A Saab recebeu um pedido das Forças de Autodefesa do Japão, JGSDF, para o fornecimento do sistema de armas portátil multifuncional Carl-Gustaf®. O pedido inclui mais de 300 sistemas e as entregas ocorrerão em 2025.

Carl-Gustaf é um sistema de armas portátil multifuncional, que oferece alta flexibilidade tática através de sua ampla gama de tipos de munição. É extremamente leve e se estabeleceu como a principal arma de ombro em muitos países. Está em operação nas Forças de Autodefesa do Japão desde 1979.

“Este pedido é mais uma prova de que nosso sistema de armas multifuncionais Carl-Gustaf atende aos altos padrões das Forças de Autodefesa do Japão e esperamos continuar a apoiar e fortalecer suas capacidades”, disse Görgen Johansson, chefe da área de negócios da Saab Dynamics.

Com resultados comprovados no campo de batalha, o Carl-Gustaf fornece a eficácia que os soldados precisam. A ampla gama de tipos de munição do Carl-Gustaf, o torna flexível e capaz de lidar com qualquer situação, seja para derrotar um veículo blindado ou estrutura, ou iluminar o campo de batalha durante operações noturnas.

O sistema Carl-Gustaf tem uma longa e distinta história desde 1948, e é atualmente fornecido para mais de 40 países ao redor do mundo.

 

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder no segmento de defesa e segurança com a contínua missão de ajudar nações a manter a segurança da população e da sociedade. Com a força de 20.000 funcionários, a Saab está em constante expansão das fronteiras tecnológicas para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab desenvolve, produz e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armamentos, comando e controle, além de sensores e sistemas subaquáticos. A Saab tem sua sede na Suécia, tem operações de grande porte em todo o mundo e faz parte dos recursos de defesa de diversas nações.

No Brasil, a Saab mantém uma parceria de longo prazo e fornece diversas soluções avançadas, tanto civis quanto militares. Com o Programa Gripen, a empresa estabeleceu uma ampla transferência de tecnologia que está beneficiando a indústria de defesa nacional.

DIVULGAÇÃO: Saab / MSL Group

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RDX
RDX
1 ano atrás

O EB necessita de pelo menos mais 1.200 unidades para completar todos os batalhões. Aliás, o EB deveria avaliar a fabricação sob licença do Carl Gustaf M4 e da munição HEAT básica.

Last edited 1 ano atrás by RDX
Welington S.
Welington S.
Reply to  RDX
1 ano atrás

É exatamente isso que eu ia comentar. Sistema MShorad da SAAB podendo equipar o Guarani. O EB poderia riquisitar a fabricação sob licença por tantos “x” de Mshorad no Guarani.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Welington S.
1 ano atrás

“O EB poderia riquisitar a fabricação sob licença por tantos “x” de Mshorad no Guarani.”

Ah não, bixo…esquece isso, só faria essa arma custar o dobeo do triplo, e demoraria pra ser implantado aqui, compra logo “de prateleira” mesmo…

Bardini
Bardini
1 ano atrás

Alguns valores interessantes, proveniente dos USA, para o ano de 2019: . AT4-CS RS: U$ 4,455.45 dólares a unidade. Versão do AT-4 RS adaptada para ser disparado de espaço confinado, contra meios blindados dentro de uma distância de 300 metros, com uma capacidade de penetração de 350 milimetros. . Munições para Carl Gustav: . HE 441D: U$ 5,248.68 dólares a unidade. High Explosive. Esta é uma munição pode ser programada com capacidade airburst, que proporcioa a capacidade de ser empregada contra infantaria em espaço aberto, atrás de cobertura ou em trincheiras. Também pode ser empregada contra veículos com menor nível… Read more »

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Bardini
1 ano atrás

Extrato da proposta comercial da SAAB para o Exército Brasileiro de 26 de novembro de 2018.

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Heinz
Heinz
Reply to  Alfa BR
1 ano atrás

20 M4? Só isso? Gzuis……

IvanF
IvanF
Reply to  Bardini
1 ano atrás

U$ 1,781.36 para cada disparo de treinamento… pense numa “brincadeira” cara!

Quantos disparos desses seria suficiente pro treinamento? Uns cinco? Dez?

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  IvanF
1 ano atrás

para isso existe simulador, o tiro real vem só no final do curso

IvanF
IvanF
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Bem observado!

Naamã dos Santos Silva
Naamã dos Santos Silva
Reply to  Bardini
1 ano atrás

4 mil doletas por uma bala só é caro demais.SAAB devia fazer uma versão simplificada dessa munição para poderem disparar em grandes quantidades.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

Toda vez que vejo algo sobre o AT-4, automaticamente eu lembro do ALAC…
Alguem tem alguma notícia dele?

Alfa BR
Alfa BR
1 ano atrás

Organização e dotação de armamento da Seção Anticarro do Pelotão de Apoio – Exército Brasileiro.

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Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Alfa BR
1 ano atrás

É até engraçado essa imagem com o IA2, quando a gente sabe que o grosso do EB ainda tá com FAL…

Destro
Destro
Reply to  Alfa BR
1 ano atrás

Sinto falta de operador de drone…no time

Heinz
Heinz
Reply to  Destro
1 ano atrás

Operador de drone, atirador designado (sniper) metralhadora de apoio de fogo (minimi e Mag)

RDX
RDX
Reply to  Heinz
1 ano atrás

Também falta pelo menos 1 lança granadas 40mm

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  RDX
1 ano atrás

Isso é verdade caro rdx.. talvez uma seção de granadeiros ….mas a seção de morteiros 60mm cumpre muito bem a missão viu…não sei se o custo x beneficio compensa….(vou pensar sobre isso)

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  RDX
1 ano atrás

Lança-granadas o EB tem a intenção de incorporar nos GC, daqueles de tiro único e fixados sob o guarda-mão do fuzil. Dois lançadores, um em cada esquadra.

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Heinz
1 ano atrás

Caro Alfa….permita-me responder ao Heinz e Destro….essa é uma seção anticarro destinada a apoio a uma cia de fz….pelo que me lembro….as metralhadora são de outra seção, assim como seção de morteiros….etc….já as equipes de caçadores não são subordinados as cia de fuzileiros e sim ao batalhão…

Obs: Os drones de reconhecimento ainda estão em pesquisa doutrinária, mas acredito que estão experimentando uma seção de vigilância terrestre… agora drones do tipo loitering munition, esses sim poderiam fazer parte de uma seção/cia de apoio … seria algo interessante

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Heinz
1 ano atrás

Pelo Quadro de Cargos (QC) a metralhadora MAG fica no grupo de apoio ou grupo de comando do pelotão de fuzileiros dependendo do tipo de OM de infantaria (paraquedista, selva, aeromóvel…).

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Last edited 1 ano atrás by Alfa BR
Bardini
Bardini
Reply to  Alfa BR
1 ano atrás

Você tem as estruturas de comando? Essa sempre a parte mais chata de achar nos cadernos… . Mas enfim, como comparação: . Nossa Inf Mec… Com algumas alterações feitas por mim, óbviamente. . Acho que seria interessante ter os Cabos equipados com um fuzil de mair capacidade (HK417), com foco na supressão de longa distância. . Minimi fica como supressão a curta distância. . Tenho notado muita reclamação a respeito do lança granadas sob o fuzil, sendo isto principalmente por conta do peso que acrescenta a arma. Além disto, uma arma como o M320, divulga-se ter maior precisão e pode… Read more »

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Bardini
1 ano atrás

Dos menores escalões (pelotão e companhia) é mais fácil de achar. De batalhão pra cima quase impossível. Você gostaria de alguma em específico?

Alfa BR
Alfa BR
Reply to  Bardini
1 ano atrás

Essa organização que você idealizou é bem interessante pois incorpora um novo meio (drone) sem deixar de lado a vocação dos Pel Fuz: combate aproximado. Concordo com o SARP ficar no grupo de comando. Não vejo espaço pra isso nos GC.

Penso que dotar os comandantes das esquadras com um DMR não seria algo vantajoso pois já vi comentários o acumulo de função no atrapalha no controle do pessoal durante as manobras.

Lança-granadas indivíduais como o M320 também facilitam a redistribuição e no caso do portador ser baixado, fica mais fácil pra outro elementar assumir a função.

Destro
Destro
1 ano atrás

Arma espetacular.
Acredito que no futuro quem sabe, poderá disparar míssil e ou drone.
Quem sabe a Saab lê está sugestão.

RDX
RDX
1 ano atrás
Nonato
Nonato
1 ano atrás

Essa arma teria utilidade na invasão à Faixa de Gaza?

Nonato
Nonato
1 ano atrás

Como Israel poderoso invadir a Faixa de Gaza?
Poderiam fazer algumas mini invasões de teste?
Com cobertura de drones?
Como destruir minas terrestres?
Sair atirando no terreno a 300 m de distância?
Usar drones Terrestres?
Talvez carros velhos dirigidos a distância para servir de isca?