BNDES pode ampliar financiamentos na indústria de defesa
A indústria da defesa é um setor estratégico, que gera tecnologia, valor agregado, empregos e renda para o país. A relevância desse setor para a neoindustrialização está expressa em uma missão específica definida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), e está incluída no Novo PAC.
No âmbito da nova política industrial do governo, o BNDES está em fase preliminar de discussão de alternativas de apoio ao complexo industrial da defesa, por meio de recursos públicos e privados. É importante destacar que o BNDES já apoia exportações desse setor e tais condições serão mantidas no futuro Eximbank, também em discussão no governo.
A proposta para o setor de defesa está em avaliação pelo BNDES, para apresentação futura ao Ministério da Defesa e ao comando de Governo.
FONTE: Agência BNDES de Notícias
Odebrecht Defesa e Tecnologia S.A. curtiu isso!
Talvez criem um equipamento de defesa que fique pronto antes da Copa e Olimpíadas!
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Vai torcer contra lá longe, rapaz!
A solução é o que? Deixar a Defesa Nacional para a iniciativa privada ou nada tentar porque o passado nos condena?
Já sei, a solução é não ter solução e ficar resmungando eternamente em bate-papos na rede.
Se não for o BNDES A financiar as compras de defesa nacionais e as vendas para o exterior como e feito por qualquer país do mundo, vamos continuar a depender de bancos estrangeiros e seus custos, financeiro e políticos. Pois nunca vi um banco privado Brasileiro, que estão entre os maiores do mundo, financiar nada na area.
Olá C. O BNDES não pode financiar o governo federal para fazer aquisições de equipamentos militares no Brasil nem no exterior. Contudo, as empresas que produzem equipamentos miltiares (como um estaleiro) podem obter financiamento para a produção do bem. Dai, quem paga o banco e a própria empresa e o governo brasileiro paga para a empresa nas condições do contrato. O que se pretende é criar uma linha de fomento para a exportação de equipamentos militares. O banco pagará para a empresa produzir e o país importador irá pagar para o banco. Creio que seria importante o governo brasileiro criar um fundo similar ao FMS para financiar vendas governo-governo.
“O BNDES não pode financiar”
Nada, exatamente, nada, no Brasil, é escrito em pedra.
Basta uma adequação legislativa e o BNDES poderá financiar o que se convencionar como adequado.
Inclusive, se há algo que o BNDES deveria ter condições de financiar é o desenvolvimento de tecnologia nacional, infraestrutura logística e os projetos na área de energia.
Olá Felipé. O desenvolvimento de produtos de alta tecnologia é feito pela FINEP, inclusive algumas linhas de fomento são á fundo perdido. O BNDES tem outra função, uma das quais é financiar infraestrutura logística e na áerea de energia. Por exemplo, o BNDES irá financiar alguns parques eólicos no RN no valor de quase R$ 1 billhão. Os consórcios usarão os recursos para adquirir os geradores e as obras de instalação. Os pagamentos serão feitos ao longo dos anos com os recursos oriundos da geração de energia.
Ok Camargoer. Não muda o que eu falei. Se acharem pertinente, o BNDES tbm irá fomentar no desenvolvimento de tecnologia. Se quiserem, a Embratur irá fomentar o desenvolvimento de tecnologia. Se quiserem, o FNDE vai fomentar o desenvolvimento de tecnologia. Podemos citar vários exemplos aqui.
Nada no Brasil é escrito em pedra.
Mudar a área de atuação do BNDES é mero detalhe. Basta alterar a normatização e, em seguida, implementar o que se quer na estrutura de funcionamento do Banco, bem como na sua estrutura de custeio.
Se isso seria bom ou não, é outra história. Mas, se quiserem, vão fazer.
Felipe. É preciso lembrar que toda instituição bancária é regulamentada tanto por uma legislação doméstica quanto internacional. Além disso, a lei de responsabilidade fiscal restringe o endividamento de todas as esferas do governo, os quais estão impedidos de obter crédito para gastos de custeio, os quais só podem ser pagos com recursos de arrecadação. Como o BNDES é uma instituição financeira, sua atuação é regulamentada. Por isso existe a FINEP e outras agências, como CNPq e FAPESP, cujo objetivo é fomento.
Caro Felipe.
Eu concordo que no Brasil todas as regras podem ser mudadas rapidamente pelo Governo, mas não faz sentido o BNDES financiar o governo, pois ele é do governo.
É como você dar dinheiro para o seu filho para ele te emprestar depois.
A lei de responsabilidade fiscal veta que o governo (nas trẽs esferas) obtenha crédito para gastos de custeio. os quais devem ser custeados com recursos de arrecadação. O BNDES financia obras de infraestrutura em prefeituras e estados, os quais também possuem limites de endividamento. Geralmente, estes financiamentos são pagos em parcelas, que comprometem a arrecadação futura. Alguns ministérios, como o das Cidades, possuem recursos para infraestrutura que são aprovados por projeto a fundo perdido. Isso significa que as prefeituras e estados apresentam o projeto que, uma vez aprovado, são pagos pelo ministério, mas quem faz a licitação e o controle da obra é o governo local.
Eu me referia exclusivamente ao Governo Federal ser financiador do BNDES e, por isso, não fazer sentido emprestar dinheiro dele.
Olá Rafael. Pois é. Existe uma legislação que limita tanto o endividamento do governo (nas trẽs esferas) quando a capacidade de uma instituição financeira oferecer crédito. O governo federal tem outros mecanismos de obter crédito, alguns dos quais dependem de aprovação do Senado.
Faz sentido quando você não consegue colocar o investimento em certo projeto no PPA e, consequentemente, em cada LOA.
Seria um “jeitinho” para colocar uma roupa de “fomento tecnológico/industrial” em despesa que não se consegue articular com o legislativo para uma dotação de longo prazo.
De toda forma, caso houvesse algo nesse sentido, penso que seria direcionado à empresa contratada para o desenvolvimento e produção de certo produto e não, de forma direta, ao próprio governo federal, por meio de seus órgãos. Ou seja. O empréstimo seria, em tese, contraído pela empresa, que o pagaria (com juros, claro), de acordo com as dotações feitas pelo órgão contratante.
A vantagem de algo assim seria a possibilidade de tocar um projeto em prazo X, pré-determinado, com pagamentos garantidos pelo banco, em vez do modelo em que o cronograma físico do projeto só avança com as alocações de recursos a cada orçamento, o que, como acompanhamos, atrasa e muito, quando não são descontinuados com o passar do tempo.
Importante observar se a vedação também abrange despesa com investimento, o que, em tese, seria o caso.
Salvo engano, a vedação prevista na constituição se refere à despesas com custeio e, nesse grupo, ao subgrupo de despesas com pessoal ativo/inativo.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma nova forma de financiar a indústria bélica do País: um Fundo para o setor de Defesa gerido pelo BNDES. E quer financiar exportações da área, usando como garantias dos empréstimos os contratos que as empresas fecharem para a venda de armas.
O diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, confirmou por meio de sua assessoria, o plano de incluir a indústria bélica no plano de financiamento de exportações (eximbank), conforme defendido por seu presidente, Aloísio Mercadante, já em sua posse.
Olá Sanchez. O US Exim Bank é um banco público fundado em 1934.
Esses, os facilitadores, logo se o Sr. Javier Milei ganhar a eleição, seriam mais felizes se mudassem para a Argentina.
Americanas, japonesas, franceses … não destroem suas Empresas estrategicas, como foi feito aqui, sem citar nomes, fica cada vez mais claro os motivos dos responsáveis pela destruição das empresas e instituições nacionais.
Desta vez espero que ajam forma a não prejudicar as Instituição, exemplo “Forças Armadas”, que penalize o autor que cometeu peculato o prevaricou e não a sociedade.
…..Desta vez espero que ajam de forma a não prejudicar as Instituição, exemplo “Forças Armadas”, que penalize o autor que cometeu peculato ou prevaricou e não a sociedade.
não é torcer contra kkk é ser pragmático, a gente ja viu esse filme
O diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luis Gordon, confirmou por meio de sua assessoria, o plano de incluir a indústria bélica no plano de financiamento de exportações (eximbank), conforme defendido por seu presidente, Aloísio Mercadante, já em sua posse.
Time tá perdendo, mas, se o torcedor reclama, então “é torcer contra”…
Caro Rui. O BNDES cumpre várias funções. Um dos seus idealizadores foi Roberto Campos, veja você. Banco financia obras de infraestrutura de prefeituras e governos estaduais, financia a importação de equipamentos para modernização e ampliação do setor industrial, financia equipamentos para o setor agropecuário e também financia a exportação de bens e serviços de empresas brasileiras. Por exemplo, um agricultor pode comprar uma pickup com recursos do BNDES (que dá uma carta de crédito para o agricultor) que é apresentada na concessionária. O banco paga o veículo e o agricultor para o BNDES em prestações com juros menores do que aqueles pagos em financiamento de automóveis. Outro exemplo, quando a Embraer exporta um avião comercial, o Banco paga para a Embraer fabricar o aparelho em reais. Depois que o avião é entregue, a empresa passa a pagar parcelas anuais ou mensais, em dólar, diretamente ao banco. Caminhoneiros, taxistas, padarias ou pizzarias que compram fornos, também fazem isso. O financiamento é para a exportação. O banco pagar a empresa brasileira que produz e o país comprador paga ao banco. O BNDES faz o papel de Exim bank no Brasil. Foi assim que a FAB comprou os F39, O ProSub foi financiado por um consórcio de bancos privados europeus. Eu sei que já expliquei isso uma dezena de vezes, mas se for preciso, posso explicar de novo. Fique á vontade para perguntar.
Odebrecht foi destruída pela lava jato exatamente por que estava se tornando uma das maiores do mundo .
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“uma das maiores do mundo .”
imagina achar que essa ai teria capacidade de ser isso ou de pensar em ser isso
Avibras com ‘3 recuperações judicias’ ao mesmo tempo teria mais chance de ser
É só você pesquisar .
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457467507_000902.html
só um de vários outros ai que tem no Google .
ata bom kkkk deixa pegar uma matéria da empresa artificial artificial aqui de 2016 de uma empresa artificial
acredite no que quiser. a realidade não muda. Odebrechtjamais teria capacidade de ser relevante no mundo dada a natureza da sua existência.
natureza essa que aparece logo abaixo da matéria do Elpais kkkk, como é? “É só você pesquisar, só um de vários outros ai que tem no Google”? .kkkk
“…Odebrecht foi destruída pela lava jato exatamente por que estava se tornando uma das maiores do mundo …”
Essa declaração me lembro o refrão da música de um grande artista.
O nome da música é “Admirável gado novo”…
Ué, não foi tudo anulado? As delações premiadas eram fakes, assim como as várias notas em jornais de grande circulação pedindo desculpas a sociedade? Foi o Careca quem decidiu!!
na verdade foi amigo do meu amigo que decidiu baseado em um crime cometido pelo atual Ministro da Justiça
sujeito praticamente omitiu parte da documentação relevante e induziu ativamente o amigo ao erro
Boa noite, começou o mimimimi. Estava demorando.
Uma boa notícia. Pra isso que serve um banco de desenvolvimento. Parabéns
Pergunta meio-off, mas relacionado ao assunto em questão:
A “quantas anda” a questão de recuperacão financeira e judicial da Avibrás?
A recuperação da avibras foi aprovada e a avibras parece que vai receber um injeção de capital de um fundo arabe interessada no seus produtos !!!
Árabe ja salvou ela duas vezes, uma agora e outra foi o Iraque lá antigamente
Caro Henrique. Até a descoberta das reservas de petróleo na Bacia de Campos na década de 70, praticamente todo o petróleo refinado no Brasil era importado do oriente médio, principalmente do Iraque. Por esta razão, a balança comercial com o Iraque era deficitária. O Iraque passa a importar produtos industrializados, alimentos, armamento e serviços do Brasil para compensar estes desequilíbrio. Na década de 80, durante o auge da crise da dívida externa, quando o Brasil praticamente esgotou suas reservas cambiais e perdeu o crédito internacional, o Iraque exportou petróleo para o Brasil a crédito, sem juros e sem garantias. O Iraque salvou tanto a Avibrás quanto toda a economia brasileira.
O Iraque também tinha problemas com obter dólares para importações por isso havia também “escambo” entre empresas e governos dos países.
Curioso que graças ao Iraque a VW do Brasil virou importadora de petróleo. Ela enviava Passat para o Iraque que pagava em petróleo que ela trazia e vendia para a Petrobrás.
Olá Rafael. Até a invasão do Kwait, o Iraque tinha livre acesso á dólares por meio da exportação de petróleo. Os problemas do Iraque começaram a partir das sanções resultantes da Primeiro Guerra do Golfo, ainda sob BushPai. Eu não lembro como eram feitas as operações de triangulação da importação de petróleo, mas lembro de uma entrevista do Delfin Netto explicando que a partir da crise do petróleo, os juros da dívida externa explodiram. Contudo, o Brasil dependia da importação de petróleo, o que demandava um endividamento crescente.
O Iraque tinha livre acesso, mas não quer dizer que conseguia vender todo o petróleo e receber em dólares. Poder é diferente de conseguir.
Isso explica o escambo com a VW do Brasil em vez de simplesmente importar veículos, seja do Brasil, seja de outros países, e pagar em dólares. Certamente a VW preferia receber em dólares do que ter que montar uma operação de importação e comércio de petróleo. Só entrou na jogada porque foi a única forma que conseguiu para exportar Passat para o Iraque.
Olá. Eu não sei se o Iraque pagou a importação dos “passat” (todos quatro portas, enquanto que o mercado brasileiro preferia duas portas) foi um problema de falta de dólares no Iraque ou de falta de dólares no Brasil para comprar petróleo. Tenho a impressão que o problema era a falta de dólares para o Brasil pagar a importação de petróleo.
Acho que a resposta correta é: faltava dólares nos dois países (mais aqui do que lá).
Riso. Pois é. Aqui teve até moratória. Foi um período bem difícil.
Penso que o ideal é retomar a encomenda original do C-390 millenium para a FAB.
Vamos bombar a linha de produção da embraer
Discordo.
Acho que o ideal seria injetar grana naquele projeto de drone da FAB que teve que ir pra geladeira.
Ou aproveitar-mos a expertise da Embraer e entrar em algum dos programas de caça de nova geração que estão no começo, como o FCAS.
O tal míssil guiado do Astros tbm, deveria ser desenvolvido para ontem, muita gente que não pode ter himars compraria suponho eu!
Aliás, poderiam formentar 2 coisas que já deveriam ter aido terminadas pra ontem:
O matador;
E uma versão do MANSUP com o dobro de alcance e diaparado por helis.
O Matador vem sendo projetado há mais de 20 anos. Recebeu bastante dinheiro no período. Não sei exatamente se é por falta de dinheiro que ainda não se tornou um produto.
Incluiria também MAR-1.
A Elbit Systems foi mais rápida e está vendendo o PULS para esses possíveis clientes.
esqueça esse drone da FAB, os requisitos ja mudaram por conta da guerra da Ucrânia e ainda tão mudando,
pega mais KC390, Gripen ou Astros que é mais seguro
Ah cara. É um baita desperdício não entrar nesse mercado inicial de drones com emprego militar. A linha do KC390 já vai se manter ocupada com o quantitativo remanescente no contrato (ainda são 19, certo?) e com as recentes vendas estrangeiras.
O Gripen, de fato, será um grande desperdício não encomendar um segundo lote.
E o Astros, seria ótimo para a Avibras a encomenda de um outro lote, além de aumentar a dotação do EB, o que tbm é necessário.
Então, entre os citados, Astros e Gripen são prioritários, mas o desenvolvimento de uma família de drones, como fez os turcos, tbm deveria ser enxergado com mais carinho.
Mas, prioridades, são tantas. Muita coisa não citada cujo desenvolvimento já iniciado ainda precisa ser concluído com a entrada da fase de produção.
Além das demandas urgentes da MB, que, dentro do contexto das forças, é o que pode ser mais prejudicial caso não atendido. Urge a continuidade da produção das 4 FCTs e a contratação de mais 4, de forma a poder dar baixa nas festas atuais sem descontinuidade do exercício das funções.
Até 19 atendem somente a demanda da própria FAB, sem cpnsiderar muito bem o EB e a MB
Gabriel. Creio que o BNDES não pode financiar as compras do governo federal. As compras de aviões pela FAB são feitas por contrato direto entre o governo e a empresa.
Louvável vai dar fôlego para projetos, mas não resolve de fato nosso problema. Gostem ou não a solução para nossa indústria de defesa passa por uma reforma das nossas FA, caso contrário qualquer iniciativa será apenas paliativa.
Eu também acho que as duas questões estão ligadas. O primeiro comprador tem que ser o próprio país. Quem gasta nisso precisa economizar em pensão e picanha.
Outro ponto, o Brasil vai ter que se inserir mais nas cadeias globais para conseguir algum progresso nesse campo. O KC-390 só está chegando onde chegou por envolver outros países na produção.
Até que enfim, chega de depender do financiamento de bancos estrangeiros para vender nossos produtos de defesa ou para comprar o nosso próprio produto. Se os bancos privados do Brasil, que são dos maiores do mundo não financiam nada em defesa, então que um banco estatal o faça.
E depois reclamam de banco estatal, empresa estatal, a iniciativa privada do Brasil, não gosta de investir em pesquisa e desenvolvimento, não investem no financiamento das nossas empresas de defesa, que ficam Depedendo de bancos estrangeiros até menores que os nossos.
Aleluia
Uma década falo isso
Finalmente os políticos fará alguma coisa boa
O time do quanto pior melhor esta mordendo os cotovelos, temos bons projetos empacados precisando degrana e só não fico mais feliz pq a reforma absolutamente necessária nas nossas FA nem aparece no horizonte!
Que venha o Astros guiado por GPS e outros produtos com potencial de exportação!
Engraçado, conheci esse time na pandemia!
O problema do BNDES:
O banco não tem dinheiro, daí pega no Tesouro, que também não tem, que vai no mercado financeiro e paga 12% aa. O Tesouro repassa para o BNDES com custo zero, que cobra 3,5% para os amigos. Quando os amigos pagam o banco, esse tem lucro. Que maravilha. Quando o amigo não tem o dinheiro para pagar, o banco empresta o dobro, que usa o dinheiro para saldar a dívida e fica devendo o resto.
Pura vdd, no final somos nós que pagamos, a fundo perdido,não tem almoço gratis!!! Não que não seja uma boa notícia, mas não é coisa nova, o BNDES já faz isso há muito tempo, só que entra governo, sai governo, eles só mudam o nome dos Programas!
Os militares precisam contribuir, muitas vezes sāo eles que preferem equipamentos estrangeiros às alternativas nacionais.
Pois é! O que o EB escolhendo o 4×4 da Iveco ao invés do Guará modificado até hoje não me cai nada bem. E esse é somente um de muitos exemplos nas trés forças.
Guará nem participou da licitação, como é que o EB iria escolhê-lo?
A Avibrás participou com o Tupi, que era um Sherpa mal-adaptado para a disputa e acabou perdendo.
Em se tratar de defesa nacional e governo as unicas coisas certas são frustração/decepção. Obs. Anos de experiência vendo esse tipo de notícia.
Esse financiamento para as empresas de defesa poderia ser uma coisa positiva.
Mas sendo cético, postura muito recomendada quando se trata de Brasil, acho que essa proposta, vinda dos mesmos grupos políticos que já montaram esquemas de financiamento de setores industriais que eram mera fachada para desvio de recursos públicos, vai ser só mais um “déjà vu”.
Eduardo. Esta linha do BNDES se refere ao financiamento para exportação. É mais ou menos como acontece quando uma pessoa compra um carro zero financiado. O banco paga para a concessionária a vista e o proprietário paga para o banco em parcelas. Ou, mais apropriadamente, o Brasil fez este tipo de contrato para a compra dos F39. O banco sueco paga a Saab a vista para produzir os aviões e o governo brasileiro paga as parcelas semestrais para o banco.
Estarão INVESTINDO realmente no Brasil. Chega e emprestar dinheiro do contribuinte p caloteiros. Assim tb deixam de comprar sucata americana através do FMS.
Claudio. Creio que esta linha de financiamento é para exportação, não sendo aplicada para as compras do governo federal.
O pessoal parece estar fazendo confusão nos comentários.
o BNDES vai financiar a exportação de armas, não a compra pelas FFAA.
Olá Pedro. Vocẽ tem razão. A proposta é criar uma linha de financiamento para exportação de produtos de defesa. O BNDES já possui linhas de financiamento para exportação. Talvez, no caso de equipamentos militares, precise de alguma especificidade para este setor.
KKKK, Gente o BNDES faz isso há séculos, qual novidade? Agora, conseguir o créditoé outra história, vai lá tentar, se você não tiver um “bom amigo” no Governo, vai penar!!!!
“The majority of Americans polled do not want to supply more U.S. aid for the war in Ukraine, according to a new survey by CNN/SSRS released today.
According to the data, 55 percent of Americans do not think Congress “should authorize additional funding to support Ukraine in the war with Russia,” while 45 percent said Congress should approve more. ”
Eu acho que estas instituições deveriam olhar também para empresas que não tem faturamento porque muitas vezes a empresa precisa de um empurrãozinho para poder andar porque muitas empresas tem uma quantidade de material que pagaria o financiamento em menos praso do contrato eu tenho uma empresa que de materiais tem milhões mais não tenho condições de trabalhar por falta de dinheiro.