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A agência russa TASS noticiou mais um ataque  à ponte da Crimeia. Segundo a nota, foi uma tentativa ucraniana de atingir a ponte com míssil antiaéreo S-200 convertido para uso contra alvos de superfície.  A agência, que acompanhou a nota com uma foto mostrando uma grande coluna de fumaça branca junto à ponte, também afirmou que o míssil foi derrubado pelas defesas antiaéreas russas, a partir de informações atribuídas ao Ministério da Defesa da Rússia.

O ministério chamou o ataque de “terrorista” e  disse que não houve vítimas, ainda segundo a TASS, que acrescentou declaração do governante da Crimeia, Sergey Aksyonov, de outros dois mísseis ucranianos foram abatidos mais cedo, sem danos à ponte.

Os mísseis antiaéreos S-200, de origem soviética e que entraram em serviço em 1967, quando modificados para atingir alvos em terra, têm alcance de até 600 quilômetros, conforme informações repassadas à TASS por uma autoridade do setor de defesa aeroespacial.

Coluna de fumaça é um artifício para encobrir a ponte e dificultar ataques

O jornal britânico The Guardian veiculou algumas informações complementares: o total de mísseis disparados contra a ponte foi 3, e isso teria forçado as autoridades russas a cobrir a estrutura com fumaça branca para deter outros ataques. As autoridades também prometeram retaliação.

Ainda segundo o Guardian, 20 drones ucranianos também atacaram alvos na Crimeia, mas teriam sido neutralizados com sucesso, conforme informações das autoridades russas: 14 por sistemas antiaéreos e 6 por defesas eletrônicas.

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Bosco
Bosco
1 ano atrás

A “fumaça” branca tem algum potencial de defender um alvo contra mísseis guiados por radar ou por sistemas de imagem térmica ou visual ou por laser semi-ativo.
Ou seja, contra um Storm Shadow pode até funcionar, mas contra um “S-200” modificado para atingir alvos em terra não tem qualquer serventia.
Claro, os russos sabem disso e lançaram a fumaça porque não sabiam se via um Storm Shadow/SCALP.
A defesa soft contra um S-200 deve ser focada na interferência do GPS, já que se imagina que ele tenha implementado essa capacidade.
A ogiva do S-200 é completamente inútil contra pontes robustas quanto esta e sem dúvida a estimativa de alcance de 600 km é um pouco exagerada. Chuto ser metade disso.
Como um S-200 poderia ser modificado para funcionar como um míssil semibalístico contra alvos em terra:
1- aumentar a capacidade de armazenamento de energia elétrica, compatível com a duração da missão;
2- alterar o software para poder operar como um míssil sup-sup;
3- instalar um sistema de navegação por satélite;
4- aumentar a disponibilidade de fluídos para os sistemas de servomotores
5- remover todo o sistema de orientação por radar semi-ativo, o que reduz a massa;
6- instalar uma espoleta de proximidade (?);
7- alterar a ogiva de modo a ficar mais eficiente contra alvos no solo e provavelmente até aumentá-la tendo em vista a remoção do seeker de radar semi-ativo (?).

Kommander
Kommander
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Boa, Bosco! Quando você está em sã coincidência, é um ótimo professor.

Underground
Underground
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Bosco,
O sistema de fumaça seria eficiente contra uma câmara IR?

Bosco
Bosco
Responder para  Underground
1 ano atrás

Provavelmente sim! Há modernos agentes fumígenos que são eficientes contra câmara IR e até radar.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Bosco
1 ano atrás

O que está defendendo aquela ponte, não é a fumaça, como é óbvio, os Russos têm ali os seus melhores sistemas, como o S-400 e outros de curto alcance como Tor-M1, mas também sistemas de guerra electrónica, para cegar a guia de mísseis de cruzeiro, por isso se fala que o ataque com o S-200, que têm uma cabeça de guerra, muito menos potente que os Storm/Shadow Ingleses e os Scalp/EG Franceses, logo não produzem grandes estragos na ponte, foi mais para show/off e assustar os turistas Russos de férias na Crimeia, mas também um teste, pois se os sistemas Russos conseguem ter sucesso em grandes percentagens, contra mísseis de cruzeiro modernos, que fará contra um míssil anti-aéreo antigo, modificado para ataques a terra, em modo balístico ou semi-balístico, seria quase impossível passar, por isso se diz, que os Ucranianos devem ter lançado um míssil aéreo anti-radiação, que eles receberam do Ocidente, o Harm, para cegar ou confundir as defesas da ponte e o S-200 passar.
Os Ucranianos estão a pressionar muito os Alemães e os Norte-Americanos para receberem os mísseis Taurus e os Atacams, pois diz-se que o Taurus com o seu alcance de mais de 500km e uma cabeça de guerra de 500kg de explosivos e em tandem, é o ideal, não para fazer estragos na ponte, mas para a botar abaixo, mas para isso os Ucranianos, têm que manter a salvo, os seus SU-24 e dizem que eles estão a mudar o seu local de abrigo, todos os dias e também os Alemães cederem os mísseis.
O Atacams ficariam para lançarem desde terra, o que seria muito útil, pois têm alcance de 300km, contra várias posições Russas.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

Se houve danos, provavelmente aparecerão via fotos tiradas pelos turistas/moradores.
Fora o fato de que o tráfego sob a ponte, foi liberado algumas horas depois.

Bosco
Bosco
Responder para  Vinicius Momesso
1 ano atrás

Sem falar nas imagens geradas por satélites de empresas particulares.

Gavião
Gavião
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

Sou totalmente a favor de a Ucrânia lançar ataques contra território russo. Só assim a população poderá sentir que eles estão em uma guerra. Só relembrando que a imprensa russa é totalmente controlada pelo governo, que obviamente esconde os verdadeiros fatos a população.

Marcos
Marcos
Responder para  Gavião
1 ano atrás

E quanto a possibilidade da Rússia responder varrendo Kiev do mapa?

Bosco
Bosco
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Quando você souber que o czar está se pirulitando de Moscou e mudando de mala e cuia para um abrigo nuclear aí você avisa porque ele estará prestes a ordenar que Kiev seja varrida do mapa por uma arma nuclear russa.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Realizando todas essas modificações, ainda ficaria mais barato ou adquirir um míssil balístico mesmo seria melhor?

Bosco
Bosco
Responder para  Vinicius Momesso
1 ano atrás

Ficaria mais barato, sem dúvida, agora, tem que utilizar contra os alvos em que a ogiva é eficaz.
O Ocidente não tem mísseis balísticos convencionais com grandes ogivas e com grande alcance. Se limitam a operar o ATACMS, que apesar de ser divulgado ter alcance de 300 km pode ter alcance maior, mas com uma ogiva HE de 500 lb, menor portanto , que a do Storm Shadow que é o dobro.
Mísseis balísticos de grande alcance e grande ogivas (mais de 1 tonelada) como os chineses e iranianos têm (eles não eram restringidos pelo tratado INF) pesam várias toneladas.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Apesar de não fazer parte da doutrina da OTAN/EUA operar mísseis balísticos convencionais de grande alcance e com grande ogivas contra alvos endurecidos eu considero que isso deva mudar no futuro.
Um míssil balístico com uns 2000 km de alcance e uma ogiva convencional de umas 3000 lb seria de grande utilidade contra alguns alvos.
A maior ogiva operada por mísseis americanos (e da OTAN) é a de 2000 lb do JASSM-XR (AGM-158 B2). Com 2000 km de alcance esse míssil de cruzeiro subsônico stealth lançado do ar pesa 2,3 t.
Um míssil balístico com uma ogiva de 3000 lb e 2000 km de alcance, lançado do solo pesaria em torno de 20 t.
*Os americanos já aventaram a possibilidade do Falcon 9 do Elon Musk ser utilizado para lançar ogivas convencionais pesadas contra alvos de alto valor. O custo seria reduzido por conta do primeiro estágio ser reutilizado e o alcance seria global.

L G1e
L G1e
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Mestre Bosco, o Brasil tem o foguete VSB – 30 . Ele não poderia virar um míssil balístico? Qual seria o alcance e carga bélica que ele poderia transportar?

Bosco
Bosco
Responder para  L G1e
1 ano atrás

LG1,
Sim , poderia! Em tese… rss
Ele teria o desempenho de um ATACMS/Iskander, com uns 400 km de alcance e uma ogiva na faixa de 400 kg.

L G1e
L G1e
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Nossa. Para o Brasil seria um super upgrade. Mísseis balístico brasileiro com 400 Km de distância e com uma ogivas de 400 kg. Imagina o VSB 40 que está sendo desenvolvido. O povo Brasileiro não tem noção do que o Brasil é capaz. 100% tecnologia nacional.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

A ogiva de um S-200 não é eficaz para danificar seriamente ou destruir uma ponte do ponto de vista operacional mas é eficaz do ponto de vista estratégico (psicológico e político).

Hcosta
Hcosta
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Mas também não devem ter uma opção melhor…

Os drones marinhos já não devem ser muito eficazes contra esta ponte, ou melhor, contra as defesas da ponte…

Bosco
Bosco
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Hcosta,
Sem dúvida.
A opção melhor que existe caso fosse a OTAN em guerra seria um pacote de ataque com uns 12 F-35 sendo 8 armados com duas JDAM de 2000 lb cada, visando a ponte em diversos pontos, e 4 armados com 8 SDB e StormBreakers , visando as defesas ao redor (missão DEAD).

Thunder
Thunder
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Tá, mas na realidade da Ucrania com sua aviação limitada?

Bosco
Bosco
Responder para  Thunder
1 ano atrás

A Ucrânia , se quiser mesmo destruir a ponte, vai ter que se aproximar com seus caças na distância de lançamento de suas JDAM-ER (100 km mais ou menos, a grande altitude, ou 25 km a baixa altitude) .
Não sei se a Ucrãnia recebeu JDAMs de 2000 lb. Se recebeu é a melhor opção. E de preferência, umas 10 unidades.
Aí, parte do pacote de ataque tem que utilizar os HARMs para supressão de defesas e manter os radares dos sistemas que defender a ponte desligados.
Ficar atirando um ou outro míssil de cruzeiro tem mais função psicológica e política do que militar propriamente dito.

Thunder
Thunder
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Foi bem genérico, como realizar esse ataque com os russos usando amplamente aviões realizando PAC, radares em solo… e a limitação da força aérea ucraniana ? Espero que a Antonov e as empreeas de tecnologia da Ucrânia estejam desenvolvendo alguma versão de guerra eletrônica ou AEW&C. https://www.wing.com.ua/content/view/18033/66/

Groosp
Groosp
Responder para  Bosco
1 ano atrás

E torpedos pesados lançados de um submarino (que a Ucrânia não tem)?

Bosco
Bosco
Responder para  Groosp
1 ano atrás

Groosp,
Em geral são inúteis contra alvos fixos em terra. Torpedos são guiados por sonar ativo/passivo e no caso de pilastras de ponte eles dificilmente seria, detectados.
Quando torpedos são utilizados (salvo engana na SGM e na Guerra da Coréia) contra algum alvo costeiro é de corrida reta, de curto alcance (2 a 3 km no máximo).
Um Mk-48 tem uma ogiva de quase 300 kg e poderia fazer um bom estrago num pilar, mas é complicado fazer ele acertar.
Ele teria que ser colocado só no modo inercial e aí ele vira um torpedo de corrida reta. E aí é rezar pra ele impactar com um pilar.
Na prática, não funciona.

groosp
groosp
Responder para  Groosp
1 ano atrás

*proposta absurda, só para fins de debate mesmo.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Vale salientar que só bloquear o sinal de GPS muitas vezes não funciona porque dependendo do míssil e da qualidade do sistema de navegação inercial ele desconsidera o sistema GPS e implementa um modo só inercial.
O mais efetivo é interferir no GPS de modo a introduzir uma falsa leitura no sistema GPS (spoofing) do míssil que aí ele pode ser levado a cair em um lugar seguro.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Sinto que nosso MTC-300 seria muito “querido” nessa operação.

Marcos
Marcos
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Tudo isso não equivale a praticamente construir o míssil novamente? Tudo o que é critico foi modificado…

Bosco
Bosco
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Mas os fabricantes fazem isso com mísseis com regularidade. Eles recertificam os mísseis de tempos em tempos trocando um monte de “elementos”, inclusive motores inteiros e os transformando em versões novas.
Por exemplo, os Tomahawk Block IV estão sendo recertificados para a versão Block V, os Harpoons Block I podem ser recertificados para a versão Block II, etc.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
1 ano atrás

Esses ataques são apenas pra efeito propangadistico porque não vai alterar em nada o fracasso da contra- ofensiva Ucraniana

RPiletti
RPiletti
Responder para  Fabio Jeffer
1 ano atrás

Nada além do óbvio…

Underground
Underground
Responder para  Fabio Jeffer
1 ano atrás

A ponte continua interrompida para veículos pesados. E está sendo feita uma instalação lateral na ponte, o que indica que pode ter havido problemas estruturais mais graves que no caso do primeiro ataque. Isso significa que cada vez mais há dificuldade de envio de armas para aquela região.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Underground
1 ano atrás

Não se esqueça que toda a região costeira de Azov está em Mãos Russas. Ademais os Russos utilizam navios, helicópteros e aviões em sua toda a sua cadeia logistica

Bosco
Bosco
Responder para  Fabio Jeffer
1 ano atrás

Uma guerra se processa em diversos níveis que vai desde o tático , o operacional e o estratégico.
A Ucrânia está em guerra contra a Rússia e essa guerra não se desenvolve somente na front. (nível tático).
No nível tático (contraofensiva) a Ucrânia pode estar até indo lentamente, mas no plano estratégico esta vencendo de lavada.
Em cada nível há diversos subníveis e um deles, no plano estratégico, é a guerra psicológica. Ataques dentro do território russo e nessa ponte na Criméia são de extrema utilidade dentro das operações psicológicas.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Poderia me dizer em que nível estratégico a Ucrânia está dando de lavada? Falar até papagaio fala, mas o que vemos é a capacidade de guerra ucraniana totalmente dependente de doações do ocidente, e que somente nos últimos dois meses já perderam mais de 20% dessa ajuda. No ritmo que estão vão levar uns 50 anos para expulsar os russos de seu território. Vão mandar só os infantes para a guerra quando acabarem os Bradleys, leopards e drones?

Some a isso o fato de que o país se tornou inviável pelos próximos 30 anos, o que é uma perda estratégica imensurável, visto que hoje não tem dinheiro nem para manter o próprio governo funcionando.

Responde essa sem olhar no catálogo das baladeiras por favor, quero testar sua capacidade argumentativa longe dos manuais.

Rogério
Rogério
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Pra quem iria conquistar toda a Ucrânia em 2 semanas, só o fato dessa guerra estar na sua 76a semana já é uma vitória.

Viável se tornou a Russia, perdeu o mercado de gás para a europa, com o desempenho fraco de seus equipamentos não competem mais no mercado de armas, alias até o Ira está dispensando o Su-35.

Na melhor das hipóteses virou o fazendão da China.

Felipe
Felipe
Responder para  Rogério
1 ano atrás

O Irã não quis o Su-35 pq não viria com transfêrencia de tecnologia apenas.

Joao
Joao
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Pelo visto, o senhor não entende bem a diferença entre os níveis…
E, pela sua lógica, Vietnã e URSS não tiveram uma vitória que valesse a pena, pois quase voltaram pra idade da pedra contra seus inimigos.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Joao
1 ano atrás

Quem não entende parece ser o ________________, me diga qual a vitória estratégica que está tendo a Ucrânia em sua contra-ofensiva, visto que já fritaram mais de 20% dos equipamentos que recebeu, para um ganho quase irrelevante? Qual a vitória que a Ucrânia teve em provocar os russos entrando na OTAN, se com a guerra a força produtiva do país foi quase toda embora ou está debaixo de sete palmos?

COMENTÁRIO EDITADO.

NÃO ROTULE OS OUTROS PARA NÃO SER ROTULADO. MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

ESTE JÁ É O SEU SEGUNDO AVISO SEGUIDO PELO MESMO MOTIVO. NÃO HAVERÁ UM TERCEIRO.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Com sua “contra-ofensiva” Zelensky queria um Tet e tudo que conseguiu foi uma Kursk…

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Nacionalista
1 ano atrás

Não sei se você sabe, mas a ofensiva tet foi um fracasso militar.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  Leandro Costa
1 ano atrás

Mas um sucesso político, todas as cidades atacadas ao mesmo tempo, VC combatendo no pátio da embaixada americana, com soldados americanos mortos ali mesmo no quintal, tudo isso passando na TV enquanto a família americana jantava. Foi tudo desnudado, a mídia por anos passando que tava tudo bem e derrepente bum…! Vc sabe disso, só quer se fazer de desentendido, tem fissura por eles.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Que não abate os Russos

Faver
Faver
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Interessante o seu ponto de vista e concordo em parte. Tenho outra visão em relação aos ataque ao solo russo. Penso que ao criar esta guerra psicológica se proporciona o nascimento de uma sensação de o ditador estava certo em atacar. Se o sentimento anti-guerra estava forte por lá, mas reprimido, com os ataques aumenta o sentimento anti-Ucrânia e o fator anti-guerra se perde. E ainda cheira a desespero. No mais é triste para todos os envolvidos.

Heinz
Heinz
Responder para  Fabio Jeffer
1 ano atrás

Calma _________, a ofensiva Ucraniana é um processo lento. Afinal estão lutando contra o 2° melhor exército do mundo. Em tempos, parece que os Ucranianos avançaram em Zaporizia

COMENTÁRIO EDITADO. NÃO ROTULE OS OUTROS PARA NÃO SER ROTULADO. MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Realista
Realista
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Mas e o treinamento da OTAN vulgo ” melhor ” do mundo que treina a Ucrânia já faz mais de 1 ano ?

Bosco
Bosco
Responder para  Realista
1 ano atrás

Realista,
O treinamento e o armamento da OTAN barrou a outrora toda poderosa e temida Rússia e irá retirá-la do território ucraniano e esse processo poderá levar de 5 a 10 anos a menos é claro, que o czar tome aquele cafezinho com polónio que os mafiosos costumam eventualmente servir ou despenque de uma janela aberta por acidente.
Os russos sabem qual o caminho tomar. Não apresse as coisas…

Rogério
Rogério
Responder para  Realista
1 ano atrás

pq sera que Flanker não voa mais na Ucrânia né mesmo? Isso que são só DUAS baterias de Patriot.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  Rogério
1 ano atrás

EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Leopardo bem tostado a moda da casa, quem vai ?

José
José
Responder para  Nacionalista
1 ano atrás

Um comentário desses aqui digno de pena. E ainda deixam passar.

Nacionalista
Nacionalista
Responder para  José
1 ano atrás

Se doeu ?

Jose
Jose
Responder para  Nacionalista
1 ano atrás

Não. Apenas é digno de pena, mas apoiador russo não merece.

Fabio Jeffer
Fabio Jeffer
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Pois é amigo, vc tá fora da realidade. Tente se informar mais que vc verá que a contra-ofensiva acabou

Underground
Underground
1 ano atrás

Dois ataques em dois dias. Um no dia anterior, dois agora. Testando o sistema de defesa russo? Pode ser.

wagner
wagner
1 ano atrás

Já acabou os misseis doados pelo ocidente? Os S 200 modificado pelos iranianos no Iêmem funcionava contra os sauditas que tinha os Patriot.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  wagner
1 ano atrás

Vão acabar quando a Rússia chegar em Berlim, mas ainda falta, porque ainda não conseguiu nem tomar Kiev depois de 1 ano e 6 meses de guerra…

Maurício.
Maurício.
Responder para  wagner
1 ano atrás

“Já acabou os misseis doados pelo ocidente?”

Se tu for levar em consideração o que um pessoal falava quando a Rússia usava o S-300 para ataques terrestres, sim, os misseis doados estão no fim ou já acabaram. Era essa a narrativa quando a Rússia fazia o mesmo.

Bosco
Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Mas a Ucrânia não se arvorava em ser a hiper ultra mega blaster superpotência capaz de dominar toda a Europa em 15 dias e nem foi ela que escolher o momento de atacar.
O emprego de um velho míssil sup-ar como arma de longo alcance contra alvos no solo por parte dos ucranianos sinaliza inventividade , por parte dos russos, desespero.
Se eles em tendo escolhido começar a guerra não dispunham da quantidade devida de mísseis apropriados demonstra um completo despreparo.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Bosco
1 ano atrás

O segredo esta nos numeros, vc analisa somente a retorica ocidental, os russos começaram esta guerra com 200 mil homens e logo no começo a Ucrania estava de joelhos, o que salvou a Ucrania foi a inteligencia e o apoio logistico da OTAN, vc não esta avaliando direito as informações, quando esta guerra começou a Ucrania tinha mais do que o dobro das forças russas dispostas no teatro, os russos netralizaram logo no começo mais da metade do equipamento pesado da Ucrania e quase toda a logistica da também foi comprometida, os russos ultrapassaram o limite operacional que seus 200 mil homens poderiam chegar, ou seja os russos conseguiram tirar o maximo de proveito das forças deslocadas, e vou mais longe, eles só sofreram pesadas baixas graças a inteligencia da OTAN que passou a comandar diretamente as forças ucranianas, senão as mesmas teriam colapsado no inicio desta operação, leve em conta que os 200 mil russos envolvidos no inicio da operação muitos faziam parte da logistica e artilharia, então podemos dizer que a infantaria e os blindados dispunham de um efetivo menor ainda !

Bosco
Bosco
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

“o que salvou a Ucrania foi a inteligencia e o apoio logistico da OTAN, “
A “inteligência” russa falhou então em não prever esse cenário.

“, quando esta guerra começou a Ucrania tinha mais do que o dobro das forças russas dispostas no teatro, “
A Rússia escolheu o dia e a hora de atacar e devia saber que estava em inferioridade numérica.

Munhoz, meu caro,
A Rússia tinha que ter vencido o vizinho em 30 dias e chegado até a fronteira com a Polônia. Aí, ela teria como negociar sua retirada das regiões que não a interessavam em troca do Dombass e da Crimeia e teria colocado um governo fantoche em Kiev.
O Putin sairia considerado o estrategista mor do milênio superando Napoleão Bonaparte e tudo já teria voltado ao normal. A incompetência russa e a determinação dos ucranianos se juntaram para prejudicar a biografia do Putin.
Sinto muito!

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“Munhoz, meu caro,
A Rússia tinha que ter vencido o vizinho em 30 dias e chegado até a fronteira com a Polônia.”

Isso era o que a grande maioria achava, inclusive eu, que seria fácil para a Rússia, mas a realidade se mostrou bem diferente, nisso eu concordo, a Rússia foi extremamente incompetente nessa invasão.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Estude como foi a guerra de 2003 no Iraque, compare o nível de treinamento dos Iraquianos x os ucranianos, como os iraquianos enfrentaram os blindados dos EUA e como os ucranianos enfrentaram os blindados russos, lembra logo após a vitória dos EUA quando alguns Tetchenos migraram para o Iraque?
Guerra não é super trunfo amigo !

Maurício.
Maurício.
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

“Guerra não é super trunfo amigo !”

Munhoz, claro que não é super trunfo, mas no meu ponto de vista, a Rússia está sim sendo incompetente nessa guerra. Não dava nem para comparar o poder militar russo com o ucrâniano, e eu sei que o que a Ucrânia tinha, basicamente já foi tudo destruído, mas uma das incompetências é justamente não impedir que novas armas doadas cheguem a linha de frente, a outra incompetência como eu já disse, foi não atacar e destruir logo de primeira toda a infraestrutura ucrâniana, outra incompetência está em não atacar de forma continua, a capital parece que nem está em guerra, sendo que a capital é um dos principais alvos em qualquer guerra, sem contar as sedes do governo, que na Ucrânia, continuam intactas.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Não é incompetência, por acaso os EUA conseguiram impedir a chegada de suprimentos ao Vietnã do Norte?
Conseguiram destruir a trilha Ho Chi Minh ?

Munhoz
Munhoz
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Eu não esperava que ia terminar em 30 dias, pois estudei a dificuldade que os russos enfrentaram na Techenia.
A Ucrânia é 20 x maior, isso fora o apoio do ocidente,

Maurício.
Maurício.
Responder para  Munhoz
1 ano atrás

Munhoz, 30 dias pode ser um exagero, concordo, mas também quase ninguém imaginou tamanha dificuldade.

Munhoz
Munhoz
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Cada um entra numa guerra com o que tem, e os russos podiam dispor de 200 mil homens somente.
Era isso ou a Ucrânia na OTAN , o problema é que vcs pensam que o Putin quer o território e estão enganados.
O que o Putin e a China querem é o desgaste moral do ocidente com a ruína do dólar inclusive, e isto é um jogo de paciência, e isso o ocidente não tem, basta ver a pressão que fizeram para a Ucrânia iniciar uma ofensiva sem estar preparada!

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Vamos lá, _________________, então quer dizer que o critério que define a capacidade de um país em adaptar suas armas para diversos usos muda de país para país, a Ucrânia é criatividade, a Rússia é desespero? Eu esperava mais de vc.

COMENTÁRIO EDITADO.

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Bosco
Bosco
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

“Eu esperava mais de você.”
Diferente de mim que não espero absolutamente nada de você rssss

E sim! Uma “potência militar” que escolhe o dia e a hora para invadir o vizinho pobre, que há 30 anos se preparou para fazer guerra contra a OTAN e mete os pés pelas mãos utilizando um “imparável” Kinzhal para atacar um “depósito” a 300 km da fronteira russa em os ucranianos não tendo na época nenhum sistemas AA de alto desempenho, e muito menos, cobrindo o alvo em questão, só pode sinalizar falta de opção.
Atacar Kiev , defendida com o Patriot, com o Kinzhal dá pra entender, agora o armazém do Seu Ruslan?
A “toda poderosa” Rússia utilizar mísseis antinavios com 60 anos (Kh-22) para atacar alvos em terra só pode ser considerado desespero. Esses mísseis são utilizados contra alvos em terra quando dotados de ogivas nucleares mas o emprego da versão antinavio contra alvos em terra é um absurdo tendo em vista serem completamente burros. O que para os russos não faz diferença onde eles caiam já que o fuhrer tem desprezo pelos ucranianos e o planejamento operacional dos russos é péssimo.
A “toda poderosa” Rússia utilizar mísseis S-300 (5V55) não adaptados, contra alvos em terra , chega a ser cômico.
A “toda poderosa” Rússia comprar milhares de Shahed do Irã sinaliza que ela está mais perdida que cachorro que caiu do caminhão de mudança.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“O emprego de um velho míssil sup-ar como arma de longo alcance contra alvos no solo por parte dos ucranianos sinaliza inventividade , por parte dos russos, desespero.”

Bem típico, dois pesos e duas medidas.

“Se eles em tendo escolhido começar a guerra não dispunham da quantidade devida de mísseis apropriados demonstra um completo despreparo.”

Isso é tu que está falando, aliás, tu está repetindo essa ladainha desde o início da guerra, que a Rússia estava sem mísseis ou que já estava acabando, se duvida, volta lá na matéria onde a Rússia usa o Kinzhal pela primeira vez, para ver o chilique que tu deu, mesmo sabendo que era mais uma ação de propaganda do que qualquer outra coisa, tipo o “hiper, ultra, mega, blaster” F-117 no Panamá…

Bosco
Bosco
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Maurício,
A intenção declarada dos russos de ter mísseis hipersônicos (Kinzhal , inclusive) é por conta deles serem impossíveis de serem interceptados pelos sistemas AA/ABM correntes. Somado ao fato que são caros e escassos e espera-se que sejam empregados com um mínimo de parcimônia.
A utilização deles contra um “depósito” ucraniano (armazém do Seu Ruslan) a 300 km da fronteira russa, sendo que na época os ucranianos contava somente com os sistemas HIMADS S-300 e Buk (claramente incapazes de interceptar um Kinzhal) e que sequer davam cobertura àquele depósito, configura ou uma falta de opção ou uma burrice estratégica.
A culpa não é minha se os russos utilizaram um Kinzhal indevidamente já que um Kalibr , um Iskander-M /S ou um Kh-55/101 teria sido muito mais apropriado.
Infelizmente os baratos Kh-22 não teriam a precisão necessária e naquela época ainda não tinha começado a utilizar os S-300 contra alvos em terra, o que vale salientar, também são destituídos de precisão pontual para atingir o mercadinho do Seu Ruslan.

Inimigo público
Inimigo público
1 ano atrás

Esse alvo civil pode ser atacado.

Bosco
Bosco
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Seu manual de cultura de abacaxi não cita mas alvos civis com valor militar operacional ou estratégico são alvos legítimos.
Diferente dos russos que atacam igrejas, creches, hospitais, etc. Esses , sem valor militar, se comprovado terem sido atacados premeditadamente, constitui crime de guerra punível com a forca ou o fuzilamento.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Sim, os ucranianos nunca usaram um shopping para esconder armas e equipamentos lá.

José
José
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Usaram ? Onde tem isso? Cadê?

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Pontes, estradas, ferrovias, instalações de geração, transmissão e distribuição de energia, são alvos válidos. Você afeta infraestrutura usada pelas forças inimigas. Isso é assim em qualquer conflito.

Kommander
Kommander
Responder para  Leandro Costa
1 ano atrás

Uai, a Rússia fez a mesma coisa, só que os defensores dos direitos humanos falaram que é errado, não pode atacar infraestrutura “civil”.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Só que á uma pequena diferença, os Ucranianos para expulsarem os invasores, os Russos para roubarem terra soberana Ucraniiana.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Sim, pode ser. Eu não fui um deles. O problema naquele momento de ataques à geração de energia era o contexto diferente. Parecia óbvio que eles queriam afetar a população civil devido à chegada do inverno, ao invés de interferir com operações militares, e isso já foi provado históricamente que não funciona, como não funcionou dessa vez também. Mesmo assim eu pessoalmente ainda considerei como alvos válidos.

O que me choca em relação aos ataques Russos é que eles não estão fazendo o que todo Mundo acreditava que fariam desde o início. Não apenas bombardeios constantes à bases aéreas com uma certa regularidade para imobilizar a Força Aérea Ucraniana de vez, nem estão fazendo interdição das rotas terrestres de envios de suprimentos e material bélico para a Ucrânia. Seria como tentar fechar a Ucrânia, impedindo que ela recebesse material.

Ninguém sabe ao certo o por que de não conseguirem fazer isso, porque no papel a Rússia tem essa capacidade. Isso que levou às especulações de falta de munições guiadas de longo alcance dos Russos por parte de muitos, e agora a especulação é que fazem os ataques quando eles recebem quantidade suficiente dessas munições. O fato é que ainda não estão fazendo isso e seus ataques parecem desencontrados, sem foco. Parecem os alemães durante a Batalha da Inglaterra quando tiram o foco de cima do comando de caças da RAF. Parece que eles não tem um plano.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Leandro Costa
1 ano atrás

“O fato é que ainda não estão fazendo isso e seus ataques parecem desencontrados, sem foco.”

Não querendo comparar com os EUA, mas já comparando, até porque, na minha opinião, não tem como não comparar. O que tu disse é verdade, a Rússia não ataca de maneira constante, nem que seja com bombas burras, bem diferente dos EUA e seus aliados, onde atacam de maneira constante, é como tu disse, parece que eles não tem um plano, atacam só por atacar. Sem contar a infraestrutura da Ucrânia, que em tese, deveria já ser destruída logo nos primeiros minutos de guerra, mas não, um exemplo, só depois de semanas de guerra que a Rússia começou a atacar antenas de comunicação da Ucrânia. Lembro que nas invasões do Iraque, os EUA já deixavam o Iraque às escuras logo no início da guerra, e atacavam a infraestrutura com força máxima, para dificultar a vida do Iraque já logo de cara.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

A idéia é essa mesmo. Deixar os caras às escuras, sem comunicações, comando e controle, sem conseguirem movimentar suprimentos e forças, etc. No papel, eles ainda tem capacidade de fazer isso tudo. Na prática a coisa ficou diferente. Eles tem sérios problemas com SEAD, talvez porque nunca tenham desenvolvido sistemas ou treinado essa missão de forma realista. Parece que sequer tem uma doutrina para esse tipo de missão. Aí temos o espaço aéreo ainda contestado, entre outros graves problemas.

Enquanto isso a Ucrânia também não consegue primazia. Então temos o impasse atual.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Para aqueles que querem entender o que é considerado um crime de guerra.
https://gddc.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/instrumentos/estatuto_roma_tpi.pdf

Estatuto de Roma

É uma das estratégias da propaganda Russa. Antes do conflito eram o paradigma da moralidade, da defesa dos direitos humanos, da família, da Rússia, etc… Como a realidade demonstra o contrário, e sempre o demonstrou, fazem agora o esquema das falsas equivalências.
E como qualquer percebe os dois lados não são iguais. De um lado há uma campanha de vingança contra outro país, atingindo alvos sem qualquer valor militar. E isso é um crime de guerra.

Mas afirmar que esta ponte não é um alvo de importância militar é chamar os outros de ignorantes. E sabem muito bem disso…

rui mendes
rui mendes
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Cívil???
Uma ponte usada para manter uma região roubada por via militar???
Uma ponte, por onde passa toda a cadeia de abastecimento, aos militares e aos mercenários Russos????
Uma ponte assente em território Ucraniano, que liga com a Rússia, com quem os Ucranianos nunca mais querem ligações.

LUIZ
LUIZ
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

“Ucranianos nunca mais querem ligações”

Se fosse toda a população ucraniana eu até concordaria com você.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

A Criméia não é mais território ucraniano pois seus próprios habitantes decidiram pela separação, conforme referendado em plebiscito. Favor ler mais sobre autodeterminação dos povos.

Rogério
Rogério
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

kkkkkkkkkkkkkkkkk

Hcosta
Hcosta
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Sim, certamente que fazer referendos numa zona de guerra, com muitos deslocados e com soldados a ir de casa em casa à procura das pessoas para votar é totalmente normal…

É por isso que os procedimentos importam. Nem todos os referendos são legítimos.

Mas como há muitos que acham que o Regime Russo é uma democracia não me surpreende este tipo de opiniões.
Nem sabem o que é um referendo quanto mais uma democracia…

Mas gostaria que estes “novos” defensores da autodeterminação dos povos se lembrassem de terem feito um referendo antes de iniciarem uma guerra…

Joao
Joao
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Favor ler sobre a ocupação de áreas de interesse por russos, durante a era soviética.
Essa autodeterminação é a mesma q a dos falklands.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Joao
1 ano atrás

É mesmo, conte-me mais sobre.

José
José
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

Rui, não adianta. Esses apoiadores do ditador russo só entendem o que querem, ou o que eles são doutrinados a entenderem…De repente pode ser até uma questão de baixo intelecto….vai que.
Deles podemos esperar os mais baixos comentários.

Jose
Jose
Responder para  José
1 ano atrás

Caro homônimo está avaliação depreciativa que você faz frequentemente em relação aos comentários dos participantes que não compactuam com seus pensamentos sinto lhe dize cabem mais a você do que a “alguns” que você se dirigi, seus comentários se resumem a atacar os participantes sem trazer nenhuma informação que corroborem seus desejos, amigo se existirem rebata com argumentos criveis assim terá credibilidade nos seus contrapontos.

Werner
Werner
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Infelizmente,os 2 lados atacam alvos civis.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Não existe um ROV kamikaze que possa destruir as colunas dessa ponte?

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

Contribuição, segundo o canal Crônica Militar há uma intensa atividade feita pela aviação da OTAN perto da Crimeia.
 
No momento, um drone estratégico de alta altitude americano RQ-4 Global Hawk com o indicativo de chamada FORTE12 está em serviço a sudeste da Crimeia. O mesmo drone foi detectado e identificado no espaço aéreo sobre o Mar Negro em 10 de agosto, um dia antes de as Forças Armadas da Ucrânia tentarem atingir a ponte da Crimeia com um míssil antiaéreo S-200. O drone a jato supostamente decolou da base aérea de Sigonella na Itália, mas o transponder de reconhecimento de alta altitude foi ativado apenas no espaço aéreo grego.

Outro drone, com o indicativo de chamada FORTE10, também aparece regularmente na costa da Crimeia, onde supostamente realiza reconhecimento óptico e eletrônico.

Além disso, a parte noroeste do Mar Negro é monitorada pela aeronave de reconhecimento eletrônico Bombardier Challenger 650 ARTEMIS com o indicativo de chamada CL60, projetada para analisar e descriptografar os canais de comunicação entre as unidades militares e a aviação.
 
https://vk.com/militarychronicles

LUIZ
LUIZ
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Essa aeronave e os drones era pra ser abatidos. São alvos militares passando informações pra o inimigo.

Felipe
Felipe
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

Imagina, são aeronaves voando em missão de paz em espaço aéreo internacional, segundo os americanos

Bosco
Bosco
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Nossa! Essa OTAN é mesmo covarde de fazer isso com a inocente Rússia. Eles deviam deixar a Ucrânia por sua própria conta.
Covardes esses “otanistas”. rsssssssssssssssssssssssssssssskkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Torcedor comenta com passionalidade, inocente são ucras, são desprovidos de interesses próprio.

Bosco
Bosco
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Eu queria ter essa sua isenção mas realmente não consigo. Tenho inveja de você.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

Abatido talvez não, mas bem que poderiam dificultar a vigilância.

sergio
sergio
1 ano atrás

Quando a Russia usou esse mesmo artifisil utilizado misses modificados do S-300 para atacar alvos em terra, Ela estava ficando sem munição, agora os ucranianos fazem o mesmo, então pela logica e a ucrânia quem esta ficando sem munição ??????

Bosco
Bosco
Responder para  sergio
1 ano atrás

Mas claro que a Ucrânia está ficando sem munição. Ela tem que utilizar de todos os recursos disponíveis e de toda a sua criatividade para barrar o czar.
Você acha que o Zelensky vive pedindo mais mísseis porque tem de sobra?

Cansado
Cansado
1 ano atrás

Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?
Me vem à mente essa frase das catilinárias todas as vezes que vêm essas notícias de ataques da Ucrânia contra a ponte da Crimeia.
Não me entendam mal, não acho que seja injusto a Ucrânia lutar por si. O que eu questiono é: onde eles acham que chegarão com isso? Mesmo com todas as trapalhadas e fiascos dos militares da Rússia, eles sempre estarão ali, à sombra de um gigante. E qual o benefício que conseguirão cutucando e irritando o gigante? O que quero dizer: cutucar o gigante não vai vencer a guerra e, ao contrário, poderá fazer a coisa ficar muito pior para a Ucrânia.
Aliás, acho curiosa essa lógica da geração atual: a Ucrânia está sendo arrasada há mais de um ano, um verdadeiro moedor de carne humana instalado no front (para ambos os lados), mas mesmo os seus canais oficiais sempre acham espaço para postagens “engraçadinhas” nas redes sociais, quando comunicam algum sucesso, mesmo que seja limitado.
Isso mostra que, de fato, a população ucraniana está, realmente, sendo ocidentalizada rapidamente. Porque esse deslumbramento irracional com redes sociais e esse descolamento delas da realidade são tipicamente ocidentais.
O país sendo arrasado, os jovens sendo estraçalhados nas trincheiras, o país se endividando pelas próximas oito gerações – ou alguém acredita que essas “ajudas internacionais” são gratuitas? – vinte por cento do território já tomado…mas aí acertam um pilar da ponte e acham isso engraçado.
Eu nunca vou entender.