drone escapa de missil do sistema TOR-M

Em mais um vídeo divulgado nas mídias sociais um sistema de defesa antiaérea TOR-M russo detecta e dispara um míssil contra um drone ucraniano. O drone filma todo o disparo do míssil, que segue em sua direção. O míssil passa ao lado do drone e não explode. Definitivamente alguns sistemas antiaéreos desenvolvidos para derrubar aviões e helicópteros precisam passar por modificações para serem efetivos contra alvos muito menores.

 

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Rodrigo
Rodrigo
1 ano atrás

Tecnologia russa….. Só compra quem acredita…normal isso a ponte de Criméia é atacada mensalmente, a Criméia tem céus abertos…imagina com os f-16…tempos sombrios para os orcs..

Slowz
Slowz
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Só não esquece que o sistema mais caro do mundo não foi capaz de proteger as refinarias da Arábia Saudita .. Drones caseiros de milícias 🤣🤣

Bosco
Bosco
Responder para  Slowz
1 ano atrás

Qual sistema?

Ciclope
Ciclope
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Patriot, eu me lembro disso.

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Você tem certeza que havia uma bateria Patriot dando proteção à dita refinaria?
Ainda que houvesse , o Patriot é vocacionado para média e alta altitude e não para baixa altitude ,portanto, não é ele que provê a defesa contra drones (classe I, II e III) e contra mísseis cruise.
Mísseis cruise ele até teria alguma capacidade mas dentro de um sistema integrado de defesa ou em situações muito particulares.
As características dos sistemas de defesa AA já foram discutidas aqui na Trilogia milhares de vezes mas infelizmente alguns insistem em não querer entender e ficamos a dar murro em ponta de faca.

Quirino
Quirino
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Esqueceu dos drones iranianos que os houthis usaram para destruiram a refinaria saudita protegida por patriots?
Os drones arregaçaram a refinaria toda e nenhum misero drone foi abatido pelos patriots.
Por falar em patriots cadê os patriots da Ucrânia hein?
Desde o ataque russos que explodiu alguns em kiev nunca mais surgiu noticia sobre essa “formidável” arma antiaérea.
Deve estar sem munição ou já virou ferro retorcido kkk..

Hcosta
Hcosta
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Bem lembrado. As opiniões dos apoiantes de Putin diziam que as armas americanas não eram eficazes, um fracasso como o senhor insinua, mas a verdade é que não foram desenhados para isso, tal como estes sistemas Russos.
Isso não impedia que os mesmos “insinuassem” que os sistemas Russos eram muito superiores. Afinal não o são.

E sobre os Patriots:
Houve mais ataques dessa dimensão sobre Kiev? E pelo tempo que passou, ainda existem centrais elétricas, linhas ferroviárias, centros de comando, etc…

Mas a sua teoria é melhor, destruíram os Patriot e continuam sem conseguir algum efeito operacional e estratégico sobre o principal centro de comando, logístico, político e simbólico da Ucrânia. Estranho. De que estão estão à espera para eliminarem estes alvos?

Ou os Patriot foram destruídos e os Russos na sua “benevolência” permitem que estas estruturas continuem a funcionar ou talvez os Patriot e os outros sistemas continuem a impedir os ataques…

Nada como um dia apôs o outro para demonstrar a realidade. E mesmo assim muitos não acreditam…

Felipe
Felipe
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Assim como com certeza os mísseis deste vídeo não foram desenhados para abater drones, mas mesmo assim conseguem detectá-los.

Bosco
Bosco
Responder para  Quirino
1 ano atrás

O Patriot não é feito para abater drones classe I, II e III.
E você tem certeza que havia uma bateria Patriot num raio de 30 km da refinaria?
Cite a fonte, por favor!

Ciclope
Ciclope
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Mas o Tor russo também não é. Alias nenhum sistema de defesa anti-aerei foi projetado para isso. Por isso os Russos tem usado mais e guerra eletrônica, aliás, o fato do TOR ter detectado esse drone, demonstra que eles atuizaram o algoritmo do radar, mas a mesma atualização não foi usada no míssil.

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Mas eu não disse que o TOR era.

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Atualizar o radar do sistema muitas vezes é questão de software, atualizar a espoleta de proximidade do míssil é questão de hardware.
Recentemente os americanos desenvolveram uma espoleta de proximidade de RF para o Stinger (que não tinha espoleta de proximidade e só de impacto) ajustada para drones classe I e II.
Preferiram a espoleta de RF do que a laser por conta de que os drones alvos são pequenos e o feixe do laser , emitidos geralmente por 6 ou 8 emissores dispostos ao redor do míssil, podia não atingir o alvo . Já a RF é mais abrangente.
Em tese mísseis AA guiados por IR e radar de onda milimétrica não precisaria de espoleta de proximidade porque o seeker tem resolução que permite o impacto direto, mas no caso de drones pequenos pode ser que o míssil não atinja o alvo diretamente sendo útil a espoleta de proximidade.

Quirino
Quirino
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Bosco, segue a fonte da informação citada, vc pode ver que a refinaria estava sob a proteção de sistemas patriots.
De acordo com essa fonte também houve misseis de cruzeiros envolvidos.
Defesa aérea saudita não conseguiu interceptar drones e mísseis de cruzeiro usados contra refinarias – Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa (aereo.jor.br)

Bosco
Bosco
Responder para  Quirino
1 ano atrás

Quirino,
De acordo com esse mapa a refinaria estava situada a cerca de 120 km de uma bateria Patriot, portanto, fora do escopo do sistema de atingir alvos em baixa altitude.
O sistema Patriot possui alcance de cerca de 200 km (provavelmente mais de 300) mas seu radar ainda obedece às leis da física concernentes à propagação da energia eletromagnética na atmosfera.
Contra alvos de baixa altitude o Patriot atua como um sistema de defesa de ponto devido à curvatura da Terra e só teria alguma validade para defender alvos situados a poucos quilômetros de seus posicionamento. Chuto que algo em torno de 20 ou 30 km no máximo, dependendo da posição do radar da bateria e do relevo ao redor.
A 120 km de distância da bateria um míssil de cruzeiro ou um drone Shahed podem se aproximar voando a até 800 metros de altura sem serem detectados ainda que o radar do Patriot tivesse capacidade para detectar drones de baixa velocidade, o que não é o caso.
A única possibilidade do Patriot engajar alvos abaixo da cobertura do seu radar é se integrado a um sistema de defesa complexo (inclusive com AWACS), com radares de apoio num sistema de engajamento colaborativo, utilizando mísseis PAC-3 dotados de seeker radar ativo (que não requerem iluminação por parte do radar da bateria).
No passado os americanos tentaram incrementar a capacidade de detecção a baixa altitude de mísseis de cruzeiro para tentar interceptá-los na fase intermediária utilizando balões cativos dotados de radar, mas esse programa foi cancelado.
A defesa das ditas refinarias contra esse tipo de ameaça (mísseis de cruzeiro subsônico e drones de baixa velocidade)deve ser feita por sistemas SHORAD e V-SHORAD e não se esperar que um Patriot a 120 km consiga fazê-lo.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Mas eu sei que dou murro em ponta de faca mas reslmente expero que isto conte a meu favor para reduzir minha estada no purgatório.
Alguns por completa ignorância e ingenuidade e a maioria por puro proselitismo continuarão a propagar essas bizarrices sobre sistemas AA e continuarão desconsiderando a física referente à propagação da energia EM no meio atmosférico num planeta redondo com 12700 km de diâmetro, com relevo irregular.
Tivesse um Patriot capacidade de defender um alvo a 120 km contra mísseis de baixa altitude e pequenos drones , muito além do horizonte radar da bateria, navios protegidos pelo sistema Aegis não precisariam ter canhões Phalanx e mísseis RAM já que o Aegis tem alcance de mais de 300 km e os navios sob sua proteção nunca distam mais de 5 km dele.
Enfim…

Quirino
Quirino
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Obrigado pelo esclarecimento.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Quirino
1 ano atrás

O povo esqueceu depois que a Ucrânia ficou chamando o sucesso do Patriot contra o kinhzal e mostrando os destroços de uma bomba como prova. Afirmação inclusive bancada pela OTAN, até descobrirem que era uma bomba. Kkkkk

Miguel
Miguel
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Os russos falaram que o drone não tinha ‘massa’ suficiente para ativar o míssil.
O fato é que foi detectado e perseguido.
Agora, manda um F-16 para ver se terá a mesma sorte.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Miguel
1 ano atrás

Os F-16 de Israel vivem se evadindo dos sistemas de defesa russos no Oriente Médio. Há relato de um único F-16 israilense abatido, mas se sabe que o piloto não seguiu os protocolos da missão. Mas logo os russos terão chance de tentar abater os F-16 pilotados por ucranianos.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

E em todos os casos, esses F-16 lançaram ataques com mísseis de cruzeiros ou bombas planadores foto do alcance desses sistemas, o F-16 abatido, o foi por ter entrado no alcance de um sistema cuja a localização não se sabia no ato do ataque.

Felipe
Felipe
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

O sistema mais moderno do oriente médio que os caças israelensses tentaram a sorte foi um S-200

Ciclope
Ciclope
Responder para  Miguel
1 ano atrás

Exato, o TOR e outros sistemas de mesmo tipo no mundo, não foram projetados para drones desse tipo, o fato de ter detectado e sinal que o radar foi atualizado para isso.

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

“…sinal que o radar foi atualizado para isso.
Não necessariamente! A detecção inicial pode ter sido visual (Eye Globe Mk-1) e o telecomando via rastreamento ótico, sem uso de radar algum, nem o de vigilância e nem o de engajamento.
*Será que os russos estão utilizando radar de vigilância ou estão meio que com medo de levar um HARM na testa?

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Kkkk

Desculpe, Antonio, mas independentemente do exagero do comentário do Rodrigo, essa lógica de máquina do tempo que você usou ficou engraçada.

É tipo “seu passado lhe condena deste quando você nem era nascido”.

Cada dia é uma novidade, a gente se surpreende mesmo com 15 anos de blog no ar.

Prossigam…

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

“Os comentaristas daqui vivem falando mal da tecnologia russa”

Antonio,

Tem centenas de comentaristas que falam bem da tecnologia russa e mal da que não é russa. No mínimo, há um empate por aqui.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Se é preciso lembrar e com exemplos de há 40 anos, talvez isso signifique que tenham ficado para trás no desenvolvimento de novas tecnologias e a sua produção…

E se há algo que esta guerra demonstrou é a incapacidade Russa de superar tecnologicamente as defesas Ucranianas…

Até os mísseis hipersónicos, armas que de um dia para o outro e somente pela sua existência derrotariam qualquer ameaça, não conseguiram qualquer vantagem no campo de batalha…

Ciclope
Ciclope
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Ninguém sabe se os mísseis hiperssonicos não foram efetivos, a Ucrânia nunca admitiu se um depósito de munições importante foi abatido ou um general em um bunker, morto. Lembrando que eles foram pouco usados na Ucrânia e se destinam á alvos muito específicos, no caso de um ataque convencional a um alvo terrestre.
Digo isso, pois eles podem receber ogivas nucleares, e o Kinzal e de uso a alvos fixos terrestres, o Zirkon já é destinado a navios e alvos terrestres.
OBS. A tecnologia e válida, do contrário os EUA não estariam gastando fortunas em correr atrás dessa tecnologia se ela fosse uma inútil.

Bosco
Bosco
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

“Inútil”?
Ele não disse que mísseis hipersônicos eram inúteis.
*O Putin quando da apresentação dos 6 game changers salvo engano em 2018 , disse que o Kinzhal tinha capacidade antinavio também.

carlos silva
carlos silva
Responder para  Bosco
1 ano atrás

É estratégia de guerra tambem os leopad2 eram os mais resilentes mas estão destruidos

Hcosta
Hcosta
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Destinam-se a alvos tão específicos que, num conflito desta dimensão, não tiveram qualquer influência…

Mas não é nada de novo. Que continuem a gastar a maior parte do orçamento em armas “invencíveis” do que em sistemas essenciais, como sistemas de aquisição de alvos, satélites de vigilância e outros sistemas de vigilância, etc…

E sem falar no desvio de recursos para a defesa de outros setores. Algo que já era normal mas que agora está ao nível de uma Cuba ou Coreia do Norte…

Felipe
Felipe
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Alguma prova concreta de abate de algum míssil hipersonico? Se tiver, manda pra Ucrânia pois não conseguiram até agora.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Alguma prova concreta da sua relevância?
E quantos foram lançados?

carlos silva
carlos silva
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Ainda é cedo para dizer isso porque esta se falar muito mal da Russia quando não se fala tanto dos leopard 1 e 2 que já não existem na ukrania se fosse da Rússia seria grande historia para os informantes do ocidente. acredite se quiserem a Rússia é potência que cria pavor a NATO e pode ate perder porque não esta facil lutar com 53 países bem industrializados em todos aspetos, Mas se perder, já mostrou bom combate aliás o inimigo já tem boa samba para dançar.
Por outro lado o zelenski devia aceitar deixar de concorrer adesão á NATO para não por em perigo a russia que é objetivo principal doa EUA,
já há décadas,
se isso acontecesse a Rússia sairia da Ucrânia.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Só que anos depois o SR-71 Black Bird fez a URSS gastar mais de 4.000 SAMs sem um único acerto. Um dos pilotos do SR-71 diz que era possível ver os mísseis soviéticos ascendendo e caindo, sem sequer se aproximar da fantástica aeronave. E o SR-71 foi aposentado precocemente … por que será?

Bosco
Bosco
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

No Vietnã os americanos dizem que perderam 206 aeronaves por mísseis terra-ar (a imensa maioria devido ao SA-2 e alguns poucos SA-7) de origem soviética , que para isso lançou cerca de 6800 mísseis, o que dá uma taxa de 33 mísseis por avião abatido.
Já os vietcongues dizem que abateram 1046 aeronaves americanas com mísseis, com uma taxa de 6 mísseis por avião.
Como a verdade deve estar mais ou menos no meio das duas afirmações é razoável supor que os mísseis soviéticos foram responsáveis por cerca de uns 600 abates de aeronaves americanas com uma taxa de uns 10 mísseis por aeronave abatida.
Não é ruim, mas está longe de ser bom, haja vista que naquela época havia uma clara vantagem da AA por diversos motivos:
1- o RCS das aeronaves era imenso
2- a imensa maioria das aeronaves não contavam com proteção alguma
3- as aeronaves eram vistas de longe pelo radares em terra e não podiam ver o inimigo em terra da mesma distância em que eram vistos (detectados)

Allan
Allan
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Simples com o desenvolvimento de misseis mais rapidos e com mais manobrabilidade, com os desenvolvimentos dos radar sendo quase impossivel vc escapar de um missil pelo fator da velocidade, vale lembrar que ele foi aposentado pelo simples fato de ser mais facil,seguro e barato usar satelites para o trabalho que o SR-71 fazia.

Bosco
Bosco
Responder para  Allan
1 ano atrás

Allan,
Até hoje seria complicado interceptar um SR-71. Um míssil cruzando a Mach 3.3 a 28 km de altura é ainda osso duro.
Mísseis nessas condições são passíveis de interceptação porque estão convergindo contra o sistema defensivo e numa interceptação frontal (head-on engagement) o processo é facilitado.
Já num engajamento lateral, com o alvo cruzando a linha de tiro, ainda é complicado porque o míssil sup-ar gastaria muita energia para manobrar e tentar alcançar o alvo muito longe, muito alto e muito veloz.
Salvo nos casos em que o SR-71 passasse muito próximo de um lançador como o S-400 , num tiro à queima roupa, (chuto uns 50 km ) é que as possibilidades de sucesso num engajamento lateral seriam aumentadas.
Não é à toa que há suspeitas dos americanos estarem desenvolvendo o SR-72, este, hipersônico.

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Opa!
Quis dizer: Um avião cruzando a Mach 3.3 a 28 km de altura é ainda osso duro

Tuacha
Tuacha
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

A fonte e Ucraniana, se fosse atingido não mostraria.

Felipe
Felipe
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

É , mais um drone escapou… se esqueceram que outros 10 mil por mês não tiveram a mesma sorte.

Bosco
Bosco
Responder para  Felipe
1 ano atrás

10 mil por mês? Uau!

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Felipe
1 ano atrás

10 mil eu não sei, só sei que o bayraktar que era tido como um dos game changers ninguém nem escuta mais falar sobre.

Bosco
Bosco
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Querer que uma arma altamente eficaz no início do conflito ainda permaneça igualmente eficaz após mais de um ano e meio é menosprezar muito a capacidade de adaptabilidade dos russos.

Charles António Conga Cassicai
Charles António Conga Cassicai
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

😂🤣😂😂😂🤣🤣😂

Allan
Allan
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Pois é, com base na sua linha de pensamento, vale o mesmo para as tecnologias da OTAN ja que os drones Russos vagam sobre os ceus ucranianos a mais de 1 ano.

Mauro Cambuquira
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Precisa se informar mais…

MARS
MARS
1 ano atrás

Misseis desse tipo não deveriam explodir por aproximação?

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  MARS
1 ano atrás

Creio que o drone tem muito pouca massa, aí dificulta e muito.

Bosco
Bosco
Responder para  Sergio Machado
1 ano atrás

A espoleta de proximidade do míssil 9M330 do sistema TOR é por radiofrequência (radar) e sua sensibilidade depende do RCS do alvo. Um alvo pequeno tem um RCS pequeno.
O míssil passou dentro do raio letal mas a espoleta falhou.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Bosco
1 ano atrás

A espoleta não acionou, é diferente. RCS de um drone é muito pequeno nao apenas pela pouca massa, mas pelo material empregado que tem baixíssima reflexão radar, geralmente fibra ou polímero de baixa densidade.

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

Se fosse no Brasil, teríamos lançado garrafas de vinho, champanhe e latas de caviar e picanhas.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Não esqueça das banda de música tocando.

Slowz
Slowz
1 ano atrás

Russia derruba 100 drones por dia ( Exemplo ) ninguém fala nada, aí passa um ..

Nilo
Nilo
Responder para  Slowz
1 ano atrás

Biden enviou a Victoria Nuland, ela está no Brasil para distribuir bolinhos e pãezinhos rsrsrsrs
Essa por sinal sabe tratar bem os europeus (tapete vermelho, literalmente) enquanto por aqui nossos interesses fica em segundo plano.

Felipe
Felipe
Responder para  Slowz
1 ano atrás

Assim funciona a midia ocidental e ucraniana nesta guerra. Desde o começo….

Underground
Underground
1 ano atrás

Quanto custa o drone e quanto custa o misser?

Realista
Realista
Responder para  Underground
1 ano atrás

Muito menos que aquele lá usado pra derrubar um balão.

Miguel
Miguel
Responder para  Underground
1 ano atrás

Depende do alvo para o qual o drone estava se dirigindo.
Pelo seu ponto de vista, o mesmo deve ser dito dos milhares de tanques, blindados, peças de artilharia, estações de radar, depósitos de munição e etc. que os ucranianos perderam e continuam perdendo aos montes.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  André Sávio Craveiro Bueno
1 ano atrás

André, tem matéria aqui no site sobre isso. Você pode comentar nela, onde seu comentário será “on topic”:

https://www.forte.jor.br/2023/07/16/exercito-publica-edital-para-aquisicao-de-drone-suicida/

Nilo
Nilo
1 ano atrás

Meu caro enquanto houve um incêndio na Criméia, em Odessa por duas noite o sol brilhou, em um só vídeo vi quatro sóis.
Os dólares em grãos para a Europa compensando a aquisição de armas entrou água. Os países pobres da África receberão doados da Rússia, a Inglaterra já se apressou a facilitar a importação de carne do Brasil para espantar o custo de vida que volta a ameaçar o cotidiano dos europeus.

Miguel
Miguel
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Ao que parece, o porto de Odessa, Nikolaiev e outro com um nome mais complicado foram destruído e está ocorrendo um bloqueio de navios por parte dos russos.
A Turquia falou que não tem mais como garantir a segurança dos navios.
Parece que, por enquanto, o Acordo de Grãos acabou.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Miguel
1 ano atrás

Parece a propaganda Russa…
Foram completamente aniquilados e ainda conseguiram destruir 20 HIMARS e milhares de soldados da OTAN….

Provocaram danos consideráveis mas muito limitados e certamente que não destruíram estes portos.
Para isso eram necessários muitos mais mísseis e bombas mas, felizmente para muitos, a Rússia parece não ter essa capacidade.

Francisco Vieira
Francisco Vieira
1 ano atrás

Besteira (imaturidade?) achar que o drone é muito bom ou que a arma não presta!
Cada tipo de arma é feito para um alvo específico. Se fosse um Minuteman III, também teria deixado o drone escapar…
Somente agora é que as armas antidrone estão sendo fabricadas e testadas. Portanto, até que milhares delas sejam fabricadas em série e estejam nos campos de batalha demorará um tempo ainda.
Att

Santamariense
Santamariense
1 ano atrás

É normal o míssil ter aquela trajetória de buscapé??

Bosco
Bosco
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Santamariense,
Para um míssil lançado na vertical e guiado por um sistema de telecomando (ACLOS/SACLOS) é normal.
O míssil é ejetado na vertical , aciona o sistema de vetoração (controle de atitude) que o coloca na direção geral do alvo e na direção em que o radar de controle de tiro (engajamento) está voltado, mas ainda não está sob controle do sistema, seguindo apenas pelo sistema de autopiloto.
Quando ele entra na zona de cobertura do radar e do feixe de controle aí é que ele “capturado” pelo sistema de controle de tiro e é telecomandado a seguir na direção do alvo.
Todo esse processo às vezes pode parecer trajetória de busca-pé mesmo.
*Mísseis lançados verticalmente dotados de seeker já não têm esse “problema”.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Obrigado, Bosco!

Bosco
Bosco
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Só complementando, existem 3 tipos de mísseis sup/ar quiados por comando e lançados verticalmente.
São eles: Tor, Sea wolf-VL e Barak.

Nonato
Nonato
1 ano atrás

Parem de dizer que o sistema falhou ou é ruim.
Vocês perceberam que o drone realizou uma manobra evasiva de última hora, atrapalhando o míssil de cumprir sua missão?

Santamariense
Santamariense
Responder para  Nonato
1 ano atrás

Ah, então o míssil só funciona contra alvos parados?

LucianoSR71
LucianoSR71
1 ano atrás

Vamos analisar por outro ângulo: vemos aqui o uso de um drone comercial chinês (DJI) de baixo custo levantando informações sobre o inimigo, inteligência, que por suas pequenas dimensões torna-se de difícil abate e que ainda por cima fez este revelar a posição de uma de suas baterias de defesa antiaérea, sem expor seus soldados ou meios aéreos de alto custo – esse é o melhor custo/benefício possível.

sergio
sergio
1 ano atrás

O encouraçado Bismarck era dotado de um sistema de artilharia anti aérea tão avançado que ele era capaz de calcular a velocidade do alvo, com base nisso ele calculava um ponto futuro onde a aeronave estaria e atirava nessa direção, só tinha um problema, as aeronaves que os ingleses utilizaram para atacar o navio, os swordfish eram tão lentos, mais tão lentos, que a velocidade deles era inferior a velocidade minima que o sistema do Bismarck poderia calcular, resultado, nenhum foi atingido.
embora o radar tenha detectado o alvo, guiado o míssil ate ele, o misisil não explodiu, a espoleta de proximidade precisa de ajustes, radar funcionou o guiamento ao alvo funcionou , faltou precisão a espoleta, o que e ate comprimível já que esses sistemas não foram desenvolvidos para derrubar drone.

Sergio
Sergio
1 ano atrás

Não se preocupem, é apenas uma operação especial e esta tudo bem. Esse vídeo não mostrou, mas o míssil passou pelo drone e abateu 1 f-35, 4 f-16 e chegou a estratosfera, quase abatendo um ufo. Antes de criticarem, pesquisem melhor.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Porcaria de sistema antiaéreo. Ainda bem que a Dilma não comprou na época…

Bernardo
Bernardo
1 ano atrás

Oléeeeeeeeeeeeee!!! Rsrsrs. Meu Deus, quando a guerra acabar só quero saber o que pode acontecer com essa quantidade de drones! Um infeliz desse pode gerar milhões ou até bilhões em prejuízo imagina um desses com uma simples granada atinge uma torre de hidroelétrica, usina nuclear, metro, trem, torres de transmissão, pqp!!!! Estou Até vendo o famoso crio o problema e vendo a solução!

Rick
Rick
1 ano atrás

Uma fecha disparada em linha reta.

Cansado
Cansado
1 ano atrás

Mas interessante notar que o sistema até que funcionou no mais difícil, que é detectar, disparar e acertar.
O problema foi a espoleta de proximidade, que pelo jeito, falhou.

soldado imperial
soldado imperial
1 ano atrás

Igual fala no interior de São Paulo pros lados de Ribeirão Preto: Vapo com este missil passou pertinho…..
Pelo menos deu susto no drone( que custa bem pouco em relação ao drone) e ajuda a esgotar o enorme estoque russo de armas.
Estoque por estoque de armas fico com o Armac no deserto do EUA.Lá tem armas de montão. Coitado dos russos nessa guerra de desgaste…. vão ter que usar t34 de museu kkkkkkkkkkk