Stridsvagn 122

A Suécia transferiu mais dez tanques Stridsvagn 122 para a Ucrânia, informou o Ministério da Defesa do Reino. Anteriormente, a Suécia já tinha transferido dez tanques Stridsvagn 122 para as Forças Armadas da Ucrânia.

O Stridsvagn 122 é um tanque de batalha usado pelo Exército Sueco, construído sob licença como uma versão do Leopard 2A5 de fabricação alemã. No entanto, possui várias atualizações, incluindo blindagens adicionais e melhorias que atendem especificamente aos requisitos dos militares suecos.

Foi relatado em 12 de julho de 2023 que a 21ª Brigada Mecanizada Ucraniana estava empregando ativamente os Stridsvagn 122 na estrutura da contraofensiva ucraniana contra as forças russas.

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Off…exercito comprou as lanchas de op ribeirinhas da marinha….até que enfim vamos aposentar aquelas voadeiras.

Carlos 07
Carlos 07
1 ano atrás

Um carro de combate muito bonito e robusto. Não farão diferença no atual contexto do conflito, mas será um reforço para as operações.

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Sonho umas centenas desse no Brasil, blindado quase estado da arte, só faltou uma proteção ativa aí.

RSmith
RSmith
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Pra que? usar contra quem? coisa cara que um drone destroy? acho que temos OUTRAS prioridades!

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Os Leopardo 2A8, já encomendados pelos Alemães, Noruegueses e os Checos estão a negociar, terão o trophy Israelita.
Os Leopardos 2A7 dos Alemães e Dinamarqueses, penso que ainda não têm o trophy.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rui Mendes
1 ano atrás

Sim, mas o custo é altíssimo.

A Alemanha encomendou 18 unidades ao custo de 526 mi de Euros ou seja, na conta de padaria cerca de U$ 31 mi a unidade.
E pretende adquirir + 105, totalizando 123 unidades ao custo de 2,9 bi de euros. Ou seja, cerca de U$ 25 mi cada.

Os M1A2 SepV3 comprados pela Polônia custaram U$ 19 mi a unidade.
E os K2 sul-coreanos também comprados pela Polônia custaram também U$ 19 mi a unidade.

Falando sobre o Trophy

A Alemanha pagou 45 mi de euros para equipar 17 Leopard2A7 com o Trophy.
Ou seja, U$ 2,83 mi cada Trophy junto com a instalação.
Uma capacidade formidável, porém cara.

A KMW também ofereceu para a Grécia a modernização de 183 Leo2A4 para o padrão Leo2A7 e também uma modernização mais simples em 190 Leo1A5 pelo valor de 1,3 bi de euros.
E caso os gregos queiram o Trophy nos 183 Leo2A4 que seriam modernizados para 2A7, ai o custo aumentaria em + 600 mi de euros. O contrato saltaria de 1,3 bi para 1,9 bi de Euros.

600 mi de euros para instalar o Trophy em 183 Leo2A7, sairia cerca de U$ 3,5 mi cada sistema Trophy instalado.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

Imaginem umas 150 belezinhas dessas pro EB…apenas imaginem…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Não dá nem para imaginar rsrs.
Se vier 150 CV90 120mm já será um grande salto para o EB.

Rafael
Rafael
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Eu imagino que no futuro a força blindada no Brasil será por aí mesmo…algum IFV 105 ou 120 mm + Centauro II + Guarani.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael
1 ano atrás

Caro xará (mais um)….permita-me fazer uma correção, não existe essa nomenclatura IFV 105/120mm em lugar nenhum no mundo…você pode chama-lo de tank destroyers, assalt gun ou até mesmo mmbt , mas ifv não…
Ifv ou vbc fuz (brasil) não está ligado ao chassi base da plataforma, mas sim a combinação de sistemas da viatura e a missão que ela exerce…abraço

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Eu ainda acredito que a melhor opção para o EB é o VT4 da Norinco.
Tenho lido sobre este MBT e parece ser muito bom.
O Paquistão adquiriu o primeiro lote de 176 VT4 por U$ 859 mi.
Na conta de padaria cerca de U$ 4,88 mi cada.

Depois o Paquistão encomendou mais unidades, chegando a cerca de 300 VT4.
E no ano passado o Paquistão assinou contrato para + 679 VT4, agora com o nome de Haider e com produção local e TOT.

O VT4 possui o GL-5, um sistema de proteção ativa semelhante ao Trophy israelense.

E custa 4x menos que um Abrams ou k2 e 5x menos que um Leo2A8.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Precisa considerar o custo de operação durante o ciclo de vida da viatura….existem situações que a viatura é cara de adquirir e barata de se manter e outras é o inverso…não estou dizendo que é o caso dos chineses que citou, mas no geral…e que a “conta de padaria” não é algo suficiente para avaliação de contratos….esse é melhor que aquele, etc…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

O custo de operação de um MBT envolve o combustível, afinal MBT são pesados e consomem muito combustível e também outros fluídos e ítens mais baratos, como óleos, etc.
E a parte eletrônica, sensores, etc quando quebram, precisam de reparos ou substituições.

É fácil imaginar que um MBT que custa U$ 5 mi completo, com toda a blindagem, com ERA, com todos os sensores, caso algum sensor precise ser trocado, este sensor vai custar uma fração do preço do blindado. Da mesma maneira um MBT que custa U$ 19 mi ou U$ 25 mi, provavelmente terá um sensor ou uma placa de blindagem, proporcional ao seu preço.

Portanto, da para supor que as peças sobressalentes e sensores de um MBT 4x ou 5x mais barato, também deverão ser mais baratas.

Sobre consumo de combustível o VT4 vendido para Nigéria e Tailândia usa um motor com 1.200 CV.
Já o vendido para o Paquistão possui um motor mais novo de 1.500 cv. E o VT4 pesa 54 toneladas.
O Leo2A8 possui motor com mesma potência, mas é mais pesado. O K2 sul-coreano possui potência e peso muito semelhante ao VT4.
O Abrams é mais pesado e usa turbina que consome mais combustível.
Então, nada indica que o VT4 terá custo de combustível superior aos demais, ao contrário, deve consumir menos combustível que Abrams e Leo2A8 e equivalente ao K2.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Como eu disse (não vou citar modelos), não é simples assim…. se você pegar 2 “clientes” comprando o mesmo veiculo serão preços diferentes pois os requisitos logísticos e operacionais das nações são diferentes….são mensurados por ambas as partes….desde as condições de emprego aos os riscos pertinentes ao contrato, classificação do cliente, as condições de pagamento….etc….isso tudo precisa estar no contrato.
Supondo que você vende um abrams para Inglaterra e outro para o Japão (puro exemplo, ok), mesmo estes sendo aliados politicamente com o país fabricantes, serão contratos muito diferentes, custos diferentes sobre a mesma viatura.
Não muda muito de um carro….manter um carro de luxo rodando no Brasil é bem diferente de manter rodando na China por exemplo….se o custo lá é x….aqui é x + y
Precisa pensar tudo, mas tudo mesmo, se lá que tem dinheiro é complexo, aqui é muito mais, vou dar mais exemplo:
-Pacote logístico fornecido pelos chineses ref ao VT4?
-Qual o tempo estimado da vida útil de um VT4?
-Será que terá peças de reposição daqui 10/20 anos ou a china vai nos mandar comprar um novo?
-Se não tiver na china peças, posso comprar com outro fornecedor?

….o EB avalia tudo isso, não é fácil não.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Caro Rafael, concordo que cada contrato possui suas especificidades, porém quando se pega alguns contratos de um produto e alguns do outro, da para se ter uma ideia de um valor médio.
Ainda que em um eventual contrato com o Brasil, os valores terão variações, fica evidente que o VT4 é muito mais barato que opções como M1A2, K2 e Leo2A8.

A Noruega está adquirindo 54 Leo2A8 por U$ 1,9 bi ou seja, U$ 35 mi cada. Mais um exemplo de contrato do Leo2A8 que demonstra inequivocamente que é muito caro.

O Brasil não tem condições, nosso orçamento militar é engessado com pagamento de ativos e inativos e como o sr. já deve saber, sobra muito pouco para aquisições.
Então, ou compramos equipamentos usados ou vamos reduzir significativamente a quantidade para adquirir equipamentos novos ou precisamos olhar fora da caixa.
Uma opção fora da caixa que me agrada é esta, o VT4 MBT e o VN20 IFV.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

O que te faz pensar que não sofreríamos pressão ocidental por essa escolha?

Olha o que está acontecendo os argentinos

“https://www.defesaaereanaval.com.br/defesa-aerea-naval/eua-pressionam-argentina-para-que-compre-cacas-f-16-em-vez-dos-chineses-jf-17”

Será mesmo que vale a pena arrumar um problema desse por um punhado de CC, esse é bem típico da “economia de umbigo”…precisa avaliar os impactos que isso pode causar.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Falar de consumo de combustível, em favor de um blindado chinês, é uma argumentação muito fraquinha. Você poderia explorar pontos muito mais interessantes, que é fato dos chineses terem verticalizado todo o sistema de produção e assim, ter condições de nos repassar praticamente 100% das tecnologias (que não são em nada o estado da arte, diga-se de passagem) destes blindados…
.
Tanto o Abrams quanto o Leopard 2 podem ser equipados com uma APU (Auxiliary Power Unit), que proporciona a capacidade de operar todos os sistemas do veículos, com o motor desligado, resultando não só na redução do consumo mas também na temperatura do veículo (IR).
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A grande questão envolvendo o consumo de combustível, não é o custo per si, mais sim a logística de suprimento. Só que existe um ponto chave nisto aí, que muitos não conseguem filtrar, quando leem material estrangeiro: a logística é um enorme complicador, quando o MBT está sendo empregado em uma linha de frente distante, em outro país, muitas vezes no outro lado do mundo. Não bem é o nosso caso…
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É extremamente difícil traçar um cenário onde um MBT adquirido pelo EB operaria fora do Brasil, com linhas de suprimento longas e expostas. E caberia ainda destacar uma obviedade do nosso cotidiano: um MBT operaria poucas horas anualmente, em esporádicos treinamentos, sendo assim, o custo de combustível seria uma mixaria dentro do orçamento.
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Sobre custo de sobressalentes: custo é apeas um dos fatores… Um produto alemão é sem dúvidas mais caro, no entanto, é um produto desenvolvido dentro de diversas metodologias de produção que são o estado da arte em termos de engenharia mecânica, de materiais e elétrica, por exemplo. Este custo tem impacto direto na confiabilidade dos sistemas ao longo dos anos em que o meio ficará ativo dentro da força. Como será que o produto chinês, de qualidade e custo inferior se comportaria, ao longo dos mais de 50 anos de atividade? Um produto alemão, nós sabemos na prática que dura mais de 50 anos.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

é exatamente isso…o EB quer operar algo que dure décadas e que tem previsão para modernizações e atualizações, os chineses fabricam algo para durar bem menos e que não prevê essas modernizações e atualizações e porque eles fazem isso?….porque eles precisam produzir coisas novas e gerar em grande quantidade para girar a maquina.
….quando precisarmos de um upgrade para o VT4….eles viriam com um VT5/VT6/VT7….eles mesmo criaram esse sistema de comércio.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Concordo, só citei consumo de combustível e peças porque o outro colega havia argumentado que o MBT chinês poderia ser bem mais barato para adquirir, mas talvez muitíssimo mais caro para operar, o que poderia “compensar”.

Da mesma forma acho bem fraquinho o argumento de APU. Por acaso é uma tecnologia tão sensível que a Norinco não poderia aplicar no VT4, caso ache necessidade?

Sobre excelência do produto alemão e durabilidade eu concordo. Mas durar 50 anos em que condições?
Existem alguns Leo2 caindo aos pedaços. Recentemente a Ucrânia rejeitou alguns Leo1A5 que foram doados, porque estavam com problemas.
Para durar 50 anos com utilidade, será necessário modernizações e estas custarão muito mais caras do que no MBT chinês.

Eu acho que para países muito ricos, com orçamentos militares mais estáveis, e totalmente alinhados com a Otan, devem continuar comprando MBTs ocidentais, afinal a China é vista como o novo inimigo e eles não vão comprar equipamentos chineses.
Mas no nosso caso, com orçamento militar engessado, não podemos nos dar ao luxo de adquirir um Leo2A8 custando U$ 25 ou U$ 30 mi a unidade, nem K2 e M1A2 custando U$ 19 mi a unidade. Então entre um mmbt europeu custando U$ 10 ou U$ 12 mi como o CV90 120T e um MBT de verdade chinês, eu acho que devemos olhar a opção do VT4 com mais atenção.
Pode não ser o melhor do mundo, mas parece ser um produto muito bom e com preço bem mais baixo, entregando assim uma relação custo/benefício muito interessante.

O Merkava israelense também é outro MBT que parece ser mais barato. Porém é bem mais pesado e fica mais distante dos requisitos do EB.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Nossa. A opção por um CV90120 se faz extremamente superior a este blindado chinês…
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Poderia me extender comentando vários pontos, como a manjada possibilidade de ser adquirido dentro de uma família de blindados, padronizando logística. A confiabilidade do powertrain e demais sistemas, se comparado ao chinês. A blindagem inferior de ambos, que se tornam assim comparáveis, se comparados aos modernos MBTs ocidentais. A questão do emprego de munição de duas partes, que não fabricamos e que não seria empregada pelo Centauro II. Da necessidade de realizar extensas e caras mudanças no projeto do VT-4, para adaptar sistemas de desejo do EB bem como um canhão 120 mm smoothbore, que era requisito, tal qual o “mitológico” requisito das 50 tonelas, que é só o que parecem notar daquela lista… Me falta tempo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Desculpe, mas de onde tirou que o CV90 tem mesmo nível de blindagem que um VT4?
O VT4 é um MBT de verdade. Algumas fontes sugerem blindagem que suporta pelo menos 700 mm RHA, outras sugerem 1.000 mm ou mais.
Isso é blindagem de MBT para resistir canhões pesados de 105 e 120 mm. Somente as munições mais modernas de 120 mm dependendo da distância podem perfurar um MBT com este nível de blindagem.

Se não me engano, li que o EB deseja na modernização do Leo1A5 possuir capacidade para perfurar 400 mm RHA.

Já o CV90 possui blindagem para suportar 30 mm na parte frontal e 14,5 mm na parte lateral. É 17 toneladas mais leve (54 t vs 37t).

A Suécia que é o país que desenvolveu o CV-90 usa Leopard 2A5 como diz a própria matéria.
Dinamarca, Finlândia, Holanda, Noruega e Suíça, todos operadores de CV-90 IFV, usam Leopard 2 como MBT.
Nenhum destes países, operadores de CV-90 como IFV optou em usar o CV-90 120T como MMBT, não se importando para benefícios logísticos de uma mesma família de blindados.

Aliás, se não me engano o protótipo do CV-90 120T utiliza um canhão 120 mm da Ruag. No caso do Brasil, seria instalado um canhão 120 mm da Leonardo, para padronização com o Centauro 2. Se isso é possível e não custa caro, porque seria tão difícil fazer o mesmo no VT4?

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Bahh…
É mais fácil expressar a questão da blindagem desta forma, para evitar a fadiga de ter que escrever um bocado e er incompreeendido:
.
https://below-the-turret-ring.blogspot.com/2016/11/chinese-tank-composite-armor.html
.
Aliás, recomendo a leitura do blog (tem o novo, com mesmo nome), é muito bom.
.
VT-4 e CV90120 são ambos medíocres, em termos de blindagem, perante um moderno MBT ocidental como um Abrams SepV3 ou Leopard 2A7. Estes sim, “de verdade”.
No mais, o VT-4 ter um pouco mais de proteção que um CV90120 no seu arco frontal, não é grandes porcaria…
.
Sobre a questão do canhão:
Para e pensa um pouco.
O VT-4 é a grosso modo, um T-72 Xing Linguizado.
Qual a principal característica deste blindado?
Sistema de carregamento automático…
Qual a principal característica desse sistema de carregamento?
Empregar munições em duas partes…
E ai? Já viu onde isso vai dar?
Como é que tu vai trocar canhão sem remover todo o sistema de carregamento, que faz parte do layout de projeto da torre?
Como é que tu vai resolver a questão do sistema de carregamento da torre e arranjar espaço para armazenar as munições de 120mm, que são mais compridas?
Não só trocar o canhão. Tem que trocar a torre como um todo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Li a matéria toda. É de 2016 e fala de uma apresentação do Al Khalid. O slide é do Al Khalid e a apresentação é sobre produtos fabricados pela empresa paquistanesa. Mas o autor da matéria “supõe” que o CAD mostrado pode ser de outro MBT.
O VT4 só entrou em serviço em 2017.
E a versão do Paquistão entrou em serviço em 2019 ou 2020 e possui blindagem mais reforçada em relação ao VT4 vendido para a Tailândia.

Acho que não da para taxar que a proteção do VT4 é medíocre, utilizando apenas 1 fonte, de 2016, mostrando um possível CAD do Al Khalid que é um MBT desenvolvido na década de 90 e que possui blindagem inferior ao VT4.

Bardini
Bardini
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

VT-4 é baseado no Leopard 2A4?
.
Aí tu me quebrou…

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

kkkk Acabei confundindo.
Estava falando do Arjun indiano estes dias e falaram que era um T-72 indiano e o Arjun foi baseado no Leo2A4.
Eu confundi os MBT. Desculpe.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Sobre o canhão e sistema de carregamento automático, concordo.
Porém vale lembrar que o VT4 é baseado no Leo2A4 e não no T-72.
Apenas canhão e sistema de carregamento que é similar ao utilizado pelos russos.

Na tecnologia e defesa foi dito que os chineses ofereceram o VT4 e está aberta a possibilidade de adaptar um canhão de 120mm de escolhe do EB.
E sobre uma família de blindados, os chineses também ofereceram o VN-20 que é um IFV pesado, baseado no VT4.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Aquela MG eles chamam de que agora?

rfeng
rfeng
1 ano atrás

Ontem tem um video de um Str 122 sendo atingido por um Lancet em Zaphoritzia aparentemente queimando (um Lancet anterior tinha imobilizado o tanque).
segue abaixo a prova.

https://lostarmour.info/news/lancet_23_09_22_02_privet_iz_doma152