M1A1 Abrams Iraq - 2

A entrega de tanques Abrams à Ucrânia não proporcionará às forças ucranianas um sucesso retumbante no campo de batalha, uma vez que estes veículos têm grandes vulnerabilidades, disse o especialista militar Aleksey Leonkov, editor da revista Arsenal da Pátria, à TASS.

A Reuters informou em 2 de Setembro, citando fontes e documentos, que a administração dos EUA incluiria pela primeira vez munições perfurantes com urânio empobrecido no pacote de apoio militar a Kiev. Esses projéteis destinam-se aos canhões dos tanques Abrams, que deverão chegar à Ucrânia nas próximas semanas.

“É a versão de exportação do tanque Abrams – M1A1. Sua proteção é mais simples. O sistema de controle de fogo e as placas de blindagem de urânio empobrecido serão removidos. Será apenas um tanque comum. Talvez eles coloquem algo nele. Armadura reativa, por exemplo. A questão permanece em aberto. Em qualquer caso, tais tanques foram notados durante os conflitos no Iraque. Abrir um buraco neles não foi problema. <…> Portanto, eu não esperaria nenhum sucesso retumbante [para o exército ucraniano] com “o aparecimento dos Abrams no campo de batalha. Sim, claro, eles podem até infligir alguns danos, mas ainda assim [os militares russos] serão capazes de lidar com estes tanques”, disse Leonkov.

Ele lembrou que foi anunciada a entrega de 31 tanques a Kiev, com 60 tripulações treinadas para eles. O primeiro lote é de 10 veículos.

“Está claro que para combater nossos veículos blindados eles precisam de projéteis perfurantes. Os de urânio empobrecido, segundo analistas dos EUA, serão capazes de desafiar nossos tanques. Mas todos entendem que é o treinamento da tripulação que realmente conta. Temos tripulações muito experientes. É claro que levará tempo para detectar as vulnerabilidades do Abrams. Por exemplo, o mesmo Leopards-2 foi considerado um tanque melhor que o Abrams”, acrescentou.

Leonkov acredita que os EUA estão a tomar este passo devido a certas divergências com os seus aliados europeus.

“Os EUA prometeram que, em vez das armas europeias entregues à Ucrânia, seguir-se-iam armas de fabrico americano. Mas este não é o caso. Os europeus estão agora a resistir às pressões dos EUA sobre o fornecimento destas armas de todas as maneiras possíveis. Eles dizem que, em primeiro lugar, nem todos os americanos forneceram os tanques Abrams”, disse o especialista.

Matthew Ho, pesquisador sênior do Centro de Política Internacional e ex-diretor do Grupo de Estudos do Afeganistão, disse ao canal do YouTube Judging Freedom em 17 de agosto que os Estados Unidos não estavam fornecendo novas armas à Ucrânia por medo de que a Rússia e a China pudessem apreendê-las e colocar as mãos em tecnologias classificadas dos EUA. Ele enfatizou que os Estados Unidos, em particular, há muito se recusavam a fornecer tanques Abrams a Kiev porque “o conhecimento de como fabricar blindados Abrams é um segredo bem guardado”. Ele enfatizou que os Estados Unidos finalmente decidiram enviar para a Ucrânia “um modelo antigo [de Abrams] de tanques, M1A1, que apareceu antes da Guerra do Golfo”.

Planos para fornecimento de munições

Em 20 de Março, as autoridades britânicas teriam tomado a decisão de enviar para a Ucrânia granadas contendo urânio empobrecido e com maior eficácia na destruição de veículos blindados. Em 27 de março, o Declassified UK, um portal de jornalismo investigativo, informou que instrutores britânicos haviam treinado tripulações de tanques ucranianos para usar projéteis perfurantes de urânio empobrecido. O pó de urânio tóxico e radioativo, produzido quando essas bombas explodem, é um perigo para a saúde. Contudo, não foram realizados estudos em grande escala sobre a saúde das pessoas que vivem em áreas contaminadas com urânio empobrecido.

Em 21 de Março, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que os planos para o fornecimento de munições de urânio empobrecido mostram que o Ocidente pretende, na realidade, combater a Rússia até ao último ucraniano. Ele alertou que Moscou seria forçada a reagir a tais medidas. A Rússia possui centenas de milhares dessas munições, mas ainda não as utilizou.

FONTE: TASS

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Nuno Taboca
Nuno Taboca
1 ano atrás

Acho que a propaganda do Kremlin disfarçada de “imprensa livre” sentiu…

Abrams é mais um item do arsenal, pode ser destruído, porém é mais um item pra fazer chover fogo e aço no lombo dos invasores. A coisa tá meio braba pra ditadura russa. 2 anos de guerra,

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Nuno Taboca
1 ano atrás

Comentário mais redundante de instrumentos em um painel de avião.

Nuno Taboca
Nuno Taboca
Responder para  Vinicius Momesso
1 ano atrás

Ah e tu virou árbitro de comentários?
Kkkkkkkk

Se Não agrada vossa excelência, a porta da rua é serventia da casa.

AVISO DOS EDITORES: DEBATAM DE MANEIRA CIVILIZADA.

LEIAM AS REGRAS:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Isso é mais que óbvio, não existe arma game changer, o abrams vai ser apenas mais uma carta no deck dos ucranianos, ainda acho que serão alvos prioritários, como o leopard e principalmente o Challenger, estou ansioso mesmo é para ver os leopards 1a5 em combate, talvez ele possa nos surpreender, já que nesse conflito é difícil ver um duelo entre blindados, geralmente são usados como apoio de fogo de grupos blindados ou para fustigar posições fixas inimigas.

RDX
RDX
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Batalhas de tanques fazem parte do passado.

Heinz
Heinz
Responder para  RDX
1 ano atrás

Não fazem, pois no conflito atual já vimos alguns episódios. Entretanto a ocorrência desses episódios é raro.

Godo
Godo
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Se carros de combate mais blindados como t-90, leopard 2a6 e challenger 2 estão sofrendo, imagine o leopard 1 que literalmente tem uma blindagem tão baixa que uma pedra jogada nele já causa um bom estrago

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Responder para  Godo
1 ano atrás

A vantagem dos Leo-1 é sua velocidade e a quantidade que os ucranianos receberão, tendo mais de 100 prometidos, podendo chegar a 200. Se bem utilizados, podem fazer muita diferença.

Kommander
Kommander
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Leopardo 1A5? Infelizmente são caixões sobre esteiras, se o Leo2 que é mais pesado e tem blindagem mais espeça levou aço, imagina o Leo1.

O Brasil tem que escolher um novo CC urgentemente.

IvanF
IvanF
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Acho que até existem armamentos game change, só não é o caso dos Abrams. Nem essa versão capada de exportação, nem a americana. Por melhor que seja, é apenas um tanque convencional.

Infantaria_leve_BiABR
Infantaria_leve_BiABR
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Justamente. Porém, é uma baita arma.

Faz um estrago. Será de grande ajuda aos UKR. O importante é a reposição. Se perde Leo2, repõe. Essa está sendo a chave desta guerra de atrito.

Mão-de-obra? sinceramente, como integrante do EB, de uma uma brigada leve, eu sei que sou uma ferramenta. Como oficial, há a percepção, que somos peças num tabuleiro. Já se calcula aé as baixas antes de uma operação. E já sabe quem vai substituir, quem são as reservas, as reservas das reservas, etc. Se nós, fora do T.O fazemos, imagina se a RU e UKR sabem disso.

A diferença se dará no treinamento. Não é barato, não é rápido. A RU pode ter 50 milhões de reserva.Mas não tem capacidade de treinamento.

O ritmo de perda alucinado nos primeiros 6 meses de guerra, decretou o resultado negativo. Atacaram com o pé na porta, com tudo o que tem. Mas falharam fragosamente e perderam os melhores que tinham.

Não há força para RU avançar. A UKR, ainda tem força de avanço pelo treinamento. Segundo meu conhecimento, como TEN. de força de EW, pelo EM do EB, que estão espalhados em 50 CAMP de 19 países os soldados UKR. É muita coisa. Vários treinamento ao mesmo tempo, de INF, CAV, INT e EM, mesmo que formação básica, a RU não tem como competir. Ngn tem, nem os EUA.

Francisco Vieira
Francisco Vieira
1 ano atrás

Nunca os tanques da OTAN entraram em uma guerra sem proteção aérea.

Francisco Vieira
Francisco Vieira
Responder para  Francisco Vieira
1 ano atrás

Por melhor que seja o veículo, estará vulnerável.

Naamã dos Santos Silva
Naamã dos Santos Silva
Responder para  Francisco Vieira
1 ano atrás

Porque tavam nas mãos de árabes.Os caras estacionavam o tanque em cima de colina,tavam pedindo para levar ATGM.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

“Abrams não produzirão sucesso retumbante para as forças de Kiev, afirma especialista.”

Mas isso nem precisa ser especialista pra saber…😂

Recruta zero
Recruta zero
1 ano atrás

Não adianta mandar MBT modernos sem treinar e equipar batalhões de engenharia de combate em numero suficiente para apoiar essas unidades de cavalaria,veículos de desminagem e lança pontes seria nescessarios para ajudar as forças blindadas,vários vídeos mostrar veículos destruídos justamente por não conseguirem avançar nos campos minados a tempo de evitar emboscadas de artilharia.

Wagner
Wagner
1 ano atrás

Não existe “super armas” invencível e sim a inteligência humana no campo de batalha,onde vai agir no momento certo, no fator surpresa. Tivemos um exemplo que orçamento e tecnologia não define uma guerra,vimos os Houthis adaptando R27 em camionetes,se antes da guerra alguém ousasse dizer que aquela “gambiarra” derrubaria F16,F15 e eurofighter typhoon seria taxado de louco “sem noção” e dos piores adjetivos.

Quirino
Quirino
1 ano atrás

Depois do brutal fracasso na Ucrânia dos strikers, bradleys, challenger 2, leopards 2, etc.. seria difícil para a imprensa manter o discurso de “game changer” que havia antes.
Pelo menos nisso a ofensiva ucraniana teve sucesso, ela deu um um choque de realidade na mídia.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Brutal fracasso? Baseado no que tu fez esta afirmação?

KKce
KKce
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

O engraçado é que é um “brutal fracasso” mas os russo continuam correndo pra trás kk

Marcos
Marcos
Responder para  KKce
1 ano atrás

Os russos correm pra trás há muito tempo.
Correram da Prussia, da França, da Alemanha…
Eles sempre recuam..
Mas sempre há uma hora que eles retornam..
Retornaram contra a França, contra a Alemanha…

Não são inimigos a serem subestimados.

Nisso parecem muito com os ingleses: recuam até um certo ponto e daí em diante não recuam mais…

wilhelm
wilhelm
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

O comentário não é meu, mas respondo: na completa incapacidade do exército ucraniano fazer ganhos significativos após meses da tão alardeada contraofensiva, sequer conseguindo furar a primeira linha de defesa russa. Pra quem joga contra o tempo e possui muito menos recursos que o inimigo, isso é um péssimo sinal.

O grade erro da mídia ocidental, que obviamente serve a várias classes interessadas no conflito, foi subestimar a capacidade de aprendizagem da Rússia e arrogantemente superestimar a um nível quase estratosférico o valor das táticas e equipamentos ocidentais (vide os vídeos dos soldados fazendo “shhh” algumas semanas antes do início da ofensiva).

O resultado disso nós estamos vendo e o preço está saindo caro — sobretudo para os ucranianos, obviamente.

KKce
KKce
Responder para  wilhelm
1 ano atrás

sequer conseguindo furar a primeira linha de defesa russa” Já passaram dessa primeira linha, cara. Tem matéria aqui no forte de 3 dias atrás.

Vitor
Vitor
Responder para  KKce
1 ano atrás

Eu vi são 200 km2 e 50 mil mortos

KKce
KKce
Responder para  KKce
1 ano atrás

Em nenhum momento falei em “sucesso”, até pq a contraofensiva ucraniana está longe de acabar e de dizer se teve ou não sucesso, falei a respeito do comentário do outro ali dizendo que sequer chegaram na primeira linha, já foi sim ultrapassada e há relatos até de ruptura em pontos da segunda linha. Basta voltar matérias de alguns dias aqui no forte.

Marcelo
Marcelo
Responder para  wilhelm
1 ano atrás

Precisa se informar melhor. Os ucranianos não só romperam a primeira linha de defesa como já estão a caminho de violar a segunda. Detalhe … os russos trabalharam forte nas duas primeiras linhas de defesa, mas a terceira ainda está inacabada e guarnecida por forças de reserva. E os russos, para variar, estão com dificuldades logísticas para repor munições e suprimentos.

Vitor
Vitor
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

EDITADO

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Responder para  wilhelm
1 ano atrás

Realmente os russos aprenderam rapidinho a……………MORRER.

Nei
Nei
Responder para  wilhelm
1 ano atrás

Já furaram a linha, você está atrasado!

eliton
eliton
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Não diria brutal fracasso, mas foi bom pra uma certa galerinha ver que o fogo que queima as “tranqueiras soviéticas” também queima o “suprassumo ocidental”.

Marcelo
Marcelo
Responder para  eliton
1 ano atrás

A diferença é que a destruição de material militar russo está sendo absudamente maior do que de material ocidental. Não existe blindagem indestrutível, mas o fogo está queimando muito mais uns do que outros. Segue a conta ofensiva ucraniana …

Nuno Taboca
Nuno Taboca
Responder para  Quirino
1 ano atrás

E o T90, T72,T80?

Esses foram sucessos?

A Rússia mantém a linha na base de toneladas de minas, e sangue de infantaria, usando presidiários como arma.

Fora isso, só fracasso das armas russas.

Ivan
Ivan
Responder para  Nuno Taboca
1 ano atrás

Nuno,
A afirmação do Quirino contra o armamento ocidental é infundada.
Entretanto, você também NÃO deveria desrespeitar as armas russas (soviéticas), pois foram com estas armas soviéticas – acrescidas de alguns mísseis leves ocidentais – que os ucranianos defenderam Kyiv e Kharkhiv, vencendo inclusive a decisiva Batalha de Hostomel.

Respeitosamente,
Ivan, um antigo infante.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Quirino
1 ano atrás

strikers, bradleys, leopards e outros são beeem melhores que as tranqueiras soviéticas que os ucranianos tinham, e os russos ainda continuam empregando.

Jefferson B
Jefferson B
1 ano atrás

Texto sem sentido. Abrams é um tank e servirá para matar os ursos que estão dentro do solo ucraniano.
Lógico que eles podem ser destruídos. Outra coisa, não há tanto segredo na família abrams…parece sem sentido. Os EUA já ajudaram imensamente a Ucrânia.

Sergio Machado
Sergio Machado
1 ano atrás

Mais um alvo para a artilharia, irá derreter como os outros. É um conflito de atrito, não de mbt’s,
Só mostra o quanto a OTAN está se lixando pra Ucrânia, fornecendo material irrelevante a fim de manter um suposto desgaste para Moscou.
Não consigo entender como o Alto Comando ucraniano ainda embarca nessa furada. Não vê quem não quer.

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Responder para  Sergio Machado
1 ano atrás

Só que o material irrelevante continua a derreter os soldadinhos russos.

Felipe
Felipe
Responder para  Sturmgewehrstgde
1 ano atrás

fonte?

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Sucesso retumbante seria oq ? E outra são 31 blindados, só se fosse naves do star wars para vencer uma Guerra dessa intensidade com essa quantidade

Munhoz
Munhoz
1 ano atrás

É interessante estudar como os iraquianos enfrentaram os blindados dos EUA em 91 e 2003, as tripulações dos blindados iraquianos eram muito mal treinados, na maioria dos combates eles demoravam muito para disparar, eram alvos fáceis, e quando a infantaria tentava enfrentar os blindados dos EUA eles surgiam disparando seus AKs na altura da cintura e correndo na direção dos blindados dando o seu brado de guerra, a tripulação americana disparava seus canhões de 20 mm, suas .50 e a metralhadora rotativa de 7,5 mm dizimando os Iraquianos.

António Rodrigues
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Se estiver a falar só exército normal compreendo mas a guarda republicana não era isso que afirma só foi amaciada por uns A 10 . Para evitar os tanques destruídos enterraram estes em proteção de areia e nem esses resistiram. Nas ruas de Bagdade escondidos em vielas tentando emboscada e nem assim resistiram.

Antunes 1980
Antunes 1980
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

A guerra do Iraque foi a maior vergonha da história moderna. Um exército gigantesco, dizimado em menos 14 dias pelos Estados Unidos.

O exército iraquiano não obteve nenhuma vitória. Foi um tiro ao pato.
Era mirar e atirar, eles simplesmente não sabiam como reagir.

O nível dos militares iraquianos se assemelha aos soldados armênios, que estão levando uma surra histórica do Azerbaijão.

Bosco
Bosco
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Viu como se faz?

Ivan
Ivan
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Prezado Munhoz,
.
Os americanos NÃO usam canhões de 20mm nos seus blindados de combate de infantaria e/ou cavalaria, mas canhões automáticos de 25mm (notadamente o M242 Bushmaster).
Quanto a uma suposta metralhadora rotativa de 7,5mm me parece estranho. O calibre 7,5mm foi usado pela França (salvo engano) no passado. O calibre usado pela OTAN, inclusive USA, é 7,62mm (ou 7,62x51mm). Pelo que lembro a nomenclatura oficial da OTAN seria 7,62 NATO, ou algo próximo disso. 
.
Saudações,
Ivan, an oldinfantryman.

Bispo
Bispo
1 ano atrás

O que vai mudar o cenário é a mega fabrica de drones que a Rússia com ajuda do Irã esta construindo e que provavelmente usara insumos da Coreia do Norte(China na essência).

Marcelo
Marcelo
Responder para  Bispo
1 ano atrás

Esperando sentado essa fábrica produzir o primeiro drone.

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Responder para  Bispo
1 ano atrás

O que vai ficar pronto primeiro, a fábrica de drones ou o armata?

Magaren
Magaren
Responder para  Bispo
1 ano atrás

Estou até com medo desses nomes.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

A primeira linha de defesa russa foi violada e as forças ucranianas seguem firme para romper a segunda linha de defesa. O caminho vai sendo aberto na direção de Tokmak e Melitopol. Devagar, os ucranianos avançam. Devadar, os russos recuam. E a contra ofensiva ucraniana só deve culminar em sete semanas …
https://www.thedrive.com/the-war-zone/ukraine-situation-report-breakthrough-at-russias-second-defensive-line

Paulo Roberto
Paulo Roberto
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

“Furar” uma linha de defesa não quer dizer,literalmente,que é uma simples “linha”,ou uma “faixa” de defesa,por exemplo,parece que tem gente aqui acreditando que uma extensa linha de dente de dragão, por exemplo,é uma das das linhas de defesa da Rússia,e ao ultrapassá-las é só caminhar livremente até a próxima,sendo que cada,e toda linha de defesa, tem sua densidade,extensão e profundidade

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

“Tanque comum”, M60 é você ?

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
1 ano atrás

E como aquele cara que tomou a maior surra e sai falando que nem doeu.

Aceita russetes, o Abrams vai dar uma surra nas sucatas russas.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Sturmgewehrstgde
1 ano atrás

Que o Abrams é melhor que qualquer tanque russo eu não tenho a menor dúvida, agora esses Abrams enviados são antes da guerra do golfo, portanto, também é velho, ou sucata, já que não é a última versão do mesmo.
Só um detalhe, esse Abrams provavelmente é muito superior a tudo que o nosso EB tem.

Felipe
Felipe
Responder para  Sturmgewehrstgde
1 ano atrás

Igual os Leo 2 né?

Rodrigo
Rodrigo
1 ano atrás

E o armata quando vai para combate?

Maurício.
Maurício.
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Talvez quando e se ficar pronto, ou o dia que a OTAN se meter com tropas.

Magaren
Magaren
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Venci vários conflitos no “World of tanks” do PC

naval762
naval762
1 ano atrás

Relógio parado acerta a hora duas vezes no dia, claro que um modelo de blindado não vai fazer uma diferença grande numa guerra.

Destro
Destro
1 ano atrás

Acho que a Ucrânia deveria parar de receber estes equipamentos. Está consumindo pessoal e dinheiro e sem resultado nem a longo prazo.

A tática deve ser a guerrilha, mísseis e drones.

Ivan
Ivan
1 ano atrás

Coisa de gente “antiga”…
Além de consultar os mapas, é bom também usar os dicionários,
como o MIchaelis, contemporâneo do Aurélio e outros.
Platitude

  • Qualidade ou caráter de uniforme ou de monótono;
  • Qualidade ou caráter do que é banal ou trivial;
  • Qualidade ou caráter do que é medíocre ou inexpressivo.

.
O que o especialista militar Aleksey Leonkov, da TASS, escreve em seu artigo é uma sequencia de platitudes.
.
Senão vejamos:
.

  • A entrega de tanques Abrams à Ucrânia não proporcionará às forças ucranianas um sucesso retumbante no campo de batalha…”

Isso é obvio, quase todos os especialistas que postam na Trilogia, em particular no Forte, sabem disso. Respeitosamente ouso citar o Heinz no seu 1° comentário nessa matéria – “…não existe arma game changer, o Abrams vai ser apenas mais uma carta no deck dos ucranianos…” – quando deixa claro o entendimento.
.

  • Portanto, eu não esperaria nenhum sucesso retumbante com “o aparecimento dos Abrams no campo de batalha. Sim, claro, eles podem até infligir alguns danos, mas ainda assim [os militares russos] serão capazes de lidar com estes tanques”…”

Sim, mais obviedades, sem sucesso retumbante, mas infligindo alguns danos.
.

  • “Está claro que para combater nossos veículos blindados eles precisam de projéteis perfurantes.”

Sim, me parece óbvio que projéteis perfurantes são necessários para perfurar blindados. Platitudes!
.
Mas, qual é o truque?
Simples.
Com platitudes, estas afirmações óbvias, o autor pode tentar inserir entendimentos pouco realistas ou, o mais comum, inferir conclusões convenientes.
Assim, criam material para que a imprensa “amiga” e os especialistas “amigos” possam construir narrativas vantajosas para os planos de Moscou.
Tudo bem!
É do jogo!
Cabe ao leitor, agora avisado, entender o que está escrito, separando as óbvias verdades (que vc encontrará também na ISW, por exemplo) das inferências marotas.
.
Hoje em dia consigo ler ‘Pravda’ (de Moscou ou Kiev), ISW, TASS, BBC, CNN e qualquer outro canal ou veículo com toda a tranquilidade.
Basta separar o que é informação do que é inferência.
Fico com as informações e construo minha conclusão.
.
Quando preciso de ajuda, consulto o dicionário e o mapa
…é claro!
.
Saudações,
Ivan, o antigo.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Ivan
1 ano atrás

Ivan, ainda bem que você reconhece que é do jogo, afinal, ambos os lados fazem isso, e se utilizar desses recursos narrativos é o de menos em meio a essa guerra de informação e desinformação que essa guerra virou.

Jefferson B
Jefferson B
Responder para  Ivan
1 ano atrás

Saudades do Ivan “mapento”

GUPPY
GUPPY
Responder para  Jefferson B
1 ano atrás

E agora, dicionarista!

Ivan
Ivan
Responder para  GUPPY
1 ano atrás

Kkkkk…
Valeu!!!

GUPPY
GUPPY
Responder para  Ivan
1 ano atrás

Prezado Ivan, há anos, lá no Poder Naval, fui o primeiro a reconhecê-lo como “mapento”. Do you remember?
Agora, amigo, descobri que você também é “dicionarista”!

Parabéns pelo ótimo comentário!
Gosto muito das suas considerações bélicas.
Abraço!

Ivan
Ivan
Responder para  GUPPY
1 ano atrás

Prezado GUPPY,
aquele que surge das profundezas dos mares
para nos torpedear com informações certeiras…
…e apelidos impagáveis!!!
.
É sempre um privilégio encontrar o amigo aqui, por estas
páginas tão agitadas quanto uma tempestade nos oceanos.
.
Forte abraço,
de um antigo infante para nosso eterno submarinista.
Ivan, o antigo.

GUPPY
GUPPY
Responder para  Ivan
1 ano atrás

É um prazer, Ivan, vê-lo novamente interagindo por aqui. Seus comentários sempre foram muito agregadores. Espero que você esteja muito bem de saúde!
Forte abraço!

Satyricon
Satyricon
1 ano atrás

Não é game changer, e nunca será. Mas esse não é o ponto.
O ponto é o equilíbrio de forças e a abertura de porteira (por onde passará a boiada).
No começo do conflito as perdas Rússia eram representadas por 70% de blindados pós sovieticos modernos (T-90/80/72 modernizados) e 30% de blindados sovieticos (T-54/55/etc). Nas últimas semanas essa proporção se inverteu, e hj a Rússia perde mais MBT sovieticos antigos do que dos modernos, porque simplesmente não possui meios de repor suas perdas modernas. É óbvio que a Ucrânia também está perdendo blindados, mas as reposições Ucranianas são por equipamentos ocidentais muito mais modernos e eficientes.
Portanto, a Rússia encontra-se numa espiral descendente de qualidade de blindados, enquanto a Ucrânia encontra-se no oposto, ascendente. É óbvio que 31 unidades (ou 60) é muito pouco, mas os EUA tem um deserto inteiro repleto de M1A1, que podem ser enviados, à medida da necessidade. Junte-se a isso os Léo 2 e 1 e tem-se uma situação crítica para o lado russo, muito em breve.
A mudança de equipamentos Ucranianos tem sido gradativa, mas constante. E não há nada que os russos possam fazer, a não ser assistir e sofrer as consequências.
A Rússia já perdeu essa guerra, só não percebeu ainda.

Luís Henrique
Luís Henrique
1 ano atrás

Os russos acabaram de divulgar que um 2o Challenger 2 foi destruído.
Ou seja, 2 Challenger destruídos na mesma semana.
Não existe equipamento indestrutível, em uma guerra de alta intensidade qualquer coisa pode ser destruída, o que não tira o mérito de nenhum equipamento.

Ivan
Ivan
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Sim, Luís.
“Não existe equipamento indestrutível…”
.
A questão é como o equipamento diferenciado será usado,
bem como o nível de proteção que oferece à sua tripulação.
.
Britânicos e Israelenses, possivelmente dentro da mesma escola de blindados e pelos mesmos motivos, constroem MBTs (Main Battle Tanks) valorizando a ideia de proteção blindada para sua tripulação.
Tripulantes são caríssimos para formar. Mas, além disso, em face de uma população menor e dos seus sistemas democráticos de poder, a valorização da vida é enorme.
Claro que alemães, franceses e norte-americanos também cuidam dos seus soldados – uma exigência econômica e humanitária calcada em seus sistemas políticos.
.
Então, SIM,
os Challengers 2 podem ser destruídos.
Assim como os Leopard 2 e Abrams (que estão chegando).
Entretanto, as preciosas tripulações dos “tanques” terão uma probabilidade maior de sobreviver do que aquelas montadas nos T-72, T-80 ou mesmo T-90.
.
Cordiais saudações,
Ivan, an oldinfantryman.

Marcelo Otaviano
Marcelo Otaviano
1 ano atrás

Será que um “especialista” Russo iria dar uma opinião contrária???
Nem vale a pena perder tempo nesse debate…

Ivan
Ivan
Responder para  Marcelo Otaviano
1 ano atrás

SIM e NÃO.
.
Marcelo,
.
Sim.
Obviamente o “especialista” russo iria oferecer fatos que todos conhecem, porém levando a inferências e conclusões que favoreçam Moscou.
.
Não.
É importante ler o que o “especialista” russo escreve para, inicialmente, saber o que ele já sabe e/ou já aceitou como verdade, mas também para entender para onde ele pretende levar o debate e, em última análise, qual são as intenções dele.
.
Cordiais saudações,
Ivan, o antigo (do tempo da Guerra Fria).

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Marcelo Otaviano
1 ano atrás

Caro. Desde seu ponto de vista, será obrigatório assumir que todo analista ocidental também emitiria opiniões exclusivamente pró-Ucrânia, o que é um exagero óbvio. Provavelmente, autoridades do governo russo tendem a fazer um discurso pŕo-Russia assim como autoridade ucranianas farão um discurso pró-Ucrânia. Ainda que seja possível que especialistas ou jornalistas tenham um viés, como aconteceu com a mídia dos EUA durante a invasão do Iraque, talvez um dos períodos mais vergonhosos do jornalismo nos EUA, também é possível encontrar analistas e jornalistas que tenham uma capacidade analítica mais sofisticada. Os pontos levantados pelo autor são relevantes: são poucas unidades de um modelo antigo e que o desempenho destes equipamentos depende muito da qualidade da tripulação. Considere hipoteticamente que este texto fosse escrito por um especialista ocidental. Continuaria fazendo sentido. A despeito do fla-flu, a guerra na Ucrânia é um conflito complexo que demanda análises complexas. Tenho a impressão que o melhor é montarmos um mosaico de informação oriunda de ambos os lados para garantir que façamos uma análise enviesada.

Francisco Vieira
Francisco Vieira
1 ano atrás

-Será verdade esta entrevista ou será apenas mais uma propaganda russa via Sputnik?
“Em uma reunião do Parlamento Europeu, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, confirmou com seu silêncio a morte de meio milhão de militares ucranianos durante o conflito militar na Ucrânia, que a própria OTAN desencadeou. Ao mesmo tempo, ele disse que ninguém prometeu que seria fácil e simples, que os russos construíram competentemente sua defesa”, declarou Gagin.
“Essa tranquilidade é como se alguém estivesse limpando o território da Ucrânia de sua população (jovem, masculina) para algo ou alguém. Vamos esperar para ver”, continuou Gagin.”

Walsh
Walsh
1 ano atrás

É obvio que nenhuma guerra é vencida baseada apenas em uma armamento, ainda mais 30 MBTs por mais poderosos que sejam, mas a analise de de especialista russo da TASS vale menos que uma nota de 5 rublos…

Bosco
Bosco
1 ano atrás

 “O pó de urânio tóxico e radioativo, produzido quando essas bombas explodem, é um perigo para a saúde”
A Rússia mostra toda a sua nobreza se preocupando com a saúde do povo ucraniano.
É tocante e temo que escorreu uma lágrima do meu olho esquerdo (o que fica do lado do coração).
Sniff…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Olá Bosco. O resíduo do urânio empobrecido é tóxico. Comprovadamente, as populações civis que passam a residir em áreas onde foram usadas munições de urânio empobrecido tem maior índice de câncer, má formação fetal e maiores taxas de mortalidade infantil. Então, quem deveria estar preocupado com a saúde de população civil ucraniana, que seria o próprio governo ucraniano, parece pouco preocupado. Este é um assunto extremamente sério e não cabe ironia.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Para sofrer com os efeitos da radioatividade primeiro há de se estar vivo e ter onde morar e isso passa em expulsar o invasor criminoso, cruel e homicida. Se tiver que ser com munição radioativa , que seja.
Como vocês dizem: ” a “radiação” a gente vê depois”

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Caro Bosco. A experiência iraquiana mostra que os problemas a longo prazo para a população civil é extremamente danosa. O uso de munição com urãnio empobrecido tem dois problemas. A primeira ideia é a radiação. Mesmo o material empobrecido possui uma pequena quantidade de isótopo 235 radioativo. O segundo problema é que o urânio é em si tóxico, mesmo o isótopo 238 não-radioativo. O uso de munição gera gases e micro/nanoparticulado que vão se espalhar pelo ambiente, contaminando indefinidamente o ambiente. Isso significa que a população civil que irá residir na área irá sofrer por gerações com a contaminação com particulado de urânio. O meio de contaminação deve ocorrer principalmente por dois meios: respiratório e por ingestão. Os dados de saúde da população civil nas regiões no Iraque onde foi usado este tipo de munição é um aumento dos casos de câncer (principalmente respiratório e do sistema digestivo), má formação fetal e eleva mortalidade infantil. Se fosse só a radiação, já seria um desastre. Infelizmente, para a população civil é mais grave. Como venho repetindo exaustivamente, é preciso um cessar fogo imediato.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Camargoer,
Me poupe!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Caro. Expliquei como ocorre a contaminação e as consequência de longo prazo para a população civil residente na área contaminada. Caso você conhece outros fatos que mostrem que estou equivocado, seria ótimo. Caso contrário, talvez seja o momento de você parar e refletir um pouco. Talvez você esteja equivocado neste assunto. Para isso serve o debate. Eventualmente é preciso mudar de opinião.

Bosco
Bosco
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Camargoer,
Devido ao seu nível intelectual eu só posso achar que está me “tirando” porque tenho certeza que você entende meu ponto.
Mas para que não fique dúvidas eu vou desenhar. A Ucrânia está HOJE sendo bombardeada, assassinada, destruída, exterminada, estuprada, queimada, torrada, desmembrada, extirpada pelo Putin e você vem com esse falso moralismo quando “condena” a utilização de munição a base de urânio que pode um dia , no futuro, vir a trazer problemas aos ucranianos ou quem quer que seja que um dia vá morar lá.
Novamente, tenho até respeito por você apesar de você ser um típico representante de um lado do espectro político que eu abomino, mas vou repetir: me poupe desse discurso falso moralista de advogado do diabo que passa para para o estuprador e tenta desconstruir a vítima e mostrá-la como a culpada do estupro. Pra cima de mim não!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Caro Bosco. Há anos que debatemos e tenho enorme apreço por você. No caso das munições de urânio empobrecido, o problema da contaminação ambiental é real e praticamente todo o dano a meio e longo prazo recai sobre a população civil que residirá no local. É o tipo de contaminação impossível de ser remediada. Não há juízo moral, ideológico ou partidário. A contaminação por urânio empobrecido independe da ideologia de quem dispara a arma e muito menos se é usada em uma ação de agressão ou de defesa. As munições de urânio empobrecido devem ser banidas, assim como foram banidas as armas biológicas e os gases tóxicos. Sobre o estupro, é um ato de tal violência que nunca deveria ser usado como argumento para nada. Atos de violência contra indefesos são tão abjetos que devem ser condenados indistintamente. A vítima de uma violência, seja mulher, criança ou qualquer outro indefeso, é vítima. Nada muda isso. Peço que reflita sobre estes pontos.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Olá Baal. Exato. Pelo que sei, foram usadas munições de urânio empobrecido na Síria, Bósnia, Sérvia e Iraque, Como faz mais tempo no Iraque que nos outros conflitos, os efeitos estão mais visíveis lá. O problema mais grave é a própria toxicidade do urânio, seja ele o 235 ou o 238. Uma vez inalado, ele poderá causar problemas no sistema respiratório, ai sim devido a presença de pequenas quantidades de U-235. Uma vez que o urânio entra na corrente sanguínea, ele causa problemas em três sistemas: falência renal, sistema nervoso central e sistema reprodutivo. Isso não tem cor nem ideologia.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

EDITADO

Paulo Flexa
Paulo Flexa
1 ano atrás

Gente, Aleksey Leonkov é meramente propagandista da Rússia, mesmo se o Abrams fosse um game changer ele não falaria sob risco de Putin mandar jogar ele de alguma janela, vamos ser francos.