Hungria pode ser a primeira compradora do tanque alemão KF51 Panther
Em 2022, a empresa alemã Rheinmetall revelou um novo tanque, o KF51 Panther, que poderá em breve conseguir seu primeiro cliente.
O primeiro cliente potencial é a Hungria. Há alguns meses soube-se que o país europeu quer equipar suas forças com os tanques alemães, segundo o Handelsblatt.
Ambas as partes estão interessadas em cooperação. No entanto, até ao momento não foi assinado nenhum contrato entre os governos da Hungria, da Alemanha e a Rheinmetall. É importante notar que a Hungria aderiu ao programa KF51 no verão passado, que foi anunciado pelo primeiro-ministro do país, Viktor Orban.
Segundo a fonte, o negócio pode ser avaliado em mais de US$ 300 milhões. A produção em série pode começar dentro de 15 a 20 meses. Armin Papperger, chefe da Rheinmetall, disse anteriormente sobre tais termos.
FONTE: Handelsblatt, via gagaget.com
Os rumores indicam que o KF-51 será bem mais barato que um Leo2A8.
Cerca de 15 mi de euros a unidade, enquanto que a Alemanha comprou recentemte um lote de Leo2A8 por mais de U$ 30 mi e é previsto um lote maior de cerca de 123 Leo2A8 por cerca de U$ 25 mi cada.
Uma opção interessante. Peso menor 59 T contra 67 T do Leo2A8.
Um canhão bem mais potente de 130 mm.
E se os rumores forem verdadeiros, bem mais barato.
Bom dia!
Teria de ver o contrato dos 2A8 alemães, para verificar eventuais serviços, equipamentos adicionais, etc, tudo incluso nesses negocio, contra um KF51 “limpo”.
Opção interessante talvez seria um KF-51 com a torre do Leopard 120mm, ou até mesmo uma Hitfact (acho que cairia para umas 53/55 toneladas)….esse canhão 130mm seria algo muito dispendioso para nós.
15 mi de euros, é muito dinheiro.
Sim, mas resta saber se esse valor já estaria incluso serviços ou se seria somente o MBT.
A Polônia comprou 250 M1A2 SepV3 novos e cada um saiu por cerca de U$ 19 mi na conta de padaria.
A mesma Polônia também comprou o K2 sul-coreano e também custaram U$ 19 mi cada na conta de padaria.
Porém a Alemanha comprou 18 Leo2A8 por cerca de U$ 560 mi
Ou seja, U$ 31,2 mi cada.
E o contrato deve ser aumentado para 123 unidades ao custo de 2,9 bi de euros.
Ou seja, 23,5 mi de euros cada na conta de padaria.
A Rheinmetall divulga que o novo canhão de 130 mm é 70% mais potente que o 120 mm l/44.
Acredito que deve ser cerca de 50% mais potente que o 120 mm l/55.
E também indicam que tem capacidades aprimoradas para controlar drones.
Ainda muito caro, mas aparentemente mais barato que o Leo2A8.
Fora que como e um novo produto a empresa fará quase de tudo pra vendê-lo então não seria surpresa modificar para atender as exigências do cliente poderiam ser vantagem pra nós fora que o CV120mm ainda tá fase de protótipo e fora que não tem nenhuma tipo de veículo ou meios logístico que compartilhe algo em comum para operar esse tipo de blindado se bobear sera o primeiro descartado da competição
Sim, mas os Húngaros também compraram o Leopardo 2A7.
E toda vez que vejo um blindado, não posso deixar de lembrar de um certo blindado nacional. De fabricantes e exportadores de material bélico, viramos importados de equipamentos de segunda mão. Daí o pessoal não entende dos motivos de o país ir de mal à pior.
Sabotagem do nosso EB, enquanto tivermos melancias lá dentro, a indústria de defesa não vai vingar.
Melancias tem no país inteiro.
O que vai mudar nossas forças armadas de verdade será os políticos.
Precisamos de uma decisão política para rever o orçamento militar.
Não tem milagre.
Você quer dar ainda mais dinheiro para os militares? Já parou pra pensar que o país precisa de outras coisas também? Lembre também que se eles gastam mal o muito que já ganham de orçamento, aumentar a verba pública só aumenta o desperdício. Temos um dos maiores orçamentos do mundo.
Cite essas outras coisas, que sempre aparecem como prioritárias e nunca são resolvidas, ficando eternamente como justificativa para não investirmos em nossa defesa.
Não temos melancias! Temos quinta coluna!
Nunca foi esse o problema …
Os vermelhos na Russia, CN ou China não atrapalham suas forças armadas.
Aqui o problema é outro…
Que sabotagem?? Ja foi explicado umas mil vezes e nao vou falar de novo, e só tu__________
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.
Material de segunda mão? Amigo boa parte dos blindados do exército são de primeira mão muitos daqui mesmo e muitos entregues de fábrica já como os Guaicurus e os guarani. E mais se tá falando do Osório essa desgraça de blindado foi ums dos responsáveis junto ao governo da época da ENGESA ter falido e outra coisa a empresa não sabia escolhe seus clientes por isso faliu ainda mais na guerra fria onde não tinha-se muito simpatia por países de terceiro mundo(países neutros)
Se estiver falando do Osório, foi culpa da própria Engesa, foram inconsequentes e muito inocentes em acharem que os Sauditas iriam comprar um tanque de uma empresa que estava falida ao invés de um tanque americano que na época era 0km.
É um projeto muito interessante (além de ser muito bonito, fala sério). Mas a questão do desenvolvimento já está concluída? Ele usa a plataforma dos leopard 2? Ou é totalmente nova?
Usa a plataforma do Leopard 2A4.
Ser for possível eles podem adapta para os padrãoes do nosso território afinal a exigência e do cliente
Só que a adaptação custa caro, em boa parte das vezes custa até mais caro que o produto original. Estaria o EB com bala na agulha o suficiente para isso?
Vejo muito falar em Cv120, que seria o favorito, isso e aquilo… mas o carro não existe, é um protótipo.
Para mim o mais lógico seria pegar todos os Leopards que temos, remotorizar, jogar a torre fora e irmos de Hitfact, com equipamentos modernos e o máximo de nacionalização possível. Talvez conseguíssemos fazer isso com uns 100 a 150 blindados para manter uma força mínima até chegar os novos blindados, que para seguir a linha, deveriam ser Leo 2 com a Hitfect tbm ou até a plataforma CV, mas com a Hitfact. Quem sabe poderíamos até desenvolver o chassi aqui junto com a Iveco, quem sabe os italianos tenham algo a oferecer… afinal, seria só os chassi. Não é possível que não consigamos fazer isso. Chassi nacional, torre importada, trem de força importado, ou quem sabe fabricado no Brasil sob licença, boa parte do recheio eletrônico nacional, com AKAER podendo fazer isso… umas 200 unidades ao meu ver já valeria o investimento, podendo chegar em que sabe nos 300, ou 400 se o CFN tbm entrar no projeto e padronizar tudo…
Pessoal, dá pra fazer bem com os recursos que temos, é só pensar. É só ter disposição.
Ué não era a do Puma ?
Impressionante é a torre.
Impressionante o custo de um tanque moderno,por esse preço daria para equipar um pelotão inteiro de mísseis antitanque e ainda sobraria um troco para sistemas de comunicação avançado para as unidades de tiro.
E claro fora que e bem visível que os mbts vao fica cada vez mais leves essa e a tendência hoje fora acho tudo vai fica mais caro daqui por diante
É esse o desafio do EB…Demorou tanto para substituir o Leopard 1 e agora não existem alternativas para buscar algo igual ou superior.
E se a guerra em andamento tornar as peças do Leopard 1 escassas temos mais um problema para resolver…Talvez canibalizar vários para poder manter alguns funcionando por mais alguns anos.
Por isso acho que MBTs asiáticos devem ter chances no EB.
O VT4 chinês é moderno pesa cerca de 54 T e custa entre U$ 5 e U$ 6 mi a unidade.
Não é um tanque, é uma torre com esteiras.
Essa ideia que o KF-51 englobou quando apresentaram, de colocar um operador de sistemas na tripulação e 04 loitering munitions como a HERO 120 dentro do MBT, pra mim, é uma grande viagem.
Loitering munitions como a HERO 120, tem bons 40 km de alcance. Poderiam muito bem ser empregados por outros meios, já que um força deve combater em conjunto e existirá a necessidade de empregar links de dados da mesmo forma.
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Exemplo aleatório:
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Soma-se este sacrifício de espaço interno a um canhão de 130 mm e têm-se apenas 20 caríssimos tiros a disposição. Grande vantagem…
Nos engajamentos, raros, de tanques na Ucrânia, quantos tiros cada um dá em média?
Ter grande quantidade de munição, significa ter mais de um tipo de munição em quantidade relevante, incluindo aí, munições voltadas a apoiar a infantaria. Função na qual os MBTs tem sido extensamente empregados.
Ele vai substituir o Leopard 2 ou ambos irão estar disponíveis ao mesmo tempo (complementares)?
Serão concorrentes.
A Rheinmetall pretende competir com o Leo2A8, M1A2 SepV3 e K2 primeiramente no “mercado OTAN” de MBTs. Depois no resto do mundo.
O substituto do Leo2 tambem está em desenvolvimento.
Mas virou uma grande salada de nações envolvidas no projeto e ninguém sabe quando será finalizado.
Enquanto isso a KMW segue “turbinando” o Leo2A8 e vendendo o bicho nesse mercado aquecido pós guerra da Ucrânia.
Este ainda é um veículo de demonstração e de novo se resume à torre e ao seu arranjo interno. O aspeto exterior resulta de diferentes módulos de blindagem add on e outros sistemas.
E é diferente do Abrams que inclui um novo motor e transmissão, entre outros.
E ambos os projetos são propostas das empresas. Nenhum foi encomendado por enquanto e certamente haverá uma grande quantidade de modificações até haver um produto operacional. Ou seguir um outro caminho…
e, não tendo a certeza, penso que oferecem o “upgrade” bastando mudar a torre dos Leo’s 2.
Nos serviria? Ou seria melhor a família CV90? 1,2,3……
No mesmo país em que existem caminhões de 80 toneladas circulando por todo o canto sempre existe alguém para dizer que o risco de um blindado desse porte sobre um caminhão destruir pontes e danificar as rodovias é um impedimento.
E também existem os que acham que veículos como um CV90120 substitui um MBT puro sem problemas.
É como eu disse em outro post…A sorte do Brasil é ter vizinhos fracos!
Rodotrem:
Esse veículo é composto por um caminhão trator trucado e por dois semirreboques integrados por outro veículo que é chamado de Dolly.
O Peso Bruto Total Combinado é de 74 toneladas, que são distribuídas por nove eixos. Para transportar carga, o veículo precisa da AET.
74 toneladas legais. “Por fora” vai muito mais
Legal.
74t…
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Também poderia citar que existe limite legal de peso para cada conjunto de eixo, sendo que um conjunto 3 eixos, pode comportar cargas de até 25,5 toneladas.
Podem excender esta carga de forma irreguar, mas quantas toneladas seriam? Seriam 30 toneladas? 35 toneladas?
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E o rodotrem (assim como outros implementos rodoviários projetados) tem de atender um comprimento mínimo, com o cavalo, de 25 metros e máximo de 30 metros, para ser certificado.
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Traduzindo: são 74 toneladas distribuídas em pelo menos 25 metros, com peso máximo por conjunto de três eixos de 25,5 toneladas.
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Ou seja: é como se fosse uma fila de blindados médios.
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Um MBT concentra todo seu peso é em menos de 7 metros. São momentos fletores e forças cisalhantes completamente diferentes sobre a estrutura.
“No mesmo país em que existem caminhões de 80 toneladas circulando por todo o canto sempre existe alguém para dizer que o risco de um blindado desse porte sobre um caminhão destruir pontes e danificar as rodovias é um impedimento.”
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Se tu acha que os impactos causados pelo peso de um blindado em uma frente de operações é algo semelhante ao de “caminhões de 80 toneladas”, sendo assim coisa inventada por brasileiros… Veja então um trecho da palestrinha do US Army, que tem um mapinha da Europa destacando onde eles teríam extrema dificuldade de operar com os meios acima do MLC 80 de sua força (e da OTAN), pois são muito pesados para a infraestrutura local.
Preste atenção na extensa quantidade de meios de engenharia que seriam necessários para viabilizar as operações e que eles simplesmente não teriam disponível em quantidade suficiente, mesmo somando parceiros da OTAN:
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https://youtu.be/4p-ybhAS-E8?si=LTW9T4Qr1AfTikFy&t=328
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O Brasil poderia ter um MBT de 70t. Mas a consequência é que teríamos também um mapinha como aquele ali do vídeo, recheado de locais onde seria inviável operar este bendido blindado.
Bardini, na sua opinião uma invasão do Brasil por meios blindados se tornaria muito inviável e de difícil operação?
Invasão do Brasil, em uma guerra de conquista, é cenário muito fora da casinha, caríssima e complexa… É coisa para uma conversa de horas.
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A resposta curta pra sua pergunta, é: na minha opinião, não… Blindados são um pilar fundamental de qualquer operação ofensiva.
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A resposta menos curta, em um cenário de “fim do mundo” é: se eu tivesse de invadir o Brasil, em uma guerra de conquista, eu faria o seguinte: pegaria nosso mapa e traçaria uma linha reta, partindo de Salinas, no Pará em direção a Mundo Novo, no Mato Grosso do Sul. Estes pontos são para referência, não significa que seriam as cabeças de ponte, rsrsrs…
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Se houvesse anuência dos países do Sul, facilitaria em muito a coisa como um todo, pois poderia abrir duas frentes simultâneas Uma frente MS-Brasília e outra PA-Brasília, tomando assim a capital administrativa como objetivo final de cortar o Brasil ao meio.
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Praticamente não existem grandes centro urbanos, que impedem o deslocamento nesta linha. É literalmente um corredor.
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Só existiria a necessidade de realizar uma grande (grande em termos de largura de rio) travessia de rio e Marabá, por exemplo, poderia se tornar a cidade mais importante da história deste futuro distópico do Brasil.
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Existem estradas que cortam o Brasil paralelo a esta linha e o terreno é propício em toda sua extensão ao emprego de forças blindados, incluindo aí os meios pesados. Além de existirem aeroportos no entorno desta linha, o terreno é propício ao emprego de sistemas de defesa aérea (plano).
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Esta linha cortaria o pilar central de nossa economia, que é a produção e o escoamento da produção agrícola.
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Cortar o Brasil por esta linha, possibilitaria usar grandes rios como defesas naturais: Araguaia, Tocantins, Paraná; Isso dificultaria a concentração de reforços com poder de choque e massa, vindos do sul e sudeste. Nós simplesmente não temos meios de engenharia de combate em quantidade, para uma grande operação de combate. Restariam aí os blindados anfíbios.
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Estabelecer esta linha, corta praticamente todo o contato dos grandes centros urbanos da costa com o interior. O Brasil se tornaria uma grande “ilha”. Seria muito difícil receber ajuda.
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Estabelecer esta linha afetaria grandes sistemas de produção de energia presentes no Sistema Integrado Nacional e compromete a sustentabilidade econômica do norte.
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Os efeitos desta linha seria em muito maximizados por um bloqueio naval, visando sufocar os grandes centros situados na costa.
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Só restaria o Exército Brasileiro.
Até a fragmentação, onde restariam apenas organizações paramilitares e a insurgência…
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Dentro deste cenário distópico, sem ter uma bomba, equipamentos básicos, como ATGMs, munições diversas, rádios, sistemas de visão noturna, MANPADS, morteiros, minas e etc, produzidos em quantidades gigantescas, seriam mais estratégicos e dissuasórios, que possuir um Submairno Nuclear, por exemplo.
O custo imposto ao “boots on the ground” tem de ser gigantescos, até tornarem-se inviáveis, já que um pequeno punhado de meios navais poderia ser destruído com grande facilidade, antes de estabelecer uma cabeça de ponte, bem como um pequeno punhado de caças, mesmo que disperso, seria em pouco tempo triturado por meios de geração superior.
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Mas enfim. Viagem…
Muito interessante seu ponto de vista. Realmente, invadir o Brasil não seria uma tarefa fácil e o invasor teria que desembolsar bilhões se não trilhões de dólares para isso. Se eu não me engano, só a guerra do Iraque chegou na casa dos trilhões de dólares gastos e isso aconteceu há poucos anos atrás. Nos dias atuais, tornaria inviável e creio que até mesmo com ajuda de outros países.
Um ponto mais interessante ainda que você citou:
“Dentro deste cenário distópico, sem ter uma bomba, equipamentos básicos, como ATGMs, munições diversas, rádios, sistemas de visão noturna, MANPADS, morteiros, minas e etc, produzidos em quantidades gigantescas, seriam mais estratégicos e dissuasórios, que possuir um Submairno Nuclear, por exemplo.”
É ISSO AQUI que nossas tropas deveriam ter aos montes, o básico e aos montes. Não basta termos subs, blindados, caças se não temos o grosso das tropas dotadas com esses equipamentos. Infelizmente falta muito disso ainda. No EB, temos o projeto COBRA. Projeto que não visa terminar e sempre ir se adaptando ao cenário militar (dito em live). A MB tem o projeto ADSUMUS. Projeto que também visa melhorar o CFN, só que eu não sei qual ou quais equipamentos está previsto para substituição ou se seguirá no mesmo sentido que o COBRA, ir atualizando conforme necessidade de cenário. A tropa da FAB… cara, pouco se fala. Aliás, é difícil ser falado. Valeria até uma matéria falando mais sobre eles. A única coisa que sei é o fuzil utilizados por eles pra lá de velhos. Enfim, né. Problemas atrás de problemas, sempre.
Muito boa a tua casa explanação e eu poderia acrescentar que uma situação é levar uma carga de 60 tons em um rodotrem com 25 Mts de carreta por 2.60 de largura e ter toda área quadrada para distribuição da carga. Outra situação é ter as mesmas 60 tons apoiadas sobre uma para de esteira com 40 cm de largura e quatro metros comprimento de contato como solo, e ainda, toda a logística dos Blog vai ter que ser substituída, cavalos mecânicos com 500 hps e plataformas rebaixadas com
cinco ou seis eixos.
Esse negócio de peso de MBT é conversa para boi dormir!
O Brasil poderia assinar uma carta de intenção e ver se poderia servir o EB. A principio me pareceu um tanque ideal para nossas necessidades!
Demonstra muita força, brutalidade e tecnologia. Muitos falam do EB observar este blindado como futuro substituto mas vale lembrar que o blindado que o EB deseja sequer ele existe ainda. E não estou dizendo isso ao vento, não. Na live que eu sendo falado isso, é dito na mais alta clareza. Sinceramente não sei qual é o tipo de blindado que o EB deseja. Lembrando bem que até mesmo o cara que apresentou as diversas variações do CV90 ao EB disse que é difícil ter uma conversa “de boa” com eles porque o eles querem é impossível de fazer no momento. Ou seja, quer muito. Quando tem, compra de meia gota. Aí, fica difícil. Enfim. KF51 um belo blindado que sem sombra de dúvidas eu teria em meu exército.
Acredito que o que EB deseja é um blindado do porte do Leopard 1 (peso e dimensões para transporte), com canhão de 120mm e blindagem mais reforçada, talvez com motorização e componentes feitos aqui.
Mas se for projetar isso do zero e exigir ToT para produzir no Brasil não vai ser barato…
Se é isso que o EB quer é só pegar todos os chassis de Leo 1 que temos e que ainda servem, retirar tudo, colocar um novo trem de força, torre hitfact como oferecida pela Leonardo e tentar colocar o máximo possível de componentes nacionais. Acredito que seria pra fazer isso com pelo menos uns 100 ou 150 blindados. Depois comprava chassi de Leo 2, e fazia a mesma coisa, Ou desenvolveria os chassi aqui… ou usava a plataforma CV… o problema do EB é que parece que eles querem reinventar a roda. Entre tantas opções que existem e que poderiam ser até adaptadas, nos dando talvez dezenas de possíveis candidatos diferentes, o EB não quer porque ou acha caro demais, ou muito superior, ou muito inferior ao que precisamos.
No fim, e guarde bem o que estou dizendo, vamos acabar com um frankstein que será mais caro que boa parte dos MBTs de prateleira, será inferior e ainda compraremos poucas unidades.
Ainda que não seja barato seria muito mais em conta que os projetos Gripem e Escorpene, principalmente se levar em consideração o preço do projeto diluído pelo número de unidades pretendidas …
Para automatizar o remuniciamento da torre tiveram de faze-la gigante, falta de expertise, copiaram os russos. Nota-se a diferença quando comparada a do Armata. Muda-se todo um padrão ocidental com isso, passam a usar uma guarnição de 3 operadores (assim como os russos) e não 4 como anteriormente. Parece q já era um desejo dos alemães, já que esse projeto é derivado do MGCS q usava a plataforma do leo2+ a torre do Leclerc frances, a única com remuniciamento automatico do ocidente.
Em tempo, um boato que já vem de algumas semanas vai ganhando força, a Russia voltou a produzir a turbina a gás do T-80, os boatos eram verdadeiros. A fabrica de tratores de Omsk na fronteira com o Casaquistão voltará a produzir T-80 novos, possivelmente no padrão BVM ou em uma versão mais nova. Parte dos chassis já vem sendo produzidos na fabrica dos T-90 e T-72 para reparos e atualização do inventário para o padrão T-80BVM.
A Rússia vai vender T-80 para algum país ou já não tem mais MBT por causa da invasão?
Uma vez li que a Rússia tinham milhares de T-72, T-80 em galões prontos para serem colocados em funcionamento.
Pelo que foi informado por aí, os T-72 são muito vulneráveis às armas antitanque atuais. E como a munição fica na torre, sem proteção suficiente, a tripulação é perdida em quase 100% dos casos.
É a blindagem que é mais fraca na torre e a munição armazenada por baixo dos tripulantes que provoca o efeito das torres voadoras…
A munição do T-72 não fica na torre. A do Abrams sim. E outra coisa, vc então acha q nos tanques ocidentais não há expansão de gases da explosão da munição atingida? Se a munição frita lá dentro a tendencia é que todos morram, exceto o motorista q está na frente e longe das munições, em ambos os tanques (T-72 e Abrams). A diferença é q a torre do T-72 é ejetada e no Abrams a explosão fica toda la dentro.
Está enganado. As torres dos tanques ocidentais são uma evolução das torres russas. A munição do Abrams fica isolada da tripulação por uma porta blindada. Se a munição for atingida, a explosão é direcionada para a parte de trás e para cima, afastando-a da tripulação. Já as torres voadoras são um problema crônico dos blindados russos/soviéticos mais antigos. Por isso que o sistemas foi totalmente remodelado no T-14.
A munição de todos os tanques russos do T-64 em diante, fica em um carrossel no anel da torre, por isso quando a munição detona a torre sai voando e toda a tripulação morre.
Em tanques como o Abrams, a munição na torre fica em um compartimento separado da tripulação, por uma porta blindada e áreas no topo da torre recebem chapas mais finas para que em caso de explosão da munição ela saia por essas chapas mais finas e não vá para o compartimento da tripulação.
O único perigo, é a munição que fica no casco nos tanques ocidentais.
Negócio é esse. Escrevem de mais sobre o que têm, sobre o que fazem, sobre o que são. Demonstrar são outros 500.
Escrevem demais sobre o que têm e fazem que tem alguns que sentem até a necessidade de mencionar material russo em matéria sobre material alemão, ao ponto de querer dizer que um blindado desenvolvido e fabricado por uma das mais desenvolvidas indústrias de blindados, se baseou em modelo de blindado russo cuja produção seriada é pífia e que, até o momento, só se mostrou, de forma suficiente, em desfiles.
Não é assim tão fácil e barato ter grandes reservas de blindados e num clima como o dos russos, sem falar de outras questões como a corrupção, o que está no papel e a realidade, etc…
A principal razão para o sistema automático é a munição de 130 mm, muito pesada para ser carregada manualmente.
E as torres são grandes por falta de “expertise”? Não será por as munições serem transportadas na torre e usarem sistemas “blow out”?
Em vez da enorme “expertise” dos Russos que preferem ter os tripulantes em cima das munições?
Pergunta pra eles uai kkkk Só citei fatos, o nivel de automação dos tanques ocidentais é inferior ao dos russos. O “jeep renegayde” alemão finalmente irá mudar isso.
O que faz é distorcer os factos…
Como qualquer um pode perceber, o autoloader já existe há mais de 60 anos, e não é por falta de “expertise” que não existem mais sistemas mas por questões orçamentais como gastar esse dinheiro em outros tipos de equipamento mais importantes, como sistemas de comunicação, de mira mais avançados, blindagem, etc…, por um aumento da complexidade de operação/manutenção ou por questões estratégicas/logísticas.
Ainda hoje, para munições de 120mm, ainda não há consenso sobre o uso de um autoloader. E, claramente, o sistema Russo é muito mais vulnerável e perigoso para as tripulações do que não ter um autoloader e os paíneis blow out.
O único facto que menciona é uns terem autoloader e os outros não terem e de repente isso significa que todos os MBT’s Russos são superiores aos Ocidentais. E como qualquer um compreende nem isso consegue fazer já que o seu exemplo é o inverso do que pretende demonstrar.
E não me parece, que mesmo com um autoloader, o nível de automação seja menor que um MBT Ocidental moderno… Tem muitos outros sistemas para além desse…
Temos uma série de erros aqui, já existem torres automatizadas ocidentais a muito tempo.
E a guarnição continua sendo 4, pois o 4º opera as armas remotas e os drones do tanque.
Parece ser um excelente MBT. Ainda mais com o tripulante extra para controlar drones. Gostaria muito de ter um tanque desses no EB.
Se o Sistema de Defesa Ativa (ADS) da Rheinmetall cumprir o que promete…o tempo dirá.
Até o momento, na vida real, Tanques(todos) estão tomando uma surra de drones(baLatinhos).
Os APS de nada servem contra minas e artilharia…
A questão é até mais complexa, um drone kamikaz iraniano custa U$20K … esse tanque teóricos €15mi … conta de padaria , temos 790 drones …
Em 1939 na batalha de Krojanty a cavalaria polonesa foi 𝐬𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚 pelos tanques(eles não atacaram os tanques) … marcando a mudança de guerra de cavalaria para guerra mecanizada.
Talvez “Krojanty” mode sec 21 esteja logo “ali” …ou … “O pior cego é aquele que não quer ver.”
Pensei que tivesse havido uma carga de cavalaria contra tanques nessa batalha. A última carga de cavalaria da história…
Isso é um mito propagado pelos alemães, que foi usado pela França e Inglaterra, para justificar não lançar uma ofensiva em larga escala contra a Alemanha e é usado pelos polonoses para representar a sua bravura em defender sua terra.
Mas a batalha em si, foi uma carga de cavalaria contra um regimento de infantaria alemão que estava descansando e foram pegos de surpresa, só não foram totalmente destruidos por terem usado o rádio e pedido ajuda, com a chegada de autometralhadoras(não foram tanques, mas veículos blindados sobre rodas com metralhadoras)a cavalaria polonesa se retirou(sofrendo baixas nessa manobra), no dia seguinte tanques estavam na área e os alemães disseram a repórteres franceses,ingleses e alemães, que a cavalaria polonesa havia lançado uma carga contra os tanques.
Mas houve outras cargas depois dessa, a Itália usava cavalaria na linha de frente no começa da guerra.
Para mim o mais lógico seria pegar todos os Leopards que temos, remotorizar, jogar a torre fora e irmos de Hitfact, com equipamentos modernos e o máximo de nacionalização possível. Talvez conseguíssemos fazer isso com uns 100 a 150 blindados para manter uma força mínima até chegar os novos blindados, que para seguir a linha, deveriam ser Leo 2 com a Hitfect tbm ou até a plataforma CV, mas com a Hitfact. Quem sabe poderíamos até desenvolver o chassi aqui junto com a Iveco, quem sabe os italianos tenham algo a oferecer… afinal, seria só os chassi. Não é possível que não consigamos fazer isso. Chassi nacional, torre importada, trem de força importado, ou quem sabe fabricado no Brasil sob licença, boa parte do recheio eletrônico nacional, com AKAER podendo fazer isso… umas 200 unidades ao meu ver já valeria o investimento, podendo chegar em que sabe nos 300, ou 400 se o CFN tbm entrar no projeto e padronizar tudo…
Pessoal, dá pra fazer bem com os recursos que temos, é só pensar. É só ter disposição.
Qual o chassi base desse carro?
O Brasil deveria investir no tanque CV 90 120 com a mesma torre e canhão do guarani com canhão de 120 . Isso possibilitaria a produção da torre e o canhão no Brasil.
O Brasil irá precisar nós próximos 15 anos de 450 guarani para substituir o cascavel e de 350 tanques CV 90 120 para substituir os tanques MBT atualmente em uso nas forças armadas.
Com uma demanda de 800 torres e canhões o Brasil consegue produzir e nacionalizar no Brasil.
O ideal seria que essa produção fosse na fábrica da Iveco em sete Lagoas.
*** puts troquei os nomes em vez de guarani=Centauro e quando acabar a produção da dos Guarani na Iveco entra a produção nacional do centauro e CV 90 120 . 100% nacional.