THAAD Missile-Defense

THAAD

WASHINGTON — Neste fim de semana, o Secretário de Defesa Lloyd J. Austin III direcionou uma série de capacidades militares adicionais dos EUA para a área de responsabilidade do Comando Central dos EUA, a fim de reforçar a capacidade das forças americanas de se defenderem melhor.

“Faremos tudo o que for necessário para garantir que nossas forças estejam protegidas”, disse o secretário de imprensa do Pentágono, brig. general Pat Ryder disse durante uma reunião hoje com a imprensa do Pentágono. “Como sempre, mantemos o direito inerente à legítima defesa.”

Entre as capacidades destinadas ao Oriente Médio estão o grupo de ataque de porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower, uma bateria Terminal High Altitude Area Defense, também chamada THAAD, e batalhões adicionais de mísseis Patriot. Tropas adicionais dos EUA também foram colocadas para “preparar-se para ordens de desdobramento”, disse Ryder.

Ele disse aos repórteres que Austin mantém comunicação contínua com o presidente Joe Biden e a equipe de segurança nacional sobre a situação em Israel. Austin também conversa regularmente com seu homólogo, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant.

“O foco do departamento continua a ser apoiar o direito de Israel de se defender de ataques terroristas, dissuadir um conflito mais amplo na região e, em seguida, garantir a proteção das nossas tropas”, disse Ryder.

Em 7 de outubro, o grupo terrorista Hamas atacou o estado soberano de Israel, matando centenas de pessoas – incluindo americanos. Os combates continuam hoje entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel. Desde o ataque, os EUA reafirmaram o seu apoio às Forças de Defesa de Israel e ao povo israelita.

Ao mesmo tempo, as forças dos EUA no Oriente Médio , incluindo na Síria e no Iraque, não estão envolvidas no conflito em Israel. O departamento continua preocupado com a possibilidade de algumas partes terem esperança de escalar o conflito em Israel para um conflito maior no Oriente Médio ou também aproveitar a oportunidade para atacar as forças americanas na região.

Ryder disse que a recente implantação de capacidades militares americanas na área de responsabilidade do Centcom aborda essas preocupações.

“Isto pretende ser uma mensagem de dissuasão para aqueles que desejam transformar este conflito num conflito regional mais amplo”, disse Ryder. “Faremos tudo e tomaremos todas as medidas necessárias para proteger as forças dos EUA e os nossos interesses no exterior. Ninguém quer ver um conflito cada vez maior, e esse é o nosso principal objetivo. Mas também nunca hesitaremos em proteger as nossas forças.”

FONTE: US Department of Defense

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Bosco
Bosco
1 ano atrás

Cessar fogo só quando os palestinos entregarem todos os elemento do Hamas acorrentados.
Até lá não há o que se falar disso.

Jose
Jose
Responder para  Bosco
1 ano atrás

O correto seria mandar flores né?

Bosco
Bosco
Responder para  Jose
1 ano atrás

Os anti-horários que relativizam o direito à vida até de bebês no ventre da mãe agora estão horrorizados com as crianças vitimadas na contraofensiva contra o Hamas por conta de danos colaterais de bombardeios de locais legítimos.
Talvez os anti-horários tenham afinidades com os cortadores de cabeça de bebês que o fizeram premeditadamente e deliberadamente já que defendem que se faça o mesmo com seus próprios filhos.
Tempos bizarros esse em que vivemos.

MBK
MBK
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Sim, tempos bizarros onde a hipocrisia grassa.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Bosco, geralmente quem tem afinidades com cortadores de cabeças, inclusive de crianças, os chamam de “moderados”, na Síria tem muito disso.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Quem deu o tom da “dança” foi o Hamas. Cobre dele maior civilidade da próxima vez que inventarem de atacar Israel.

MBK
MBK
Responder para  Bosco
1 ano atrás

O Hamas é cria de Israel. E ainda que não fosse, os palestinos morrem há 70 anos, naquilo que os israelenses chamam de capinar o jardim. Se o problema é o Hamas, porque Israel continua matando gente na Cisjordânia?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  MBK
1 ano atrás

mano tá feio isso, o Hamas é cria dos Árabes, Israel ajudou para eles se matarem com o Fatah

sergio 02
sergio 02
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Como falou o amigo ai em baixo, isso e porque nem os Ucras, nem os Russos usão crianças como escudos.
Simples assim.

Nil
Nil
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Então se o pcc é comando vermelho fizer um ataque contra os EUA eles podem despejar bombas aqui no Brasil matando muitos inocente inclusive parentes seus só porque os grupos criminosos são daqui?

C G
C G
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Nem os reféns o Hamas devolveu e os caras querem cessar fogo, basicamente eles querem que Israel arregue em cima de seus mortos e chancele o uso de civis como escudo humano para todo o sempre, invadir a faixa de Gaza é ruim para Israel mas um cessar fogo é simplesmente catastrófico!

Bosco
Bosco
Responder para  C G
1 ano atrás

A situação de Israel irá inevitavelmente levar à utilização de armas nucleares. Se não for agora, o será num curto período.
Simplesmente Israel não poderá ficar indefinidamente cercado por quem quer apenas e tão somente a sua completa destruição.
Se Israel ceder um palmo que seja estará assinando sua sentença de morte, se não, é tido como sionista colonialista capitalista opressor fascista.
A ânsia destrutiva contra o Estado Judeu se deu dentro do contexto da Guerra Fria e foram os comunistas (URSS) que fomentaram essa celeuma toda e que perdura até hoje.

C G
C G
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Eu não vejo o uso de armas nucleares como inevitável justamente pela continuação do seu comentário, se Israel ceder um palmo aí sim, é o fim, se for implacável em meios convencionais como esta se encaminhando agora aí não.
Teve algum politico Israelense que disse esses dias que a única forma que os inimigos de Israel sentem a derrota é perdendo terras, até certo ponto eu concordo, se entrarem e acabarem com o Hamas como pessoas é só uma nova geração de radicais nascer que vão atacar novamente.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

A celeuma que perdura até hoje tem dedos também dos ingleses e da ONU, por colocarem todos juntos e misturados naquele pedacinho de terra.

Jose
Jose
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

E porque você acha que colocaram juntos amigo, existem inúmeros artigos à época criticando exatamente esse ponto já naquele momento, pois era óbvio que isso iria acontecer.

MBK
MBK
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Já existem milhares de palestinos acorrentados em Israel.
Pra que você precisa de outros mais?
Ou é apenas seu desejo para continuar a carnificina?

KKce
KKce
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Deve ser pq o Zelensky não usa os ucranianos como escudo…

sergio 02
sergio 02
Responder para  KKce
1 ano atrás

Tucheeee!!!!!

IvanF
IvanF
Responder para  Bosco
1 ano atrás

EUA tentaram isso no Afeganistão: Entreguem a al qaeda, feche todos os centros de treinamento deles, bla, bla, bla… se não a gente vai invadir!

Invadiram, gastaram trilhões, e 20 anos depois ficou tudo do mesmo jeito…

E só pra deixar claro, não sou apoiador de ataque algum. Retaliação é um direito, ainda mais quando há cidadão israelenses (dentre outras nações) reféns, mas resolver, não creio que vá.

E não, eu não sei qual é a solução praquele imbróglio.

Bosco
Bosco
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Eu não disse que resolverá, eu disse que deve ocorrer.

IvanF
IvanF
Responder para  Bosco
1 ano atrás

E lá vamos nós de novo… (ou melhor, lá vão eles…)

Hcosta
Hcosta
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Não é nada de novo. Muda-se a escala, os protagonistas, etc… mas o resultado é sempre o mesmo.

Repetir sempre a mesma coisa e esperar um resultado diferente é a definição de burrice.

Israel vai atacar, matar muitos e dessa violência e de novas medidas repressoras irão surgir novas gerações de terroristas e por aí fora…

Desmantelar os colonatos e respeitar as fronteiras seriam um bom começo… E alguma forma de garantir a segurança dos dois estados… Mas nada que não tenha já sido tentado…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Reclama com o Hamas

Heinz
Heinz
Responder para  Bosco
1 ano atrás

É isso Bosco, está na hora de Israel cortar a cabeça de uma das cobras de uma vez por todas, a época de negociações já passou, agora a possibilidade é a total destruição e desarticulação do Hamas em Gaza.

Marcos
Marcos
1 ano atrás

“A paz virá quando os árabes amarem os seus filhos tanto quanto nos odeiam”; Golda Meir. Simples.

Bosco
Bosco
Responder para  Marcos
1 ano atrás

O ódio existe porque é alimentado de forma premeditada para ser utilizado como arma de guerra nas mãos dos poderosos em detrimento do bem estar do povo.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Bom isso é pra colocar o Irã pra acalmar, até mesmo se Israel atacar o Irã vai ficar mais dificil os mísseis balísticos deles atingirem Israel, essa semana os Isrelenses ameaçaram o Irã, se o Hezbollah atacar Israel eles vão atrás dos financiadores

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Patriot para a Ucrânia, só depois de mais de um ano de guerra, já para Israel foi praticamente na hora. Existe uma grande diferença entre Ucrânia e Israel no quesito prioridades, essa é a verdade.

Bosco
Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Tem sempre que procurar relativizar tudo e ver sempre o copo meio vazio como forma de desconstruir a virtude de modo a igualá-la à torpeza.
Se não posso falar bem eu ataco o bem em si e aí o bem vira o mal.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Credo Bosco, que comentário esquisito, calma, respira…
Eu mencionei um fato, e fatos são fatos, se tu não gostou, paciência.🤷🏻‍♂️

Bosco
Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Indo direto ao ponto do seu comentário, o que de estranho há nisso?
Israel e EUA sempre foram aliados preferenciais desde sempre.
Sem falar que os russos foram implementando ameaças contra Kiev , que exigiam sistemas defensivos de alto desempenho, gradualmente.
Diferente do caso se os Iranianos atacarem Israel com mísseis balísticos de médio alcance.
Não será de forma gradual.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“Indo direto ao ponto do seu comentário, o que de estranho há nisso?”

Ué, os EUA chamam a Ucrânia de aliado, mas forneceram o Patriot só depois de mais de um ano de guerra, já para Israel foi praticamente de imediato. Se tu considera esses dois casos como um mesmo grau de amizade, paciência. E essa desculpa do “envio de armas de forma gradual”, na minha opinião é a mesma ladainha do “não é guerra, é uma operação especial”, ou seja, não faz sentido.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Irã não é a Rússia.

Heinz
Heinz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Primeiro que a Ucrânia teve que ser treinada no sistema, Israel se não me engano já opera, sem contar na profunda relação entre os dois países no desenvolvimento de tecnologias militares, Israel é aliado americano de longa data, já a Ucrânia vive uma situação atípica, normal demorar, confesso que gostaria que fosse mais rápido as entregas a Ucrânia, mas nem tudo é como queremos.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Claro, para quem opera um sistema como o S-300 tem que ficar mais de um ano treinando para operar o Patriot, da mesma maneira que quem pilotava Mig-29 e Su-27 tem que ficar quase dois anos ‘treinando” para operar um caça como o F-16… Confia.
Esse papo de doação de armas de forma gradual, não cola, não faz sentido.

Gladimir
Gladimir
1 ano atrás

Se Israel perder essa chance de acabar com o Hammas, nunca terão paz; numa guerra quem retrocede perde.
E o baile está só começando…🙄

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
1 ano atrás

Israel pretende claramente acabar com a faixa de Gaza…. não importa quantos civis vão morrer. Triste para um povo que se diz perseguido ao longo da história, esta exterminando mulheres e crianças.