Nota de esclarecimento: Avibras faz parceria estratégica com indústria espanhola para expandir negócios no mercado internacional

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Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

A Avibras confirmou na última sexta-feira, dia 22/09/23, a intenção de estabelecer parceria estratégica com a New Technologies Global Systems (NTGS), indústria de defesa espanhola com foco na expansão dos seus negócios no mercado internacional. A estratégia é tornar-se uma empresa multinacional através de parceria com empresas espanholas com a consolidação de uma filial europeia.

O acordo permitirá a empresa candidatar-se como fornecedora do programa do novo Sistema Lançador de Alta Mobilidade (SILAM) para o Exército espanhol com a produção do Sistema de Artilharia de Mísseis e Foguetes ASTROS, provado em combate e consolidado no mercado mundial de defesa.

A transferência de tecnologia do sistema prevista na cooperação vai depender das necessidades do governo espanhol e a propriedade intelectual permanecerá na matriz da Avibras no Brasil.

Além de estar focada em sua recuperação econômico-financeira para ampliar a sua participação no mercado internacional, a Avibras está adotando uma série de estratégias e ações para tornar-se ainda mais competitiva, entre elas, a construção de parcerias estratégicas para robustecer ainda mais o seu portfólio de produtos de alto valor agregado e explorar ainda mais as oportunidades de exportação, ampliando a sua presença no mercado global.

Sobre a Avibras

A Avibras é uma empresa brasileira de tecnologia e inovação com capacidade industrial única e reconhecida mundialmente pela excelência e qualidade de seus produtos, sistemas e soluções de engenharia nas áreas de Aeronáutica, Espaço, Eletrônica, Veículos e Defesa.

Com mais de 60 anos de atuação e certificada como Empresa Estratégica de Defesa (EED), a Avibras consolidou sua posição como uma das empresas líderes mundiais no segmento de Defesa e Aeroespacial, com o desenvolvimento e fabricação de veículos especiais para fins militares, tornando-se referência em Sistema Lançador Múltiplo de Foguetes (MRLS), foguetes balísticos e guiados, mísseis e pioneira participação nos programas de pesquisa espacial.

Conhecida como uma empresa que tem “Competência para construir Competências”, a Avibras é uma System House, oferecendo soluções tecnológicas em atendimento a qualquer necessidade dos clientes, evidenciando a real diversificação e oportunidades de spin-off em Defesa, Espaço e Integração de Sistemas Complexos.

Sediada em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, a empresa é pioneira em tecnologia própria, inovadora e independente, e opera em amplas instalações em Jacareí e Lorena. Sua força de trabalho é composta por engenheiros, pesquisadores e técnicos altamente qualificados e capazes de prover soluções para os mais variados segmentos.

DIVULGAÇÃO: Avibras

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Marlos
Marlos
1 ano atrás

Poxa ontem teve uma live no caiafa ele falando sobre isso e me deixou muito desanimado! Ele falou que “a avibras iria transferir toda a tecnologia do astros conjuntamente com os misseis” para a Espanha através da criação de um joiventure com outra empresa de lá.

Marlos
Marlos
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Sei lá, na Live deu a entender que a empresa iria acabar aqui, e que daríamos toda a tecnologia de graça para a Espanha.

Guacamole
Guacamole
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Concordo com tudo o que você falou exceto a parte do “de graça”.

Os donos vão encher a burra de dinheiro.

Fazer o que. Criar todo um ecosistema para fazer mísseis e o teu próprio país compra mal e porcamente alguns.

Marlos
Marlos
Responder para  Guacamole
1 ano atrás

Verdade só eles que ganham

Jeferson
Jeferson
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Na imprensa espanhola, diz que em caso de necessidade, a produção inicial das encomendas poderia ser feita no Brasil, enquanto a fábrica espanhola não fica pronta. Proposta muito ruim, na prática, pois não somente oferece transferência total de tecnologia como permite a venda para terceiros sem grandes interferências da Avibras, ao invés de concentrar pelo menos parte da produção para atender essas vendas no Brasil. Um negócio desses no longo prazo fatalmente levará ao fechamento da fábrica da Avibras em Jacareí, que tem 1.400 trabalhadores que estão há meses sem receber salários.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Marlos
1 ano atrás

não, a empresa espanhola é que se enrolou na divulgação

RDX
RDX
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Obviamente caso o exército espanhol compre o sistema ASTROS.

sergio
sergio
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Na live do Caiafa ele leu uma nota que saiu na Espanha, informando sobre essa “parceria ” que a Avibras caso o consorcio vença a disputa, repassara 100% de sua tecnologia, inclusive a empresa espanhola abriria duas filiais em cidades da Espanha, com 1200 empregos em cada uma delas, para a fabricação dos astros, inclusive ficando a Espanha livre para negociar a venda dos sistemas la produzidos para outros países da Europa inclusive ainda segundo a nota o nosso míssil de cruzeiro tem alcance de mais de 500 km confirmado pela nota da empresa espanhola, por essa nota não sobrara nada para nos.

sergio
sergio
Responder para  sergio
1 ano atrás

Por essa situação, no minimo criamos um competidor, que vai fabricar o mesmo que nos fabricamos, só que com a diferença, eles tem dinheiro pra gastar, pra investir em desenvolvimento de novos produtos, aperfeiçoa os antigos e nos não, se ela ganha vai ser o fim da Avibras pode apostar.

Felipe
Felipe
Responder para  sergio
1 ano atrás

Não criamos um competidor pois o produto e sua propriedade intelectual segue sendo da Avibras e ela ganhará royaltis para cada lançador vendido. Melhor isso do que a falência da empresa.

Felipe
Felipe
Responder para  sergio
1 ano atrás

Até parece, a Avibras vai ganhar no mínimo uns 5% de royalties para cada lançador que a Espanha vender eventualmente para outro país europeu. Acordem, melhor isso que não conseguir entrar naquele mercado que é enorme aliás.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Não sei se ele fez de propósito para gerar polêmica e consequentemente views ou se de fato a coisa é como ele disse. De qualquer modo, seria extremamente irresponsável e um despropósito transferir “100%” da tecnologia. Por outro lado, o MTC-300 sequer entrou em operação no EB e o Astros III por ora é somente um conceito. Ainda assim, penso ser muito deletério, um acordo caracu se de fato for mesmo nos termos que o Caiafa citou na live dele. Pensava que havia golden share do GF para que a empresa não fosse entregue dessa maneira e que o EB protestaria.

sergio
sergio
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Cara eu não acho que o Caiafa esteja a procura de views. quem acompanha ele sabe que isso não acontece , ele não se preocupa com seguidor, views, etc.
a nota que ele leu se refere a nota soltada pela empresa Espanhola. e nela eles enfatizam bastante s transferência de 100 % da tecnologia, que seria o grande diferencial em relação as demais propostas, e a liberdade de vender os produtos a terceiros, são bem enfáticos nisso, seria bom o Site publicar essa nota da (NTGS)

BVR
BVR
Responder para  sergio
1 ano atrás

Bem por aí Sérgio,…Bem por aí.

Marlos
Marlos
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Tomara que seja para gerar polêmica, achei muito esquisito entregar assim de bandeja.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Não percebo o problema. Não é algo semelhante a vários outros programas militares, tal como os Gripen?

Ou os Super Tucanos nos EUA?

E tem uma concorrência de peso, o PULS e o K239 sul coreano.

Marlos
Marlos
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Essa é minha dúvida também, transferir uma parte da tecnologia tudo bem a empresa fabricaria componentes aqui outros lá, agora eu não entendi parece que vai fabricar tudo lá

Jeferson
Jeferson
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Acordos de transferência de tecnologia e produção de parte das encomendas localmente são situações comuns. O problema é permitir a comercialização para terceiros, sem grande interferência da Avibras, assim como não focar na produção local no Brasil. Tem 1.400 trabalhadores na fábrica de Jacareí que estão há meses sem salários.

Alex prado
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Transferência de tecnologia velada, acorda amigo o capital das empresas “nacionais” uns 80% é da Saab ninguém vê isso, o restante é brasileira ninguém entrega anos de investimento e pesquisas pra ninguém, ainda mais equipamentos de defesa que é cheio de políticas, a Avibras é única tá entregando tudo a precinho pra não dizer quase de graça e a culpa dessa falência nessas empresas é essas três forças “armadas” e a uma política de estado infantilizada que só brinca de soldado. Podem me xingar mas ultimamente o pessoal vive uma fantasia, é só babela e contos de caserna.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Marlos
1 ano atrás
Marlos
Marlos
Responder para  Marcelo Andrade
1 ano atrás

Vou ver aqui

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Eu assisti tb. Fiquei como numa confusão mental pois acredito que essa joint venture veio tardia, já deveria ter sido feita anos atrás e a Avibrás não estaria nas condições que se encontra hj. Por outro me deixa preocupado pq tiveram que aceitar saídas extremas onde praticamente se ajoelham para não fechar as portas, tendo de se submeterem no repasse da tecnologia aos espanhóis.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Isso é Brasil, cara, essa conversa fiada de ToT que sempre pagamos um equipamento a peso de ouro por qualquer coisa, que nunca dá frutos em nada…enquanto outros países, até superdesenvolvidos como o Japão, compram de prateleira sem nenhum problema, tá cheio de país pequenininho por aí comprando F35, M1, fragatas, corvetas…

Waldir
Waldir
Responder para  Marlos
1 ano atrás

Para mim tudo isso é culpa dos governos sucessivos do Brasil. A empresa tem 60 anos. Já fez diversos projetos. Governo não apoia como deveria (compras). Quem tem negócio sabe disso. Vc gasta sua vida nele e se não tiver lucro não compensa. Não tenho do nenhuma pois acho q eles tem q tomar a melhor decisão para eles e f****** o governo. Veja se isso acontece na China, Rússia ou EUA. Não. Porque lá tem gente seria e aqui só tem corrupto. Final é assim mesmo. Ou quebra. Melhor vender. E quem achar que não tenta fazer para ver se no fim não vai fazer igual.

Samuel
Samuel
1 ano atrás

Isso é bom ou ruim ?

sergio
sergio
Responder para  Samuel
1 ano atrás

Se o repasse de 100% de tecnologia e a autorização para vender os astros e demais produtos a terceiros e péssimo para nos.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  sergio
1 ano atrás

A empresa é privada nada impede ele de tocar o dane-se e vender tudo e fica rico…mercado é assim faz parte

sub urbano
sub urbano
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

“mercado é assim faz parte”

Esse comentário pode envelhecer mal. Alguns anos depois, com o fim da industria belica nacional, os soldados venezuelanos ocupando Brasilia e assando o cachorro do Rodrigo na grelha rs

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Beleza mano, Venezuela não é problema nosso real inimigo foram os golpistas, que fizeram baderna e criam fake News, são as igrejas que são pura fachada para enriquecimento ilícito, e lavagem de dinheiro, nosso judiciário que legisla e deixa milhares de processos parados…nossos presidentes reclama da Guatemala e não ver a ditadura na Rússia China Cuba etc…mas o vilão é o empresário que construiu a empresa paga imposto e se ferra…

Henrique
Henrique
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

“Esse comentário pode envelhecer mal. Alguns anos depois, com o fim da industria belica nacional, ”

Quem tem que zelar pela BID é o governo federal que o é principal comprador… e no caso ele não tá comprando e tb tá destruindo as vendas pro estrangeiro. Se vai ser assim pra que bid?

Deixa avibras ir embora que pelo menos assim ele sobrevive

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

errado, no mercado tudo tem propriedade, e a tecnologia dos foguetes mais avançados é de Propriedade do EB se os donos da Avibras quiserem perder tudo que tem e ficarem presos, então que vendem sem pedir do dono

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Tudo depende de como foi feito o contrato de desenvolvimento. Não tenho acesso a ele. Mas deve está no contrato. Contrato não tem patriotismo, tem cláusulas.

jairo
jairo
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Não deveriam ser essas a regras de uma empresa que foi financiada desde sempre pelo Estado.
O Mercado, ao menos por enquanto, também tem a obrigação de pagar salários. Oque a Avibras não faz a 12 meses.
Depois do mundo de dinheiro que receberam por conta do Astros, inclusive com vendas internacionais a empresa simplesmente deixar de pagar salários e essa empresa ser estratégica o mínimo deveria ser a estatização da mesma. Como o Obama fez com a General Motors pós 2008.
isso evitaria que o dono enfiasse o dinheiro dos contribuintes brasileiros em Dubai e cumprisse o mínimo que se espera de uma empresa estratégica que é abastecer as FFAA e pagar seus trabalhadores.

Sds,

jairo

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  jairo
1 ano atrás

O que tá no contrato de desenvolvimento…isso que rege algo

jairo
jairo
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Ola Rodrigo.
Vc reconhece o caráter estratégico da Avibras?
Empresas do setor de defesa, na minha opinião transcendem o fator do Direito comercial.
Os americanos reconhecem a importância estratégica das suas empresas de defesa e mais. reconhecem e protegem seus mercados.
Penso que a questão da Avibras deveria ser tratada da mesma forma.

sds,

Jairo

Felipe
Felipe
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Não pode fazer isso pois ela é estratégica, se não me engano há capital decisório do governo na empresa.

Breno
Breno
Responder para  sergio
1 ano atrás

Bom e basicamente a mesma coisa do submarinos Riachuelos(Scorpene com esteroides)e o Alvaro Alberto(Submarino nuclear) a França transferiu 100% de tecnologia pra nós e basicamente a mesma coisa com a avibras e essa empresa espanhola na no caso da França eles ganham muitos Royites com esse contrato com a MB

Mafix
Mafix
Responder para  Breno
1 ano atrás

A parte do sistema de propulsão nuclear é um projeto da marinha brasileira e o frances não transfere.

Felipe
Felipe
Responder para  Mafix
1 ano atrás

A parte nuclear é da MB mas a instalação dela e a adaptação do casco para tanto está incluída na parceria com a França.

bruno
bruno
Responder para  Breno
1 ano atrás

eu lembro que mandaram aqui só o casco , já o resto nao sei de qual pais

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  sergio
1 ano atrás

Não é nada disso, veja a live do Caiafa de hoje – https://www.youtube.com/live/dRxEjmlJPdg?si=UDIOTm8LvbmKnehr

Otto Lima
Responder para  Samuel
1 ano atrás

Péssimo!

Werner
Werner
Responder para  Samuel
1 ano atrás

Isso é horrível.
Estão entregando a AVIBRÁS aos espanhóis.
Pelo que dá a entender a Avibrás já era.
Brasil sendo Brasil.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Werner
1 ano atrás

Não cara, é uma filial para participar de uma concorrencia do Exercito espanhol

Wellington R. Soares
Wellington R. Soares
Responder para  Werner
1 ano atrás

Amigo, a Avibrás é uma empresa privada e naturalmente como o tempo pode ser vendida, ainda mais se tratando de uma empresa endividada e em recuperação judicial.
Infelizmente os pedidos das FAs brasileiras são a conta gotas e não garantem faturamento suficiente.
Com certeza na Espanha terá mais sucesso.

https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2023/07/06/credores-aprovam-plano-de-recuperacao-judicial-da-avibras.ghtml

Felipe
Felipe
Responder para  Werner
1 ano atrás

Isso é fake news, na boa

sub urbano
sub urbano
Responder para  Samuel
1 ano atrás

Bom pros ricos como sempre kkk

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Seja rico, ao inves de reclamar. Não tem nada de venda da empresa, pesquise com o Caiafa

Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 ano atrás

Vamos entregar para a NTGS toda a tecnologia que desenvolvemos para o sistema Astros, eles vão produzis sob licença, vamos receber os royalties, e eles vão abrir o mercado da OTAN, com isso a Avibras deve ter grana para investir mais no sistema e também nos outros produtos da empresa. Eu acho que não devetiam repassar tudo, deveriam repassariam tudo dos foguetes e só parte da tecnologia dos veículos lançadores produzindo parte aqui e mandando pata ser montado lá!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Fabio Araujo
1 ano atrás

É uma reação à proposta da Elbit de fabricar o seu sistema em Espanha.

Banalidades das negociações de produtos militares…

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

Sobre a Transferência de Tecnologia:

A transferência de tecnologia do sistema prevista na cooperação vai depender das necessidades do governo espanhol e a propriedade intelectual permanecerá na matriz da Avibras no Brasil.”

E quais são as necessidades do governo espanhol? Pois ontem em uma live no YouTube foi lido um texto, ao vivo, onde determinada parte falava de 100% de transferência tecnológica para a empresa espanhola. Quem errou nessa informação? Quem noticiou em live ontem? O amigo do informante da live de ontem que diz trabalhar lá e por isso divulgou a notícia ou a própria AVIBRAS?

Tá estranho isso.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO DOS COMENTÁRIOS.

Felipe
Felipe
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

É a mesma coisa com o Gripen, a mesma coisa com o Guarani , a mesma coisa com a Helibras, nada de novo, só inverteu os papéis, é uma empresa do Brasil cedendo tecnologia e querendo instalar uma filial.

LucianoSR71
LucianoSR71
1 ano atrás

“A transferência de tecnologia do sistema prevista na cooperação vai depender das necessidades do governo espanhol e a propriedade intelectual permanecerá na matriz da Avibras no Brasil” – o que eu entendo por isso é: eu te ensino a fazer, mas como a propriedade intelectual é minha vc não pode fazer igual, aí os caras mudam algumas coisas e dizem que é um produto novo, uma evolução do feito pela Avibras. Vale lembrar da aliança entre Espanha e França em submarinos que no final deu o maior rolo e a Navantia passou a fornecer o S-80, concorrendo c/ o Scorpene.

Alexandre
Alexandre
1 ano atrás

O Caiafa tomou uma surra de realidade, já que é um jornalista de direita e que defende as propostas de direita também.
Não sei exatamente do que ele está reclamando, porque isso é o que se faz quando se quer ganhar o mercado mundial, se associa com outras empresas de fora para ganhar musculatura.
Temos vários exemplos desse tipo de parcerias, tipo o Eurofigther, que é uma associação de empresas da Inglaterra, espanha, Itália e Alemanha. Podemos citar o proprio Gripen, onde a SAAB fez uma parceria com a Embraer e Akaer para transferência de tecnologia e fabricação de partes.
E os exemplos são muitos, a Embraer abriu uma parceria com uma Empresa americana, com uma linha de fabricação dos super tucanos.
Esse jornalista queria o que? que nosso Governo travasse essa negociação, realizando uma intervenção numa empresa privada?
Então ele quer um governo comunista aqui no Brasil! rsrsrsrs
Se a nota da Avibrás fala que manteve a propriedade intelectual, então está tudo certo, pois o AVTM 300 não será uma tecnologia sensível dentro de 10 a 20 anos. Então transferir tecnologia hoje, numa operação casada com a venda de sistemas ASTROS na Espanha, pode ser um bom negócio.
O mais engraçado na live desse jornalista, foi quando ele disse que só teve a confirmação do alcance do míssil AVTM 300, no caso, de mais de 500km, através da empresa Espanhola!
Como assim cara pálida, depois de passar 4 anos puxando o saco de um governo de direita, não conseguiu uma informação simples como essa?

AMX
AMX
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

“…já que é um jornalista de direita e que defende as propostas de direita também.”

Que pobreza, hein?

Alexandre
Alexandre
Responder para  AMX
1 ano atrás

E não é verdade?
Não consegue ter o mínimo de parcialidade, mas quando o mercado resolve dar as caras, ele fica defendendo ideias comunistas!
Vamos intervir na empresa, vamos bloquear a venda, etc, etc, etc…

Henrique
Henrique
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Cara começa a fazer proselitismo barato e p*** na primeira linha já dá já dá pra saber tem argumentos zero kkkkkkk

Alexandre
Alexandre
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Argumento zero é o seu, não conseguiu dizer uma linha contra os meus argumentos!

Henrique
Henrique
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

não preciso de argumento pra refutar quem ja se perdeu na primeira linha…

teu único argumento é “o cara é de direita”…e mais um monte de choro politico que não tem relação com matéria…

e até agora não entendi pq teu comentário não foi editado sendo que ta obviamente contra a rega do blog rsrsrs

Alexandre
Alexandre
Responder para  Henrique
1 ano atrás

Vc não refutou por que não tem argumento, simples assim.
E agora, quer questionar os critérios dos diretores do Site.
Isso é que é se perder numa linha!

Alexandre
Alexandre
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Uma das condições básicas para o bom jornalismo é a imparcialidade. Um bom jornalista não pode ter lado, côr, religião ou qualquer outro tipo de coisa.
Um bom jornalista tem que lidar com a verdade dos fatos, e não tentar criar uma narrativa pra fazer valer suas opiniões enviesadas.
Gosto da trilogia por causa disso, mostra matérias diversas, mas sempre com uma análise imparcial.
Pode até errar em alguma coisa, mas não erra por preconceito. Bem diferente de alguns meios, que tem lado definido ou então são chapa branca.

Henrique
Henrique
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

“Uma das condições básicas para o bom jornalismo é a imparcialidade.“”

fonte: achismo pessoal e chorinho

Imprensa (la do século XV) foi feita justamente pra contra a o governo e da igreja e divulgar infinitas opiniões. Ai o cara que me ditar o concerto deturpado dele do que ele acha que bom ou ruim jornalista… Além de não ter argumentos ainda quer julgar os outros e ditar como deve ser….

quer o quer tb? O Ministério da Verdade?

e de volta você não te argumento.. tanto que abre o comentário e fecha ele reclamando de espectro politico.

ai agora vem que essa ladainha fajuta de que jornalismo é obrigado a ser imparcial…chororo clássico “ahhh não concorda comigo é logo é profissional horrível” …

Alexandre
Alexandre
Responder para  Henrique
1 ano atrás

O jornalismo imparcial e baseado na verdade não é achismo meu, é exatamente o que esperamos , e isso vale no mundo todo.
Toda sua defesa desse jornalista acaba quando ele, 24h depois, faz outro video, praticamente voltando atrás em tudo que falou no 1 video.
E o pior, disse que fez um video tosco para fazer um balão de ensaio e ver a reação que causaria, literalmente ele diz que “botou fogo no parquinho” para ver a reação dos outros.
Isso não é uma postura para quem se coloca como o mais qualificado no assunto de defesa!
Aqui o 2 video dele, desmentindo o 1 video dele :
https://www.youtube.com/watch?v=dRxEjmlJPdg

Lyw
Lyw
1 ano atrás

Bem, os esclarecimentos da empresa não desmentem o que foi dito na live… em nenhum momento negaram que no acordo poderiam estar transferindo 100% da tecnologia do produto, apenas afirmaram que permaneceriam com a propriedade intelectual do produto e o acordo dependeria dos “interesses do governo espanhol”.

O conteúdo que foi lido na live, se os editores me permitem, está numa matéria de um sítio espanhol que vou postar a seguir… é simplesmente chocante!

https://www.defensa.com/espana/ntgs-avibras-presentan-consorcio-ibermisil-como-candidato-silam

Lyw
Lyw
Responder para  Lyw
1 ano atrás

Estes pontos que irei destacar aqui (traduzidos do espanhol) são inacreditáveis:

  • Transferir para o Instituto Nacional de Tecnologia Aeroespacial ( INTA) a tecnologia e fabricação de novos materiais compósitos para o programa PILUM , com o objetivo de aumentar a carga de pagamento do seu lançador de microssatélites.
  • A Ibermisil oferece um míssil de cruzeiro , diferenciando-se das propostas balísticas de outros consórcios. Este tipo de míssil oferece vantagens táticas e estratégicas significativas, podendo atingir distâncias superiores a 500 km.
Fernando XO
Fernando XO
Responder para  Lyw
1 ano atrás

Uma dúvida: transferir tecnologia, mas manter propriedade intelectual.. isso não seria licenciamento ?

Oplot
Oplot
Responder para  Fernando XO
1 ano atrás

Basicamente, sim.

Pessoal tá se remoendo e chorando a toa. Esse tipo de negócio é literalmente igual o FX-2, só que mísseis.

Lyw
Lyw
Responder para  Oplot
1 ano atrás

Discordo, no FX-2 a Suécia não vendeu toda a sua tecnologia a uma empresa de outro país, ela vendeu caças com transferência de tecnologia (não-irrestrita). Veja, a montagem dos caças no Brasil está sendo realizada por uma filial da SAAB no Brasil, não é outra empresa… e empresas brasileiras participam do projeto, fornecendo partes da aeronave. Como é o caso da Aeroeletrônica, que fornece o wide, e a Akaer, que participou do projeto da aeronave.

O que estamos vendo nesse caso da avibras é a a transferência de 100% da tecnologia, a Avibras só vai vender algum equipamento se o governo espanhol tiver urgência em receber o produto. A empresa espanhola será totalmente independente na construção do sistema e poderá exportá-lo. A permanência de propriedade intelectual na Avibras é óbvia, eles venderam a outra empresa a tecnologia do produto, mas não deixam de ter o produto pra vender, apenas criaram um poderoso concorrente.

Sinceramente, dá desgosto.

Oplot
Oplot
Responder para  Lyw
1 ano atrás

Amigo, a SAAB vendeu pro Brasil todo o projeto do Gripen + direitos de exportação da versão Brasileira.

Agora os Suecos estão reclamando?

Lyw
Lyw
Responder para  Oplot
1 ano atrás

Ok, qual empresa brasileira recebeu essa tecnologia que “envolve todo projeto do Gripen”? E o que você considera todo o projeto do Gripen?

Ubirahara
Ubirahara
1 ano atrás

Também não entendi o Caiafa ontem,da maneira que ele explicou a avibras estaria sendo toda vendida para empresa espanhola.

BK117
BK117
1 ano atrás

Essa empresa… Bem, melhor ficar calado. Sempre achei o marketing deles muito tímido. Num momento onde o mundo está maravilhado pelo desempenho dos MLRS, transferir 100% de tecnologia não deveria ser necessário para vender, e é um baita tiro no pé.
Conforme noticiado na mídia espanhola “defensa.com”, em tradução literal:

Um dos pilares fundamentais deste acordo é a Transferência de Tecnologia e Produção (TTP) de 100% do sistema, ou seja, haverá transferência de tecnologia e produção em todos os componentes do sistema: desde o lançador, o veículo de munições, as partes metálicas de foguetes e mísseis, motores de foguetes, ogivas ou sistemas de orientação

(fonte: https://www.defensa.com/espana/ntgs-avibras-presentan-consorcio-ibermisil-como-candidato-silam)

Compram um número X e depois aparecem com um concorrente com mais força no mercado por ser da OTAN. Sei não, Rick…

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Fazer o que?! Se depender das compras do Estado Brasileiro a Avibras morre.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
1 ano atrás

Dizer que está oferecendo ToT 100% e a possibilidade de exportar o produto é normal nesse mercado. Nós mesmos passamos por isso:

  • Submarinos Scorpene;
  • Helicópteros Caracal;
  • Caças Gripen.

Agora se realmente haverá ToT 100% e se realmente será viável exportar tendo a empresa criadora da tecnologia como concorrente é outra história.

bjj
bjj
1 ano atrás

Pessoal, calma lá. Transferir 100% da tecnologia não significa necessariamente transferir 100% de tecnologia de TODOS os componentes. Pode ser 100% da tecnologia apenas dos lançadores, ou 100% da tecnologia apenas dos foguetes. É preciso considerar também que muita coisa ali foi fruto de financiamento público. Como a Avibras vai transferir toda a tecnologia do MTC 300, por exemplo, sem o aval do EB?

No mais é preciso entender que a Avibras ainda está numa situação ruim, e se o mercado interno não é suficiente para manter a empresa funcionando, nada mais normal que buscar o mercado externo. Ainda é melhor um acordo ruim que pelo menos injete um pouco de dinheiro na empresa do que acordo nenhum na situação atual.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

A vida real é dura. Ou se adapta ou morre. As forças armadas brasileiras não conseguem ou não querem sustentar a Avibrás. Então tem que achar um nicho de mercado no exterior para obter receitas. Pesquisar técnologias e desenvolver novos produtos é o caminho para o futuro da Avibrás, mas para isso vai precisar ter dinheiro em caixa.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Eu vi um pessoal falar sobre o Caiafa, um tempo atrás eu vi um vídeo dele no qual ele estava todo empolgado com o tal míssil, que segundo ele, poderia sair decapitando os ditadores da america do sul… A realidade dos fatos é sempre muito, mas muito diferente de achismos e desejos, ainda mais levando em conta o fator Brasil.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 ano atrás

Isso mostra a incapacidade do GF em manter uma empresa estratégica segura no Brasil, assim como a inépcia do ministério da defesa juntamente com os militares e sua falta de visão…

sem esquecer os palhaços do parlamento que ao invés de fazerem algo de útil, ficam em suas briguinhas político-ideológicas.

Duvido muito que as três forças juntas assim como o governo federal não poderiam ter comprado participação acionária na Avibrás( 20-30%) e aliviado um pouco a pressão em cima da empresa.

Até parece que o Brasil não teria R$ 570 milhões(valor da recuperação ) para abocanhar uma participação.

Quando se há interesse, há possibilidade de ter boa vontade para ajudar!

Quando a general motors quebrou, o governo americano deu aporte financeiro ( US$ 20 bilhões) e ficou como sócio majoritário, com participação acionária( participação acionária de 60% ) na gigante, afinal como aquela frase famosa diz: Too Big to Fail .

Afinal não era só os empregos da GM( 92 mil pessoas) que estava em risco, mas suas subsidiárias :
Cadillac, Chevrolet, Buick e caminhonetes e caminhões GMC. Outras, como Saturn, Hummer e Pontiac .

Sem esquecer uma cadeia produtiva de auto peças!

A época, Barack Obama, disse que não haveria a participação de funcionários públicos no comando da GM e que autoridades federais só deverão intervir na administração quando isso for “absolutamente imprescindível”. “Seremos acionistas relutantes, pois esta é a única maneira pela qual a empresa pode obter sucesso.”

Mas aqui nesse país de irresponsáveis, tanto faz se quebra ou se cai em mãos estrangeiras, não temos esse pensamento, essa visão estratégica de proteger nossas empresas.

Depois esses palhaços querem que o empresariado abra o bolso e invista na “base industrial de defesa”, para quê?! Se nem conseguem defender as empresas?!

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Boa notícia, pelo menos se a Espanha comprar os astros, já que o EB é ineficiente até nisto, poderiam comprar mais algumas baterias do astros, principalmente pra deixar na região norte do país. Inclusive adquirindo o AVTMC. Mas parece que não é prioridade da força.

Nilo
Nilo
Responder para  Heinz
1 ano atrás

AVTMC, por que o governo ou alguma das Forças não trouxe para si a responsabilidade do projeto como do KC390 FAB/Embraer, não é exclusiva responsabilidade do governo.

Lyw
Lyw
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Mas eles só vão comprar o Astros se tiverem urgência, se não, é só esperar a empresa espanhola começar a produzir, pois ela será totalmente independente na fabricação do produto e poderá, inclusive, exportar.

Nilo
Nilo
1 ano atrás

Espero que algum dos Editores venham em algum momento nos acrescentar alguma informar, será que seria pedir demais, em virtude da reação que assistimos do Sr. Caiafa e seu silêncio.
1 – Lembro do acordo de parceria dos Espanhóis com os Franceses de projeto,  construção e venda ao mundo do SUB Scorpene, em que depois de sugarem conhecimento dos Franceses, abandonaram o projeto e fizeram o seu próprio.
2- Onde está a parceria com os Arábes? Nada?
3- Onde estar o auxilio do governo que estava trabalhando sob a batuta do vice-presidente em soluções a Avibras? Nada?.
4- Porque tomamos conhecimento de uma nota através dos Espanhóis e onde está a Nota da Avibras? O que não deve ser dito.
5- Não deixa dúvida que a transferência só depende do Espanhóis, solicitado pagarem por ela,
6 – A propriedade intelectual permanecerá na matriz da Avibras no Brasil.
7- A estratégia é tornar-se uma empresa multinacional através de parceria com empresas espanholas com a consolidação de uma filial europeia. Será já que a Avibrás foi incapaz de nos dar esclarecimento, temos todas as dúvidas sobre o acordo e seus benefícios para o Brasil ou Avibrás elencados nesta nota dos Espanhóis.
8- Enquanto isso de queixo caído, assim como o do Sr. Caiafa, oramos.

Nilo
Nilo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Artigo espanhol:
NTGS e Avibras apresentam consórcio Ibermisil como candidato ao programa de foguetes SILAM do Exército.
https://www.defensa.com/espana/ntgs-avibras-presentan-consorcio-ibermisil-como-candidato-silam

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Pois é. Pessoal é precoce demais.
Como diz a piazada, são muito “emocionados”.

O que a Avibrás está fazendo é parecido com o que a Embraer fez com a Sierra Nevada nos EUA. Transferência de tecnologia na montagem dos sistemas.

Ou seja, o projeto é da Avibrás, mas a fabricação vai ser na Espanha,

E pra cada sistema montado por lá, a Avibrás recebe royalties – ou até mesmo um percentual de comissão – na venda. Só saberemos os detalhes no futuro.

Excelente negócio para a Avibrás. Que está em recuperação judicial e passando por dificuldades devido a falta de apoio do governo e das Forças Armadas Brasileiras.

Agora vai conseguir colocar o ASTROS na OTAN e receberá dinheiro toda vez que um sistema for negociado.

E pra quem reclama que os empregos não ficam aqui, favor reclamar no Ministério da Defesa.

Aqui mesmo vivem falando que EB tem planos de comprar mais 36 ASTROS faz anos, com zero apoio dos nossos ilustres políticos. Talvez em 2035 consigam.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Irão chupar o que sobrou da laranja e jogar o bagaço fora… Uma pena! Triste fim da Avibras. Mas, num pais que liquidou a Engesa, sem dó nem piedade, compreensível… Aos nossos garbosos militares, o lixo de segunda mão…

Nilo
Nilo
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Isso é um choro fúnebre por algo que ainda está em vida rsrsrs.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Não é assim, a Avibras disse que ia dar ToT para os espanhois, mas essa tecnologia é de propriedade do EB, se os Espanhois pagarem bem que vá ToT,

Nilo
Nilo
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Sim, vender ToT se pagarem, não é problema, a Questão é o que reza as linhas do acordo? Vc pode está criando um competidor no futuro ou um parceiro em que ambos ganham.

Jose Pereira
Jose Pereira
1 ano atrás

O Brasil nunca valorizou a empresa.
Vai sair da várzea para a LA LIGA !

Nilo
Nilo
Responder para  Jose Pereira
1 ano atrás

Não pode esquecer entretanto que depois do João, o fundador da Avibras, a empresa ficou na estagnação com gerenciadores contratados, agora de volta as mãos do filho do João, a empresa cria oportunidades de parcerias externas tentando quebrar a total dependência do governo brasileiro.
Sucesso a Avibras.

JapaSp Jantador
JapaSp Jantador
1 ano atrás

Avibras acabar? E como fica o missil de cruzeiro, sistemas de pesquisa espacial..

Nilo
Nilo
Responder para  JapaSp Jantador
1 ano atrás

Como a Engesa fica prós anais da história.

Oplot
Oplot
1 ano atrás

De acordo com a cabeça do pessoal aqui.
O Brasil agora é dona da SAAB, Naval Group, Airbus Helicopters, IVECO…

Gente esse négocio é simplesmente a AVIBRAS fabricando veiculos sob-licenca na Espanha, um negócio que ainda eles nem ganharam lá, tão competindo com a Elbit.

Lyw
Lyw
Responder para  Oplot
1 ano atrás

Cara, lê direitinho a matéria do site espanhol que tu vai ver que não é bem isso não.

L G1e
L G1e
1 ano atrás

Tanque leopardos 2 são destruído na Ucrânia. Mas a grande novidade é que os tripulantes eram do exército da Alemanha.

AguiCunha
AguiCunha
1 ano atrás

Segue o jogo como sempre no Brasil, com investimentos pífios em defesa. E quando empresas brasileiras, com muito esforço e mão de obra de excelência conseguem superar as dificuldades e produzirem bons produtos, são literalmente abandonadas. Parece que a SIATT conseguiu um acordo melhor, para não ir para o mesmo buraco. https://braziljournal.com/grupo-dos-emirados-compra-50-da-siatt-que-faz-misseis-para-a-marinha/

Bueno
Bueno
1 ano atrás

Conta se a Historia de que a AVIBRAS existe por causa dos investimento Iraquianos, o Brasil só adquiriu o Astro após eles…
Confere? Quem é da área pode confirmar?

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Muito desespero por nada! A Avibras vai fazer na Espanha o mesmo que a SAAB tá fazendo no Brasil com o Gripen ou o que a Embraer já fez nos EUA com o Super Tucano, e há nada de mais nisso. Instalar uma filial para produção local, nacionalizar componentes e transferir algumas tecnologias , sem abrir mão da propriedade intelectual claro. Se exigimos isso da SAAB para comprar o Gripen não temos que fazer para outros países? O KC 390 da Embraer por exemplo, se for selecionado pela Índia que quer até 80 novos cargueiros os indianos também vão exigir produção local e transferência de tecnologia. A Avibras vai melhorar das pernas se a Espanha comprar uma boa quantidade do sistema. Aliás devíamos é questionar o EB quanto a compra de 100 mísseis MTC300 se está mantida de fato e também quanto ao ASTROS III, que possui o dobro da capacidade do II, se há interesse por parte da força. Fácil reclamar enquanto o sei país de origem não faz aquisições.