Resposta à matéria “42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar”

150
Exército Brasileiro celebra 375 anos - 5

Por João Alberto Vetter*

Ao me deparar com colocações tão infundadas ou fracas em fundamento na matéria “42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar“, que despertam entendimentos errados entre os leitores, fiz questão, de em poucas palavras, para não parecer maçante, comentar os apontamentos.

E, se há possibilidade de justo contraditório nesse meio de notícias, gostaria de vê-lo publicado.

1 – O militar fracassou em sua missão precípua. Em que pese o Brasil deter capacidade científica e industrial e dispor de um dos maiores orçamentos de Defesa do mundo, o militar não consegue negar os espaços territorial, marítimo, aéreo e cibernético ao desafiante medianamente preparado.

Até a presente data, ninguém atuou contra nosso povo, território e instituições sem ter saído derrotado. Além disso, a própria inexistência de tentativas denotam que a dissuasão estabelecida por recursos próprios (militares, econômicos e políticos) ou possíveis, por meio de aliados, funcionou, o que claramente esvai o fracasso. Desafiantes mediamente preparados e os bem preparados, até hoje, perderam ou não tentaram, em que pese quão grande seja nossos recursos estratégicos.

2  – As mudanças no jeito de guerrear, a dinâmica social e o cuidado com a democracia impõem uma reforma militar. Cabe revisar o papel, a organização e a cultura das Forças Armadas porque o Brasil precisa inserir-se dignamente na ordem internacional e as novas gerações devem ser poupadas das exorbitâncias do quartel.

O papel das Forças Armadas, previsto na Constituição, coincide com o papel das forças armadas de qualquer país julgado democrático por qualquer matriz ideológica, além de ser doutrinário. Fatos recentes das Forças Armadas denotam seu compromisso imutável com o Estado Democrático de Direito.

3 – O brasileiro não se envolve na Defesa Nacional por ser impatriota, mas porque lhe é reiteradamente passada a ideia de que essa política pública cabe exclusivamente ao militar e também porque é escaldado pelo terrorismo de Estado praticado pelos comandos militares.

As Forças Armadas tem sido aplaudidas seguidamente pelo apoio à defesa civil, na garantia da Lei e da Ordem, quando os órgãos de segurança pública são comprometidos em suas capacidades ou por greve, e no apoio ao desenvolvimento nacional, carecendo, por tanto, de prova minimamente substancial sobre algum terrorismo de Estado. Falta ainda, um meio acadêmico minimamente preparado, principalmente sem viés ideológico, baseado na doutrina das Ciências Militares, para despertar e desenvolver o conhecimento pela Defesa nos civis.

4 – Muitos admitem que as corporações devem estar subordinadas ao poder político, mas isso é impossível devido à inexistência de um corpo civil especializado e de um acervo de estudos atualizado. O Brasil precisa de uma Universidade da Defesa Nacional dirigida por um civil.

Realmente precisa, e é, pois o MD é um cargo político designado pelo Presidente da República. Importante lembrar que a Escola Superior de Guerra prepara muito bem civis para possíveis cargos, porém é uma escola estigmatizada por maus estudos, carregados de viés ideológico, que acaba por prejudicar os civis para tanto. Saliento, que as Artes Militares, como muito bem pontua Camões, precisa da prática. E essa prática, cabe aos militares, que não podem ser afastados dos estudos. Como se médicos não fossem consultados sobre saúde, que é o que o apontamento acima, quase evidencia como necessário.

5 – A sociedade e o Estado devem destituir o militar da condição auto-outorgada de apóstolo do patriotismo e do civismo, que afronta a cidadania, anula o espírito republicano, prepara a tirania e deixa o Brasil indefeso.

Patriotismo e civismo são atributos intimamente ligados à cidadania e ao espírito republicano, que são, por si só, contra a tirania. Se fosse mais visto e reconhecido na sociedade exemplos de patriotismo e civismo, essa “auto-outorga”, não ocorreira, se é que ocorre.

6 – O valor do soldado não encerra “toda a esperança que um povo alcança”, como diz a canção do Exército. A reforma militar é necessária para que o soldado respeite a sociedade.

Quase impossível explicar tão simples afirmativa na Canção do Exército… Essa afirmativa propõe que o soldado tenha nele os valores de seu povo, tão bem expressos na Constituição e cultuados no Exército. O respeito a sociedade é bem óbvio na enorme aceitação que a sociedade tem pelo Exército, que mesmo sob exploração política, mantém um dos mais elevados níveis de confiança.

7 – O político não pode reconhecer as corporações armadas como interlocutoras. Soldado é treinado para obedecer e mandar, não para dialogar. Comandantes precisam ser consultados sobre a Defesa, mas a sua concepção e condução cabem ao político.

E assim não é? Ou a fala tão precisa, simples e acertada de um comandante sobre o anseio que o EB tem pelo cumprimento às leis e busca pela legalidade serviu tão bem de carapuça à criminosos?

8 – Há generais e tropas em demasia. A distribuição espacial de efetivos e equipamentos é perdulária e inócua para a Defesa.

A quantidade de Of Gen está prevista completando os cargos operacionais e administrativos, para quais se exige um Of Gen, inclusive de acordo com a maioria dos exércitos de 1º mundo. Inclusive, há cargos não ocupados por generais, mesmo sendo previsto, que estão ocupados por coronéis.

Salienta-se que muito da comparação é com os EUA, que tem considerável quantidade de homens nas Guardas Nacionais, por tanto, não computam como efetivo da ativa. Quanto a ser perdulária e inócua, primeiramente, para mudar, exige uma injeção de recursos indisponível para a Nação, que talvez economize com o tempo, mas não atende, por exemplo, a necessidade de parque tecnológico, de manutenção e de disponibilidade de gente com formação técnica adequada.

É mais caro manter uma unidade blindada longe dos grandes centros, por exemplo, e próximo a um local possível de emprego, do que mantê-la em um grande centro e enviá-la pro local em caso de guerra.

9 – É necessário rever o serviço militar obrigatório porque a composição da tropa reproduz a iniquidade da estrutura social: aos mais pobres são reservadas as posições hierárquicas inferiores. O serviço militar, como está organizado, reproduz o legado colonial.

A composição traduz a escolaridade, com inúmeros e maioria dos oficiais temporários de origem humilde, mas que conseguiram ingressar no ensino superior. A legislação da administração pública exige um mínimo de formação formal para a execução das atividades legais da caserna.

Não é o posto na caserna que deve atender alguém mais pobre com menor formação escolar, é o sistema nacional de educação que deve proporcionar aos pobres a possibilidade de ingresso no Ensino Universitário.

10 – Cabem estudos aprofundados e planejamento para a revisão do serviço militar, que implica redimensionamento do tamanho, da estrutura, do funcionamento das corporações e em revisão da carreira militar.

Estudos aprofundados ocorrem todo ano. Se forem feitos por quem “quer fazer por fazer”, para alterar o que acha e não o que conhece, corre o risco de alterar a estrutura para 20 e não 35 anos de serviço, como ocorre nos exércitos ditos “mais profissionais”.

11 – A reforma militar deve atenuar o isolamento do castro. A “família militar” é uma excrescência. Perturba a coesão dos brasileiros. O militar não pode ficar à margem da sociedade. Os deslocamentos constantes pelas guarnições não lhe permite inserção social. A endogenia precisa ser contida. Os colégios militares representam despesas desnecessárias para a Defesa. Adolescentes devem ser socializados em estabelecimentos civis.

A “família militar” em momento algum isola o militar e sua família e nem perturba a coesão entre brasileiros. Muito pelo contrário. Esse conceito ajuda um grupo que não tem apoio de familiares próximos pela distância, e que une esse grupo aos grupos sociais existentes na sociedade civil, permitindo que pessoas que chegam em um município longe e de cultura regional diferente da sua, conheça pessoas e se integre na nova sociedade, para qual foi transferida.

Os colégios militares permitem que filhos de militares não tenham alterada por demais suas rotinas de ensino e recebam apoio de EAD em guarnições longínquas.

A movimentação dos militares permite que estes não permaneçam por muito tempo em locais mal assistidos em saúde e/ou educação e/ou segurança, ou caros de morar etc. Além de permitir que não haja regionalismos de “maus frutos” entre homens que detém o poder das armas.

12 – É possível imprimir novos rumos às fileiras sem rupturas institucionais: cabe compatibilizá-las com a Constituição. O militar tem que respeitar o pluralismo político que fundamenta a República.

Ao diabolizar a esquerda, pisa na Carta e empobrece o intercâmbio de ideias. A reforma deve eliminar seu pavor às mudanças sociais e comportamentais.

O principal responsável pela maioria dos militares ser contra a esquerda é a própria esquerda. Porque, no momento em que os militares tem substancial ensino de direito constitucional, administrativo, penal, internacional humanitário e internacional dos conflitos armados, durante toda a carreira, a esquerda prega um discurso contra as instituições nacionais, de separação do povo, de morte indiscriminada de revolução em armas etc, o que vai contra tudo de legal estabelecido em lei, com respaldo na CF/88.

13 – As corporações são importantes para o desenvolvimento socioeconômico. Devem ser equipadas com produtos nacionais. A proposta de Política de Defesa Nacional que tramita no Congresso Nacional propõe parcerias com potências detentoras de tecnologia avançada. É a mesma orientação nociva que prevaleceu durante o século passado e que deixou o país desprotegido.

Isso é bem óbvio, mas não se deve ser “mais realista que o rei”, quando um produto nacional é dezenas de vezes mais caro de comprar e de manter que um importado. Além disso, é importante salientar que os desenvolvimentos tecnológicos militares de potências detentoras de tecnologia avançada são fruto de anos e anos de Guerra Fria com exorbitante empenho de recursos que nunca serão compatíveis com as atuais e até futuras demandas sociais por educação e saúde, por exemplo.

14 – Não há explicações aceitáveis para a elevada dependência externa do Brasil em material bélico. Os escritórios das Forças Armadas nos Estados Unidos e na Europa precisam ser desmontados. A subalternidade ao estrangeiro poderoso esvazia a retórica da incolumidade territorial.

Como a maioria dos fornecedores de armas e equipamentos de qualidade, que inclusive melhor preservam a vida dos combatentes, que dão um suporte logístico infinitamente superior a outros, são nos EUA e Europa, os escritórios tem de ser lá. Inclusive, para compra de materiais de origem asiática, os escritórios dos fornecedores também são lá…. sendo a afirmativa acima só fruto de “achismo e ideologização”.

15 – Sem reforma militar, não haverá Segurança Pública aceitável. Cumpre distinguir o militar do policial. Manter a ordem e combater criminalidade são missões distintas da luta contra o estrangeiro hostil.

Ser militar não é ser preparado para a guerra. Ser militar é, diferente do civil, que tem como maior valor sua vida, ser obediente ao dever, inclusive com o sacrifício da própria vida.

Com a afirmação acima, fica bem lógico que o autor desconhece essa percepção e desconhece a formação do policial militar.

16 – A ideia de combate ao “inimigo interno” precisa ser extinta: alimenta o transtorno de personalidade funcional do militar e do policial. Quando o policial age como militar e o militar como policial, a sociedade fica indefesa e o potencial agressor estrangeiro beneficiado.

Não há ideia de inimigo interno. Inimigo interno é quem se alia à estrangeiro contra o Brasil. Policial resolve problema de cidadãos que optam pela ilegalidade. Militar cuida de inimigos externos, interno (quem se aliou ao externo) e garante que a polícia atue nas suas capacidades, caso haja insegurança e desordem sem solução policial.

17 – A noção de “inimigo interno” pressupõe a guerra civil permanente. Entre inimigos não há generosidade, mas ódio cego.

Admitir a existência desse “inimigo” é excluir propensões ao agasalho, à tolerância e ao convencimento, fundamentos da comunidade nacional.

Já respondido acima.

18 – O militar deve ser liberado de tarefas que não lhe cabem. Reposições da lei e da ordem devem ser entregues à Segurança Pública.

A utilização das corporações para atender demandas crônicas sugere à sociedade noção enganosa do papel do militar e impede o preparo para a Defesa Nacional.

Isso é bem óbvio, e foi bem “promiscuído” nos anos de 2003 a 2016. O emprego das Forças Armadas em Garantia da Lei e da Ordem deve ser tão somente, quando os órgãos e segurança pública perderam ou abandonaram totalmente sua capacidade, e devem, tão somente, permitir, que os Poderes e Instituições, responsáveis por cuidar das causas da insegurança e desordem, consigam soluções aplicáveis para a Lei e a Ordem retornar.

19 – Quem comanda os instrumentos estatais de força, controla o Estado e a sociedade. O ativismo político do militar foi reforçado pelo uso combinado de instrumento letais e não letais, configurando a “guerra híbrida”, da qual a “guerra jurídica” e as “manobras informacionais” são expedientes.

Óbvio. Por isso o comandante é o Presidente eleito, sob fiscalização do Congresso (também eleito) e do STF.

Se houvesse ativismo político militar, como dito, outros resultados teriam ocorrido…..

20 – O militar não pode conduzir a Defesa porque forças de terra, ar e mar não se entendem quanto aos seus papeis.

O desentrosamento é oneroso: enseja sobreposição de estruturas, em particular no ensino, pesquisa, assistência médica e produção de armas e equipamentos.

É uma afirmação muito ampla e carece de fundamento. As tarefas de cada força são muito bem definidas, são praticadas em inúmeros exercícios e operações e, se não atendem ao “achismo”, é porque o “achismo” não conhece a profundidade do conceito que leva à suposta sobreposição. O ensino de cada força atende as peculiaridades do emprego técnico de cada força. A pesquisa, idem. A assistência médica, embora um hospital militar seja de uma força, ele atende, normalmente, militares de todas as forças, e, além disso, são parte da cadeia de evacuação e desdobramento de apoio de saúde em operação, o que faz diferir as necessidades de forma bastante óbvia.

21 – Em mãos castrenses, a formulação da Defesa Nacional será limitada em decorrência da unidade política e ideológica dos oficiais. Essa unidade nega a democracia, que tem como fundamento o pluralismo político. É uma forma de corrupção institucional.

É praticamente uma afronta dizer que militares negam a democracia, quando sempre tem atuado dentro do que a Constituição prevê, sob as ordens das autoridades legalmente eleitas e fiscalizadas entre os Poderes. Pluralismo político deve entrar no quartel? Militares devem se filiar? Como antes de 64????? Bom…a história mostra que não. E a formulação da Defesa Nacional obedece a relação com a Academia, com instituições públicas e privadas e com os ministérios compostos por representantes do poder eleito. Ou seja, é bastante “refrigerada” de ideias. A afirmação evidencia o completo desconhecimento de como é formulada.

22 – A unidade doutrinária é necessidade para a organização, o preparo e o emprego das Forças, mas a unidade ideológica deixa o militar em confronto com a sociedade, cuja coesão passa pelo embate de ideias.

Mais uma afirmação sem pé nem cabeça… que evidencia somente revanchismo barato. Impossível de criticar. Houve golpe? Houve tomada de poder? Não estou sabendo….

23 – Se o leque de convicções políticas e ideológicas presente na sociedade não se refletir nas corporações, prevalecerá seu uso instrumental por uma corrente política.

Ideologia ligada a convicção política não entra em quartel… simples assim. Quem detém as chaves das reservas de armamento e dos paióis aderiu a alguma tentativa de tomada de poder? Não. Então não há corrente política “politiqueira” em quartel.

24 – O conceito “poder nacional”, disseminado pelo Pentágono e absorvido pelo militar brasileiro, mantém viva a ideologia que orientou a ditadura. Nos Estados Unidos, esse conceito remete ao exercício do mando planetário. No Brasil, ampara o autoritarismo doméstico.

É bastante óbvio que o autor desconhece esse conceito…. Poder Nacional é a capacidade que uma nação tem de atingir seus objetivos nacionais permanentes, que atingidos, geram o bem comum de sua sociedade. Quais são os objetivos e o bem comum para o Brasil? Leiam a Constituição Federal de 1988.

25 – Cumpre ao político deliberar sem pressão castrense sobre gastos militares. Assessorias legislativas, em matéria de Defesa, devem ser entregues ao corpo civil especializado.

O Ministério da Defesa, que tem Ministro, Secretário Executivo e Secretário de Finanças civis deliberam sobre os gastos. Praticamente tudo previsto em lei. Assessorias legislativas, em matéria de Defesa, dão aos políticos conhecimento sobre a vida e a rotina castrense, para que o recurso seja bem aplicado, sem ideologização.

26 – Cabe suprimir a cooptação de agentes públicos e privados pelo militar por meio de concessão de medalhas corporativas.

Se alguém é cooptado por isso, o problema é do “alguém” e não da Força, o que evidencia que, se isso ocorre, não há civil preparado para assuntos de defesa.

27 – A propaganda das Forças Armadas nos veículos de comunicação é nociva. Quando o militar disputa a simpatia popular, se confunde com o político.

Chega a ser absurdo… a população não pode conhecer a forma de ingresso em um serviço público e nem como este atua? Impressionante…

28 – Reformas sociais são indispensáveis a uma Defesa que tenha como viga mestra a coesão nacional. Disparidades de renda e de oportunidades, bem como desigualdades de desenvolvimento entre as regiões desprotegem o Brasil.

Muitíssimo óbvio, mas há correntes que entendem que não deve haver desenvolvimento, só assistencialismo barato.

29 – A Constituição ordena a mudança social, mas as corporações rejeitam avanços que contrariem os propósitos de suas existências, condicionem sua forma de ser e agridem as convicções ideológicas de seus integrantes.

Não deu pra entender…. É para o militar ter alguma ideologia? E se for conflitante com a Defesa do país? E se for de matiz política diferente da do governo?

30 – O combate à mitologia da “união das três raças”, que tenta encobrir o extermínio dos povos originários e esconde a desumanidade da escravidão, é indispensável à uma Defesa consistente.

Está bastante óbvio e registrado do que ocorreu com índios e negros na nossa história. Quando o militar ingressa na Força, aos 18 anos ou mais, já aprendeu isso mais do que o básico. Na força, ao estudar a história do Brasil, mais uma vez reforça essa ideia. A união das três raças, que inclusive ocorreu, contra os holandeses, é um reforço a ideia de que somos um só povo, independente de nossa pele, e não tem absolutamente nada com apagar isso. Salienta-se que brancos também vieram para o Brasil e sofreram bastante. Ou somente tinha branco na nobreza?

31 – Vendo-se herdeiro do colonizador, o militar repele Tiradentes porque participou de seu martírio. Proclamando-se pacificador da sociedade escravocrata, declina do papel de defensor da nacionalidade. Quem ama o colonizador odeia a pátria e semeia a desavença porque dela se abastece. Quem ama o povo brasileiro quer a inclusão de todos.

Ama o colonizador? Quem? Repele Tiradentes? Venerado no quartel, por tudo o que fez? Pacificador da sociedade escravocrata ou pacificador de guerras internas, insufladas por estrangeiros que preferiam nossa desunião para nos dominar?

32 – Passo decisivo da reforma militar é a reverência aos heróis brasileiros. A exaltação da brutalidade do Estado contra a sociedade expõe as Forças Armadas ao desapreço. Não faz sentido o militar glorificar a repressão enquanto a sociedade reverencia suas vítimas.

Venerar a repressão? Nossos heróis, patronos de nossas forças, são heróis de uma guerra fruto de agressão externa. São nossos pracinhas. Tenta implicar Caxias em algo? Caxias, que anistiava e tinha seus anistiados voluntários pra estar ao lado dele nas próximas ações, por ver nele exemplo de retidão e justiça.

30 – Tiradentes deve ser o farol da reforma militar. Quando o enfileirado sentir-se um vingador do mártir, a base estruturante das mudanças corporativas estará constituída. O transtorno de personalidade funcional do militar estará sendo vencido.

Realmente, é difícil entender? Qual é o transtorno de personalidade funcional? Defender a Pátria com o sacrifício da própria vida? Estar subordinado às Autoridades constitucionalmente constituídas? O militar deve estar em condições de se sentir um vingador do mártir contra quem? Para pegar as armas que a nação lhe deu, para que? Não é para defende-la?

31 – O Brasil não logrará desenvolvimento econômico sustentável sem abraçar os vizinhos. Não conseguirá controle sanitário nem proteção ambiental. A proteção da Amazônia será uma quimera. As ilicitudes nas fronteiras persistirão. A Defesa brasileira será dispendiosa e frágil. O subcontinente patinará na busca de futuro promissor.

Desde quando, os vizinhos não são abraçados pelo Brasil? Algum é nosso inimigo? Desconheço…. Mas nosso povo deve ser posto em segunda prioridade em relação aos vizinhos? Uma coisa de cada vez…. com prioridade para o nosso povo, porque a prioridade do povo vizinho é ele, e não nós.

Cabe salientar, que a ilicitude nas fronteiras é de total conivência da maioria dos países vizinhos….

32 – A coesão dos brasileiros, sendo a viga mestra da Defesa Nacional, a amizade com os vizinhos representa sua primeira grande escora. O militar brasileiro evita a integração sul-americana para não desagradar Washington.

O Brasil é integrante, junto com a maioria absoluta dos países americanos, da Junta Interamericana de Defesa, que propõe a integração de todos em defesa. E na região sul-americana, temos enorme e profunda integração com todas as Forças Armadas, com adidos, oficiais de ligação, instrutores e alunos e exercícios combinados constantes. Essa afirmação acima é triste na irrealidade.

33 – Não obstante Lula ser favorável à integração sul-americana, a Política Nacional de Defesa em análise no Congresso prioriza alianças estratégicas com potências imperialistas. Os Estados Unidos não largam mão do controle do material de guerra produzido no Ocidente. A busca de cooperação com “nações mais avançadas” revela os fundamentos arcaicos da Defesa Nacional.

As alianças estratégicas com “potências imperialistas” tem o objetivo de conhecer a doutrina mais moderna empregada na guerra. Não impede as alianças que ocorrem com China (onde há muitos alunos das três forças há anos), com a Rússia, Índia, Paquistão, Bangladesh, Coreia do Sul etc. Enfim, não fundamento na afirmação.

34 – O Brasil é um dos poucos países em condições de dissuadir potenciais agressores a partir da construção de um sólido bloco capaz de impor respeito no tabuleiro internacional. O Brasil precisa liderar a integração sul-americana.

Se contrapõe a sua primeira afirmação…. E essa integração só pode ocorrer, se os outros países comungarem de uma mesma ideia, que dê liberdade soberana a cada país, ao mesmo tempo que se ajudem, sem alimentar as crises que nossos vizinhos tem entre si, e não nós não, graças, por exemplo, a Caxias.

35 – O militar foge da discussão sobre a Defesa Nacional. Pede mais recursos públicos com argumentos inconsistentes.

As dimensões territoriais do país, o tamanho de sua população e de seu PIB não são motivos para engrossar fileiras: a capacidade de uma corporação militar pode ser inversa ao seu tamanho. Diante de mísseis hipersônicos e drones furtivos, pouco valem homens preparados para a luta corpo-a-corpo.

Não, não foge. É que não dá para discutir com “pombos” interessados só em mudar o que não conhecem por birra.

O desconhecimento da doutrina é “inflacionado” pela “paixão” por meios que “acha” serem os mais importantes.

36 – As premissas do planejamento do Exército brasileiro, “agilidade”, “força” e “presença” são insustentáveis e contrárias a uma Defesa Nacional consistente. Precisam ser revisadas.

Baseado em que? Agilidade (pronta resposta) é fundamento em todos os exércitos minimamente profissionais no mundo por motivos bastante óbvios.

Força….. mais óbvio, impossível.

Presença. Esta atende inúmeras necessidades. As missões constitucionais, a capacidade de um local prover pessoal qualificada para o serviço militar, a capacidade da região em prover recursos materiais para o funcionamento de uma unidade, a necessidade de um local em receber vagas de emprego, mesmo que temporário, a injeção de recursos federais na economia local. Tudo isso, custa menos mantendo e deslocando para um local de conflito, se houver, do que deslocar agora e perder as possibilidades elencadas.

37 – A “agilidade”, pressupõe o monitoramento de potenciais ofensores, o uso da aviação de combate e de mísseis de grande alcance e velocidade. O deslocamento rápido de tropas faria sentido diante de uma ocupação territorial difícil de imaginar, por supérflua e desarrazoada.

Não, o deslocamento rápido não é contra ocupação. A ação do Traíra, em 91, é um exemplo. A operação em Querari em 2001 é outro exemplo.

38 – Caso a ocupação de parte do território brasileiro seja tentada, seria inviabilizada pela interrupção de transporte aéreo e marítimo do invasor.

Não há, no campo dos conflitos humanos, um só exemplo, de que se conseguiu interromper totalmente o transporte marítimo e aéreo de um invasor. Exceção, quando quem interrompia era extremamente mais poderoso do que quem era interrompido, e mesmo assim demandou um trabalho hercúleo, como no caso da Inglaterra contra a Argentina.

39 – O combatente da “selva” formado pelo Exército passa ao contribuinte a impressão de capacidade para defender a Amazônia, mas serve essencialmente para combater brasileiros insatisfeitos e alimentar propaganda enganosa.

Essa afirmativa extremamente tendenciosa vai de encontro a um dos melhores sistemas de defesa territorial que os exércitos na atualidade possuem. Além disso, o combatente de “selva” tem sido o único representante do Estado na maioria da Amazônia, apoiando com médicos, transporte, garantia de votação e apuração, proporcionando emprego, apoiando IBAMA, PF, FUNAI etc, que, sem ele, seria impossível que brasileiros “insatisfeitos” tivessem o mínimo de atendimento da Nação.

40 – A premissa “força” é negada pelo emprego dos recursos destinados a Defesa. Se as Forças Armadas pretendessem demonstrar “força”, reduziriam seus gastos com pessoal em benefício da produção autônoma de armas e equipamentos avançados.

Os gastos com pessoal são fixos, com porcentagem alta, pois é computado em defesa os inativos e pensionistas, e os ex-combatentes e seus dependentes, sendo que estes nunca contribuíram. Fica bem evidente na guerra da Ucrania e Rússia, como a falta de homens capacitados e mal pagos tem levado seus exércitos a resultados acachapantes. O aumento de recursos para a Defesa, não recairá em gastos com pessoal, pois esse é estabelecido pelo GF (efetivo e salário). Se é gasto 80/100, de 1,3 % do PIB, ou seja, 1,04 % do PIB, com aumento para 2% em defesa, o gasto com pessoal ficará em 1, 04 % do PIB, ficando os outros 0, 96, e não mais 0,26 para o restante.

Além disso, não há vizinhos com o Poder Relativo de Combate que o Brasil tem, e qualquer potência teria de enviar elevada quantidade de meios e efetivo para ameaçar o Brasil, o que resulta claramente que temos Força.

41 – Quanto à terceira premissa, “presença”, muitos quartéis e extensas fileiras não dissuadem agressor estrangeiro. O militar precisa chegar em qualquer lugar e a qualquer hora, mas para isso precisa priorizar a Força Aérea.

Ele acaba de justificar a agilidade…. E, sim, a presença também é dissuasória, pois deixa recursos bélicos longe de ações cinéticas, por tanto protegidas antes do emprego, proporcionam a capacidade de proteger Zonas de Defesa distantes da área de conflito, claramente alvos da Guerra Híbrida, e proporcionam, no mínimo, oportunidade de empregos diretos e indiretos em diversos pontos do país, que não receberiam essa injeção de recursos federais em sua localidade. Em caso de guerra, facilmente transportados para a área de conflito.

42 – Por deter grande território e extenso mar, o Estado brasileiro deveria ter menos soldados e grande capacidade aeronaval. A supremacia da Força Terrestre serve para o combate ao “inimigo interno”, não para dissuadir estrangeiro hostil.

Incabível constatação, pois, antes de tudo, ameaças vem das já estabelecidas nas fronteiras ou depois de uma concentração estratégica nesta, antes do conflito. Uma ação contra o movimento de uma possível ameaça é uma clara declaração de guerra, partindo da execução de uma agressão, incompatível com nossa Constituição.

Além disso, a incapacidade da Marinha e Força Aérea da Rússia, dentre as maiores forças do mundo, em interromper o apoio à Ucrânia, evidenciam, na prática, o quanto que as Forças Terrestres são, de fato, incontestavelmente, a Força decisiva na Defesa territorial.

Além disso, o Brasil possui uma fronteira com mais de 20 locais, pelos quais se pode fazer uma invasão preparada contra o Brasil, vindo de bons locais para concentração estratégica, com o efetivo de uma Divisão, são Direções Táticas de Atuação. Para tanto, a nossa Força Terrestre está dimensionada.


*Oficial do Exército Brasileiro da Reserva, fez aperfeiçoamento  e Altos Estudos no Brasil e nos EUA. Realizou intercâmbio na OTAN.
0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

150 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

O texto pode ser resumido em dois pontos: 1 – o autor da réplica defende manter tudo do jeito que está. 2 – defende a subserviencia aos americanos tao criticada no excelente texto inicial.

deadeye
deadeye
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Hein?

gordo
gordo
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Subserviência não digo, mas que quer que tudo fique como está com certeza. Não é exclusividade das FAs isso, nosso judiciário também precisa de uma boa reforma, entrega só 25% dos processos que recebe e o resto prescreve. Do judiciário da pra citar uma quantidade absurda de casos de abusos que foram punidos com aposentadoria ou afastamento remunerado. Nas FAs não é diferente e existem casos a perder de vista, privilégios. O fato é que para terem FAs padrão Israel (que tem o padrão de excelência) não dá pra ficar como está. Não tem como ter algo padrão Israel com essa estrutura e formatação, não coabitam o mesmo espaço. O autor que fique tranquilo que tal reforma não vai ocorrer tal qual como no judiciário, o máximo será a exposição das FAs. Por sinal já está ocorrendo. Se um dia tivermos outra guerra do Paraguay poderemos quem sabe contar com um interminável financiamento da Inglaterra que foi o que nos salvou já que desde sempre estávamos “preparados”. O rojão vai estourar na mão dos sargentos e oficiais de baixa patente (que não tem parentes no alto comando ou na elite do País) caso ocorra uma invasão. Para se ver o quão necessário é a reforma basta lembrar que ainda usamos o FAL. Vida longa ao FAL.

Fabiano
Fabiano
Responder para  gordo
1 ano atrás

amigo realmente, o caso do FAL é até menos grave do que outros problemas, muita gente talvez não lembre mas o IA2 também tinha problemas seríssimos de superaquecimento e até explosão da caixa de culatra, me lembro de um video de um senhor na internet que na tentativa de provar que o aquecimento do IA2 não procedia mergulhava o fuzil em um balde a cada salva de tiros que realizava, ou o caso da torre do guarani a ut30br que para ser homologada levou anos entre outros…

Joao
Joao
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

1 – não leu as respostas…
2 – defende a não subserviência aos contra americanos. Estes tão imperialistas, que pelo menos, não se importam de termos meios, intercâmbios etc com todos que quisermos, como China, Russia, Paquistão, Índia, Coreia do Sul, vários países da OTAN, América Central e praticamente toda América do Sul.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

O ponto 1 está correto. O 2 é paixão sua.
E o texto inicial é péssimo. Críticas apresentadas por quem não conhece nada da área e que faz proselitismo político sobre o assunto.
Inclusive, quando você vê as regras do site aqui, percebe que esse textinho medíocre teria que ser censurado, para o cumprimento das regras.

É necessário que os assuntos sejam discutidos com seriedade nesse país. Pessoas como essa aí, que publicou esse texto medíocre, devem ser ignoradas, pois não têm nada de decente a contribuir pra uma discussão que é sim importante, que é uma modernização estrutural nas forças.

Quanto a resposta, apesar de dever ser revoltando ver esse tipo de textinho medíocre sobre o que não se conhece, infelizmente reflete uma mentalidade que existe de fato: de que nada precisa ser ajustado nas forças.

Portanto, texto inicial péssimo e resposta, apesar de não descer no mesmo nível, completamente insatisfatória, pois não é possível que não exista qualquer tipo de visão sobre uma eventual reforma estrutural.
Toda instituição passa por reformas e melhorias. Não é possível que a única instituição que ache que não precise melhorar nada seja o EB.

AMX
AMX
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

“…subserviência aos americanos…”
Impressionante como esse “conceito” povoa a cabeça de vocês.

José de Souza
José de Souza
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Bingo. Podem fechar os comentários.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
1 ano atrás

Até que enfim uma resposta adequada e à altura, mostrando a soberba e a ignorância desse “professor” nos assuntos castrenses ou de defesa. Por ter quantos doutorados quiser, mas foi MUITO infeliz no seu texto rasteiro.

Joao
Joao
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Prezado Cel

Obg!
O principal intuito da resposta é responder à afirmações infundadas e sem profundidade.
O choro, como do sub urbano, de achar que há subserviência ou de achar que é para deixar como está, esbarra na complexidade de mudar as coisas no Brasil, com imensas dificuldades importantíssimas em todas as áreas, esbarra na necessidade que as comunidades locais tem da existência de uma OM próxima de si, na falta de abundância de recursos etc
E ainda é tudo atrapalhado pela publicação crua, sem contextualização de números e porcentagens.
Mas a ideia é sempre contribuir.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Responder para  Joao
1 ano atrás

Aqui no blog quase metade são forista seguidores da ideologia da esquerda, inclusive editores. Por isso não posto aqui, mas nesse caso não pude deixar de comentar. Grato pelo excelente texto.

AMX
AMX
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

“…inclusive os editores…”
No ponto!

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  AMX
1 ano atrás

Besteira.
As afinidades políticas dos editores são diferentes entre si e isso não tem nada a ver com a política editorial da Trilogia.

AMX
AMX
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

A atitude nem sempre condiz com o que está escrito.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  AMX
1 ano atrás

Não entendi. Explique melhor, por favor.

AMX
AMX
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Já que você pediu:
No post sobre a invasão da Tchecoslováquia, levei reprimenda por falar o óbvio: país comunista invadiu um que não quis seguir suas ordens. Ainda, lamentei o fato de haver simpatizantes disso no Brasil. Oras, como falar nessa invasão sem tocar nem simplesmente mencionar a palavra comunismo?
Sem contar as vêzes em que, se se fala do político A – seja ele quem for -, também vem puxão de orelha; mas se do B… nem sempre vem (não só pra mim).

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  AMX
1 ano atrás

Fui lá ver seu comentário na matéria e foi simplesmente uma advertência. Seu comentário não foi nem editado nem apagado, e provavelmente o editor que fez isso buscou apenas evitar o início de uma bola de neve de comentários relacionados à briga política brasileira atual entre esquerda e direita, que não era o tema da matéria.

Se fosse um comentário pegando o gancho para defender o comunismo na política brasileira, receberia o mesmo tipo de advertência, caso fosse visto a tempo de evitar uma série de comentários de disputa política.

Sobre ter visto reprimenda a comentário falando de político A e não de político B, ou vice-versa, isso acontece porque os comentários não são lidos e moderados em tempo real, e sempre passa alguma coisa. Quando são vistos a tempo, antes de levar à costumeira bola de neve de comentários de disputa política, tanto comentários sobre A ou sobre B são advertidos.

É preciso entender de uma vez por todas: as regras são iguais pra todos. Não queremos discussões que descambam para a propaganda política/ proselitismo político nem pra político A, B, C, D etc.

E isso não é por causa de eventuais preferências políticas dos editores (que, como já escrevi, têm preferências políticas diferentes entre si) mas porque esse tipo de discussão nunca termina bem, gera uma bola de neve de ofensas mútuas e o debate cai de nível.

É simples assim. A Trilogia, como blogs, existe desde 2008 e já foi atacada por Lulistas, Serristas, Aecistas, Dilmistas, Haddadistas, Trumpistas, Bolsonaristas, Tiririquistas, Monarquistas etc, todos achando que os blogs protegiam seus adversários ao serem repreendidos, quando o objetivo é proteger o nível do debate.

Deu pra entender? Alguma outra dúvida?

AMX
AMX
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

1-
“Deu pra entender? Alguma outra dúvida?”
Eu não tive dúvida nenhuma, você é quem comentou respondendo ao que comentei, conforme está aí.

2-
“…foi simplesmente uma advertência. Seu comentário não foi nem editado nem apagado”.
Advertência, reprimenda, que seja: foi apenas porque (em resumo, pois tá tudo aí) “comunismo” e “simpatizantes no Brasil”.

3- “…que não era o tema da matéria”.
Mais uma vez: falar naquele feito e não correlacionar, independente da “briga política” atual, é quase impossível

4-
“É simples assim. A Trilogia, como blogs, existe desde 2008”
Eu sei, acompanhava o Poder Naval desde 97,98, não lembro exatamente e desde o início dos 2000 também comento, ainda que não com assiduidade.
E não me confundam com o “Francisco AMX”, esse aí é outro cara, rsrsrsrs.

Faver
Faver
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Parece que todo mundo que diverge da opinião é de esquerda. Se este é o pensamento vigente nas FAs então o primeiro texto até acertou sobre a necessidade de multiplicidade de ideias. Ao ler os dois textos fica claro a urgência de reforma das FAs.

MFB
MFB
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

______

COMENTÁRIO APAGADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

MFB
MFB
Responder para  MFB
1 ano atrás

O seu conceito de atacar pessoas é bem distorcido. Fatos são fatos, e esse sujeitinho não costuma respeitar os outros. Não volto mais aqui, prefiro gente corajosa, abraços.

E sim, os comentários dele foram de uma pobreza intelectual assustadora.

Mantenho o que disse.

Felipe
Felipe
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Triste mas verdadeira constatação.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Concordo completamente.
Excelente resposta àquele texto ridículo e sem conhecimento.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Resposta adequada??? O texto do dito professor pode ser qualquer coisa, mas essa resposta é ridícula! A resposta não propõe e nem contra propõe nada, Só quer deixar tudo como esta!!! Forças medíocres e cheia de criminosos de todo tipo!!! Não precisa ser especialista para saber que dentro das forças há tão ou mais criminosos como no resto da sociedade!!! Enquanto não houver mudanças estruturais de CIMA para baixo continuaremos a ter você!! Parabéns!!!

Felipe
Felipe
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Esperar o que de adoradores da foice e martelo?

Quirino
Quirino
1 ano atrás

Os militares, assim como políticos, juízes, grandes empresários, etc.. vivem em uma bolha, a desconexão entre a vontade popular e a vontade desses grupos é gritante.
Resumindo, os militares é mais uma oligarquia (das muitas que existe no Brasil) que lutam com unhas e dentes para não perder seus privilégios.

Joao
Joao
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Vontade popular?
Em Defesa?

tem muita lacração, mas vontade….

André Macedo
André Macedo
1 ano atrás

O maior problema das FA atualmente é a contaminação ideológica, vide sua negligência e subserviência ao governo anterior, que era admirador assumido do golpe de 64, não é comum ver o Exército sendo usado nas GLO ou nas ruas, por exemplo, então pra mim não faz sentido dizer que a prioridade é a repressão interna (ao menos não por essa ótica).

As questões de corrupção ou má administração não são nada exclusivas dos militares, o Estado brasileiro falha ao prevenir ameaças internas como um todo, não só as FA, permitimos que um indivíduo estendesse uma faixa agradecendo ditador e torturador no mesmo Congresso que foi fechado pela ditadura, ou melhor, o primeiro contragolpe onde os contra golpistas depõem o governo eleito antes dos supostos golpistas, tipo chamar a polícia pra impedir um assalto e a polícia assaltar primeiro.

Curiosamente eu vejo que os militares perderam credibilidade com os conservadores (não que isso valha algo) por não terem embarcado na aventura golpista.

Henrique A
Henrique A
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Aí você vai ter que falar da classe acadêmica e artística também.
Por que esse pessoal é tão subserviente a esquerda?
Não existe grupo social/classe que não tenha “contaminação ideológica” no Brasil; essa “crítica” as FFAA tem segundas intenções.
Nós estamos em 2023 não em 2013, ninguém engole essa conversa de “republicanismo” se não explica aí o STF autorizando ministro atuar em caso de cliente seu.

André Macedo
André Macedo
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Mas a classe artística nunca tomou ou ameaçou tomar o poder no Brasil amigão, principalmente se tratando de funcionários PÚBLICOS que são os militares, e proibidos estritamente de se envolver com política.
Se for falar do STF realmente teremos muitas críticas, como onde eles estavam quando um juiz de primeira instância grampeou uma presidente em exercício, ou quando um ex presidente foi preso ilegamente e logo depois o juiz ganhou cargo no governo da oposição, o Brasil é impressionante.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Preso ilegalmente? Nossa Senhora! Em que país você vive? Nárnia? Ainda com essa narrativa furada? Acorda!

André Macedo
André Macedo
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Existe algo chamado “rito” e que está presente em qualquer país democrático, não é narrativa. Um juiz de primeira instância que comprovadamente agiu de forma ilegal, combinou resultado com uma das partes, não tinha competência para julgar casos, sendo de 1ª instância e por aí vai, não sou eu que estou dizendo é o CPC e a CF, no seu artigo 5º, LVII: “Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.”

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Foram somente três instâncias, filho. Acorda!

André Macedo
André Macedo
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

O vício ocorreu na primeira instância, foi isso que anulou o processo. Leia o CPC ou CPP e vai ver isso claramente.

Joao
Joao
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

certo…. houve ou não corrupção e ladroagem escancarada de 2003 a 2016?

Mig25
Mig25
Responder para  Joao
1 ano atrás

Certo…houve ou não corrupção escancarada entre 2019 e 2022? Envolvimento de ministros em tráfico ilegal de madeira, desvios no ministério da saúde e da educação? Desvio de bens da União, propinas recebidas das arábias, jóias, ouro, diamantes, Rolex? Inclusive com o envolvimento de militares? Houve ou não compra do congresso por meio de emendas secretas milionárias?

Joao
Joao
Responder para  Mig25
1 ano atrás

E???

Amaury
Amaury
Responder para  Joao
1 ano atrás

E por acaso não houve corrupção de 1985 a 2003?
E não houve de 1964 a 1985?
E de 45 a 1964? Não houve também?
De 1930 a 1945?
De 1889 a 1930?
Essa seletividade é muito engraçada…
Vai dizer que no regime militar a corrupção não existia?
Militares roubavam até os presos políticos….rs
Capitão Guimarães, Major Curió…
A diferença é que em alguns países a corja correspondente foi penalizada. Aqui nem isso.
Da mesma forma que houve corrupção nesse período houve a partir de 2003.
Sempre houve.
Mas uma coisa é apontar a corrupção, outra é acusar os líderes do período apenas por interesses políticos.
Castelo Branco, Medici e Geisel são reconhecidos pela honestidade.
O mesmo não se pode falar de Costa e Silva e Figueiredo.
Onde estão as provas contra Lula e Dilma?
Esse papinho de corrupção para atacar e desqualificar a política só engana incautos e idiotas.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Quanta bobagem.
O que anulou o processo é que um ministro do STF é amigo do Ladrão, foi colocado lá por ele e é militante.
Então o amigo do Ladrão usou uma brecha na lei para tirar o amigo Ladrão da cadeia.
O amigo Ladrão foi condenado com abundância de provas, a condenação não foi apenas na 1a instância, na 2a instância três desembargadores ratificaram a condenação e aumentaram a pena de 9 para 12 anos. Esses 3 desembargadores também assumiram cargo no governo posterior??
E a 3a instância também condenou e manteve os 12 anos de prisão.
Já os artistas e as mídias que o sr. diz que nunca tomaram o poder como os militares, trabalharam 24/7 para desconstruir o óbvio e apresentar o candidato recém “desencadeado” como honesto e não devendo nada a justiça e o outro candidato como fascista e genocida.
Como o nosso país fica sempre nas últimas posições do PISA, a maioria “caiu” nessas narrativas e o “golpe” de tomada ou REtomada de poder foi dado com grande participação das mídias e dos artistas. Esses sim os verdadeiros patriotas que só querem a lei rouanet e altas verbas publicitárias do governo e das estatais.

Charle
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Mas qual ladrão à que você se refere? Aquele ladrão de jóias e outras coisas mais cujos amigos militares foram pegos em flagrante?

Gavião
Gavião
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Fala sério, a essa altura falar em ladrão? Como chama quem contrata funcionário fantasma para roubar-lhe o salário e depois comprar imóveis em dinheiro? E como chama quem pega bens do erário para vender e embolsar o dinheiro? e quem planeja atentado terrorista e só não o faz, porque foi descoberto? Nos EUA vc sabe o quanto de cana isso dá não?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Gavião
1 ano atrás

Se refere aquela matéria da foice de São Paulo? Onde 2 jornalistas fizeram o excelente trabalho de vasculhar os imóveis de cerca de 30 pessoas (filhos, irmãos, maridos, esposas, ex-maridos,etc) e chamar esse grupo de Clã Bolsonaro.
Aí vasculharam todas as transações de imóveis desde 1990, ou seja, mais de 30 anos e chegar à um número milionário, considerando as valorizações que os imóveis tiveram no período, para passar para os menos “preparados” que isso só pode ser corrupção, sem encontrar nenhuma evidência ou prova de corrupção.
Maravilha.
É essa imprensa maravilhosa, com esse tipo de trabalho sujo que fez a cabeça de milhões de brasileiros que são na maioria analfabetos funcionais e caem nesse tipo de matéria ridícula.

Sobre os presentes, se a lei determina que não pode ser de uso pessoal, provavelmente serão devolvidos. O ladrão favorito ganhou mais de 400 presentes quando esteve no poder. Não lembro de nenhuma investigação na época sobre isso. Mas agora ele deverá devolver também. A amiga dele que ensaca vento também ganhou trocentos presentes.

Santamariense
Santamariense
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

E isso torna o réu inocente???

AMX
AMX
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Aos amigos, tudo; aos inimigos, o peso da lei.
Fácil agora “lembrar” como se deve “seguir o rito”.

Santamariense
Santamariense
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

E as provas abundantes contra ele e todos os outros envolvidos?!?!?! Deixaram de existir?!?!? Valeream-se de filigranas processuais para negar as provas, que deveriam ter muito mais peso. Aberrações que só acontecem nesse país.

AMX
AMX
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

É como falo, mas muitos não gostam:
anos de educação esquerdista “paulofreireana” nos causaram esse mal: falta de cognição, militância, narrativas proliferando e deturpação intencional da verdade.
F.d.u!

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
Responder para  AMX
1 ano atrás

E esse forista deve ter menos de 30.

Mig25
Mig25
Responder para  Rinaldo Nery
1 ano atrás

Sim. Foi preso ilegalmente. Assim decidido pela Suprema Corte e assim entendido até pela ONU.
Um juiz parcial, ambicioso e corrupto, ajudou a eleger seu candidato, depois foi virar ministro da justiça do mesmo.
Um absurdo! Hoje em dia é mais político do que nunca, Senador. Fez carreira usando as prerrogativas e poder de juiz.

AMX
AMX
Responder para  Mig25
1 ano atrás

“preso ilegalmente” uma ova.
“…assim entendido até pela ONU”. Oras, assim entendeu qqr um que assiste à globo, g1 e uol.

É crime se tornar político?
Chamar o Moro de corrupto e ao mesmo tempo dizer que lula é inocente, é o mesmo que dizer que a terra gira em torno da lua.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

1 – Militar não é Funcionário Público. E nem Servidor Público. É Militar. Uma categoria própria; Constituição Federal de 88, arts 42 e 142, § 3º:

Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
§ 1º Lei complementar estabelecerá as normas gerais a serem adotadas na organização, no preparo e no emprego das Forças Armadas.
§ 2º Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares.
§ 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:

2 – O nome Servidor Público é para estatutários. Constituição Federal de 88, arts 39:  
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas.

3 – O nome Empregado Público é para celetista. Constituição Federal de 88, arts 37:
(Ler artigo 37 todo.)

4 – O termo funcionário público é, apenas, para fins penais, segundo o próprio código penal em seu art. 327.

Art. 327 – Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.

Com base no conceito apresentado pelo Código Penal, o termo funcionário público se assemelha à própria definição de agentes públicos.

Maiores dúvidas, ler Constituição de 88.

André Macedo
André Macedo
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

Amigão, eu usei o termo de forma coloquial, o militar recebe o soldo do Estado então nesse sentido ele é sim, funcionário público.

Dragonov
Dragonov
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Se fosse em outro país sério.
Essa gente teria sido exonerada do cargo, julgadas por alta traição e condenadas a prisão comum em algum presídio de segurança máxima.
Mas aqui é Brasil , e sabemos no que vai dar
Uma bela e gigante “pizza” divididas pelos “patriotas” !

Joao
Joao
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Se fosse em país sério, nem segundo governo teria…. que dirá terceiro….

Dragonov
Dragonov
Responder para  Joao
1 ano atrás

Está falando de que amigo?
Não foi o primeiro ou segundo governo, do governo atual que tentou golpe de estado.
Foi justamente quem se dizia contra ditadores , corruptos etc, é que se mostrou ser exatamente e até pior do que eles.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Tudo que está sendo mostrado do ex-presidente, que é um amontoado de coisas abjetas, com certeza, não torna o que o atual presidente fez menos criminoso. Uma coisa não anula a outra.

Dragonov
Dragonov
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Nem perco meu tempo contigo.
Já mostrou seu carácter, e não perco tempo com “gente” assim !

Santamariense
Santamariense
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Hehehehe…..se ficares brabinho é pior ainda….kkkkkkkkkkk

Deu chilique e não respondeu….tergiversou porque não tem o que dizer!!

Dragonov
Dragonov
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Sério mesmo kkkkkk ?
Nem perco tempo de responder que usa viseira.
E para piorar , a edição não deixa kkkkk.

Gavião
Gavião
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Hãããã…o governo atual que tentou golpe? Vc está dizendo que o governo atual é que influenciou os milhares de manifestantes que acamparam na frente dos quartéis com camisas amarelas e odes a bolsonaro a invadir as sedes do governo? É isso? Quer dizer que bolsonaro (o Arruaçeiro-mor da República) jamais pregou golpe? Acho que vc está alucinando.

Dragonov
Dragonov
Responder para  Gavião
1 ano atrás

Leu errado amigo. Leia de novo !

Joao
Joao
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Golpe de estado….

Renato B.
Renato B.
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Para ilustrar a necessidade de reforma: Em 8 de janeiro ocorreu um evento vergonhoso que devia colocar em cheque a própria existência do Batalhão da Guarda Presidencial e o Inquerito Militar simplesmente livra a cara dos responsáveis pela tropa, mesmo com filmagens de militares tentando esconder baderneiro.

Sérgio Luiz Pereira
Sérgio Luiz Pereira
Responder para  Joao
1 ano atrás

O senhor está dizendo então, pelo que entendi, que não haveria 2o governo Lula e muito menos o 3o? Baseado em quê? Em golpe de estado, já que os governos foram eleitos?

Joao
Joao
Responder para  Sérgio Luiz Pereira
1 ano atrás

Estou dizendo, que se fosse sério, depois do Mensalão, não haveria 2º Gov. Depois de tudo q apareceu além do mensalão, não teria 3º.
Não estou defendendo o ex-presidente, mas achar na atual administração solução…. misericórdia…

Amaury
Amaury
Responder para  Joao
1 ano atrás

Perder mais de 6.000 cargos comissionados deixou parte dos militares bem abalada….kkk

Santamariense
Santamariense
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

“Mas aqui é Brasil , e sabemos no que vai dar”

Isso já vimos quando libertaram o atual ocupante do Planalto.

Dragonov
Dragonov
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

EDITADO

AMX
AMX
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

“alta traição”, kkkkk
Tá vendo muito filme.

Santamariense
Santamariense
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

De novo essa história de ex-presidente preso ilegalmente??? As provas existiam e existem. A anulação do processo foi a maior excrescência jurídica da história do Brasil. Tu pode negar isso ad ternum, mas nao vai mudar essa verdade.

Dragonov
Dragonov
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Maior do que a falta de prisão do juiz partidário e do ex presidente que coleciona joias ilegais, faz rachadunga e outras coisitas más ?
Vocês deveriam ter vergonha em defender eles.
Para quem tem carácter e vergonha na cara, já se arrependeu de fazer isso há tempos !

Santamariense
Santamariense
Responder para  Dragonov
1 ano atrás

Onde eu defendi o ex-presidente?? Eu ser contra o atual ocupante do planalto me torna defensor do ex? Votei nele, sim…mas, votaria até no macaco Simão contra o atual. Disse isso muitas vezes e repito novamente. Provando tudo que está aparecendo contra o ex, que o julguem e deem o destino legal e jurídico adequado. Fez m*? Que pague! Quanto ao Moro, vocês tem ódio dele porque foi o único que teve coragem de enfrentar toda a podridão que estava implantada no governo. E ele prendeu o líder de vocês…e esse é o motivo da ira de vocês contra ele.
PS: espero que esse meu comentário seja publicado ou então apaguem os desse outro comentarista, pois estou apenas respondendo à ele, que inclusive usou de xenofobia mais acima.

André Macedo
André Macedo
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

CPP – Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes casos:
I – por incompetência, suspeição ou suborno do juiz;
II – por ilegitimidade de parte;
III – por falta das fórmulas ou dos termos seguintes:
a) a denúncia ou a queixa e a representação e, nos processos de contravenções penais, a portaria ou o auto de prisão em flagrante;
b) o exame do corpo de delito nos crimes que deixam vestígios, ressalvado o disposto no Art. 167;
c) a nomeação de defensor ao réu presente, que o não tiver, ou ao ausente, e de curador ao menor de 21 anos;
d) a intervenção do Ministério Público em todos os termos da ação por ele intentada e nos da intentada pela parte ofendida, quando se tratar de crime de ação pública;
e) a citação do réu para ver-se processar, o seu interrogatório, quando presente, e os prazos concedidos à acusação e à defesa;
f) a sentença de pronúncia, o libelo e a entrega da respectiva cópia, com o rol de testemunhas, nos processos perante o Tribunal do Júri;
g) a intimação do réu para a sessão de julgamento, pelo Tribunal do Júri, quando a lei não permitir o julgamento à revelia;
h) a intimação das testemunhas arroladas no libelo e na contrariedade, nos termos estabelecidos pela lei;
i) a presença pelo menos de 15 jurados para a constituição do júri;
j) o sorteio dos jurados do conselho de sentença em número legal e sua incomunicabilidade;
k) os quesitos e as respectivas respostas;
l) a acusação e a defesa, na sessão de julgamento;
m) a sentença;
n) o recurso de oficio, nos casos em que a lei o tenha estabelecido;
o) a intimação, nas condições estabelecidas pela lei, para ciência de sentenças e despachos de que caiba recurso;
p) no Supremo Tribunal Federal e nos Tribunais de Apelação, o quorum legal para o julgamento;
IV – por omissão de formalidade que constitua elemento essencial do ato.
V – em decorrência de decisão carente de fundamentação. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) (Vigência)
Parágrafo único. Ocorrerá ainda a nulidade, por deficiência dos quesitos ou das suas respostas, e contradição entre estas. (Incluído pela Lei nº 263, de 23.2.1948)

Leia, releia, leia, releia, leia, releia…

André Macedo
André Macedo
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Vou desenhar mais um pouco pra você: Na Lei brasileira, o juiz é uma parte neutra no processo, mesmo não sendo humanamente possível ser 100% neutro, o juiz deve buscar essa isenção. O juiz em questão literalmente combinou resultado de processo com uma das partes (no caso, Dallagnol), além da incompetência em julgar os casos.

Imagina se num país sério vazam mensagens de um juiz conversando com uma das partes do processo falando: “Obrigado por me manter informado, sou contra, como sabe”

kkkkkkkkkkkkkkk e ainda quer falar em escrescência jurídica.

Joao
Joao
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Te aconselho não dar uma de entendedor do Direito, pq outras partes da Justiça tem agido tão, mas tão, mas tão mais comprometidas q o Dallagnol com Mouro, q vc acaba por reforçar ideias aloprantes da outra parte.

Santamariense
Santamariense
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

Cara, tu pode escrever milhares de laudas, compendioso jurídicos, o que quiseres. Nada, repito, nada apaga aquilo que foi provado contra o atual ocupante do planalto. E ele foi libertado como parte de uma gigantesca manobra política e jurídica. O resto todo que falarem em contrário é abobrinha. Tu tem a opinião de que o atual ocupante do planalto é inocente. Direito teu…distorcido, mas é teu. Eu tenho opinião diametralmente oposta. Meu direito também. Ponto.

Amaury
Amaury
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Sigo Reinaldo e passo a pergunta para você. Mostre em quais páginas da condenação de Lula estão as provas.
No aguardo…

Santamariense
Santamariense
Responder para  Amaury
1 ano atrás

Sério? Cara, com uma pergunta dessas mostra que não tem como debater! Ele foi condenado e a condenação mantida em instâncias superiores não te diz nada? Quando não se quer enxergar o óbvio, aí não há argumentos. O advogado dele ter sido transformado em ministro do stf é a cereja do bolo…mas, já estamos fora do tópico.

AMX
AMX
Responder para  André Macedo
1 ano atrás

“Mas a classe artística nunca tomou ou ameaçou tomar o poder no Brasil…”
Verdade, mas adorava quem assim queria, e adula quem adula o mst.

João Augusto
João Augusto
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

A classe acadêmica e artística é de funcionários públicos? Ah tá. Então sossega aí.

Santamariense
Santamariense
Responder para  João Augusto
1 ano atrás

Dependendo da classe acadêmica, sim, é de funcionários públicos. Mas, independente disso, sao formadores de opinião (não da minha) e co-responsáveis pela formação da cena política.

Charle
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Então você desconhece uma grande fatia dessas classes. Há mais pessosas de “direita” entre acadêmicos e artistas do que sonha sua vã filosofia. Mas, é esse o problemas das forças armadas?

Quirino
Quirino
1 ano atrás

Aos editores do forte eu gostaria de entender pq não é mais possível editar comentários? as vezes esquecemos de escrever algo, ou escrevemos uma palavrar errada que gostaríamos de mudar e simplesmente não é possível, aparece uma mensagem dizendo “vc esta escrevendo comentário de mais, calma ai”.
Essa nova funcionalidade é terrível e só pioro a experiência do usuário .

Alexandre Galante
Responder para  Quirino
1 ano atrás

A edição de comentários está habilitada, deve ser um bug da nova versão. Estamos buscando resolver.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Sim, aqui tbm está apresentando isso. Inclusive, comentei lá em cima, sob análise da moderação, mas não consegui editar.
Então vou aproveitar esse gancho para “editar”, rs.

“Esse textinho medi0cre respondido, CASO FOSSE UMA COMENTÁRIO, deveria ter sido censurado, por ser, basicamente, proselitismo político, e descumprir as regras do site. Isso que quis escrever.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

(…) Quanto a ser perdulária e inócua, primeiramente, para mudar, exige uma injeção de recursos indisponível para a Nação, que talvez economize com o tempo, mas não atende, por exemplo, a necessidade de parque tecnológico, de manutenção e de disponibilidade de gente com formação técnica adequada.´´

Ou seja, como sempre, a culpa é sempre do governo/povo que não injeta´´ o sonho maravilhoso dos militares em ter 2% do PIB pra Defesa…
É preciso injetar ainda mais grana em algo perdulário e inócuo, pra que ele deixe de ser perdulário e inócuo…entendí…

O emprego das Forças Armadas em Garantia da Lei e da Ordem deve ser tão somente, quando os órgãos e segurança pública perderam ou abandonaram totalmente sua capacidade, e devem, tão somente, permitir, que os Poderes e Instituições, responsáveis por cuidar das causas da insegurança e desordem, consigam soluções aplicáveis para a Lei e a Ordem retornar.´´

Sobre isso, concordo. Não é, ou não deveria, ser tarefa do EB subir favela pra trocar tiro com traficante, porque o poder público foi omisso/ineficiente. Também não cabe ao EB ficar abrindo poços a torto e a direito no interior, e nem virar empreiteira pra abrir estradas por aí.
Se isso fosse feito em casos excepcionais, ok. Mas não é isso que ocorre.

É praticamente uma afronta dizer que militares negam a democracia, quando sempre tem atuado dentro do que a Constituição prevê, sob as ordens das autoridades legalmente eleitas e fiscalizadas entre os Poderes.´´

Da maneira como ele fala, nem parece que o EB tem um bom histórico de envolvimento com política…
Quem foi o 1º presidente brasileiro mesmo? Como a República acabou mesmo?

Enfim, obrigado ao pessoal da trilogia, por trazer matérias contra e a favor disso, estimulando o debate.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Ops, errata: Como a República acabou = Como a Monarquia acabou.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Desde as mudanças que Castelo Branco fez, os militares foram se afastando da política de forma muito contundente. Nos próprios Governos Militares, os Presidentes e outros em cargo já eram obrigados a estar na Reserva, e não se via mais Gen e Cel da ativa em secretarias, governos e etc.
Depois de 86, então…. acabou a interferência das FFAA em assuntos políticos.
A narrativa atual explora militares da reserva, como se as FFAA estivessem na política.
Pouquissimos da ativa que participaram do Gov Lula, Dilma e Bolsonaro, não significam as FFAA na política, até pq, mesmo na ativa, fora da Cadeia de Comando e nada é a mesma coisa pra caserna.

Sérgio Luiz Pereira
Sérgio Luiz Pereira
Responder para  Joao
1 ano atrás

Os militares são proibidos de se meter em política. Tivemos mais de 8000 militares no último governo, a imensa maioria da reserva. Todos ganhando 2 salários. Sim, os militares estão na política. Isso porque a imensa maioria apoiou o ex-presidente. Muitos militares se dizem discípulos e pertencentes ao ex-presidente, não que são parte do estado brasileiro. Muitos militares defenderam a tentativa de golpe. Só não fizeram porque faltou a ordem do ex-presidente, não porque respeitam a democracia. Um exemplo é a palhaçada de golpistas, não patriotas, ficarem em frente aos quartéis durante meses com a conivência dos militares. Outro exemplo foi o uso de 2 guaranis no DF para impedir a prisão de golpistas. Defendo militares que respeitam a democracia. Militar que só pensa em privilégio e golpe, já que a história militar brasileira está recheada de golpes de estado desde a proclamação da república deveriam ser expulsos. É uma vergonha ver militares traficando drogas, contrabandeando jóias, fazendo peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. E ainda utilizando a farda que vergonhosamente não merecem usar.

Joao
Joao
Responder para  Sérgio Luiz Pereira
1 ano atrás

Não, não são. O militar da reserva está totalmente livre para isso.
Não, não tivemos mais de 8.000 militares no governo. Isso é uma mentira deslavada. E a maioria, grande maioria, eram da Reserva.
Os militares da ativa estavam, em sua maioria absoluta, como no GSI, e no MD, em cargos previstos para militares.
Os militares escalados pelo GF para ocuparem cargos NÃO TEM, nem eles e nem a Força, autonomia para negar. Simples assim.

Se a maioria era apoiadora nas urnas, NÃO trabalhou mais ou menos do que antes e depois do governo. Quer queira, goste ou não. Simples assim.

Houve golpe? Não
E não foi por falta de ordem, isso é uma falácia dos mesmos comprometidos com o primeiro texto bizarro.

Os militares que fizeram algo errado estão sendo processos? O exército escondeu eles? Não…. Simples assim.

O pior é ver essa verborreia contra militares, pra falar mal do governo anterior, de um presidente, todo alterado, pra defender a maior quadrilha de bandidos, que mais destruiu o Brasil e está destruindo agora. Nisso sim, vemos quem tem sido bom ou ruim pro Brasil e pro povo.

E acho interessante falando de 2 salários… kkkkkk funcionários concursados em cargos no governo não ganham??? Pq o militar não pode????? Nenhum passou o teto constitucional. O desconto vem em contra-cheque para não alterar o teto.

AMBAR
AMBAR
Responder para  Joao
1 ano atrás

Dizer que militar da reserva deixa de ser militar é a mesma coisa que dizer que mulher divorciada, por ser designada ex-mulher deixa de ser mulher. Militar da reserva é militar até a medula tanto quanto mulher é mulher desde que nasce.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Wilber.
Bom dia.

Por diversos motivos econômicos, sociais e políticos, é muito difícil desativar uma unidade em um local e pôr em outro. Não há $$ para isso. O primeiro autor dá a entender q há ineficiência por isso, por exemplo.
É como vc querer trocar de geladeira sem estragar o que tem dentro, até a outra chegar uma semana depois….
Seria melhor, olhando somente o fator militar, sem mesmo considerar a administração pública, disponibilidade de recursos locais para manutenção de meios e disponibilidade de recursos humanos minimamente qualificados, que algumas unidades estivessem próximas, como nos Fortes americanos? Sem dúvida!
Mas e o $$ para comprar terras produtivas ou edificadas, e transformá-la em quartéis? E a transferência de todos os meios? E a construção de todas as novas instalações.

É MUITO mais barato manter a Bda Inf Pqdt no RJ, e se precisar, ela voar 1 ou 2 hrs a mais, do q voaria se estivesse no CO, para uma missão, do que transferir ela pro CO, e ela voar menos em caso de uma missão real que talvez ocorra.

L G1e
L G1e
Responder para  Joao
1 ano atrás

Primeiro reduzir os efetivos da Marinha e força aérea para 50.000 homens cada. O exército pode continuar com 200.000 soldados.

Segundo 90% do efetivo nas forças armadas temporários máximo 15 Anos sem pensão aposentadoria militar.

Terceiro orçamento das 3 forças armadas igual 33% para exército, Marinha e força aérea. Aumentar investimento em equipamentos e colocar um teto de 60% no pagamento de salário e pensão aposentadoria.

Reduzir os efetivos no RJ e Sul das 3 forças e enviar para o Norte.

Prezado João, o debate reforma militar já começou. O autor desse livro com as 42 propostas para a reforma militar, me parece com pensamentos de esquerda, apenas colocou as cartas na mesa para iniciar a conversa.

Lógico que em uma negociação ele pediu 42 para levar 20 ou 10, só o tempo dirá. Algumas propostas totalmente sem sentido algum apenas para negociar e depois retirar.

Quanto a brigada pqd no RJ,já tem mais de 10 anos que está previsto a sua transferência para o CO , Goiânia, Anápolis e Palmas. O melhor seria Palmas-TO. O motivo é simples tem muito efetivos das 3 forças armadas no RJ. Muito concentrado.

1 brigada de cavalaria mecanizada deveria ser transferida do RGS para Roraima.

Deveria ser criada uma brigada de fuzileiros navais na ilha de marajó.

Foi descoberto petróleo no Amapá, muito petróleo,então navios, caças, soldados terão que ser enviados para o Norte

O debate parece que começou e as forças armadas, Exército, Marinha e força aérea tem que começar a debater o assunto também, para não ser atropelado pelos fatos e resultados.

Todos os que comentam na trilogia e porquê gostam de assuntos militares e querem o melhor para o Brasil.

Joao
Joao
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Prezado
Pra tudo tem de ter fundamento.

Baseado em que o efetivo da Marinha e da Força Aérea? Por comparação?
Com quem? Tem as mesmas missões e responsabilidades?

O exército pode 200.000? Pode. Sei que precisa ser reestruturado. Acredito q unidades devem ser extintas e criadas outras com capacidades q temos em menos número. Isso é uma opinião q tenho bem firme. Acabar com um Btl Inf ou de Caçador desses do NE, e usar os Claros dele em Cia AC, por exemplo, em outras Bda.

90% do efetivo temporário? Vc está dizendo, em outras palavras, que devemos gastar bilhões em recursos para formar, manter preparado e empregar, gente que não permanecerá na Força, desperdiçando experiência, comprometendo segurança da informação, dentre outros problemas.

O orçamento dividido em partes iguais é o mesmo erro que dividido de forma diferente por privilégio.
O orçamento deve atender prioridades da Defesa, seja pra qual das Forças irá mais em um determinado período.

A pensão, como já explorado por diversos aqui no ForTe, deve equilibrar ativa e reserva como o civil. Pagar 60% vai pagar menos q o teto pra muitos que trabalharam a vida toda inúmeras horas a mais e com insalubridade sem ter recebido nada por isso.
Pro militar, pagar na ativa o que não recebe mais o teto na inatividade, dá mais do que como está agora. Sabia?
Dose é orçamento pra isso, pois os temporários receberão também, elevando o gasto em pessoal para números impossíveis de se manter. Sabia?

Com base em que tirar do RJ e Sul e levar pro Norte? Levar por levar?
Leu onde eu disse que é mais barato manter nesses e levar se precisar, do q manter nesses lugares?
Vc sabia que um Pelotão Especial de Fronteira (onde, mesmo tendo posto de PF, RF, IBAMA e FUNAI, esses se recusam a ocupar) custa mais do que um Btl em uma cidade fora da Selva?
Concentração de efetivo realmente é motivo? Para muitas e muitas coisas, como economia de $$ em manutenção, é melhor, por exemplo.

Prezado, cartas assim, nem se lê… discussões assim são levadas por corpo técnico multidisciplinar, que passados governos de todas as nuances ideológicas, não alteraram substancialmente muitas coisas, porque, simplesmente, estamos no caminho certo. Só q demora.. ainda tem fome no NE!!!! A educação da cada vez pior!!!! Vai gastar com mudança de Bda Pqdt??? Q gasta menos onde está do q mudando?? Por causa de 2 hrs a mais de voo talvez, se precisar?

Tirar uma Bda do RS e levar pra RR. O terreno comporta o emprego de uma Bda C Mec? Ou um RCMec?

Uma Bda FN na ilha de Marajó. Será q a 22ª Bda Inf SL já não tem responsabilidade sobre ela? Ela é defendida por Bda ou por Btl?

O petróleo no Amapá, sem dúvida, merece um estudo por parte da MB, do q precisa lá, principalmente, NaPaOc. Caças, tropas etc? Estudos dirão. E pode ter certeza q já devem estar sendo feitos há muito tempo.

O debate já existe há muito tempo, e não para. E gente MUITO séria e bem preparada trabalha nisso.

E, sim, acredito q tem muita gente bem interessada no lesse espaço. Mas lacracao não ajuda. Só distorce a realidade.

L G1e
L G1e
Responder para  Joao
1 ano atrás

Prezado João, infelizmente eu também sei que é um assunto complexo, e pôr isso começou esse debate nacional de reforma militar.

Mas as forças armadas também tem pessoas qualificadas para fazer parte do debate,na verdade tem que fazer parte do debate, para melhorar o nível de equipamentos dás forças armadas.

O Brasil tem um orçamento maior que o dá Turquia, Itália, etc. E não consegue ter equipamentos militares no nível e quantidade desses países. Tem alguma coisa errada.

Os descendentes de Caxias, Barroso, Tamandaré, dos jovens turcos, dos positivistas que pregaram um Brasil grande e forte militarmente tem que ser maiores que o corporativismo atual. O exército não tem tanques modernos e em quantidade suficiente. A Marinha não tem escoltas modernas e em quantidade suficiente. A força aérea não tem caças suficientes. Parece que ficam querendo concorrer com a Argentina que estão com suas forças armadas destruídas.

O Brasil hoje no mínimo, no atual orçamento de defesa,tem que concorrer com a Inglaterra, Itália pelo menos.

Mas infelizmente essa não é a realidade atual. Nem defesa aérea o Brasil tem. E muito triste e nós aqui da trilogia queremos forças armadas fortes em equipamentos. Para demonstrar o Brasil atual que está entre as 10 maiores economias, território e população do mundo.

Queremos que as forças armadas do Brasil esteja, se não em igualdade, pelo menos em um nível próximo das grandes potências. Esse negócio de ser melhor que a Argentina quebrada já passou. O Brasil está em outro nível e as forças armadas não acompanhou.

Gavião
Gavião
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Injetar mais dinheiro? Olha vamos sair dos “achismos” e vamos a dados concretos. Reitero a necessidade de pensar sem viés corporativo, e sim com a isenção de um cidadão que quer o melhor para o país.
Defesa é caro em qualquer país do mundo, mas vamos fazer um exercício aqui e comparar dois países que embora tenham demandas bem diferentes de Defesa, mas que são “emergentes”, nem pobres nem 1° mundo. Vou comparar Brasil x Turquia.

Turquia: Pop. 83 milhões, Gasto com Defesa: USD13,1 bi
Brasil: Pop.: 214 milhões, Gasto com Defesa: USD 21,3 bi
Não vou falar dos equip. nossas FAs, pois ja´ sabemos.

Exército Turco: 2378 MBTs, 645 IFVs, 6400 APCs, 2760 peças de artilharia
Força Aérea: 295 aviões de combate; 16 NF-5, 19 F-4E, 260 (!) F-16
Marinha: 12 submarinos, 16 fragatas, 10 corvetas e vários outros navios patrulha de pequeno porte. (Military Balance 2023)

ENTENDERAM AGORA PORQUE CUSTA CARO? Sabemos o porquê. Isso é fato, não há argumentos contra essa anomalia.

Marcos
Marcos
1 ano atrás

Isso não foi um tapa na cara… Foi um espancamento em via pública com desmembramento sequencial .

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
1 ano atrás

Concordo em vários pontos com a réplica, mas o texto começou mal, não?
Até a presente data, ninguém atuou contra nosso povo, território e instituições sem ter saído derrotado. Além disso, a própria inexistência de tentativas denotam que a dissuasão estabelecida por recursos próprios (militares, econômicos e políticos) ou possíveis, por meio de aliados, funcionou, o que claramente esvai o fracasso. Desafiantes mediamente preparados e os bem preparados, até hoje, perderam ou não tentaram, em que pese quão grande seja nossos recursos estratégicos.”
——————————————————————-
O Uruguai venceu a Guerra da Cisplatina contra o Império do Brasil. Outrossim, na 2ª GM os EUA tiveram que doar equipamentos e treinar nossas forças para que repelissem os submarinos alemães e italianos. Não fosse a ajuda deles, os submarinos teriam feito um estrago muito maior e matado muito mais brasileiros.

E esse argumento de que a dissuasão está funcionando porque ninguém tentou ou quem tento perdeu é um argumento retórico. Se for assim e usando da retórica também, podemos reduzir nossas Forças Armadas para que fiquem iguais a do Uruguai cuja dissuasão vem sendo tão efetiva quanto à brasileira por uma fração do custo.
_____________________________________________________________

“A quantidade de Of Gen está prevista completando os cargos operacionais e administrativos, para quais se exige um Of Gen, inclusive de acordo com a maioria dos exércitos de 1º mundo.”
Esse é um argumento que não enfrenta a questão. Dizer que o número está de acordo com os cargos previstos em normas, pois a ideia é que as normas sejam alteradas e sejam reduzidos os cargos, principalmente os que dizem respeito aos oficiais, assim como a redução de Organizações Militares (o exemplo mais óbvio é fechar uma das duas bases que a FAB mantém no Rio Grande do Sul, pois claramente os efetivos e aeronaves poderiam ser concentradas em uma delas, com redução de pessoal e obtenção de recursos com a alienação da antiga base). Outrossim, também poderia ser alterada a “velocidade” das promoções. Tudo isso pode ser discutido e modificado. Não são cláusulas pétreas.
________________________________________________________
Lendo os dois textos, para um tudo está errado, enquanto para o outro tudo está perfeito. O ideal deve estar em algum lugar no meio desses dois extremos.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Prezado

Mais ou menos.
A Guerra Cisplatina pode ser vista como perda pro Brasil, mas como ganho, no sentido da foz da bacia do prata não ter ficado toda nas mãos da Argentina. Que continuou tentando anexar o Uruguai e não conseguiu por ação do Império.
Sim, precisamos muito dos EUA, e deveria ser menos. Mas é o q foi posto. Ou por nossos meios ou o nosso mais o q aliados podem nos fornecer.

Eu realmente não tenho muito entendimento sobre a necessidade quase visceral quer muitos tem de que diminua a quantidade de oficiais. Uma SU tem 5 oficiais e 143 praças…. igual a maioria do mundo. Uma unidade tem 20 a 30 oficiais e de 500 a 1000 praças…
Nos escalões mais altos há mais oficiais, obviamente, como em qq exército. Isto está ligado ao que a função executa e ao que é necessário de formação para ela. E ainda há a legislação brasileira…. Aqui, só o médico (q é oficial) pode executar procedimentos que nos EUA o paramédico (praça) pode fazer.
Gen, especificamente, não posso opinar, por achismo, quanto as outras forças, mas no EB não vejo muito o que mudar, até pelo nível estratégico ou político que a função deve se relacionar, por exemplo.

Muito obrigado pelo comentário.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
1 ano atrás

Prezado João, grato pela resposta educada.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Enfim a sensatez!

Bardini
Bardini
1 ano atrás

Existe interesse popular pela atualização tecnológica e estrutural de nossas forças. Esta é uma discussão nobre e que precisa ser feita. Só que isto deve ser desenvolvido dentro de um mínimo de fundamentações técnicas, por quadros técnicos.
.
O resumo dos pontos da publicação anterior não tem amparo técnico algum. Em resumo, o autor toma para si uma causa nobre, que deve ser discutida e cria um Cavalo de Tróia, recheado-o de revanchismo e desejos políticos que atendem os interesses de sua visão de mundo. Seguiu uma cartilha de cooptação de bandeiras e causas.
.
Surge essa resposta. Ela aponta de forma simples para pontos óbvios, que são as profundas inconcistências, contradições e falta de fundamentação técnica dos pontos anteriores. O problema aqui, é que a resposta para as massas, é falha. E falha por ser simplória. Para muitos, ficará a impressão de uma simples defesa pela manutenção do status quo…
.
Tem coisa que é questionável nessa resposta, principalmente no ponto 40, mas creio que o principal a se dizer, é que autor poderia ter deixado de lado o medo de ser “maçante” em alguns pontos, para ser mais didático e compreensível as massas.

Joao
Joao
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Obrigado!
Poderia sim ter mais espaço de discussão, mas a turma da lacração por vezes polui muito a conversa.
A própria pub da resposta foi um excelente espaço de resposta um pouco mais embasada, no sentido de mostrar que não é tudo preto no branco ou simplório lacrante.

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

Para o pessoal que só fala de pensão:

”Os gastos com pessoal são fixos, com porcentagem alta, pois é computado em defesa os inativos e pensionistas, e os ex-combatentes e seus dependentes, sendo que estes nunca contribuíram. Fica bem evidente na guerra da Ucrania e Rússia, como a falta de homens capacitados e mal pagos tem levado seus exércitos a resultados acachapantes. O aumento de recursos para a Defesa, não recairá em gastos com pessoal, pois esse é estabelecido pelo GF (efetivo e salário). Se é gasto 80/100, de 1,3 % do PIB, ou seja, 1,04 % do PIB, com aumento para 2% em defesa, o gasto com pessoal ficará em 1, 04 % do PIB, ficando os outros 0, 96, e não mais 0,26 para o restante.”

Orivaldo
Orivaldo
1 ano atrás

Tentem pelo menos diminuir o gasto com pessoal. Cortem da própria carne, já que, Brasil acima de tudo.

Joao
Joao
Responder para  Orivaldo
1 ano atrás

Tudo já foi feito para a diminuição do gasto. Agora, é aguardar com o tempo.

T.h
T.h
1 ano atrás

Falar de reformas neste país é atacar o ímpeto feudal daqueles que desejam a manutenção do estado de coisas em que estamos. O que temem os antirreforma? Ah, claro, a perda de seus odiosos privilégios, afinal, levaram bastante tempo criando/moldando o mundinho onde hoje conseguem ser alguma coisa. Grandes patriotas, se aprende muito sobre “civismo” e “patriotismo” com suas nobres ações.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  T.h
1 ano atrás

Isso é verdade. Mas discussão de reforma deve ser feita de forma séria e por pessoas sérias, com conhecimento e vontade de discutir a questão.
O autor do texto inicial revela, a todo momento, um ímpeto revanchista contra a instituição, com larga ausência de conhecimento sobre a questão, e deixando uma grande impressão de que seu problema não foi envolvimento político das FAs, foi de elas terem se envolvido “com o outro lado”.
Ou seja, esse não é uma pessoa séria pra discutir sobre reforma. A todo momento coloca sua visão política de mundo na frente do que se queria discutir. Completamente irrelevante para uma discussão seria.

Já a pessoa que apresentou a resposta, claramente é uma pessoa que defende o status quo apesar de tudo e que, embora de forma menos intensa, revela, em boa parte das respostas, que tbm coloca sua visão política de mundo a frente da discussão.

Com todo o respeito aos dois “autores”, pelo que demonstraram em texto e resposta, ambos não deveriam participar de discussões sobre melhorias nas forças armadas brasileiras.

Como o texto inicial levou às respostas, o ideal mesmo seria que não houvesse palanque pra quem quer usar assunto sério para fazer proselitismo político.

Valter Rodrigues
Valter Rodrigues
1 ano atrás

Como havia dito anteriormente, o melhor daquela reportagem era a “Nota da Redação”

Fabiano
Fabiano
1 ano atrás

Meu Deus estamos perdidos, como um equipamento brasileiro fica mais caro do que seu homologo americano ou europeu? então o sistema astros é mais caro de ser produzido e mantido do que o himars? o guarani é mais caro do que um pandur 2? ninguem invadiu o Brasil? o Brasil ja está invadido e até ocupado experimenta tentar entrar na reserva ianomâmi que é maior do que Portugal ou tentar andar livremente por alguma das milhares de áreas do pais dominadas pelo narcotráfico com uso de armas poderosas como fuzis ou até metralhadoras .50 , o outro artigo esbarrava em questões sérias e profundas quanto ao teor ideológico de vários pontos do artigo, mas este também esbarra! como disse um colega abaixo um achava que tudo era péssimo outro que tudo é maravilhoso…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Fabiano
1 ano atrás

O Himars é bem superior ao Astros. Não dá para comparar.
O Guarani deve ser mais barato que o Pandur 2, mas isso só foi possível porque a encomenda é grande (cerca de 1500 veículos que, aparentemente serão reduzidos novamente em favor do Guaicurus/Lince). Uma grande encomenda reduz o custo do projeto.
O complicado é querer desenvolver tudo, inclusive produtos que serão comprados aos poucos. Aí o produto estrangeiro seguramente é mais barato.
Eu sou a favor de fazer aquilo que tem escalada aqui no Brasil. Já que tem a Imbel, ela que desenvolva e fabrique metralhadoras .50, que são essenciais e tem demanda. Agora querer desenvolver um avião de caça sozinho eu sou contra, porque o custo não compensa.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Fabiano
1 ano atrás

Da mesma maneira que uma torradeira feita na China pode ser mais barata do que uma feita aqui.
A linha de produção do Himars é maior e mais acelerada do que a do Astros, a maioria dos componentes do Himars é de origem americana enquanto o Astros tem vários componentes importados; tudo isso afeta os preços.
Conceitualmente e tecnologicamente o Himars é mais moderno. O Himars é basicamente um sistema de artilharia de longo alcance e alta precisão para lançar exclusivamente munição guiada enquanto o Astros é um sistema clássico de saturação sem guiamento lançando principalmente munição cluster.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Fabiano
1 ano atrás

Armas são produtos industriais como outro qualquer. Necessitam investimento, pesquisa, desenvolvimento, esforço logístico e acima de tudo ESCALA DE PRODUÇÃO.

Wilson
Wilson
1 ano atrás

Quando ouço militar brasileiro falando a palavra pracinha (questão 32) me revira o estômago, pois por décadas fingiram que os valentes pracinhas da FEB não existiam, só aceitando seu valor agora que a grande maioria já festeja o V da vitória em lugares melhores.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Wilson
1 ano atrás

E lembrando que foi o próprio EB que fez pressão pra que o gov. BR da época desmobiliza-se a FEB, e pegou todos os febianos, com experiência em combate, e jogou essa experiência no lixo, mandando-os pro interior, além de passarem décadas fingindo que os pracinhas não existiram.
Depois vem com papo queixoso dizendo que a sociedade não reconhece os pracinhas, como se o próprio EB não tivesse contribuído com isso…

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O EB???????????
Vargas, não o EB.

Inimigo público
Inimigo público
1 ano atrás

“Além disso, a incapacidade da Marinha e Força Aérea da Rússia, dentre as maiores forças do mundo, em interromper o apoio à Ucrânia, evidenciam, na prática, o quanto que as Forças Terrestres são, de fato, incontestavelmente, a Força decisiva na Defesa territorial”

A reciproca também é verdadeira, por que os ucranianos ainda não conseguiram algum ganho territorial expressivo nesta atual contra-ofensiva, como ocorreu na contra-ofensiva de setembro/outubro de 2022? Por que Zelensky pressiona a OTAN dia e noite por mais aviões de combate? Certamente se as forças terrestres fossem assim tão decisivas os ucranianos já deveriam ter expulsado os russos de seu território, pois eles tem muitas armas boas como artilharia de precisão, blindados pesados como Challenger e Leopards e centenas de veículos blindados de combate de infantaria.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Bom sobre a falta de entrosamento ela existe, e vem diminuindo com o tempo, até aqui vimos que a FAB reclamou dos aviões do EB, que se falta apoio para as tropas, é pq a FAB não recebe ajuda suficiente, e o EB ao invés de apoiar a FAB quer seus próprios aviões, sendo que eles poderiam usar os da FAB como ja fazem

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

o único partido que disse que deveriam mudar a formação dos oficiais, para serem mais comprometidos “com os ideais” de patriotismo, é o Partido dos Trabalhadores, que julgaram que houve um golpe na Dilma, e que o EB se acovardou em impedir o golpe, fato este colocado aqui no FORTE, lembrar também que ela fez uma reunião com embaixadores para explicar o golpe que estava sofrendo

naval762
naval762
1 ano atrás

Os dois textos parecem espantalhos trocando socos num octógono; ambos os autores parecem se engajar numa tentativa de atingir algo, que na verdade, não é bem o alvo real, mas o que eles acham que é ou tentam convencer o leitor de que é. Acertam em uns dez por cento mas erram os outros noventa, ô conversinha chata.

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

Um dos reais problemas do EB que não foi tocado é a quantidade de OMs espalhadas pelo país e muitas delas em centros urbanos. No meu bairro por exemplo (moro na zona sul da capital paulista) o EB deve ser o maior proprietário de terras. O EB deve ter 8 regimentos ou algo assim pra menos de 300 CCs isso é claramente denecessário.

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Prezado
No estado de SP inteiro, ha 1 Regimento. O 13 RCMec em Pirassununga, divisionário da 2ª DE.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Joao
1 ano atrás

Dos regimentos eu não falo dos localizados em SP.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Regimentos de que? De Carros de Combate? De Cavalaria Blindada? De Cavalaria Mecanizada?

Henrique A
Henrique A
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

De carros de combate e de cavalaria blindada.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Aí, são 4 de cada. 2 RCC e 3 RCB no RS, 2 RCC no PR e 1 RCB no MS, mobiliados, nominalmente, com 216 Leopard 1A5, 42 Leopard 1BE e 28 M60A3TTS.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Como eu disse, 8. Para menos de 300 CC é muito e de fato alguns desses estão incompletos, alguns deles deveriam ser dissolvidos e os meios e pessoal distribuídos para os outros regimentos.

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

O autor refutou os 42 pontos da lista, porém esse não é o cerne da questão. Os militares sustentam há tempos uma perspectiva distorcida e valores infundados, que defendem sem compreender a realidade. Eles se mostram dispendiosos e ineficientes. Além disso, programas tecnológicos são conduzidos de maneira inadequada, transformando-se em fins em si mesmos.

Joao
Joao
Responder para  GRAXAIN
1 ano atrás

Acho muito interessante a colocação ineficiente.
Qual missão não foi cumprida?
– Defesa da Pátria
Traira – rechaçado, inclusive, em parceira, dentro do território colombiano.
Querari – 3400 guerrilheiros deixaram de entrar no Brasil, por conta de nossas forças terem mobiliado a cabeça do cachorro em 48 hrs com 5.000 homens, mais as calções aéreas e fluviais.
Brasileiros no Líbano e Líbia e estivemos prontos pra transportar (e se possível resgatar) brasileiros desses locais nas últimas guerras / conflitos. Diplomacia deu resultado antes do emprego militar.
Brasileiros na Costa do Marfim – missão de proteção de nossa embaixada q durou meses. Assim como a do Congo.
(Não posso ser mais específico), mas brasileiros foram expulsos aos milhares de países vizinhos? Não. A Ordem de Marcha de elevado efetivo dissuadiu qq ação contra brasileiros.
– GLO
greve de um monte de PM q acabaram pela ineficiência da greve com o emprego das FFAA.
– GPC
Há anos, tem ou não eleições ? Segurança de fóruns, urnas, transporte de urnas etc
– ações subsidiárias
Algo mandado de apoio a defesa civil e de construção não foi feito?

Outras –
Alguma Missão de Paz ou Pacificação não foi concluída?
OBS IMP: As principais esferas governamentais, ou instituições, não terem aproveitado o resultado da Pacificação, pra solucionar as causas não imputa culpa às FFAA obviamente.

Enfim… onde não foi eficiente?

L G1e
L G1e
1 ano atrás

A muitos anos um governador falou:” Façamos a revolução antes que o povo o faça”. Hoje a elite pensante das forças armadas, acredito que ainda exista, deveria falar “Façamos as reformas nas forças armadas antes que alguém de fora o faça”. Hoje as forças armadas não tem apoio nem da direita e muito menos da esquerda. Em virtude dos acontecimentos recentes.

Joao
Joao
Responder para  L G1e
1 ano atrás

Da esquerda, nunca teve. Pra destruir o Brasil, não pode ter FFAA pra eles.
Pra direita, falta entendimento de como funciona os 3 poderes.
Mas a aceitação não vem da política. Vem do apoio a defesa civil, vem da GLO q daqui a pouco ocorre, vem das obras entregues com sucesso, vem da prática.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
1 ano atrás

Basta apreciar de forma objetiva e imparcial a nossa História. As forças armadas sempre agiram como refúgio de descontentes e como formação de lideranças alternativas.
Sempre serviram de forma subalterna com reserva ou garantia de poder político-econômico e sempre sairam perdendo.
Nossas forças armadas foram induzidas ao papel de fiadoras e garantidoras de uma ordem que nunca chegou a lugar algum, senão ao desbarato de suas aspirações.
Assim foi no Império e no golpe mlitar qie criou a malfadada República, que no fim das contas, revelou-se como uma franquia militar que certamente iria terminar numa ditadura.
Vargas sabia disso e soube manusear o poder militar por quase 15 anos. Vargas caiu mas a sua oligarquia permaneceu com outros interesses.
Bolsonaro tentou reviver esse teatro, mas era tão incompetente e tapado que ficou perdido entre discursos de moralismo apocalíptico e demonstrações infantis de virtuosismo religioso.
Quanto a essas 42 “teses”, mais parecem um simples rascunho de algum visionário parnasiano.
Forças armadas existem para defender fronteira, soberania e passar fogo em quem tentar nos invadir.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
1 ano atrás

Um debate de nível elevado de ambos os lados, concordo e discordo com pontos de ambos os argumentadores.

Lucas
1 ano atrás

Cara, um bando de mané ficou dois meses na frente dos quartéis pedindo GOLPE DE ESTADO.
E os militares gostaram. Isso massageou o ego deles. E bem ne verdade, se tivesse abertura, eles teriam dado o golpe.
Não acho que merece direito de reposta. As FAs brasileiras precisam urgentemente de uma renovação.
Não dá mais pra seguir com a mentalidade golpista de 64. Lugar das FAs não é na política.

Charle
1 ano atrás

Pois é… e se “ser militar” não é estar preparado para a guerra (pelo menos teoricamente) qual é a utilidade de se gastar milhões e milhões e mais milhôes de reais por ano com militarismo? Ou entra palavras, o que seria “ser” militar?

AMX
AMX
Responder para  Charle
1 ano atrás

A premissa está errada. Gastar com “militarismo” é diferente de “com militares”.
Quem vê, parece que se está militarizando a sociedade.

Gavião
Gavião
1 ano atrás

Embora (como eu disse na reportagem inicial) eu concorde com alguns e discorde de outros pontos, pelo visto o sr. Vetter não está disposto a pensar fora de sua caixinha. Veja, os militares de carreira passam a vida (profissional) inteira dentro da caserna, que é um sistema altamente hierárquico, disciplinado e ideologizado, e isso embaça sua capacidade crítica pelo simples fato de se relacionar apenas com quem pensa como ele. Qualquer comentário que saia um pouco da ideologia predominante é muito mal visto. Então acaba sendo incapaz de fazer uma auto-crítica, até mesmo porque o auto-elogio é a praxe entre os membros da corporação. É claro que o militar médio tem um nível de formação bem acima da média, mas muito da arrogância de alguns é injustificável. O fato é que este modelo de FAs que temos custa caro e é pouco equipado e treinado pelos fatos que já conhecemos. Ou se faz algo para mudar para o bem do país (esquendo um pouco nosso umbigo) ou vamos ficar reclamando eternamente. E digo mais, este modelo, é o modelo que nossa cúpula militar desde sempre lutou para ter.

Fernando XO
Fernando XO
Responder para  Gavião
1 ano atrás

Sua premissa está incorreta ao generalizar a crença de que militar passa todo o tempo na caserna e só se relaciona com quem pensa como ele… fazemos curso em instituições civis, dentro e fora do país… lidamos com pessoas das esferas municipal, estadual e federal, além de representantes de corporações privadas… trabalhamos e estudamos com civis, somos apresentados a assuntos de caráter variado por acadêmicos de todas as variantes de pensamento e formação… sim, somos falhos e precisamos aprimorar estrutura e gestão… mas sua visão parte de uma visão em certo modo restrita no conhecimento do indivíduo militar.

Sérgio Luiz Pereira
Sérgio Luiz Pereira
1 ano atrás

Texto medíocre de resposta às 42 questões muito bem levantadas. O fato de utilizar repetidamente as palavras “lacração”, “achismo” ou expressão “viés ideológico” demonstra justamente que as respostas são justamente baseadas nas mesmas expressões utilizadas para denegrir o autor das 42 questões.
Muitas das respostas não foram utilizadas para contrapor, baseadas em argumentos sólidos, números, pressupostos, e sim para apenas denegrir e de maneira jocosa atacar o autor das questões levantadas incialmente.
Eu que já fui militar, me causa ojeriza existir militares que não honram a farda que usam. Muitos só pensam em manter privilégios, tutelar o Estado, implementar Golpe Militar e cometer crimes.
Está cheio de notícias, nas mais variadas mídias, de militares cometendo crimes de tráfico de drogas, contrabando de jóias, descaminho, peculato, lavagem de dinheiro, associação criminosa, falsificação de documentos, entre outros crimes.
Fora a vergonha na administração de militares durante a pandemia, maximizando o número de mortes de brasileiros, defendendo curas milagrosas através de cloroquina, ivermectina e afins, atacando a ciência, promovendo incompetência nos ministérios.
Muitos militares foram coniventes com os acampamentos de golpistas porque justamente defendem o que eles queriam, ou seja, um golpe de estado.
E o texto das respostas às 42 questões não faz uma crítica sequer a estes exemplos acima. Querem manter as coisas como sempre foram.
É um acinte a situação das nossas fronteiras e em várias partes do nosso país, onde o crime organizado reina, seja de traficantes de armas, drogas e animais, desmatadores, garimpeiros, grilheiros, genocídio indígena, etc.
Sim, as nossas forças armadas precisam urgentemente de reforma.
Se é pra existir força armada apenas pra manter privilégios, tutelar o estado ou implantar golpe, gastando pra isso 100 bilhões ao ano, é de se perguntar: forças armadas pra quê então?
Promova discussão, faça meia culpa, argumente, traga números, mas não ataque qualquer pessoa que ouse criticar os militares como se fosse uma classe acima do bem e do mal. Chega de corporativismo.
Defendo os militares que honram a farda que vestem. Que defendam a democracia, a Constituição e não outros que defendem um político em especial, como fanáticos discípulos do “Messias”, do “Mito”.
Militar tem que obedecer a Constituição e a vontade soberana do povo brasileiro.
Militar que não respeita eleição, que recebe hacker, que colabora pra criar insegurança nas instituições, que incentiva a desconfiança das urnas, colaborando pra criar o caos que justificaria uma intervenção militar, não é um verdadeiro militar.
Força e coragem aos militares que honram e defendem a pátria, o povo brasileiro, este mesmo povo que já decidiu em plebiscito a democracia e o presidencialismo.
Chega de clima golpista.
Contra à politização e à favor da profissionalização dos militares.
Forças armadas não são de direita ou esquerda, não pertencem a nenhum político.
Forças armadas pertencem ao Estado Brasileiro.

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

Que as FFAA br precisam de reformas isso é inegável mas não esses lixos de deformas propostos por esse comunista.

Jonathan Pôrto
Jonathan Pôrto
1 ano atrás

Nas redes sociais existem grupos organizando atos hostis contra o desfile militar em todo Brasil e pelo visto novamente o Ministro Flávio Dino e ABIN fingem que nada sabem,já viram que mulheres crianças e idosos que estavam na Esplanada mas não participaram da depredação em Brasília foram presos sem o devido processo legal, então sugiro que neste 07 de Setembro preserve sua família #fiqueemcasa

Lucas
Responder para  Jonathan Pôrto
1 ano atrás

Amigo, vc realmente acha que infiltrados fizeram a quebradeira do 08/01?
Nos últimos anos o que mais vi nas redes bolsonaristas era o pessoal falando de “guerra civil”, “fuzilar oposição” e “expulsar esquerdista do país”.
Lembre que uns caras tentaram colocar UMA BOMBA NUM CAMINHÃO TANQUE. E eles não eram infiltrados.
Acho que tá na hora dos bolsonaristas botarem o rabinho entre as pernas e fazer um exame de consciência.

AMBAR
AMBAR
1 ano atrás

Louve-se ao articulista o esforço em defender as forças armadas, na circunstância, indefensáveis. Mais sólidas as razões da proposta de reforma que qualquer justificativa no sentido de refutar a sua necessidade.

Renato B.
Renato B.
1 ano atrás

Apesar do item 1 ter sido uma boa resposta, espero que a questão nunca seja testada. O exército russo também parecia invencível e olha o que temos. Os dois textos mostram que o Ministério da Defesa ainda tem um longo caminho a percorrer para subordinar os militares ao controle civil e garantir uma governança e investimento mais efetivos.

No geral, as respostas corroboram vários pontos do texto anterior e imagino que qualquer consultor tenha sorrido ao ler esse texto. O discurso “o que eu faço é muito especial e só eu e os meus entendem” é algo que todo o consultor externo ouve, em qualquer organização. e não se iludam, depois de um certo tamanho organização estatal ou privada ficam parecidas, tudo é burocrático e tradicional. Essa argumentação justifica a necessidade de alguém externo e neutro para avaliar a organização. Tem cortes que quem está dentro não quer ver e mesmo que veja não consegue fazer.

Essa indignação do autor reflete um problema que não é do militar, mas do brasileiro. A dificuldade de lidar com dissenso e aceitar crítica sem tomar como ofensa pessoal. Se o objeto de análise fosse o sistema universitário, uma grande empresa ou o judiciário a indignação e as respostas seriam similares.

No mais, se é para ter um igual avaliando eu adoraria que contratassem o sr. Mark Melting (referência de matérias daqui) para uma consultoria. Ficaria bem curioso com o resultado, mas provavelmente ia virar segredo de segurança nacional.

Inclusive, um ponto que admiro nos americanos é a capacidade de avaliação impiedosa. Casos como o escândalo Fat Leonard e o trabalho inicial do SEAL Team 6 em testar a segurança de bases militares ilustraram a disposição em cortar a própria carne quando necessário.

Vitor
Vitor
1 ano atrás

Tal publicação deveria ater-se a apenas um comentário. Pois é apenas uma opinião.

Vitor
Vitor
1 ano atrás

Oficial do Exército Brasileiro da Reserva, fez aperfeiçoamento e Altos Estudos no Brasil e nos EUA. Realizou intercâmbio na OTAN.”


Se nem ele sabe da necessidade de nossas FA, é por que realmente estamos perdidos. Sem rumo.

Otto Lima
Otto Lima
1 ano atrás

O texto inicial não é lá essas coisas, mas a réplica é muito pior. Reflexo da miséria intelectual de nosso país atualmente.

willhorv
willhorv
1 ano atrás

O principal de tudo, que seria uma força mais equipada e moderna esbarra em recursos. Com o referido aumento da participação das FAAs do PIB, o que denotaria uma evolução e também um crescimento se possível como um todo no âmbito nacional, cultural, educacional, de saúde, etc, as modernizações se tornam possíveis. Muito trabalho a ser feito! Não adianta reclamar ou dormir em berço explêndido!

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Chega a ser ridículo essa resposta!!!

Não se propõe a nada em nenhuma resposta!!! Nos últimos anos tem surgidos casos de todos os tipos de dentro das Forças, se pode escolher, de Traficantes a contrabandistas, de ladrões a golpistas. Fica claro que há MUITOS criminosos dentro das Forças e não propor, e ou contra propor mudanças é querer manter tudo como esta!!
Não são algumas maças podre!
São muitas maças, peras, abacaxis e pq não, melancias podres!!!
Forças medíocres é o que continuarão sendo enquanto não houver mudanças profundas…

Bento Ferreira Perrone
Bento Ferreira Perrone
1 ano atrás

A matéria original estava certíssima, na medida certa. Uma vergonha esse arremedo de opinião reacionária de quem deve ter engasgado com as verdades difíceis de engolir, quando leu a matéria…..deve ter tido um acesso de diarréia de nervosismo e raiva por que leu essa crítica necessária e pertinente na mídia especializada. Militar é funcionário público e só, que não se meta em política e nem em nada que não lhe diz respeito, tenham a decência de se ater a sua missão e parem de se achar os reis da cocada preta e donos da verdade.

Mattos
Mattos
1 ano atrás

Querem acabar com as FFAA e criarem uma mliicia partidaria. Uma vergonha.