CV90 3

Rio de Janeiro, 18 de julho: A BAE Systems, empresa de destaque do setor de defesa, realizou uma demonstração de seu veículo de combate CV90 para o Exército Brasileiro nas instalações do Centro de Avaliações do Exército (CAEx), reafirmando a capacidade de liderança mundial dessa plataforma.

Desenvolvida e fabricada pela Hägglunds, uma unidade da BAE Systems na Suécia, a família de veículos CV90 oferece mobilidade tática e estratégica de alto nível, defesa antiaérea, capacidade antitanque, alta capacidade de sobrevivência e proteção em qualquer terreno ou ambiente tático. O CV90 é o principal veículo de combate de infantaria no mundo e está em constante evolução para manter sua posição de liderança graças às contribuições das forças armadas que utilizam e confiam no seu desempenho.

Atualmente, mais de 1.300 unidades do CV90 estão em serviço em oito países. Recentemente, a Eslováquia (152 veículos) e a República Tcheca (246 veículos) fizeram pedidos adicionais de novas 398 unidades.

Marco Caffé, diretor geral da BAE Systems no Brasil, afirma: “Foi ótimo demonstrar a capacidade comprovada do CV90 para o Exército Brasileiro. Somos gratos pela oportunidade de apresentar a tecnologia e a versatilidade do nosso veículo para ajudar o Exército a reunir informações sobre equipamentos que estão sendo usados por outros países ao redor do mundo como parte de suas avaliações regulares das tecnologias disponíveis”.

“Proteção, parceria e prosperidade são os pilares do relacionamento da BAE Systems com o Brasil há mais de 100 anos. Nossa empresa forneceu ao Exército os veículos de combate M113, à Marinha os navios da classe Amazonas e à Força Aérea várias aeronaves. Além disso, estabelecemos parcerias com empresas brasileiras líderes, como a Embraer e a EMGEPRON, para fornecer produtos às forças brasileiras, assim como para exportação para outros países. Dessa forma, esperamos continuar trabalhando juntos para apoiar a segurança nacional e a prosperidade econômica do Brasil”, afirmou Caffé.

Sobre a BAE Systems:

A BAE Systems é líder global no fornecimento de soluções avançadas e tecnologia de ponta nos setores de defesa, aeroespacial e segurança. Com uma força de trabalho qualificada de 90.500 pessoas em mais de 40 países, a empresa trabalha em estreita colaboração com clientes e parceiros locais para desenvolver, projetar, fabricar e oferecer suporte a produtos e sistemas que proporcionam capacidade militar, proteção da segurança nacional e pessoal, e garantia da segurança de informações e infraestrutura críticas.

DIVULGAÇÃO: BAE Systems / MSL Group


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Gabriel Oliveira Batista
Gabriel Oliveira Batista
1 ano atrás

Vamos ver no que vai dar

Magaren
Magaren
Responder para  Gabriel Oliveira Batista
1 ano atrás

Nem precisa, vou antecipar: nada

Mas é um ótimo veiculo, gostaria de ver ele por aqui.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Magaren
1 ano atrás

O EB está testando e se aprovado ele adquire igual foi o Centauro 2.

Grifon Eagle
Grifon Eagle
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Com que recursos?? rsrs..

Fernando "Nunão" De Martini
Editor
1 ano atrás

O veículo é fabricado na Suécia (e um eventual programa para aquisição desse tipo de equipamento prevê, a princípio, participação de indústrias brasileiras).

Os suecos andam questionando a soberania do Brasil? Até onde sei, estamos produzindo aviões de caça de uma empresa sueca, com participação de empresas brasileiras no desenvolvimento e fabricação, gerando arrecadação de impostos aqui.

Oseias
Oseias
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Boa tarde Nunão, quero deixar minha adimiração pelo seu trabalho e por esse espaço. Parabéns!!!!

Depois da posição do Brasil em relação a guerra na Ucrania, a UE e os suecos estão cobrando do governo brasileiro um posicionamento e mostrar que somos parceiros de longa data, coisa que nosso governo não mostrou. E o projeto Gripen o qual eu sempre apoiei precisa de muitos esclarecimentos com a entrada da Suecia na OTAN. Vão continuar o projeto? Os EUA vão força a barra para a compra do F35 para torna padrão a coisa toda? Vão desenvolver a aeronave nos proximos 30 anos? E nosso parceria é ou não é parceria, pois até onde sabemos, os gripens que fossem oferecidos na AL seriam fabricado no Brasil aproveitando nossa planta. Mas os suecos já ofereceram TO igual aos colombianos e não passariam por nós. Sem falar que os suecos querem vender mais um lote de gripens a nós, mas nada de comprar KC-390, estão entrando no programa A-200M. Então me pergunto. Suecia, somos realmente parceiros?

Grande abraço.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Oseias
1 ano atrás

“E o projeto Gripen o qual eu sempre apoiei precisa de muitos esclarecimentos com a entrada da Suecia na OTAN. Vão continuar o projeto? Os EUA vão força a barra para a compra do F35 para torna padrão a coisa toda? Vão desenvolver a aeronave nos proximos 30 anos? ”

Oseias, não tenho as respostas mas coloco algumas perguntas pra vc refletir e encontrar por si.

O governo sueco tem um contrato de 60 caças para cumprir com a fabricante, vários dos quais na linha de produção. Vão cancelar por que?

A empresa é o principal ativo de defesa da Suécia há décadas. Vão ganhar o que destruindo esse ativo?

A França faz parte da OTAN e não comprou F-35, pois apoia o fabricante do Rafale. Por que a Suécia faria diferente?

Reino Unido, Alemanha, Itália adquiriram F-35 mas não abandonaram o fabricante do Eurofighter. E estão em parcerias, assim como a França, para desenvolver o futuro substituto dele e do Rafale. Por que a Suécia faria diferente?

OSEIAS
OSEIAS
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Porque a Suecia não tem o mesmo peso que França, Reino Unido e Italia. Acho que chegou a hora de fiscalizarmos melhor essa situação toda. Para mim está fazendo água na embracação. Sinal de alerta. Abraços

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  OSEIAS
1 ano atrás

Não faz sentido, sua linha de argumentação tem algumas contradições.

Vão cancelar o Gripen e assim prejudicar seriamente sua principal empresa de defesa, a Saab, a qual está envolvida tanto nos caças Gripen em serviço, quanto nos encomendados, fora diversos outros programas de defesa, nos quais investiram bilhões?

A mesma empresa que teve cacife pra participar do novo jato treinador da USAF com a Boeing, mesmo sem a Suecia encomendar uma única aeronave?

E se prejudicarem a capacidade de desenvolvimento da Saab, cancelando o Gripen, com que empresa e com quais profissionais vão participar desse A-200M? Percebe a contradição?

Até a pequena República Tcheca entrou na OTAN há muitos anos, sem ter que destruir sua principal empresa aeronáutica, a qual continua ativa e participa do KC-390 da Embraer. Acha realmente que a Suécia vai trocar a destruição da sua principal empresa de defesa por dois ou três esquadrões de F-35 com prazo de entrega de uns 5 anos pelo menos?

E até possível. Mas não é plausível.

Lili
Lili
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Países da otan sim, Suécia vai se tornar membro da aliança, cv90 não inteiramente feito na Suécia, tem partes de empresas americanas.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Lili
1 ano atrás

Quase nada hoje é feito inteiramente num lugar, a maioria dos equipamentos de defesa tem componentes de mais de um país.

Grifon Eagle
Grifon Eagle
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

A Rússia faz tudo sozinha por conta própria. Isso explica mas n justifica.

Werner
Werner
1 ano atrás

Deveria haver uma grande contrapartida tipo o KC390 ou avaliar outros.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Werner
1 ano atrás

Werner,

A fase inicial é justamente de avaliação das opções. Daí até chegar em definir um produto e negociar contrapartidas (entre diversas possibilidades de contrapartidas, offsets, compensações comerciais, industriais etc), tem um longo caminho.

http://www.sgex.eb.mil.br/sg8/006_outras_publicacoes/01_diretrizes/04_estado-maior_do_exercito/port_n_877_eme_23set2022.html

Seguem alguns trechos da portaria que rege as ações e decisões a esse respeito:


“3. OBJETIVOS

a. Realizar uma prospecção no mercado nacional/internacional para identificar as VBC Fuz e VBC CC existentes e que atendam às necessidades do EB.

b. Elaborar, complementar, ratificar e/ou retificar os documentos previstos na fase de Formulação Conceitual das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018).

c. Verificar a viabilidade de obtenção das VBC Fuz e VBC CC baseadas na mesma plataforma, considerando a possibilidade de aquisição ou de desenvolvimento.

d. Buscar a integração dos sistemas de Plataforma Veicular, de Comando e Controle (C2 ) e de Armas.

e. Procurar o máximo de comunalidade com os demais projetos de obtenção de viaturas do Prg EE F Bld

5. DADOS TÉCNICOS

a. Planejar a obtenção de até 78 (setenta e oito) VBC Fuz e 65 (sessenta e cinco) VBC CC, considerando o prazo até 2040, conforme o planejamento do Prg EE F Bld.

b. Com base no acrônimo DOAMEPI (Doutrina, Organização, Adestramento, Material, Educação, Pessoal e Infraestrutura), considerar:

1) Material:

a) possibilidades e impactos do custeio de sistemas e materiais obtidos para o Projeto, considerandose o ciclo de vida dos SMEM;

b) obtenção de MEM buscando priorizar a Base Industrial de Defesa (BID);

c) possibilidades de contratos de Offset, de acordo com a Portaria nº 245 – EME, de 6 de agosto de 2019;

d) consideração das informações contidas no Relatório do Grupo de Trabalho dos Sistemas de Comando e Controle (C2) de Viaturas Blindadas do Exército Brasileiro (EB), apresentado pelo Comitê Gestor de C2 e submetido ao EME;

e) padronização de materiais dentro do EB que facilitem a capacitação e a logística;

f) interoperabilidade: os requisitos levantados deverão contemplar a interoperabilidade como fator da capacidade em desenvolvimento, tendo em vista o horizonte temporal de 2040 já sinalizar o emprego da Força Terrestre dentro do contexto de Operações Conjuntas e/ou Combinadas; e

g) possibilidades de emprego da capacidade fabril do Exército Brasileiro, nos modelos de produção a serem considerados, visando internalizar capacidades de fabricação e de manutenção do material..”

Tomcat4,5
Tomcat4,5
1 ano atrás

Encomenda uns 300 deste e mais uns 250 CV-90 120 e tá bão.
Sonhar ainda é grátis!!!rs

Santamariense
Santamariense
Responder para  Tomcat4,5
1 ano atrás

Para substituir os atuais Leopard 1A5 e M113BR na proporção de 1/1, precisaríamos adquirir 220 CV90120 e 600 CV90 IFV.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Santamariense
1 ano atrás
Santamariense
Santamariense
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Nunão, o EB não possui IFV ou VBCI, mas essas viaturas a serem adquiridas deverão substituir os M113 nos RCB’s, por exemplo, acompanhando as novas viaturas Carro de Combate. O que permanece em aberto é a dotação futura dos BIB’s, onde o grosso da frota de M113BR opera.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Sim, eu sei disso.
Por isso mesmo coloquei o link para o pessoal analisar o escopo e quantidades desse programa.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Sim, claro que tu sabe. Eu quis colocar a questões IFV porque vai ser algo novo no EB, que vai ter um tipo inédito de veículo. As quantidades colocadas acredito que são iniciais, não devendo se restringir à apenas isso. E substituir o M113BR nos BIB’s vai ser, mesmo que daqui um bom tempo (os M113 foram modernizados há pouco), algo bem caro! A quantidade divulgada não permite remobiliar todos os 4 RCB com 2 esquadrões em cada um. Enfim, são muitas questões. Com o tempo iremos descobrindo as respostas.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Sim, certamente a quantidade informada na portaria do EB está longe da necessária para reequipar 4 regimentos de carros de combate.

Daí vem o programa simultâneo de modernização dos Leopards.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

No meu comentário eu me referi aos 78 IFV citados na portaria do EB e sobre as possibilidades dessa quantidade para reequipar os 4 RCB (3 no RS e 1 no MS). Já para as VBC CC, que equipam os 4 RCC, mais os 4 RCB também, a quantidade prevista na portaria, 65 viaturas, serve para equipar apenas alguns esquadrões. Com certeza, a quantidade prevista, mas não confirmada ainda, de 52 Leopard 1A5 a serem modernizados, também é insuficiente. Na realidade, no mundo ideal, o EB necessitaria de 332 VBC CC: 54 viaturas para cada um dos 4 RCC = 216; 28 viaturas em cada um dos 4 RCB = 112 e mais 4 viaturas no CIBld. Mas, isso são minhas conjecturas com base nas Unidades que existem hoje. Vamos acompanhando o andamento e a evolução.

Ramon
Ramon
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

M113 eu acredito que não vão ser substituídos tão cedo, vão ser usados até que os mesmos não ligue mais, recentemente trocaram os motores e outros equipamentos de mais de 400 M113 e se não me engano estão modernizando mais alguns.

Mafix
Mafix
Responder para  Ramon
1 ano atrás

O M113 é bom e ainda cumpre a função de levar a tropa até a frente de combate como qualquer veiculo de lagarta faz .

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Caro Mafiz, as variantes de um IFV moderno são muito caras, convém utilizar o M-113 para algumas tarefas….exemplo

Comando, Comunicações, Morteiro, Engenharia, Ambulancia, etc…

Obs – Não dá para usar o M-113 para levar tropa de esquadrão/companhia de fuzileiro, muito menos para reconhecimento, mas para carregar especialistas pode usar tranquilo, até o EUA usam até hoje.

Mafix
Mafix
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

O que tem de video do exercito ucraniano levando e buscando soldados no front , como eu disse na função de transporte de tropa até o front ainda cumpre bem a função.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Mafix
1 ano atrás

Claro que cumpre, mas a Ucrânia não é algo que se pode avaliar como “sensato” devido a situação deles, eles usam o que está disponível, afinal o m-113 ainda é muito melhor que caminhões.
Já pensou o custo de combustível que tem esse transporte? não convém manter operacional m-113 para transportar fuzileiros em tempo de paz, em nossa doutrina existe uma logística de transporte designada para isso.
Transporte de fuzileiros em zona de ameaça vermelha ou amarela seja com front regular ou não precisa ser muito bem estudado pela inteligência.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Ramon
1 ano atrás

Sim, o EB possui uma frota de aproximadamente 610 M113, com quase todos já modernizados ao padrão BR.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Esquece a versão 120 MBTs puro sangue são insubstituíveis

paulop
paulop
1 ano atrás

Baita plataforma. O sucesso de vendas não é a toa. Seria uma grande evolução pro nosso EB. Combinado com novos CC (ainda sonho com o Type 10) dariam um “up” significativo nas nossas forças blindadas. Aliás, espero que a aquisição dos meios sobre esteiras seja acompanhada de uma evolução doutrinária, unificando os RCC e BIB em unidades equivalentes aos RCB (2esqd CC e 2cia IB).
Abraço

Kommander
Kommander
1 ano atrás

É nessas horas que a gente percebe que o EB não tem nada, falta tudo, desde sistemas antiaéreos a blindados. “Tamo” lascados!

Guacamole
Guacamole
1 ano atrás

Mano, faz pouco mais de um mês, o exército foi nos Estados Unidos comprar AT4 que a Friuli já faz ( e gastou com pesquisa e desenvolvimento a pedido do exército, diga-se de passagem) deixando divisas lá.

Depois reclamam que tem que privatizar companhias que não dão lucro sendo que eles mesmo não compram.

De boa, investir no setor de Defesa no Brasil é negócio ou de louco, ou de quem tem muito oficial aposentado “trabalhando” na sua empresa.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Pensando bem (contrariando a logística em equipar os cv90 com torres ares ut30), essa torre com canhões bofors e sensores corretos nos dariam uma melhor sobrevivência contra drones suicidas e helicópteros.

Oseias
Oseias
1 ano atrás

CV-90é uma baita máquina, acredito que se encaixaria como uma luva em nossa realizadade. Mas tem sempre um mas. Poxa o Brasil não tem capacidade de construir um CV-90 é de doer o fio da canela. Nossos politicos deveria correr atras de votos com geração de emprego. É só falar que o desenvolvimento desse ou daquele equipamento militar vai gerar quantidade X de emprego, renda e impostos, que a verba apareceria rapidinho. Mas…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

Estava pesquisando sobre o CV90 e suas variações, e encontrei o Strf 90120 / CV90120-T, com canhão 120mm alma lisa.
Ainda é protótipo. Mas se fosse operacional, teoricamente seria uma boa idéia o EB trocar MBT por ele, ou seria melhor trocar um MBT por outro MBT?

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

MBT por outro MBT,não tem lógica nenhuma colocar um IFV como tanque de combate principal,cada blindado na sua devida função.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Concordo, comparar um CV90, independente da versão com um MBT moderno (com nosso Leo não conta) é erro.
Sinceramente, o EB não tem orçamento para bancar um contrato desse para complementar os Centauro II como fez a Itália e ainda mais um contrato para aquisição de um verdadeiro MBT.

Lucas
1 ano atrás

Cara, sou 100% a favor de fomentar a indústria bélica nacional. Acho importante.
Mas sua opinião é um pouco extrema.
E não sei de onde tiram essa de que questionam a soberania do Brasil. Eu não vivo no mesmo Brasil que vcs pq eu não vejo isso.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
1 ano atrás

Se o EB for adquirir o CV-90 que seja a versão IFV apenas,mmbt não presta MBT puro sangue é inevitável.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
1 ano atrás

É tanto lobby e popularidade, que pelo visto vai ser ele mesmo. 80% das notícias sobre a nova couraça envolvem esse equipamento.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Humilde Brasileiro
1 ano atrás

Deve ser porque o fabricante mandou um exemplar pra cá para ser avaliado.

Quando outro fabricante mandar outro, provavelmente a maior parte das notícias vai falar desse outro.

E assim sucessivamente. Ainda tem muito tempo pela frente

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

e murará a opinião de todos novamente…assim sucessivamente…rs

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Tem notícias que alguém mais (além provavelmente da Norinco) mandará?

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Humilde Brasileiro
1 ano atrás

Provavelmente devem mandar algum exemplar para ser testado,a Norinco oferecendo IFV junto de MBT tem vantagem sobre o CV90 já que a Suécia não fábrica MBTs. Quem tem vantagem mesmo ao meu ver é o KF-41 Lynx que pode vir com o Leopard 2 com transferência de tecnologia e como a KMW já possui uma fábrica no Brasil e já temos o Leopard 1a5,elas podem ser as escolhidas.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Até passado sempre se dizia que a preferência do EB era pelo Leopard 2, mas, seja por motivos técnicos (peso) ou de aquisição (preço) isso parece ter mudado, mas, se o desejo ainda existir talvez transfiram a predileção para o Lynx mesmo.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Igual foi no 8X8 até o Centauro 2 ser o escolhido,a questão é que nesse programa o EB quer MBT junto o que a Suécia não pode oferecer o que dificulta o CV90 como IFV.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Se dificulta, é só escolher outro.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
1 ano atrás

Excelente blindado sem dúvida,que seja apenas a versão IFV e o EB adquirira MBT puro sangue como Leopard 2.

Rodrigo LD
Rodrigo LD
1 ano atrás

Só precisa mudar essa camuflagem Bambi de “alta visibilidade”. Estragou o veículo….

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Rodrigo LD
1 ano atrás

Se o EB adquirir ele obviamente virão na camuflagem verde oliva.

Bueno
Bueno
1 ano atrás

Complicou amigo, estes nossos nacionalismos é bem amador.
 
Origem dos Armamentos /Munições das Forças Armadas: EUA , UK, IL, FR, DE, SE
 
Marinha : Submarinos Franceses, Navios Ingleses e as Futuras Fragatas Alemãs
Exército: Blindados Guarani Italiano (Projeto EB), Centauro II 8X8 Italiano
Guepardo / Leopardo 1A5 Alemães
Helicópteros Francês 
FAB : Caça Gripen, Suecos.
 
Entendo como o EB está tentando fazer de um limão um mousse este projeto do VBC FUZ E VBC CC; Um compra minúscula e ainda conseguir parceria de produção de componentes no Brasil!! 
Se conseguir comprar VBC FUZ E VBC CC zero bala já é pra agradecer de pé.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
1 ano atrás

Marambaia!!

Neural
Neural
Responder para  Marcelo Soares
1 ano atrás

Bomba, blindagem estilo Guarani. Acontece que o Guarani custa 10x menos.

Eu já disse, Israel tá vendendo Merkava III usado baratinho, porque não comprar alguns? Estaríamos muito bem servidos por muitos anos. Mas o lobby pesa né…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Os israelenses pegaram o chassi do Mbt Merkava e fizeram o IFV Namer pois este previu que no campo de batalha moderno não dá para usar IFV leve, mesmo com toda tecnologia disponível de Israel eles não confiaram.
A Suécia ainda não comprou o CV90120, eles usam o Stridsvagn 122 baseado no Leopard 2, mas ao meu ver deveria ser os primeiros a comprar o MMBT…pois este até o momento parece ser um produto tipo exportação, vamos ver o desempenho…

Neural
Neural
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Nem eles confiam em botar um 120 mm nisso dai, numa blindagem da espessura de casca de ovo. Se um RPG-7 ou um disparo de 30mm atingir isso dai provavelmente detonaria a munição armazenada internamente facilmente.Veja o que aconteceu com os AMX-10 na Ucrânia. Mas aqui é a terra de fazer besteiras

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Neural
1 ano atrás

Neural

O problema é que as fabricantes tentam persuadir que a tecnologia compensa a falta de blindagem, mas na prática vemos que o ideal é um equilíbrio de ambos.

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

É o Renegayde dos veículos blindados. Torço para ve-lo um dia sendo pulverizado na Ucrania. Nao aguenta um embate com MBTs de verdade.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Ele não vem para ser MBT e sim veículo de desembarque de fuzileiros. MBT provavelmente vai ser Leopard 2.

Clovis Pereira
Clovis Pereira
1 ano atrás

Não consigo entender nossos militares, não querem criar nada no Brasil. Para exportar tem que ter tecnologia 100% nacional. Além dos empregos e tributos. Alguma coisa tem por trás dessa história. Tenho certeza que nossos engenheiros militares, civis, cientistas e inventores tem total capacidade intelectual de criar projetos nacional. Alguém está ganhando com a compra externa. Olhem o exemplo da Embraer, uma indústria invejável e muito mais tecnologia. Eu mesmo tenho projeto de um Blindado 8X8. Mas eles não querem.

Allan
Allan
1 ano atrás

Uma coisa é fato, é feio que doi esse carro de combate

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Allan
1 ano atrás

Não é carro de combate e sim blindado de desembarque de tropas. Carro de combate o EB vai ver junto.

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Sonho de consumo.
Se o EB adquirir será um ganho real para a força.
Tomara que dê certo.

Gilson
Gilson
1 ano atrás

O EB, mal avaliou o VC90, já tem gente falando: tem esse o carro de combate. Meu Deus. Alguns anos luz atrás quando lem em casa a tv, era preto e branco, eu vi uma reportagem na comeraçao do exército Chinês, que dizia assim: China, forma seus cientistas militares para as futuras armas do país. E vc, acha que: tanto a China, EUA, Suécia, Rússia, França, RU e outros que hoje fabricam seus próprios armamentos chegaram onde estão é porque vieram do nada? lógico que não, envestiram em seus próprios cientistas civis e militares a décadas e décadas atrás. Mas eu vejo que o Brasil, ainda tem uma chance, pouca mas ainda tem.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Gilson
1 ano atrás

Se a Suécia não tiver MBTs para oferecer junto ao CV-90 aí não vem mesmo pois o EB o IFV junto ao MBT da mesma fabricante,quem leva vantagem é o KF-41 Lynx junto ao Leopard 2a7 que já tem fábrica no Brasil o que facilita a transferência de tecnologia.

Gilson
Gilson
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Muito bem lembrado

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Fábrica?
Está mais para uma oficina de manutenção, apenas.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

É uma oficina de manutenção dos Leopard 1a1 e 1a5 mas pode virar uma fábrica nacional de Leopard 2 se o EB escolher a sucessora natural dos nossos tanques atuais e a KMW já pensou em tudo quando ela montou essa oficina já pensando em fazer parceira com o Brasil de construir uma variante brasileira do Leopard 2 com 70% de nacionalização de componentes e essa planta já facilita tudo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Do mesmo jeito que pode virar uma fábrica outra empresa pode comprar um galpão e transformar numa fábrica quando ganhar a licitação.
Então não há vantagem da KMW por ter um galpão no Brasil. Ter um galpão é o de menos numa licitação como essa.

Bardini
Bardini
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Leopard 2A7 é KMW
Lynx KF41 é Rheinmetall

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Podem juntar a Rheimetall fábrica componentes do Leopard 2a7 e pode ajudar na transferência de tecnologia junto a KMW.

Bardini
Bardini
Responder para  Augusto José de Souza
1 ano atrás

Aí tu vai ter de convencer a KMW a deixar de oferecer Puma e a Rheinmetall a deixar de oferecer o KF51 Panther…

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Bardini
1 ano atrás

É uma boa o EB avaliar tanto o Puma quanto o KF-51 Panther ou até adquirir e analisar a opção mais viável o KF-41 Lynx e o Panther ou o Puma e Leopard 2a6

Bardini
Bardini
1 ano atrás

É um bom blindado… Todo mundo sabe disso.
A questão chave aqui, é esta: é um blindado que vamos poder comprar, manter e operar daqui no mínimo 60 anos? Vai ter de durar mais que isso, contabilizando todas as questões logísticas e quiçá, geopolíticas.
.
Agora, o número de blindados a ser adquirido é tão inexpressivo, personalizado (enumeras nacionalizações que geram despadronização dentro de uma frota, que apesar de divulgarem ser grande, é bastante despadronizada) e dentro de um horizonte de entregas tão extenso, que toda essa conversa de benefícios econômicos provenientes da “comunalidade” ao empregar uma mesma plataforma, se torna tão marginal, que acaba virando apenas papo furado de propaganda.
.
Comunalidade trás benefícios concretos, onde existe escala.
.
Além disto, existe a questão de que ao realizar a opção de comprar meios novos e personalizados em um prazo extremamente longo, assim como no caso do Centauro II, o EB está afirmando que só terá uma capacidade de apresentar alguma massa, pronta para combater, lá pela década de 40… E sequer será uma Brigada!

Destro
Destro
1 ano atrás

Suécia em termos de equipamentos de defesa tem portifólio completo.
EB/MB/FAB estarão bem servidas em aquisição de prateleira e de parceiro para desenvolvimento próprio.

Suécia pais top!

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Responder para  Destro
1 ano atrás

A MB poderia adquirir os navios varredores deles que já foram oferecidos e construir outros localmente. A MB precisa urgente de novos caças minas principalmente com submarino nuclear.

Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

off topic, procurei postar em um tópico do Brasil. Achei isso na internet,
Jornal chinês afirma que o Exército brasileiro é o “mais falso, frouxo e vazio do mundo”, será que é verdade: https://www.jornalbrasilonline.com.br/2023/07/jornal-chines-afirma-que-o-exercito.html

Anderson
Anderson
1 ano atrás

A modernização do blindado Osorio é o melhor para o Brasil pois o modelo antigo supera o Abrams dos eua imagine modernizando e fabricando em larga escala.