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A República Tcheca transferirá para a Ucrânia uma licença para produzir carabinas CZ BREN 2. A informaçaõ foi dada  pelo Ministério da Defesa da República Checa na semana passada.

O lançamento da produção destas armas em instalações ucranianas foi definido como um dos projectos principais de cooperação entre os dois países, discutido no Fórum Internacional das Indústrias de Defesa em Kiev.

As carabinas fabricadas pelaa Česká Zbrojovka (CZ) serão produzidas na Ucrânia sob a marca Sich (“Січ”). Além disso, os checos ajudarão os ucranianos a montar uma linha de produção de munições. Este projeto será implementado pela Sellier & Bellot. Algumas CZ BREN 2 já estão em serviço em certas unidades ucranianas. Várias fotos e vídeos dessas armas foram postadas online. Pode-se presumir que a CZ BREN 2 é utilizada principalmente pelas unidades da Inteligência de Defesa da Ucrânia.

A CZ BREN2 foi lançada em 2015. Em 2017 e adotada pelo Exército Tcheco. Em 2021 a República Checa fez uma encomenda de 110 milhões de euros, que incluía o fornecimento de 12.000 CZ BREN 2 de calibre 5,56 mm.

FONTE: mil.in.ua

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Arthur
Arthur
1 ano atrás

A semana começa com um novo “virador do jogo”. E eu que achava que os ucranianos iriam de fuzil/carabina americana, mas a fama do AR-15/M-16 e seus derivados os precedem… _______

EDITADO

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

DanielJr
DanielJr
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Não tem nada de virador de jogo. A coisa positiva aí é o maior número de fuzis a disposição da tropa. Coisa que já existiria em partes se o governo da Ucrânia não fosse cabeça dura e permitisse a população praticar tiro esportivo e colecionismo, vários deles já estariam distribuídos à população quando a Rússia invadiu.

deadeye
deadeye
Responder para  Arthur
1 ano atrás

E ai, Kiev vai cair ou não?

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  deadeye
1 ano atrás

Boa noite, Kiev nunca cairá. UCRÂNIA VIVE!!!!!!!!!!!!!!!!!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Game changer é a Ucrânia estar a expandir a sua indústria de armamento…
E haver um outro lado que não tem capacidade de o evitar…

Talisson
Talisson
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Me consta que a Ucrânia já construiu porta aviões e cruzadores. Não acredito em nenhuma futura fábrica de fuzis ou MBT que não tenha sido feita antes de fevereiro de 2022, quando ainda não precisavam de proteção anti aérea. Imagina agora que precisa e será um alvo prioritário.

Pedro
Pedro
Responder para  Talisson
1 ano atrás

Ucrânia não precisa disso, mesmo sem navios já fez a marinha russa sangrar.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Talisson
1 ano atrás

Já imaginou a quantidade de empresas necessárias para produzir munições e armas? Acha que é tudo feito num só local, especialmente em estado de guerra?

A montagem final é o mais fácil e isso pode ser feito em muitos locais e num país em guerra deve haver centenas de locais que podem ser convertidos para essa produção e para qualquer estágio de produção.

O maior problema talvez seja o fornecimento das matérias primas mas isso pode ser feito localmente ou importado se houver necessidade.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Talisson
1 ano atrás

A ucrania destruiu toda sua industria de defesa para ser aceita na otan e virar reserva de mercado dos paises da otan !!!
Aqui no brasil foi feito a mesma coisa na década de 70,80 e 90 .
Hoje compramos material de defesa europeu ou americanos,viramos reserva de mercado da industria de defesas dessas Nações!!!

Jeferson
Jeferson
Responder para  Talisson
1 ano atrás

Cara, em plena preparação para o Levante de Varsóvia, a Armia Krajowa (principal eixo da resistência polonesa, leal ao governo polonês exilado em Londres) construiu centenas de submetralhadoras Blyskawica (submetralhadora inspirada na Sten, mas feita de forma semiartesanal e com montagem mais simplificada), em dezenas de locais diferentes, debaixo dos narizes dos alemães. E os nazis não conseguiram desmantelar a produção. Com 15 dias de combates, mais de 70% de Varsóvia já estavam sob controle da resistência polonesa. Porém, Stalin, por razões óbvias (interesse no fracasso da revolta para depois poder legitimar uma futura dominação da Polônia) não só não ajudou como também não permitiu que americanos e britânicos organizassem uma operação em larga escala de ajuda. Sem ajuda externa e sem munições, o Levante acabou fracassando.

Acha mesmo que os ucranianos iriam concentrar toda essa produção (ainda mais sendo montagem final) de metralhadoras em um único local, ao invés de produzir em células espalhadas e mesmo em instalações subterrâneas? Não teria nem sentido em contexto de guerra em seu território concentrar toda a produção no mesmo local.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Até agora sinceramente não vi um único ucraniano com um único fuzil ocidental, porquê Será?? Talvez porque emperrou depois da lama, poeira etc
Fuzil ocidental é melhor só para polícia e estande de tiro.
É acho que peguei pesado 🤑🏋️

PAULO
PAULO
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Bobagem.

É utilizado principalmente por forças especiais, mas com o aumento do número de entregas até mesmo as tropas regulares estão recebendo em grande número.

Não é fácil introduzir uma nova filosofia de uso, limpeza, manutenção de campo, produção de munição e etc.

A precisão, as modificações, a instalação de acessórios e a leveza do “fuzil” ocidental é incomparável!

José
José
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Ta vendo a guerra errada então ou só vendo o lado do seu amado ditador Putin.
Mas, de repente, pode ser só cego mesmo…

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Nada, pegaste levezinho e errado, claro, um soldado Ucraniano em uma reportagem, com um fuzil ocidental na mão, estava todo contente, porque dizia ele, eram muito mais fiáveis e muito mais certeiros que o tubo de ferro, com um gatilho, que era a kalashnikov, depois ainda disse ao jornalista da Skynews, que estava á espera de ver os Leopardo 2 em acção, já que o seu cunhado era o condutor de um daqueles monstros, “como apelidou” e lhe tinha contado, que os Leopardo 2A6 quando encontravam os T-90 ou T-80 Russos, não lhes davam hipóteses de fugir e que disparavam em movimento, abrindo os tanques Russos, como a uma “panela”, este soldado Ucraniano é que pegou pesado, tu não.

KKce
KKce
Responder para  Arthur
1 ano atrás

comment image?a471000

Underground
Underground
1 ano atrás

A Ucrânia vai se tornar um importante centro de manufatura de equipamentos militares.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Underground
1 ano atrás

Sempre foi.

Talisson
Talisson
Responder para  Underground
1 ano atrás

Foi por décadas. Hoje é um laboratório de politica, equipamentos e táticas militares. Qualquer promessa de fábrica por lá não passa de propaganda de guerra.

RDX
RDX
1 ano atrás

Pelo visto os ucranianos já escolheram o substituto do AK-74.

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Os ucranianos gostaram bastante dessa carabina/fuzil.
No geral o batalhão checheno Sheik mansour, é um grande utilizador desta arma, além de unidades de elite como o Kraken.
Já vi foto de um Br utilizando essa arma, é bastante confiável e modular.
Espero que venha para alguma polícia do Brasil.
A PMSP tem o Scar, a de Góias tem o fuzil 7,62 beretta, PMMT tem fuzis sig sauer.

RDX
RDX
Responder para  Heinz
1 ano atrás

E a PMERJ tem o IWI ARAD.

Werner
Werner
Responder para  RDX
1 ano atrás

Parece que foi escolhido pela da Bahia também.

RDX
RDX
Responder para  Werner
1 ano atrás

Não sabia. Felizmente as PMs estão evoluindo e fazendo excelentes aquisições. Eis alguns exemplos:

RJ e ES – IWI ARAD
SP – FN SCAR
PA e GO – Beretta ARX-200
DF – KCR
MT – Sig Sauer

Jose
Jose
Responder para  RDX
1 ano atrás

A PCERJ recebeu no meio do ano o M400 PRO 556 da Sig Sauer. Também está utilizando como novo armamento, além dos demais é claro.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  RDX
1 ano atrás

Pra mim, isso é uma bizarrice.
Pergunte a qualquer criança de 10 anos. “Joãozinho, o que a polícia usa?” “A polícia usa arma, professora”.
Todo PM usa farda e pistola, além de possuir um estoque de carabinas, fuzis, explosivos etc.
Aí, cada uma cria requisitos diferentes.
27.
Aí, cada uma das PCs criam seus requisitos. Mais 27.
Aí, cada uma das polícias penais os seus. Mais 27.
Aí entra PF, PRF, guardas municipais.
Simplesmente mais de 100 centros de contratação de equipamentos de uso comum ou bastante similar. Isso é uma bizarrice total.
Se todo mundo usa pistola, pq não unificar os requisitos? Se todo mundo usa carabina, pq não unificar? Se todo mundo usa o gás, pq não unificar?
Não tem nenhum sentido.
Ai vão falar “ah, mas a tropa especial não sei o que”
Beleza. É uma exceção da exceção e deve ser tratada exatamente como é.
Mas, por causa da exceção, continuam com um sistema tosco de contratações, que encarece a compra e a manutenção de equipamento.
E se houvesse, pelo menos, o argumento de privilegiar a indústria nacional, menos mal. Mas nem isso. Saem importante material estrangeiro a esmo.

A PMGO, por exemplo, aluga suas viaturas e, ao que parece, é algo extremamente eficiente, em dos maiores estados da federação.
Já no DF, que é um quadrado pequeno, as várias forças policiais ficam gerenciando frotas.
Não raro se vê, em Brasília, pátios cheio de carros pegando poeira, enquanto se tem um exemplo do lado, que poderia ser facilmente aplicado, visto ser uma unidade federativa pequena em extensão.
Enfim, se a gestão das polícias melhorasse, sobraria muita grana pra usar de uma melhor forma, incluindo a melhor remuneração dos policiais, especialmente das especializadas, que ralam pra caramba e não ganham um centavo a mais por isso.

RDX
RDX
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

O problema da falta de padronização do armamento é fácil de resolver. Basta o governo federal querer. Dinheiro tem de sobra. Recentemente, a Senasp comprou mais de 150 mil pistolas Beretta APX com esse objetivo. Também tinha uma licitação de fuzis em andamento, mas parece que um dos perdedores entrou na justiça questionando o resultado (eu acho que a Beretta também tinha vencido essa licitação). Não sei que fim levou.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Meu caro nos EUA existem milhares de forças policiais.

Cada cidade tem a sua própria polícia, cada condado tem sua força policial, cada estado tem a sua tropa, além das forças federais de segurança, de justiça penal e agências independentes federais e estaduais.

É coisa pra mais de 10 mil forças policiais independentes.

E cada uma usa o armamento que achar melhor.
Tem o padrão básico, que é meio universal: Pistolas 9mm ou .40. Fuzis 5.56 ou 7.62.
Modelo , marca, preço, cada uma escolhe o que quer.

Existem dezenas de variantes para compra de armas por uma força policial. Preço, prazo, frete, impostos, etc. são os mais comuns.

Mas existe o lobby, tem o fator “apoio a indústria local” – a PM gaúcha usa Taurus porque a fábrica é lá – a preferência dos policiais, qual arma se saiu melhor nos testes da corporação – cada uma tem seus próprios requisitos específicos – e como tudo no Brasil, a corrupção.

Somando os prós e contras desse sistema, chegamos ao fato de que é só graças a essa “liberdade de escolha” de nossas Forças de Segurança que os policiais hoje podem usar armamentos de qualidade como Glocks, Berettas, Colt, etc.

Porque se dependesse do Governo Federal fazer uma compra unificada, nosso políciais estariam usando PT 380 e os fuzis seriam os que foram doados pelo Exército, com mais de 40 anos de uso, igual era até poucos anos atras.

No Brasil o Governo Federal muito ajuda quando não atrapalha.

RDX
RDX
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Esse cenário está mudando, Oráculo. Eu citei o exempo a compra da pistola Beretta APX pela Senasp.
Esse prática de boicotar e empurrar sucata para as PMs é típica do EB, mas ele não é o único órgão do “Governo Federal”.
Curiosamente, quanto menos influência de general na segurança pública maior é o investimento na polícia. Quer um exemplo de boicote do EB? O GIF recebeu mais de 1 bi para investir nas polícias do RJ, contudo a PMERJ recebeu 1.000 fuzis IMBEL 7,62mm recondicionados e outros fuzis usados.

Heinz
Heinz
Responder para  Werner
1 ano atrás

Qual a fonte, prezado? Sou Baiano, e aqui vejo o BOPE utilizando IA2 com acessórios.
A não ser que seja uma aquisição bem recente

bruno
bruno
Responder para  Heinz
1 ano atrás

como assim PMSP tem Scar onde viu isso? so se for da PF

Wilson Look
Wilson Look
Responder para  bruno
1 ano atrás

Elas foram compradas em 2019.

Em torno de 1.300 unidades.

DanielJr
DanielJr
Responder para  bruno
1 ano atrás

Além desses fuzis eles compraram algumas metralhadoras leves negev em 5,56, acho que 10 unidades.

RDX
RDX
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

7,62mm

Bispo
Bispo
1 ano atrás

Custo estimado U$2.000,00…dizem que o gatilho(com folgas e pouco responsivo) e a empunhadura são seu ponto fraco.

Ucrânia precisa de munição para artilharia, drones e soldados as perdas(mortos,feridos,incapacitados*) são astronômicas).

*problemas psicológicos que “travam” o combatente.

DanielJr
DanielJr
1 ano atrás

Olha aí a CBC ganhando um contratinho via Sellier & Bellot. As outras empresas do BID também deveriam fazer isso, pegar algum $$$.

Se o governo quisesse mesmo ajudar a AVIBRAS, deveriam facilitar o fornecimento de ASTROS para a Ucrânia, com pagamento garantido pela UE.

Faria bem à empresa e até ao EB:

a empresa venderia produtos e serviços que seriam vistos em ação, ganhando chances de novas vendas.

O EB poderia ser “bondoso”, pedir para a Alemanha aval para a venda das baterias ASTROS baseadas em chassis MERCEDES que estão aqui. A Ucrania receberia alguma coisa imediatamente, o EB poderia pegar o dinheiro e encomendar (mais encomendas) a AVIBRAS mais unidades para repor o que foi repassado, padronizando a frota em 100%.

Mafix
Mafix
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Não fala isso que logo aparece um cara com 20 contas falando nada com nada e ofendendo voce.

Seria um bom campo de testes para AVIBRAS e outras empresas br vender esse tipo de armamento para Ucrania mas sabemos como é a mentalidade de general funça (pingo o salario n bolso tanto faz) e politico bananeiro que ama uma ditadura e sonha em ser um ditador qualquer como tantos que existem por ai …

DanielJr
DanielJr
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Pois é. Ficam o tempo todo reclamando que não tem mercado para vendas, quando surge, nada fazem.

Representantes do BID deveriam fazer fila na embaixada da Ucrânia mostrar produtos para venda com garantias da UE, antes que as fábricas do primeiro mundo se ajustem para a produção elevada, depois que isso acontecer não vai sobrar mais contratos para terceiros.

Temos munição, veículos, jipes, alguns drones, capacetes, uniformes, rádios, antenas, blindados, fuzis, armas curtas, minas e um monte de coisas militares ou não (filtros de água, equipamentos médicos, ferramentas e muito mais coisas) que podem ser vendidos.

Americanos, europeus, turcos, iranianos, chineses, indianos, norte coreanos, russos e mais países estão ganhando contratos, muitos outros estão ganhando vantagens por fornecer equipamento estocado em troca de outro novo/semi novo.

Só nós ficamos vendo tudo de fora, chorando porque as empresas nacionais não crescem e são vendidas a terceiros.

Welington S.
Welington S.
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Você está esquecendo de duas coisas; a primeira é que o gov brasileiro não vai ajudar a AVIBRAS e a segunda é que a AVIBRAS em conjunto com a empresa espanhola NTGS fez dias atrás uma parceria. Se você leu sobre essa parceria então você entendeu o motivo da AVIBRAS e o que a AVIBRAS almeja. Porém, ainda existe algo de sombrio nessa parceria pois diversas coisas relacionadas aos mísseis e ao ASTROS é de propriedade intelectual do EB. Se o EB autorizar a transferência de tecnologia, é bingo, porque não existe dúvidas em relação do ASTROS ser vendido, por exemplo, aos ucranianos, via Espanha/OTAN, sem colocar o Brasil e a AVIBRAS em jogo.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Não estou esquecendo. Isso que escrevi era para o governo ter feito logo no início dos combates.

Se o EB possui propriedade intelectual, basta ele autorizar a fabricação sob licença na Espanha, abre a linha de produção e pronto. A propriedade intelectual continua com o EB, a avibras em conjunto faz os carros.

O que você colocou ali, de fabricar o ASTROS para a Ucrania só aconteceria em outro momento, já que o movimento da avibras e NTGS é para uma concorrência com o exército espanhol. Eles ainda precisam ganhar a concorrÊncia, o pessoal aqui é que está muito emocionado com essa parceria, achando que o mundo acabou.

Jeferson
Jeferson
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Seria muito bom mesmo. Hoje vemos operadores, técnicos e engenheiros da Avibras trabalhando como prestadores de serviços terceirizados dentro de diversas empresas pelo Vale do Paraíba, aceitando salários menores ou jornadas bem maiores, para ter o que levar para casa para comer, fora que tem muitos trabalhadores que nem isso estão conseguindo e passam por dificuldades.

Se o governo realmente quisesse ajudar a Avibras, a fábrica de Jacareí estaria à todo vapor produzindo e vendendo para a Ucrânia, via OTAN. Fertilizantes podemos buscar outros fornecedores, substituindo os russos, enquanto se criam estímulos para a produção local. Microrrefinarias, para processar 20 mil barris, também podem ser construídas sem custos estratosféricos. Os chineses não iriam deixar de negociar com o Brasil.

Baita oportunidade perdida para alavancar nossa indústria de defesa.

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

A Russia precisa localizar e explodir essa fabrica. Não pode deixar nada para os ukies.

José
José
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Chumbo é bom…principalmente dentro dos orcs!

Zé Rato
Zé Rato
1 ano atrás

Não quero ser agoirento, mas acho difícil a produção destas armas ser viável na Ucrânia, no atual cenário de guerra.

Ou conseguem manter em segredo a localização das fábricas das armas e das munições, o que acho difícil, dadas as dimensões exteriores que os edifícios deverão ter e as centenas de trabalhadores que estarão envolvidos no processo de produção.

Ou instalam uma boa defesa contra mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro e drones na zona da fábrica. Mesmo com uma boa defesa, num ataque em massa de saturação há sempre o risco de alguns conseguirem passar.

Acho que seria mais seguro aumentar a capacidade de produção na própria República Checa.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Zé Rato
1 ano atrás

Produzem munições, até de 155mm, veículos, etc… e as fábricas ainda lá continuam…

Não sei a razão porque não são atacadas mas pode ser uma produção descentralizada, instalações reforçadas/subterrâneas, localização desconhecida, etc…

Mas também não percebo porque ainda há pontes no Dnieper, linhas ferroviárias, etc…

Mafix
Mafix
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Vi um video de uma fabrica que fabrica a “ponta”(não sei o nome ao certo) da munição 155mm a fabrica era um barracão pequeno com uns 30 funcionarios bem discreto.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

A Rússia teria que lançar 20 mísseis caríssimos para apenas 2 ou 3 acertarem o alvo de fábricas descentralizadas. Uma operação caríssima!
A Rússia é incapaz de travar a indústria de defesa ucraniana.
O oposto também é verdadeir, as ações de embargos são i suficientes para travar a indústria russa da defesa.

naval762
naval762
1 ano atrás

Lembra o antigo ART 556 da Taurus, bem que a empresa poderia ressuscitar o projeto.

Talisson
Talisson
Responder para  naval762
1 ano atrás

Bem lembrado. Pouco se vê sobre esse “antigo” projeto da Taurus. Ele era, tal qual o CZ e o Scar, uma evolução do M16, no qual o lower tradicional do M16 recebeu um novo upper inteiriço e com êmbolo(pistão).

Bento
Bento
1 ano atrás

Se a BREN 2 seguir a mesma linha de durabilidade e confiabilidade da Bren original, serão pelo menos 50 anos de bons serviços na linha de frente. Se considerarmos que na primeira guerra do Golfo muitas tropas britânicas preferiram a Bren recalibrada para o 7,62 (L4A4), porque em El Alamein (1942) elas não engasgavam com a areia. Confirmando sua fama, também não engasgaram no Kuwait e Iraque em 1990.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

No caso de uma invasão de uma superpotência contra o Brasil a melhor resposta seria distribuição para a população de escopetas calibre 12 de 6 tiros, revólver calibre 45, e morteiro de 60mm , alacs produção nacional e Minas anti pessoal e blindados de todos os tipos. Melhor defesa de baixo custo.

Torama
Torama
1 ano atrás

A Sellier & Bellot não pertence a CBC?
Essa ação não teria impacto na política de neutralidade do Brasil?

Jeferson
Jeferson
Responder para  Torama
1 ano atrás

Sim, é uma subsidiária da CBC. Porém, não interfere na neutralidade, pois não é um armamento produzido no Brasil, por uma empresa brasileira.

Tutor
Tutor
1 ano atrás

É? Só não deixem os russos saberem a localização, porque essa fábrica não duraria muito.