bastaria comprar meia dúzia de burocratas em Brasília…guerra intercontinental é coisa do passado

Dragonfly
Dragonfly
1 ano atrás

Chama a atenção o tamanho desses sensores!
Eles são capazes de aguentar tiros de fuzis, por exemplo?

Se não, frações de infantaria conseguiriam colocar um blindado desses fora de combate (ao menos quanto aos seus sensores mais avançados), o que seria, no mínimo, curioso.

Jaiminho
Jaiminho
Responder para  Dragonfly
1 ano atrás

Acho que um sujeito armado com uma funda, uma pedra e um sonho, também poderia causar problemas para esse veículo super “moderno” 😅

Ravengar
Ravengar
1 ano atrás

Minha preocupação é a ” blindagem” dele…
Qualquer infante inimigo com fuzil anti -material faz o maior estrago…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Ravengar
1 ano atrás

Não precisa de arma anti-tanque.
Uma simples mina, e ele e sua tripulação vão ver Jesus mais cedo, já que ele NÃO TEM assoalho anti-impacto.
Se for atingido por um ATGM então…sobra nem a alma.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Ravengar
1 ano atrás

Um engenheiro da empresa comentou que o tamanho é devido a pouca refrigeração.

Provavelmente em uma próxima versão, sejam menores.

Felipe Barbieri
Felipe Barbieri
1 ano atrás

As maiores ameaças modernas são armas anti-tanque e drones, e quando a essas os Cascavéis se saem tão bem quanto a um T-90 no campo de batalha.
Acho que a modernização é valida levando em conta dois aspectos importantes, seu custo e o fato de se tratar de um veiculo que é de fácil manutenção pelos próximos anos. Vamos ser práticos senhores, com a guerra da Ucrânia não temos mais estoques disponíveis de usados a mão então estamos mais do que ferrados, não tem mais blindados a quilo como tinha após o fim da guerra fria e décadas subsequentes, os estoques estão no fim e armas novas estão caríssimas, então o EB vai jogar com oque tem em casa .

deadeye
deadeye
1 ano atrás

Com o dinheiro, dá para comprar um monte de Loytering Munitions

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  deadeye
1 ano atrás

….com o jammer correto essas pragas não voam….não se pode simplesmente jogar tudo fora e comprar munições vagantes precisa criar uma doutrina nova, tanto como utilizadores quanto para se defender desse tipo de armamento de um possível inimigo.

Rafael
Rafael
1 ano atrás

Para quem acha que a ameaça vai vir da Argentina, do Uruguai, da Bolívia ou da Venezuela é aceitável. Afinal, eles sempre estão em pior situação do que a nossa e isso sempre é um consolo.

RDX
RDX
1 ano atrás

Perda de tempo e dinheiro.
O substituto natural do Cascavel sempre foi o Guarani com a UT30. Era encomendar mais um lote de Guarani e esquecer o assunto.
As vantagens do Guarani são inúmeras… está em produção; proteção contra minas e IEDs; possibilidade de receber blindagem adicional; espaço interno adequado para receber, por exemplo, uma equipe com SARP; capacidade anfíbia; a torre remota aumenta a capacidade de sobrevivência da guarnição; torre preparada para receber ATGM Spike; canhão com capacidade C-UAS e VSHORAD; canhão com elevação adequada para combate urbano; design adequado para receber o APS Iron Fist etc.

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

O Guarani é muito mais versátil no campo de batalha moderno.
exemplos:
Reconhecimento empregando sensores e SARP orgânico;
Caça-carro empregando ATGM Spike;
VSHORAD (contra helicópteros) empregando o canhão 30mm;
C-UAS empregando o canhão 30mm com munição ABM e datalink;
Combate urbano, antipessoal e combate contra tropas entricheiradas e blindados leves empregando o canhão 30mm com a munição adequada;
Transporte de feridos/guarnições de outros blindados perdidos em combate empregando o espaço interno do veículo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  RDX
1 ano atrás

Não precisava nem encomendar outro lote. Se o motivo é falta de dinheiro é só “separar uns 200/300 unidades” já encomendadas para receber esse armamento e realizar essa função.
Parece bastante óbvia essa solução o que leva a indagação: Por que o EB não está fazendo isso?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

“Por que o EB não está fazendo isso?”
Caro Xará, me lembro que o eb queria aposentar a infantaria motorizada, tanto foi todo alterado a nomenclatura de “viatura guarani” para “programa guarani”. Me lembro de comentários entusiasmados do tipo….”infante não vai mais andar de 5t nunca mais”, ou seja, foi feito uma estimativa pensando na quantidade de fuzileiro que dava para transportar e assim encomendamos….era época de vacas gordas e fomos impulsionados pelo crescimento do país….todos sabemos que isso não aconteceu.
A questão de reflexão hoje é….o país não cresceu, será que conseguimos manter financeiramente um exercito mecanizado desse porte que o eb sonha? Obs: lembrando que ter um exercito mecanizado não é só distribuir os guaranis, tem todo um aparato muito caro que acompanha…o buraco é muito mais embaixo.
Eu acredito que as decisões tomadas são as melhores dentro do orçamento que temos sempre com pé no chão e dentro de nossa realidade sul americana, já aconteceu a conversão de alguns guarani para transporte morteiros 81mm pelo Arsenal de Guerra, também acredito que alguns Guaranis podem ser convertidos sim.

Abraço

L G1e
L G1e
1 ano atrás

Esse cascavel NG ficou muito bonito e muito moderno, ar condicionado, mísseis, etc. E o mais importante 100 % nacional,se precisar é só recomeçar a fabricar aos milhares no Brasil.

400 cascavel NG mais 200 centauro 2 e a cavalaria mecanizada do Brasil estará bem equipadas.

Agora é encomendar 400 CV 90 nas versões tanques MBT com canhão de 120mm, o mesmo do centauro 2, com produção no Brasil . E depois nas versões transporte com canhão de 30mm.

A indústria nacional teria uma cadência excelente de produção para os próximos anos.

Romão
Romão
Responder para  L G1e
1 ano atrás

“400 cascavel NG mais 200 centauro 2 e a cavalaria mecanizada do Brasil estará bem equipadas.”
.
É a mesma coisa que pedir 400 M4 Sherman Modernizados + 200 Leopard 2.
Não tem nada a ver… Não orna! Não tem base!

Ravengar
Ravengar
Responder para  Romão
1 ano atrás

Romão,eu acho que a turma do” hoje no mundo militar” descobriu este espaço aqui…

Mafix
Mafix
Responder para  Ravengar
1 ano atrás

Acho que esse ai veio da turma do paçoquinha da farinha …

Macgaren
Macgaren
1 ano atrás

Poderiam fazer um pacotão e vender os cascavel, f5, leo 1, bofors de 50 anos e tudo mais para os EUA por 10 x o valor.

Romão
Romão
1 ano atrás

O mais interessante desses artefatos “optrônicos” é que qualquer apontador do jogo do bicho consegue acertá-lo com um revólver .32 cano curto, há uma distância de 200 metros.
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Nativo
Nativo
Responder para  Romão
1 ano atrás

Cara essa foi a melhor.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Romão
1 ano atrás

Falando apenas sobre o revólver: Com esse cano de 2 polegadas? Com esse caninho tu não tem precisão alguma além de 25/30 metros.

Satyricon
Satyricon
1 ano atrás

A primeira coisa que veio à minha mente foi uma alegoria de carnaval.

Eu acho que vou passar mal…

adriano Madureira
adriano Madureira
1 ano atrás

Eu acho que aproveitar as melhores unidades( as menos velhas…) de um número de 400 veículos não seria desperdício ou mal uso de recursos, Israel por exemplo, até hoje usa M113,é óbvio que eles tem APCs mais modernos e maiores, mas eles sabem o valor de um veículo militar e sabem que descartá-lo não seria inteligente,e pelo que parece eles tem 500 M113A2

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Coluna de blindados M113 israelenses em Kriyat Shmona, norte do país Jalaa Marey – 8.out.2023/AFP

Mafix
Mafix
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

O M113 é transporte PONTO.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Mafix
1 ano atrás

“Mas” é velho, não é esse o ponto que muitos usam como justificativa para descartar o cascavel?!

Os israelenses tem veículos de transporte baseados no blindado T-54 ( IDF Achzarit) em seu inventário.
Eles tem a disposição grana e o melhor que a tecnologia pode oferecer,mas não abre mão de certos veículos.

Então eu pergunto: Eles estão errados em usar equipamentos da década de 80 ou só nós estamos errando ao apostar no cascavel?

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RDX
RDX
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Pela sua lógica, os brigadeiros da FAB deveriam desistir do Gripen e investir na modernização do F-5 porque o C-130 ainda é uma boa aeronave de transporte.
Você concorda?

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Israel está substituindo todos pq tomou pau numa guerra anos atrás com os M113. Mas por falta de $ está sendo lenta a substituição. Estão vindo Eitan e Namer.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Mafix
1 ano atrás

O C130 também.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

Você se esquece de um “pequeno” detalhe:

Esses M113 israelenses não veem nem a cor do campo de batalha, atuando na ultima linha da retaguarda, porque Israel tem veículos APC infinitamente mais modernos, bem armados e bem protegidos atuando na linha de frente.
E a gente, tem o quê?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Por coincidência, os carros de combate do EB também não veem a cor do campo de batalha. riso

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Considerando-se o estado geral do EB e MB ( a FAB até que tá razoavelmente bem na fita ), rezo para que se permaneça sem vermos a cor de um campo de batalha por tempo indefinido.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Verdade.

Henrique A
Henrique A
Responder para  adriano Madureira
1 ano atrás

A IDF é uma força de mobilização, eles precisam de ter muito equipamento, mas não são assim tão ricos para ter tudo moderno, então tem na reserva coisa antiga como o M113, mas eles tem uma ponta de lança com o melhor que existe na atualiadede, e a gente?

Eles tem Namer, a gente é só M113 e mais nada.

L G1e
L G1e
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Verdade. Poucos países do mundo tem todos os equipamentos militares modernos. A China, Rússia, índia etc. Que tem grande forças armadas a maioria dos equipamentos militares são antigos.

RDX
RDX
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

O substituto do M113 é o impressionante Eitan 8×8
O M113 não acompanha o Merkava em Gaza. Por que será?
Esse papel cabe ao Namer.

Mcruel
Mcruel
1 ano atrás

Cascavel NG soa algo como Caravela Digital…

Antonio Neto
Antonio Neto
1 ano atrás

Exército se esforçando arduamente pra superar a Marinha no quesito “como gastar MAL nossos recursos”

Será esse programa o NAe São Paulo do Exército?

Alexandre
Alexandre
1 ano atrás

Tento decidir sobre o melhor adjetivo e não encontro! Tento evitar o ridículo e o vergonhoso,mas difícil mesmo é não aceitar o indecente! Isso é uma indecência!

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

O Cascavel vai continuar sendo a principal viatura de reconhecimento do EB pelos próximos 20 anos

Matheus
Matheus
1 ano atrás

Pra um pacote de modernização pra vender para países que usam o Cascavel, é uma boa.
Mas pro EB já eu não acho que seja uma boa, já compraram os Centauro II, isso ai parecer ser apenas uma encheção de linguiça.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Creio que o Centauro e o Cascavel cumprem missões diferentes. Não dá para comparar.

L G1e
L G1e
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Parece que como eu existe um bocado de aposentados que ficam em casa enchendo o saco da família e que para relaxar vêm para a trilogia comentar e passar o tempo. Rsrs.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Que outro país vai ser louco de gastar uns US$ 2/3 milhões para modernizar um Cascavel? Ainda mais que os usuários são países pobres da América Latina e África.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Quem ainda usa Cascavel no estrangeiro tem uma cacetada de opções infinitamente melhores no mercado ( incluindo chineses ).
Gastar grana recauchutando Cascavel é só coisa do EB mesmo….

naval762
naval762
1 ano atrás

Novo velho Cascável. Outra sucata, da coleção de sucatas das forças armadas brasileiras.

Fëanor
Fëanor
1 ano atrás

Uma sucata obsoleta, apesar de modernizada, ainda é uma sucata.

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

Por existir “N” empresas que fabricam optronicos infinitamente menores do que este, no Cascavel, é plausível o esforço da Akaer pois nos mostra que somos e temos capacidade. Embora enormes, é plausível.

Sabemos que o Cascavel não é um carro para ir até a linha de frente e combater outros tipos de blindado, a sua própria blindagem atual, já nos diz isso.

Como pagador de impostos, é inadmissível essa “modernização”, inadmissível. O dinheiro absurdo gasto nessa “modernização” que, de “NG”, no crível, não tem nada, poderia ser realocado para a aquisição de mais Centauro II ou para mais IVECO LMV ou para sistemas de AA ou para qualquer outro projeto que tenha uma importância maior.

O Cascavel é um blindado da década de bolinhas e não vale esforços para tal. Assim como os outros. Mas, como aqui, é Brasil, segue o baile e a gastação de dinheiro em velharias. Parece que a AL inteira foi moldada para ser assim, viver de velharias dos outros. As forças da AL toda é movida a velharias militares, FATO!

Bispo
Bispo
1 ano atrás

Penso que a questão é, custos.

Quanto custará uma unidade NG e quanto custa um drone kamikaz.

A cadeia de homens e equipamentos para manter um único tanque operacional nos dias atuais já é uma limitação de tal equipamento.

Ucrânia (a guerra) mostrou a derrocada dos blindados(atuais), com o avanço da AI e futura Matilhas de Drones …

Blindados, como o Cascavel , já são obsoletos drone “AliExpress” baratinho, com uma gambiarra, pendurando explosivos, corta a cabeça da “cobra”.

Holanda
Holanda
1 ano atrás

O que esse canhão de 90 mm pode fazer contra os blindados modernos?

Vitor Botafogo
Vitor Botafogo
1 ano atrás

Mesmo com os misseis a serem instalados no ano que vem no segundo prototipo, o Cascavel é defasado? Olhando para um cenário de guerra urbana, ele não teria nenhuma serventia? Desculpem a ignorancia no assunto.

Fiquei surpreso com o tamanho dos sensores.

Gabriel
Gabriel
1 ano atrás

Aquela versão com TORC 30 ficou muito melhor…seria muito mais útil em um combate moderno.

Vlademir Baltazar
Vlademir Baltazar
1 ano atrás

Pegaram um fusca ano 70 colocaram ar condicionado, melhoraram o motor, colocou direção elétrica……Parece o Pres, Itamar Franco Inaugurando o “Novo Fusca”…..Pegava esse dinheiro e comprava coisa melhor por exemplo misséis antiaereos de médio alcance (ou investia nisso!)

Romão
Romão
1 ano atrás

Só passando pra lembrar que o Cascavel foi baseado num “M8 Greyhound” de 1943…
Em 1975, quando começou a operar no EB, seu conceito já era vetusto… Operacional, porém vetusto.
Acho que o pessoal não tá tendo a noção do quão absurdo é modernizar isso…

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Macgaren
Macgaren
Responder para  Romão
1 ano atrás

Praticamente o carro do Fred Flintstone

Tito23
Tito23
1 ano atrás

Acho que até aqueles Lança granada do hamas destrói completamente esse veículo

Romão
Romão
Responder para  Tito23
1 ano atrás

O Hamas destruiria isso com drones e nós não teríamos contramedida alguma, a não ser fuzis e metralhadoras de apoio. Ucranianos e russos, azeris, turcos, iranianos… Qualquer um faria isso com os pés nas costas.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Romão
1 ano atrás

Contra os drones o Cascavel teria que recorrer a gaiola ao estilo russo e agora israelense, afinal, nem o tão falado Trophy funciona contra os drones.

willhorv
willhorv
1 ano atrás

É impressionante como gostamos de reaproveitar velharias…parece que nossos comandantes são acumuladores…

Guacamole
Guacamole
1 ano atrás

O que vou falar vai ser controverso, mas azar:

O que precisamos nesse momento, não é material, salários melhores, aumento de gastos ou pesquisa e desenvolvimento de materiais. O que precisamos é passar uma lei para aposentar automaticamente qualquer um com idade superior a 45 reais para forças as FA a colocarem garotos mais atualizados e com ideias novas.

Não dá pra confiar em FAs que tem o peito cheio de medalhas de honra ao mérito mas que não sabem ligar o próprio computador porque “no meu tempo, a gente não usava esses negócios eletrônicos. A gente ia na sanha”.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Guacamole
1 ano atrás

Tem coisas que não faz distinção geracional! Se a coisa pública garantir meus privilégios ….eu garanto que a coisa pública jamais irá garantir o interesse público!!!!!!A quinta coluna fardada é uma patriotas garantidora da perpetuação do patrimonialismo!!!!!!

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Um exército que gasta com seus 100 mil a mais em viagens premiadas para ir e outros 100 mil pra voltar, dificilmente vai ter dinheiro pra coisa melhor.
E ainda tem quem supõe que somos uma potência militar a nível de primeiro mundo.

Gustavo
Gustavo
1 ano atrás

E uma boa notícia, por min modernizava os 400.
Só de saber que está sendo desenvolvido sua modernização com tecnologia nacional.
Pode equipar e servir como base para experimentos.

Santamariense
Santamariense
1 ano atrás

Vou repetir aqui um comentário que fiz em outro site:

Os optrônicos, colocados sobre o tubo do canhão e sobre a torre, são bem maiores do que foi apresentado nas ilustrações divulgadas até então. Torço para que esse programa tenha sucesso e consiga-se modernizar as 201 viaturas propostas. É o ideal? Não. É a última palavra em termos de viatura? Também não. A resposta para as duas perguntas é o Centauro II, o qual também vai equipar as Unidades de Cavalaria Mecanizada do EB. Num mundo ideal, o Centauro II seria adquirido em quantidades suficientes para substituir todos os EE-9, mas isso não é possível. Assim, o Cascavel modernizado consegue ser um complemento aos Centauro II. É o que se tem para o momento. De qualquer maneira, hoje temos EE-9 em configuração original e no futuro próximo teremos Centauro II e Cascavel modernizado. Um upgrade que, mesmo não sendo o ideal, é bastante significativo.

Acrescento que, como muitos aqui propuseram, o ideal na visão deles seria não modernizar esses blindados. Ok. Daí, qual seria a proposta deles? Extinguir a maioria das Unidades que hoje operam o Cascavel? Pois, se não modernizar, eles ficam mais longe ainda do ideal de uma viatura desse tipo. O EB possui 400 EE-9. Vai adquirir, a pau e corda, 98 Centauro II, ou seja, ao redor de 25% do quantitativo de EE-9. E daí, faz o que com os outros 75%? Quais as propostas (realistas e factíveis) para não modernizar os EE-9? Usar o dinheiro para adquirir mais uma “meia-dúzia” de Centauro II? Coloquem propostas.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

O problema é que é gastar vela boa com defunto ruim.

O Cascavel não tem mais futuro, gastar dinheiro nele é desperdício enquanto falta muita coisa no EB.

Deveria ter sido feito apenas uma reforma do casco, motor e sistemas para que eles continuem operacionais por mais tempo, mas não gastar milhões com sistemas avançados numa carcaça de quase 50 anos.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Mas, aí tu está sendo contraditório. Se propõe manter o veículo operando como está hoje, como pode ser contra operar um veículo modernizado e mais capaz?

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Em um país que ainda possuí o M-114 e o M-101, que o principal caça ainda continua sendo o F-5, onde o principal tanque é o Leopard 1, que ainda moderniza o M-113, onde a marinha ainda opera um navio da década de 30 para patrulha, modernizar o Cascavel está dentro do normal.

L G1e
L G1e
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Verdade. Eu estou torcendo para o Brasil comprar o CV 90 120mm zero bala.

Mas o Brasil tem mais de 320 leopard de todos os modelos. Eu acho que em virtude dos custos o caminho será uma modernização desses tanques MBT igual o projeto do Tam 2 AC Argentina, más com equipamentos 100% nacional.

Aproveitaria apenas a estrutura do leopard e o canhão de 105mm o restante, motor, lagartas, ar condicionado, etc etc, seriam produção nacional, alguns desses equipamentos do cascavel NG seriam aproveitados no novo leopardo BR NG.

O Brasil já fez isso no passado com o m-41 que deu origem ao tamoyo. Excelente para o Brasil.

Alexandre
Alexandre
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

EDITADO

Desiludido
Desiludido
1 ano atrás

Uê? A justiça não vai suspender os contratos dessa vez? Que triste ver isso… mais triste é ver gente defendendo o indefensável. O próximo passo será modernizar os X-15 da Gurgel…

Tutu
1 ano atrás

Observem que um dos sistemas ópticos está montando no que parece ser a base de uma REMAX.

Joe Safo
Joe Safo
1 ano atrás

Olha só! Tunaram o chevette 76! Vai ficar legal pra exposição nos pátios, nos sábados festivos, vai render belas fotos e fazer a alegria das crianças e leigos, enquanto o churrasco sai quentinho…

FERNANDO
FERNANDO
1 ano atrás

Eita, o EB adora um FUSCA!!
HEHEHEHEH

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Sabe aquela brigada motorizada, longe da fronteira que tem um esquadrão de cavalaria….pois é, esses serão equipados com Cascavel modernizado, agora as brigadas principais (médias e pesadas) com grandes comandos de cavalaria como um regimento e/ou brigadas estrategicamente posicionadas, esses sim serão equipados com Centauro….o pessoal precisa entender que a necessidade do cascavel modernizado é fazer números…
Também concordo que padronizar o centauro seria o ideal, colocar um guarani mais equipado com ATGM seria bom, mas quanto ficaria o custo disso?
Pelo teto de gasto relativamente baixo, fizeram um excelente trabalho…parabéns aos envolvidos.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Sim, esse argumento faz sentido, mas não faz sentido gastar muitos milhões nisso.

O que deveria ser feito é uma revitalização, sem gastar muito dinheiro para tornar o Cascavel operacional por mais tempo, e gastar dinheiro com coisa mais importante.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

O caso é modernizar ou desativar. Operar como estão hoje é muito pior do que operar após modernização. Se você é contra a modernização, não tem lógica querer que as viaturas continuem operando sem modernização.

Caerthal
Caerthal
1 ano atrás

Excelente iniciativa. Para saber é preciso fazer, entregar e manter.