Nas imagens, veículos com o Marine Air Defense Integrated Systems (MADIS) do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) pronto para testes, em 27 de setembro de 2023, no Yuma Proving Grounds em Yuma, Arizona.

O  MADIS é um Sistema de Armas do Futuro em desenvolvimento pelo Escritório de Executivo do Programa de Defesa Aérea Terrestre Office Land Systems que está sendo projetado para modernizar os batalhões de defesa aérea de baixa altitude, fornecendo maior capacidade e letalidade para enfrentar ameaças futuras e em evolução.

O Naval Surface Warfare Center, Divisão Corona, atua como agente de avaliação independente da Marinha e possui uma equipe no local para avaliar o desempenho do sistema de acordo com parâmetros definidos.

O MADIS, Sistema Integrado de Defesa Aérea dos Fuzileiros Navais, é uma solução moderna para atender às crescentes ameaças de sistemas aéreos não tripulados (UAS) e outras ameaças aéreas. O MADIS visa fornecer uma capacidade de defesa contra ameaças aéreas, incluindo drones, que podem ameaçar as forças terrestres.

Aqui estão alguns pontos chave sobre o MADIS:

  1. Componentes Modulares: O MADIS é composto por uma série de componentes modulares que podem ser configurados de acordo com a missão. Isso permite que ele seja adaptado para várias plataformas, incluindo veículos terrestres e embarcações.
  2. Capacidades de Detecção e Rastreamento: O sistema possui radares e sensores avançados que podem detectar, rastrear e classificar alvos aéreos com alta precisão. Isso é fundamental para identificar ameaças potenciais em um ambiente de combate moderno.
  3. Armas Eletromagnéticas e Cinéticas: O MADIS não apenas detecta ameaças, mas também tem a capacidade de neutralizá-las. Ele emprega uma combinação de armas eletromagnéticas (como jammers) e armas cinéticas para interromper ou destruir alvos.
  4. Proteção contra Drones: Uma das principais motivações para o desenvolvimento do MADIS foi o aumento do uso de drones em cenários de combate, incluindo drones menores e comerciais que podem ser usados para reconhecimento, vigilância ou até mesmo ataques.
  5. Integração com Outros Sistemas: O MADIS é projetado para operar em conjunto com outros sistemas de defesa e redes de comunicação, permitindo uma resposta coordenada a ameaças aéreas.
  6. Mobilidade: Uma das variantes do MADIS, conhecida como MADIS-MRZR, é montada em um veículo Polaris MRZR, tornando-o altamente móvel e permitindo que ele acompanhe as unidades de fuzileiros navais em movimento.
  7. Expansão Contínua: O USMC continua a desenvolver e expandir as capacidades do MADIS à medida que novas ameaças emergem e a tecnologia evolui.

FONTE: Departamento de Defesa dos EUA

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Werner
Werner
1 ano atrás

Tomara que o CFN use e que o EB também. Não dá para entender o porquê de a FAB não ter veículos desse tipo.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  Werner
1 ano atrás

Pra que a FAB tem que ter?

Jefferson B
Jefferson B
1 ano atrás

1 canhão, provavelmente de 20mm e 2 mísseis. É isso? Achei bem fraco…parece que não percebem o que acontece na Ucrânia. É preciso algo mais robusto para defender tropas e blindados/veículos carissimos…

Victor F
Victor F
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

Discordo, pra mim isso é mais do que suficiente.

O canhão é o MK44 Bushmaster II de 30mm

Dois manpads são mais do que suficientes para lidar com drones de observação que podem orbitar a +- 4km de distancia e uma munição airburst de 30mm lida facilmente com os pequenos drones FPVs

Pelo que da pra ver, esse sistema pode ser montado em qualquer veiculo, oque aumenta a proteção do comboio pela quantidade de meios equipados com o sistema.

RDX
RDX
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

1 canhão 30x113mm (uma versão do M230 do Apache), 1 metralhadora M240 7,62mm e 2 Stinger.

Perfeito para o CFN.

Bosco
Bosco
Reply to  RDX
1 ano atrás

Vale salientar que o Stinger é da versão dotada de espoleta de proximidade, mais efetivo contra drones do tipo 2.
Outras opção de mísseis compatíveis com esse sistema contra drones é o APKWS-PF , o Coyote 2, o Hellfire Longbow.

Luis H
Luis H
Reply to  Bosco
1 ano atrás

o hellfire não parece ter alcance e velocidade para drones maiores e não parece ser custo-efetivo para drones menores. pra alvos de alto valor e propaganda o hellfire ginsu vai bem, ou até defesa costeira como fazem os suecos, mas como solução contra dezenas de drones por dia em um campo batalha de alte intensidade moderno talvez não seja uma boa opção.

Bosco
Bosco
Reply to  Luis H
1 ano atrás

Sem dúvida , mas ele é bom contra helicópteros e UAVs grupo 2 e 3 no limite de alcance da detecção.
E ainda combina uma excelente capacidade antitanque NLOS.

Bosco
Bosco
Reply to  Bosco
1 ano atrás

E tem a vantagem de “desovar” milhares de Hellfires Longbows que estão com prazo de validade.
Na guerra contra o terror se consumia muito a versão guiada por laser e essa versão guiada por radar ficou encalhada. rsss
Agora estão adquirindo o JAGM, guiado por sistema dual (laser semi-ativo/radar ativo).

Bosco
Bosco
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

Os Marines estão adquirindo baterias do sistema Iron Dome.
Esse sistema MADIS é V- SHORAD, muito voltado para a defesa contra drones do grupo 1 e 2 e helicópteros.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Bosco
1 ano atrás

Cabe espaço para o Guarani com Torc30 ABM, daria um boa proteção móvel para essas ameaças, seção ficaria assim:

-1 Guarani Radar Giraffe 1x
-2 Guarani Mshorad (3x Bolide/RBS-70)
-2 Guarani Torc30 ABM

Obs – aproveita o programa em andamento e insere o guarani com canhão, acredito que depender só de Jammers contra drone não é 100% suficiente, precisa de contramedidas diversas.

RDX
RDX
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

O EB já escolheu a UT30BR2 com datalink para o Guarani V-SHORAD/C-UAS.

Heinz
Heinz
Reply to  RDX
1 ano atrás

estou ansioso por está versão, além da porta-morteiros

Art
Art
Reply to  RDX
1 ano atrás

Não a viatura SHORAD do EB será o gepard e guarani Antiaéreo com RBS 70 e girafe 1x, baseado no MSHORAD da SAAB.

Last edited 1 ano atrás by Art
Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Um radar Giraffe 1x pode auxiliar um número maior de veículos. Eu aumentaria os veículos dotados de canhão antiaéreo.

Luis H
Luis H
Reply to  Bosco
1 ano atrás

interessante notícia, os americanos antes tinham testado e descartado o iron dome alegando pouca compatibilidade, se não me engano. se for possível, poderia colocar link da fonte desta notícia? obrigado

Last edited 1 ano atrás by Luis H
Bosco
Bosco
Reply to  Luis H
1 ano atrás

Oi Luis,
Quem adquiriu só 2 baterias do Iron Dome e desistiu foi o US Army.
Eles alegaram que não conseguiriam integrar o Iron Dome no seu sistema de comando e controle e optaram pelo “Enduring Shield” que lançará o AIM-9X Block 2, mas que também será capaz de lançar o Tamir (míssil do Iron Dome).
As duas baterias do USA estão sendo “doadas” a Israel.
O link da informação acerca do Iron Dome com os Marines:
https://www.aa.com.tr/en/americas/us-marine-corps-plans-acquisition-of-iron-dome-system-hundreds-of-interceptors/2976914

Mauricio Autorino Veiga
Mauricio Autorino Veiga
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

É para defesa de ponto e não de área, cumpre com o objetivo para o qual foi projetado.

Last edited 1 ano atrás by Mauricio Autorino Veiga
IvanF
IvanF
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

Fraco/forte… depende da expectativa. Para o que se propõe, é bem interessante.
Só achei estranho um radar ali na frente do carona, mas ok.

Prevejo essa torre aplicada no AbramsX (ou o que vier ser o sucessor do Abrams).
Quer dizer, o canhão já tá lá, talvez só falte os radares e o sistema óptico. Ou nem isso, só um update no software mesmo.

Jonas
Jonas
Reply to  Jefferson B
1 ano atrás

Garoto Victor, tu deves entender muito de vídeo games .. porque de FFAA e armamento, zero conhecimentos. Procure saber o que é uma arma eletromagnética..

BraZil
BraZil
1 ano atrás

Veículo feio demais. Odiei a sua aquisição pelo CFN. Aliás O CFN tem “complexo de rico”, adquire o top de linha (sem ser a versão top) e fica com equipamento caro, complexo, sub utilizado, de linha logística diversa dos demais, sujeito a sanções e feio. Aliás 2 a relação de equipamentos do CFN é uma coisa de louco, “casa da mãe Joana”, de longe a mais diversificada em origem e tipos (o que não é bom para uma FA de país pobre, dependente, , subdesenvolvido e de líderes míopes em estratégia). Mas vivemos de dar tipo no próprio pé. O… Read more »

Jagderband#44
Jagderband#44
Reply to  BraZil
1 ano atrás

Bonita mesmo é a jojo todinho.

Emmanuel
Emmanuel
Reply to  Jagderband#44
1 ano atrás

Que mulher.
Se fosse jojo nescauzinho seria melhor.

Underground
Underground
Reply to  BraZil
1 ano atrás

É o que paises fazem: partem de coisas simples e vai para coisas complexas. Aqui se alguém tem um produto, logo aqui alguém de paraquedas é ganha o contrato, simplesmente porque é amigo de alguém.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  BraZil
1 ano atrás

Pq pagar o IA2 se tem coisa melhor mais barato? quanto ao Guarani, não sei se ele subsituiria o M113 ou AAV7, esse muito menos, o LMV sai quase pelo custo do JLTV, MSS nunca foi industrializado, quem sabe agora com a grana dos Árabes, ALAC abandonado, até o HAMAS faria ele.

DanielJr
DanielJr
Reply to  BraZil
1 ano atrás

O CFN praticamente é o único órgão das forças armadas que sabem comprar equipamentos. É excelente eles não comprarem IA2, MSS, etc, são produtos péssimos. JLTV, Colt M16, radares Girafe, são muuuuito melhores que os similares BR.

RDX
RDX
Reply to  BraZil
1 ano atrás

Vamos lá. O Cascavel foi substituído porque estava completamente obsoleto. Aparentemente o CFN nunca se interessou por um MBT porque deve ser um meio muito pesado para a capacidade de desembarque da MB. O Guarani não existia quando o CFN comprou o Piranha. Além disso, um blindado 8×8 possui melhor mobilidade, especialmente em praias. O IA-2 não existia quando o CFN comprou o M16. Nem vou perder o meu tempo para comparar o M16 com o IA-2. O ALAC já foi descontinuado e não passa de um clone do AT-4. O CFN comprou o MSS anos atrás e até hoje… Read more »

Last edited 1 ano atrás by RDX
RDX
RDX
Reply to  RDX
1 ano atrás

Muito antes de surgir o radar Saber M60 o CFN já empregava o radar Giraffe.

MMerlin
MMerlin
Reply to  RDX
1 ano atrás

O JLTV é o melhor veículo militar 4×4 do mercado. O ápice da tecnologia de mobilidade nesse segmento. Dizer que ele é feio ajuda e descredibilizar o comentário. A resposta irônica do Jadger foi boa e engraçada.

Mas ele pegou num ponto que concordo: a dificuldade de se trazer a comunalidade de equipamentos dentro de nossas Forças Armadas. Sabemos que cada um tem seus requisitos, mas isto poderia ser melhor trabalhado para trazer um retorno industrial nacional maior.

Nemo
Nemo
Reply to  BraZil
1 ano atrás

Acho que vc não entendeu bem o texto. O CFN citado é o dos Estados Unidos.

Victor F
Victor F
1 ano atrás

Sempre soube que a solução para os drones seria essa e que drones não são armas definitivas.

Uma torre remota com um pequeno radar anti-aereo (voce não precisa detectar esses pequenos drones a uma distancia muito longa, 3km é o suficiente com a torre de 30mm e munição airbust é mais do que suficiente para lidar com os famigerados FPV e ainda é uma excelente arma para engajar outros IFVs e Infantaria

Bosco
Bosco
Reply to  Victor F
1 ano atrás

Vale salientar que para utilização contra drones do grupo 1 e 2 está disponível munição com espoleta de proximidade e munição de detonação pré-programada.
Estão desenvolvendo munição guiada de 30 mm para esse canhão.
Esse canhão é a melhor arma contra drones do tipo I e 2 que existe, do ponto de vista de custo x benefício.
*Salvo o laser de alta energia, que entrará em operação no ano que vem no USA.

RDX
RDX
Reply to  Bosco
1 ano atrás

A grande vantagem desse sistema é a leveza (o RWS pesa aprox.400 kg), pois o canhão foi desenvolvido para helicópteros.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Bosco
1 ano atrás

Parece ser um forte candidato para o Guarani antiaéreo, sempre gostei de sistemas misto para VShorad (canhões + mísseis), não faz sentido o EB lançar um míssil Bolide caro (proposta Saab MShorad) contra um drone barato (categoria 0/1) a conta custo x benefício não fecha, aí que entra a munição ABM.

RDX
RDX
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás
Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  RDX
1 ano atrás

Caro RDX, obrigado pela informação, eu já tinha lido esta matéria, que me deixou mais confuso, pois percebe-se que o EB está perdido e não sabe o que quer na realidade, deixando essa solução como uma iniciativa exclusiva por parte da empresa, note que na documentação cita que o EB pretende adquirir viaturas para equipar seções de mísseis, posso ter interpretado errado, mas vamos lá…segue alguns trechos. PORTARIA – EME/C EX Nº 944, DE 12 DE JANEIRO DE 2023 “Art. 1º Fica aprovada a Diretriz de Concepção Integrada da Viatura Blindada de Combate Antiaérea – Média Sobre Rodas de Seção… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Rafaelvbv
Renato
Renato
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Espero que o sistema de regulagem da suspensão aguente todo esse peso extra… Nas fotos ela está bem baixa…

Last edited 1 ano atrás by Renato
Underground
Underground
1 ano atrás

Qual motivo rodas com esse ângulo?

RDX
RDX
Reply to  Underground
1 ano atrás

A suspensão do JLTV possui um sistema de ajuste à gás.
Ela pode ser abaixada em 3 situações:
Transporte em aeronaves
Nivelar a viatura em terreno irregular para facilitar a abertura das pesadas portas blindadas.
Nivelar a torre para disparo. A redução da altura da viatura também melhora a estabilidade da plataforma de tiro. Esse deve ser o caso da imagem acima.

Nei
Nei
Reply to  RDX
1 ano atrás

Perfeito!

comment image

Nei
Nei
Reply to  Nei
1 ano atrás

O Oshkosh L-ATV (Light Combat Tactical All-Terrain Vehicle) é um veículo utilitário de combate de multi-propósito desenvolvido a partir do programa Joint Light Tactical Vehicle (JLTV) para as Forças Armadas dos Estados Unidos. Ele foi desenvolvido para substituir o High Mobility Multi-purpose Wheeled Vehicle (HMMWV) como o principal veículo utilitário do exército americano e do corpo de fuzileiros navais

Nei
Nei
Reply to  Underground
1 ano atrás

Pelo que sei, ele tem suspensão com regulagem de altura.

Nei
Nei
1 ano atrás

Qual é o nome deste veículo?

Cansado
Cansado
Reply to  Nei
1 ano atrás

JLTV com sistema MADIS MK1.

Nonato
Nonato
Reply to  Nei
1 ano atrás

Oshkosh JLTV.
Concorreu com 3 outros para substituir o Humvee.
O osklhkosh quebra a cada 7 mil milhas rodadas.
O Humvee a 2900 milhas.
https://www.motortrend.com/features/humvee-compares-to-new-oshkosh-jltv/

Bardini
Bardini
1 ano atrás

Gosto deste conceito em que se tem uma seção com dois blindados que se complementam… Acaba descentralizando muita coisa e pode servir na proteção aproximada de pequnas unidades atuando na linha de frente. . Por aqui, queria ver algo nesta linha, onde um blindado estaria mais voltado a detecção e engajamento por meio de sistemas de guerra eletrônica, enquanto o outro estaria equipado para o engajamento cinético, por meio de canhão e míssil. . Um rascunho bem primário de uma ideia do que poderia ser uma companhia de defesa de baixa altitude: . Uma seção de Comando, contendo um blindado… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Bardini
Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Bardini
1 ano atrás

“equipado com um sistema de radar focado em detecção de UAS bem como o sistema de guerra eletrônica (ex: todos os sistemas são AUDS).” …pode ser um Guarani equipado com o sistema da IACIT (Droneblocker 0100)… “Como a torre não é tripulada, certamente existiria espaço interno para transporte de pelo menos um time capaz de operar um MANPADS” …pouca gente sabe, mas o sistema Mshorad da saab pode ser desmontado da viatura e levado onde a viatura não chega (teto de prédios, topo de montanhas, etc…), seria lançado como um RBS70…acredito que os manpad levados por um homem só (igla,… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Rafaelvbv
Heinz
Heinz
1 ano atrás

Incrível, espero que o CFN compre algumas unidades desta maravilha.

Neural
Neural
Reply to  Heinz
1 ano atrás

EDITADO

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
1 ano atrás

Caraca! Ficou uma trapizonga isso ai!

Tomcat4,5
Tomcat4,5
1 ano atrás

Olhando esta torre só consigo enxergar uma evolução futura da Remax adotando um canhão no lugar da .50 e colocando um lançador duplo como o das fotos. Ficará filé.

Décio san
Décio san
1 ano atrás

O ideal seria o CFN mesclar AS PICAPES compradas dos americanos (desnecessário essa compra) com 2 amardillo nosso ( lança missil). Mas a maleta preta lá de fora e mais fácil……