Míssil antinavio teria auxiliado na destruição de sistema russo S-400

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Neptune_R-360_missile

Aos poucos vão surgindo mais informações sobre a destruição completa de um sistema de defesa antiaérea russo S-400 que estava instalado na na Península da Crimeia.

Segundo o jornalista ucraniano Butusov, a destruição do complexo sistema de defesa antiaérea russo teria contado com a ajuda de um míssil antinavio produzido na Ucrânia.

Os engenheiros ucranianos da empresa Luch (projetista e construtora do míssil) teriam modificado um R-360 Neptun para atuar como míssil de cruzeiro disparado da costa. O míssil teria destruído o radar Podlet K1 do sistema S-400, utilizado para a detecção e orientação de alvos a baixa altura.

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Jose
Jose
1 ano atrás

Interessante a matéria. E menos um equipamento russo pra conta. Bingo!

Felipe
Felipe
Responder para  Jose
1 ano atrás

Menos um lançador apenas. O sistema não foi destruído e hoje ajudou a frustar um ataque Ucraniano com 42 drones na Crimeia, onde todos foram interceptados.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Pois é, na matéria e as imagens só mostram a destruição de uma parte do sistema e não toda a bateria.

Realista
Realista
1 ano atrás

Acabou pros russos Criméia com os dias contados ! EUHEHUDEHU

Magaren
Magaren
Responder para  Realista
1 ano atrás

Com a tomada da crimeia a russia já pode negociar paz e acabar com o proprio sofrimento.

Felipe
Felipe
Responder para  Realista
1 ano atrás

Tentaram um ataque maciço hoje na Crimeia, mas a midia não vai divulgar que todos os 42 drones ucranianos foram abatidos.
https://liveuamap.com/en/2023/25-august-russian-ministry-of-defense-claims-42-ukrainian

bjj
bjj
1 ano atrás

Interessante que no vídeo da explosão, parece que algo atingiu diretamente o TEL. Isso é compatível com algum sistema com guiagem terminal, que pode ser laser, IIR, ou radar de ondas milimétricas. Talvez tenha sido até mesmo o grupo de operações especiais da outra matéria atacando o sistema com algum ATGM.

Diego
Diego
Responder para  bjj
1 ano atrás

Pensei na possibilidade das forças especiais,mas ele desembarcaram a noite e ficou poucos minutos, já o ataque ao S-400 foi de dia.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O Neptune é o mesmo míssil que mandou o poderoso Moskwa para o fundo do mar.

KKce
KKce
1 ano atrás

Não é o mesmo míssil que transformou o Moskva em submarino?

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  KKce
1 ano atrás

Sim, ele mesmo….

Plinio Jr
Plinio Jr
1 ano atrás

Mais um mito invencível russo derrotado …e ficam as questões como um poderoso e valioso sistema como o S-400 não tinha proteção de outros sistemas como Tor, Pantsir entre outros ? Ou estes mesmos estavam presentes e falharam ?

Ficam as dúvidas …

Underground
Underground
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Erdogan pensando … “puts! Troquei F35 por isso?”

Vinicio Nagel
Vinicio Nagel
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Dimitri tava no intervalo fumando, aí não tinha ninguém operando, tanto as defesas de longo alcance como as de curto/ponto

Felipe
Felipe
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Foi derrotado? Destruiram um lançador apenas, não o sistema.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Então esse Neptun destruiu o radar do sistema S400 e um outro míssil ou drone atacou os lançadores, seria isso? Essa matéria disse que o míssil ajudou na destruição do radar, mas pela explosão, não foi só um radar, só se a explosão na qual é vista no vídeo foi dos lançadores, depois da destruição do radar por esse Neptun.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Uma bateria de S-400 e composta de 8 há 16 veículos, que ficam espalhados numa área a certa distância um do outro, como os Patriot. Más só tem imagem de uma explosão.
E falam na destruição de toda a bateria.

suTERMINATOR
suTERMINATOR
1 ano atrás

1 ano e meio e foi o primeiro S400?

Rogerio
Rogerio
Responder para  suTERMINATOR
1 ano atrás

Pra vc ver, um ano e meio e a Ucrania colapsada ainda fabrica misseis de cruzeiro, rsssss

Ricardo
Ricardo
Responder para  Rogerio
1 ano atrás

Que Ucrânia?

Segundo o “especialista” Douglas McGregor, a Ucrânia não existe mais desde julho de 2022 (data que ele estipulou para a ocupação total por parte dos russos).

Se ele falou, tá falado.

Rogério
Rogério
Responder para  Ricardo
1 ano atrás

Bem lembrado, comandante paçoquinha de alumínio repetia isso.

Victor F
Victor F
Responder para  suTERMINATOR
1 ano atrás

Sistema completo? sim, mas já teve outros casos de lançadores ou radares sendo destruídos/danificados

Um exemplo:
https://www.newsweek.com/ukraine-himars-destroy-russian-missile-system-1803626

Felipe
Felipe
Responder para  suTERMINATOR
1 ano atrás

sim

António Rodrigues
1 ano atrás

Continuo com a mesma opinião se eu fosse do comando ucraniano apontava o alvo no veículo de comando e controle do sistema S400.
Tornava ele fora de serviço durante uns bons tempos até arranjar outro de substituição, acho na minha humilde opinião, que leva mais tempo a sua substituição e sai mais caro que o lançador de mísseis.
E com o embargo não tenho a certeza dos russos poderem arranjar a eletrónica tão rápido assim.

Allan Balbi
Allan Balbi
1 ano atrás

Alguem pode confirmar essa noticia ? Ele disse que os soldados ainda estão na Crimeia.

https://www.dn.pt/internacional/ucrania-diz-que-hasteou-a-bandeira-na-crimeia-numa-operacao-noturna-16908515.html

Arthur
Arthur
1 ano atrás

É a história de sempre: a guerra acabou; a Rússia perdeu…

Munhoz
Munhoz
1 ano atrás

Isso ai é para tirar a atenção da contra ofensiva fracassada, quanto mais ataques deste tipo e outros como os drones em Moscou etc ocorrerem é um parametro para analisar sobre o fracasso das operações ucranianas em campo.
Só quem é da torcida que não vai enxergar isto

Bosco
Bosco
1 ano atrás

Condição mínima para um míssil cruise atingir um alvo pontual fixo em terra é ser dotado do GPS.
Contra um alvo relocável além do GPS tem que ter um sistema de data link conectado em tempo real com uma plataforma ISTAR na área (ou no espaço).
Ter um seeker terminal ajuda e geralmete é do tipo DSMAC, IIR ou ARH (antirradiação).
Não é usual num míssil de cruzeiro mas eventualmente poderia ser um seeker laser passivo, dada à criatividade dos ucranianos.
Num caso de seeker de imagem (DSMAC ou IIR) a imagem do alvo pode estar pré inserida na memória do míssil ou ser enviada via data link pela plataforma ISTAR.

Antonio Cançado
1 ano atrás

E o Ocidente teve medo da Rússia por décadas…rsrsrsrsrs

António Rodrigues
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

O problema foi e será sempre o arsenal nuclear, torna neste contexto um empate entre as potências nucleares e país que tenha arsenal nuclear ninguém vai ter a ousadia de um ataque direto.
Por isso o tabuleiro de xadrez nos resto dos países que não têm esse escudo.

António Rodrigues
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Vamos fazer uma pequenina questão.
Imaginem o Brasil com um arsenal nuclear, alguém de fora se atreveria a mencionar algo sobre a Amazônia.
Duvido…..

Adriano RA
Adriano RA
Responder para  António Rodrigues
1 ano atrás

Ah…a eterna cobiça pela Amazônia. Tenho certeza que os americanos e europeus não pensam em outra coisa.

Felipe
Felipe
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

e continua tendo,visto que tem medo de entrar na Ucrania

BLACKRIVER
BLACKRIVER
1 ano atrás

1995 início das primeiras conversas entre Brasil 🇧🇷 e Ucrânia 🇺🇦 no setor aeroespacial
O Brasil 🇧🇷 precisava de tecnologias espaciais e tinha tecnologia agrícola e metal mecânica bem como produtos alimentícios manufaturados e tecnologia na área para compartilhar com a Ucrânia 🇺🇦

Em 21 de outubro de 2003, foi assinado, em Brasília, o Tratado sobre a Cooperação de Longo Prazo na Utilização do Veículo de Lançamentos Cyclone-4. Esse documento ensejou a criação da empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), que teve sob sua responsabilidade promover a realização de lançamentos comerciais!

Se a galera do lado brasileiro tivesse realmente se empenhado e se dedicado ao que realmente nos interessava/interessa…
Hoje o Brasil 🇧🇷 poderia tranquilamente ter essa capacidade bélica em estado de arte!
Afinal com a passar dos anos a Ucrânia 🇺🇦 entrou em decadência e nos prosperamos em várias áreas, trocar tecnologia agrícola por tecnologia aeroespacial teria sido muito bem para ambos os países…
Mas faltou vontade e dedicação de ambos os lados…
No lado Brasileiro faltou visão dos militares das três forças que perderam oportunidades únicas de trazer tecnologias ao Brasil 🇧🇷

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  BLACKRIVER
1 ano atrás

Concordo mas não se esqueça dos bilhões gastos para nada nesse programa e principalmente da pressão americana que a Ucrânia sofreu para que não nos transferisse essa tecnologia, como foi revelado por Snowden em 2013.

paulof
paulof
1 ano atrás

Impressionante as conquistas da Ucrânia mesmo estando com seu parque industrial sob ataque, enquanto isso os, russos fracassam em sua missão lunar com a destruição da sonda luna-25, já que até no xadrez foram um fiasco, a India que todos pensavam que poderia se tornar uma nova Europa dependende da energia russa, informou que “sua base de fornecedores de petróleo está mais diversificada agora por estar comprando petróleo de 39 fontes, em comparação com 27 fontes anteriormente, a única notícia que mostraram eficiência foi em matar adversários do atual ditador.

Ciclope
Ciclope
1 ano atrás

Não entendi, se só um radar foi destruído então não foi toda a bateria do S-400 que tem de 3 á 4 radares e de 4 á 8 lançadores de mísseis!

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Ciclope,
O artigo dá conta que toda a bateria teria sido destruída mas ressalva que o dito radar o foi por esse míssil antinavio modificado. Não quer dizer que os outros componentes não foram destruídos por outros meios, por exemplo, drones.
Como dito acima, esse vídeo da explosão é apenas ilustrativo e claramente não representa a destruição do radar. Parece mais compatível com a explosão de um veículo lançador.
Só como curiosidade, o S-400 pode ter de 1 a 5 radares diferentes. O mais importante e essencial é o radar 92N6E, os outros são opcionais e auxiliam na vigilância 360º, no rastreamento de alvos muito baixos ou na detecção de ameaças stealth.