MCTI vai aportar R$ 41 bilhões no programa Mais Inovação Brasil
No total, serão investidos R$ 66 bilhões até 2026 em projetos de inovação das empresas. Programa é resultado de parceria entre MCTI, MDIC, Finep e BNDES
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), lançaram, nesta quinta-feira (31), o programa Mais Inovação Brasil. A iniciativa soma R$ 66 bilhões em investimentos em projetos de inovação das empresas até 2026. Do valor total, R$ 41 bilhões são do Fundo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), sendo que R$ 16 bilhões são recursos não reembolsáveis. O valor relativo ao crédito terá os menores juros nominais da história para a inovação: 4%.
“O Mais Inovação Brasil combina uma série de instrumentos de apoio para as empresas”, explicou a ministra Luciana Santos durante o lançamento do programa na Fiesp. “Com os recursos do FNDCT, vamos apoiar projetos de alto risco tecnológico por meio de subvenção econômica em valores nunca antes operados e fortalecer a tão necessária integração das empresas com as universidades, da ciência com a inovação.”
“Para inovação, é preciso ter recurso e crédito a custo compatível. O programa vai dar um grande impulso para alavancar a indústria”, acrescentou o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin.
Os recursos serão investidos em projetos alinhados às missões estabelecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial e aos Eixos Estruturantes da Nova Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, definidos pelo MCTI.
O programa está alinhado aos princípios de sustentabilidade ambiental, incluindo temas como descarbonização, transição energética e ao desenvolvimento social, ao buscar inclusão social e geração de trabalho e renda.
Segundo o diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES, Nelson Barbosa, o programa prevê o desenvolvimento de novos fármacos, hidrogênio verde, mobilidade sustentável, além de parques tecnológicos e incubadoras. “É uma alegria retomar a política de industrialização. A indústria e a inovação andam juntas. O BNDES voltou para apoiar a inovação, em parceria com a Finep e em coordenação com as políticas do MCTI”, disse.
“A Finep está preparada e, do ponto de vista do capital humano, tem experiência para vencer desafios e ajudar nesse novo momento da neoindustrialização”, comentou o presidente da Finep, Celso Pansera.
DIVULGAÇÃO: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Investiria em TI em especial indústria de software.
O retorno do investimento é alto e relativamente rápido
Esse valor em 3 anos é uma piada. Em dólar então. Quantos mil funcionários tem a Finep?
Em 2019 eram cerca de 600. O arquivo mais recente não abre no meu celular mas aparece como um pouco menos que isso
http://www.finep.gov.br/images/acesso-a-informacao/Relatorios/2021/08_01_2021_Relatorio_anual_integrado_Finep_2019.pdf
De acordo com o relatório de gestão de 2022, a FINEP tem 99 servidores, incluindo aqueles que ocupam cargos de direção e cargos comissionados.
Corrigindo. Em 2022, eram 522 efetivos e 22 extra-quadros. sendo 40% mulheres e 60% homens, dos quais 12 apresentam algum tipo de deficiência. O salário médio e de R$ 22 mil. Até março de 2022, o presidente da FINEP era um general. Agora é um civil.
Olá Gabriel. Hoje, há pouca separação entre tecnologias “duras” e as “tecnologias de informação”. Por exemplo, é possível usar sensores de umidade (baseada em nanotecnologia) para acionar sistemas de irrigação automaticamente, tudo controlado por IA. Isso pode ser aplicado em sistemas automatizados para controle de nutrientes e temperatura em sistemas hidropônicos ou para a produção de frutas em estufas. O uso de chips para identificar cada animal na produção de carne, Sistemas de liberação controlada de medicamentos que são acompanhados por chips para monitoramento a distância de pacientes crônicos, sem falar em internet das máquinas. Não há mais uma linha que separa os diferentes tipos de tecnologia. Também é possível falar em tecnologia de integração de sistemas tradicionais. Além dos chips para acompanhar a produção de proteína animal, também existem os rótulos e embalagens inteligentes que monitoram a qualidade dos produtos (desde a qualidade dos alimentos e medicamentos, até materiais que dissipam eletricidade eletrostática). A própria tecnologia de reciclagem é um campo instigante para inovação tecnológica. Neste aspecto, as diversas incubadoras vinculadas ás universidades e ás secretarias de inovação das prefeituras merecem uma atenção especial.
Claro, retorno rápido, fazer propaganda, e todo mundo acreditar que o Brasil é uma potência. É isso, investir em software e na Embrapa tb. O retorno é mais rápido.
Agora os gigantes lá da Ásia, da Europa, da América do Norte, aí deixa que ligas especiais, turbinas aeronáuticas e PRINCIPALMENTE semicondutores, isso é com eles, pois COM CERTEZA nessas áreas o retorno não é rápido…
Brasil, a vida é maravilhosa aqui, lindas praias, cerveja, muita festa, muita propaganda, retorno rápido…o problema é que com a Amazônia, mais cedo ou mais tarde essa tranquilidade do Brasil pode acabar…nada contra investir em software, em agricultura tb, mas para ser soberano tem que investir tb nas áreas que mencionei, onde o retorno demora, e muito…
O Brasil ainda é muito inocente, apenas 523 anos. Desde a sua independência, um paraíso. Terras férteis, sem guerras, é isso, existe um paraíso e um “Deus” bom que ama a todos e protege a todos, até o dia que chegar uma potência hostil e então depois de um tempo…onde está o paraíso? E “Deus” ? Pois é, milhões assassinados, cidades em ruínas, etc, pode acontecer um dia no Brasil e a sociedade brasileira irá entender armagarmente a realidade da vida nesse planeta, pesquise, vc irá descobrir que oque eu falei já aconteceu diversas vezes na história humana com diversas civilizações.
Será que a CEITEC está contemplada nesse meio?
Deveria sim.
Obrigar todo fabricante de eletrônicos no Brasil , a fabricar e comprar Chips do CEITEC.
Se não houver tecnologias, transferir para ele, é a solução viu !
Discordo sobre “obrigar” todos do Brasil a comprar chips da CEITEC.
Pra efeitos de uma comparação meio esdrúxula, os chip’s fabricados atuapmente por eles estão no nível do Play Station 2. Obrigar o Brasil a comprar chips deles seria obrigar o país a atrasar gerações em eletrônica.
Não é obrigando a indústria BR a comprar chips dele que reaolve isso, e sim investindo com seriedadade na CEITEC pra fazer eles serem competitivos.
Caro Wilber. Existem inúmeros tipos de chips. Dos mais simples e descartáveis aos mais complexos e usados como processadores em equipamentos eletrônicos, desde celulares até supercomputadores, ou os processadores que controlam carros. Não é preciso obrigar ninguém comprar nadas, mas o governo federal que é proprietário do CEITEC pode adotar a sua escala de compras para viabilizar a empresa. Os demais governos estaduais, prefeituras, empresas e ongs, até mesmo consumidos individuais, poderão consumir os produtos do CEITEC segundo suas conveniências.
Deu super certo antigamente. Vamos repetir. Vai dar certo. Burocratas e “ideias” burocráticas.
Acho que você precisa explicar o que são “ideias burocráticas” em relação ao uso de chips. Como expliquei, o governo federal sendo proprietário da CIETEC tem total interesse em adquirir os chips diretamente de sua empresa, até porque é a única empresa que produziria chips no Brasil, principalmente para as aplicações relacionadas com identificação de documentos públicos ou para gerencialmente de estoques públicos, seja no MEC, no MinSaude ou no MinDef. Por exemplo, o governo federal tem um amplo sistema de bibliotecas que podem ser unificadas no mesmo acervo. O controle de insumos para o SUS, incluindo vacinas, demanda uma enorme quantidade de chips. Os ganhos são enormes. O MinDef tem um enorme arsenal que demanda rigoroso controle. O mesmo para os arsenais da PF e da PRF, além da emissão de passaportes. Precisa explicar mais?
Foi bem claro o que ele quis dizer. Estava criticando a ideia esdrúxula de obrigar a iniciativa privada a comprar algo que ela pode comprar de outros fornecedores mais competitivos. Se o governo quiser comprar para fomentar, é outra coisa completamente diferente.
Caro Sensato. Muita gente ainda acha que as contas públicas devem ser gerenciadas como o orçamento de uma família, o qual é limitado pela renda. No caso de empresas privadas, é razoável que se busque o menor preço porque é preciso reduzir os custos. No caso de governos centrais, no qual a arrecadação depende da atividade econômicas, é preciso compreender como as politicas de incentivo econômico e politicas anticíclicas de escopo macroeconômico são importantes, Já mostrei estas contas mais de uma dezena de vezes.. ainda assim, alguns colegas ainda acham que sai mais barato comprar um navio pronto na China… o mesmo sobre fundos para inovação tecnológica. Um colega criticou o fato de parte destes recursos serem usados para pagar as pessoas envolvidas. Então, tem que explicar sempre. Um dia alguém vai entender.
Me questiono se um dia eles vão entender o que é livre iniciativa e como é inútil querer obrigar empresas a fazer o que quer que seja.
Caro Sensato. Toda legislação ambiental. trabalhista e tributária obriga empresas e pessoas a fazerem coisas que nunca fariam espontaneamente. Então, até mesmo este “princípio do liberalismo” é relativo.
De onde tirou isso ? Quantos manômetros tem um chip de play 2? Qual o tamanho (em manômetros) do chip produzido pelo CIETEC ?
Da última vez que li, estava na casa dos 32 manômetros (ou menor ainda).
Recentemente a China falou em produzir chip,s de 28 Nm.
Ou seja, o chip do seitec, está no patamar mundial.
O problema é que escrevem muita besteiras, sem embasamentos técnicos algum !
Ola Dragon. Apenas uma correção. A medida é “nanômetro”, ou um bilionésimo de metro. O símbolo é “nm” em minusculas. Manômetro é o equipamento de medir pressão. Sobre a diferença nos chips, é também uma diferença no circuito, no número de transístores, se é um chip para processamento, ou sensor, ou para memória. Além disso, mesmo um velho processador da famĩla dos 286 (da década de 90) pode ser usado hoje para inúmeras aplicaços, inclusive de internet das coisas. Claro que um chip 5G tem uma capacidade de processamento exponencialmente superior a um velho 486 ou aqueles da família pentium, mas tudo depende do tipo de aplicação.
Obrigado pela correção Camargo.
É o maldito corretor de textos !
Essa história de obrigar o consumo de produtos nacionais contribuiu imensamente para o atual atraso tecnológico.
As leis de reserva de mercado do periodo militar estão aí como exemplo!
Imagina o país todo usando PC/notebook/celular da Positivo com chip da CEITEC….
Caro Wilber. È preciso ampliar a compreensão dos tipos de chips que existem. Tem os mais complexos que servem como processadores e os mais simples, até descartáveis, usados para identificação de produtos e estoques.
Pois é.
Isso é desenvolvimento.
Foi assim que a china por exemplo, chegou lá.
Mas os próprios brasileiros não querem desenvolvimento para seu país.
O negócio sempre foi, vender batatas.
Dá menos trabalho, e isso não precisa pensar tanto !
Não foram apenas do período militar já que se prolongaram também durante governos civis.
Tecnologia para todas as empresas de 22 milhões de reais por ano. Algo em torno de 4 milhões de dólares.
Em um Mundo de motores elétricos, hibridos, de hidrogênio, a Ceitec estaria vendendo cavalos para puxar carroça. Só para comparar o grau de atraso.
Caro Under. Isso depende. As empresas de logística, por exemplo, usam chips simples e descartáveis para a identificação e acompanhamento logística dos estoques e da distribuição de produtos. Chips simples também são usados para identificar anlimais, sejam pets ou animais para produção de proteína. Tem os chips que servem de sensores para gases, poluentes, combustíveis e outras moléculas de interesse, além de autenticar documentos como passaportes ou smartcards. È preciso ampliar o seu conceito de chip, principalmente com o advento da internet das coisas.
EDITADO:
UMA DÚVIDA DOS MODERADORES…..VOCÊ TAMBÉM USA O NOME DE USUÁRIO”PROF. EMERSON RC” AQUI NA TRILOGIA?
GRATO PELA SUA RESPOSTA.
Olá. Não. Uso apenas “Camargoer.” Alguém quer criar confusão.
NOTA DOS MODERADORES:
OBRIGADO PELA RESPOSTA, ALGUÉM TENTOU FAZER UMA CÓPIA DO SEU NOME.
TUDO RESOLVIDO AGORA.
Pois é. Devo incomodar muito para o sujeito ter esse trabalho. Riso. Sinal que estou no caminho certo. Um abração.
De onde tirou isso amigo.
Em que mundo vive ?
Não está acompanhando a guerra dos Chips,s no mundo civilizado?
Hoje não há um equipamento produzido pelo homem que não tenha chip,s .
E o Brasil é o maior produtor de cilício do planeta. Porém, como sempre, vende como commodityes.
Caro Drag. O importante é lembrar que existem vários tipos de chips. Os mais complexos são os microprocessadores de computadores e celulares. Além deles, existem os chips que atuam como sensores (desde sensores químicos usados para monitorar combustíveis, gases de escape, poluentes, detecção de vírus, bactérias, proteínas, glicose… chips de identificação, como os usados em pets ou outros animais, chips de identificação de cargas de comércio exterior, chips de embalagens inteligentes, chips de identificação de equipamentos e substâncais controladas…). Alguns são mais simples, outros mais complexos. Tem também os chips de autenticação de documentos, usados em passaportes ou mesmo em livros de bibliotecas ou aqueles em smartcard
Tudo o que é forçado, não funciona a longo prazo.
O ideal é investir em tecnologias que possam ser vendidas e substituam outros importados.
Precisamos urgentemente investir em educação para termos profissionais capacitados.
Olá Gulherme. São coisas distintas que precisam estar coordenadas. É preciso investir em educação básica, para preparar as pessoas para receberem uma educação superior (e até pós graduação) de qualidade qualificadora. Por fim, é necessário financiar a inovação tecnológica com recursos a fundo perdido. A maioria das pessoas qualificadas não possuem capital para investir em inovação e investidores “anjo” só o fazem a partir da existência de um base real de resultados. Então, é preciso de recursos públicos para a fase inicial.
Caro Wilber. Os recursos dos programas de inovação são distribuidos por editais. Isso demanda que os interessados submetam projetos. Se o CEITEC submeter projetos e os projetos forem aprovados, a empresa será contemplada. Pode ser que a empresa submeta projetos diretamente á FINEP ou diretamente ao MCTI.
Pois é.
No último des-governo, além de quebrarem as faculdades (dentre outras coisas), colocaram um “turista especial” no cargo, que nada fez além de aparecer em cerimônias de feitos alheios.
E pior que os militares apoiaram piamente esse excrescência que foi aquela abominação.
Agora estão com a imagem mais que manchada perante a população !
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Pois é né.
E eu sempre esqueço que o turista fez turismo com o dinheiro do pagador de impostos em qual governo mesmo?
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Melhor q investir em garimpo ilegal, boi e latifundio de rico.
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pior são os milicos defendendo essas profanidades. Das poucas instituições q serviam de alguma coisa nesse país, apesar da americanofilia e do entreguismo (em parte fruto do incentivo a imigração pelo Pedro II – um bom governante apesar de td – mas isso é assunto mto polemico q nao vale a pena ser debatido)
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Agora sim que o Cascavel vai receber armas a laser e mísseis de plasma.
Distribuindo dinheiro barato, R$ 16 bi grátis e R$ 50 bi a 4% ao ano.
Gostaria depois de ver o resultado dessa chuva de verdinhas.
O resultado já chegou, pior déficit nas contas públicas da história para julho (tirando a pandemia que nem conta), em junho também já tinha tido um rombo bem maior do que em 2022. Haja impressora para imprimir dinheiro, mas agora o banco do BRICS vai ajudar a imprimir reais.
bom só esperar pra colocar o dinheiro no tesouro e viver de renda, rentismo vai voltar com tudo
Só com o subsídio dos juros vamos arcar com 4,625 bi ao ano, mas o pior é já saber o final desse filme.
Programa de Aceleração da C… Resultado velho conhecido.
Ver de novo, você quer dizer. Os filmes todos que passam hoje são da Sessão da Tarde.
Investir em chip, programa espacial, foguetes e satélites, turbina aeronáutica, fármacos e insumos, fertilizantes. (Isso se chama independência) Incentivo para industrias como Embraer, Weg, Marcopolo, Agrale, Gerdau entre outras a fabricar automóveis híbridos e elétricos.
Já imaginou dirigir um Embraer, um Weg ?
outro dia imaginei um carro elétrico com bateria de nióbio e motor WEG usando super condutores na fabricação, aí eu acordei no Brasil dando 3 bilhões para a Argentina
Pelo que estou sabendo, é uma linha de financiamento do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) para a exportação de produtos da Argentina para o Brasil da ordem de US$ 600 milhões. Provavelmente vocẽ leu alguma coisa errada
ou seja dinheiro para Argentina usando esse banco, li certo, por mim esse crédito serviria para dominar certas tecnologias e ajudar a indústria nacional, não fazer caridade com outros países.
Caro. Vocẽ está errado. Na verdade, é uma linha de crédito para os importadores argentinos comprarem produtos brasileiros. Assim, as empresas e pessoas físicas argentinas poderão importar produtos brasileiros, sendo que o CAF irá pagar os exportadores brasileiros diretamente e os importadores argentinos irão pagar o banco, seja a vista ou em parcelas. Não há caridade, mas uma garantia para que os produtores brasileiros possam exportar para a Argentina, que é um dos principais destinos dos produtos industrializados brasileiros. Isso significa garantia de emprego no Brasil e garantia de renda e riqueza no Brasil. De fato, você leu errado ou usou uma fonte ruim. https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2023-08/brasil-e-argentina-negociam-acordo-de-us-600-milhoes-para-exportacoes
Pois é Camargoer;
o Tesouro Federal emprestando dinheiro para uma entidade multinacional, “remprestar” para (alguns) empresários argentinos (quais?) comprarem produtos de (alguns) empresários brasileiros (quais?)!
E mais, estes dinheiros, que têm custos maiores que os dinheiros do BID, também têm regras e exigências “flexíveis” para as contrapartidas de garantias e de pagamentos.
É uma ginástica danada, né não?
Caro EParro. Todos os bancos de investimento, nacionais ou internacionais, foram constituídos com recursos dos governos. Isso aconteceu com o FMI, Bando Mundial, BID, BIID, BRICS, BNDES…. Quando o FMI emprestou recursos para o Brasil durante a crise da dívida externa na década de 80, era recursos do Tesouro de vários países. Quando o faz agora, emprestando para a Argentina, é a mesma coisa. Quando uma prefeitura ou o governo estadual faz um empréstimo no BID ou BNDES para uma obra de infraestrutura, também é dinheiro do Tesouro, Aliá, o mais ilustrativo, quanto alguém faz um empréstimo agrícola no Banco do Brasil usa dinheiro de pessoas que depositaram no Banco e também do Tesouro, Quando alguém vai no Itaú e financia um carro usa dinheiro dos depósitos privados. Quando a Embraer vende um avião para um cliente privado, usa dinheiro do Tesouro do BNDES. Isso tudo foi inventado lá em Veneza, quando as pessoas pegavam dinheiro de judeus (já que era pecado cristão emprestar a juros) para financiar as navegações. Colombo, Cabral e Magalhões usaram dinheiro do Tesouro dos reis de Espanha e Portugal (nem dá para dizer que era dinheiro público, que é um conceito republicano). Tem um séria bem legal chamada “A ascensão do dinheiro” que pode ajudar a compreender o conceito.
Camargoer, tem mais!
Tudo isto entregue, pelo Tesouro Nacional, em USD.
E “garantizado” e devolvido, suavemente (quando puder) em CNY.
“Negocião do Brasil, este!”
Caro Parro. Vou explicar de outro modo. A Argentina é o maior importador de bens industrializados produzidos no Brasil, como caminhões, máquinas e tratores, o que representa mais de 20% das importações que a Argentina faz do Brasil. Como parte do comércio exterior é feita por meio de dólares e a Argentina está vivendo a sua pior crise cambial, com o mais baixo nível de reservas, isso afeta diretamente as importações argentinas, que por sua vez impactam na produção da industria brasileira. Os impactos na economia brasileira são óbvios: redução de vendas, redução de produção, demissão, redução da atividade econômica do setor de maquinas, autopeças e veículos. Além deste setor, a Argentina também importa produtos químicos, defensivos, e uma enorme lista de produtos industrializados de vários setores, incluindo alimentos, higiene e saúde. Como são produtos de consumo, isso significa que a sua comercialização da Argentina é em moeda local, por isso os importadores argentinos precisam de uma linha de financiamento para obter dólares para bancar as importações. Entendeu? A ideia de usar o CAF para abrir esta linha de financiamento é exatamente o escopo deste banco de investimento e desenvolvimento. O Brasil tinha um comércio de mais de US$ 4 bilhões com a Venezuela, que além de tudo era superavitário principalmente de bens industrializados de consumo. Quando o governo brasileiro acatou as sanções impostas pelos EUA, o país perdeu este mercado, que hoje é abastecido pela China. O comércio entre o Brasil e a Venezuela é menor que US$ 400 milhões. Posso explicar de outro modo se for necessário.
Não acredito nem na metade disso devido ao rombo nas contas publicas
Eu gostaria de acreditar mas aí seria como tantas pessoas que conhecem e ficam com uma pessoa casada, se casam com essa pessoa depois que ela larga o compromisso anterior, são traídos pela pessoa e depois a aceitam de volta depois de ouvirem que ela mudou o agora tudo será diferente…
Lamento pelo azar no amor… tente a megassena.
Caro Sensato a frase a seguir diz muito “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”, o povo quer outro resultado por parte dos representantes eleitos, contudo, continuamos cometendo os mesmo erros, escolhemos (aceitamos as regras eleitorais que são ridículas) muito mauuulll nossos políticos e pior não fiscalizamos, não cobramos, como patrões o mínimo que deveríamos fazer era fiscalizar.
AVISO DOS EDITORES. O DEBATE ESTÁ FUGINDO DO TEMA DA MATÉRIA E ENTRANDO NUM ASSUNTO EM QUE A DISCUSSÃO COSTUMA ACABAR MAL.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Ainda que eu discorde de algumas das regras eleitorais, gostaria de saber quais das regras são ridículas e o que você proporia? É um debate importatne.
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Caro Camargoer você falou sério mesmo, você acha que as regras do nosso sistema eleitoral tem o mínimo de coerência, clareza, justiça, etc., não me refiro a questão de confiança nas urnas, na sua visão é correto eleger por exemplo um deputado federal com 250 votos em detrimento de um que tenha 150 mil votos só por conta do “coeficiente partidário”, desculpe não acredito que alguém em sã consciência ache esse sistema justo, um sistema com regras que o povo sequer tem ideia de como funcionam.
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Pois.. fui gongado pelos editores, ainda que acredito que a discussão sobre o sistema eleitoral seja muito importante. Apenas para registrar. A eleição para o Senado é majoritária e para a Câmara proporcional. O maior problema do sistema brasileiro são os partidos fracos. Dá para contar nos dedos de uma mão (e sobrarão dedos) os partidos políticos brasileiros que possuem uma estrutura interna democrática e uma militância engajada.
É amigo, eu já sou mais cético acredito que só há solução para esse problema em uma futura geração, isso supondo que essa futura geração seja corretamente preparada e não doutrinada, coisa para daqui uns 25 anos se o processo fosse iniciado agora, de qualquer forma fica a torcida para dias melhores.
Pois é. Fui mais otimista. Acreditava que havia uma nova geração que seria mais democrática, mais tolerante e mais solidária. A maioria é tudo isso, mas reapareceu uma turminha fascista que andava com vergonha de ser preconceituosa, mal informada e violenta, que é extremamente violenta.
Eficácia baixíssima…, mas empresas como Fiat, GM, Embraer, Petrobras e universidades com pesquisas redundantes farão seu uso, como sempre…
Caro. Os recursos para pesquisa em universidades e institutos de pequisa são oriundos do CNPq, CAPES e das agências estaduais, como FAPESP em SP. Recursos para inovação são destinados para empresas privadas. Existem linhas para grandes empresas e também as linhas de fomento para as empresas pequenas e startups. Grandes empresas não podem participar destas linhas. As grandes empresas fazem uso da Lei do Bem, principalmente, que permite abater os gastos com P&D no imposto de renda. Parte destes recursos para inovação será destinada para a Embrapii. Ainda que o sistema tenha problemas, as suas críticas neste comentário estão erradas e infundadas.