Comandante do Exército realiza primeira visita institucional ao Comando Militar do Norte
O Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, realiza a primeira visita institucional ao Comando Militar do Norte (CMN), no período de 10 a 14 de julho.
Em Belém, o primeiro compromisso do Comandante será uma visita ao Destacamento de Aviação do Exército no CMN (Dst Av Ex/CMN), localizado na Base Aérea de Belém (BABE). O General irá conhecer as capacidades operativas da unidade criada para compor os meios da aviação na Região Norte. Além disso, o General irá visitar as obras do Hangar R-99 e do Hangar do antigo Correio Aéreo Nacional (CAN).
Na terça-feira (11), a agenda segue pela manhã com uma visita às instalações do Quartel-General Integrado (QGI), no bairro da Campina, e à tarde, no Hospital Geral de Belém (H Ge Belém). Às 19h30, o General participa da solenidade militar em comemoração aos dez anos do CMN, que será realizada no 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS).
A agenda oficial também inclui a ida à Guarnição de Macapá no dia 12 de julho. O Comandante do Exército irá conhecer as principais ações de preparo e emprego da 22ª Brigada de Infantaria de Selva (22ª Bda Inf Sl). Destaque para as instalações da Companhia Especial de Fronteira (CEF), em Clevelândia do Norte, distrito do município de Oiapoque. A localidade se prepara para sediar, em novembro, parte da Operação CORE 23 (Combined Operation and Rotation Exercise), um exercício combinado com o Exército dos Estados Unidos da América (EUA).
De volta ao estado do Pará, na quinta-feira (13), o Comandante do Exército segue até Marabá, no sudeste paraense, para conhecer as condições de preparo da tropa da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl). No último mês de junho, a Organização Militar foi certificada como “Força de Prontidão Operacional (FORPRON)” do Exército Brasileiro. O selo garante que a unidade está pronta para cumprir com a missão de defender e proteger o território nacional. No município, o General também irá conhecer as capacidades operativas do Hospital de Guarnição de Marabá ( H Gu Marabá).
A visita oficial do Comandante do Exército se encerra na sexta-feira (14) com a visita ao 23° Esquadrão de Cavalaria de Selva (23º Esqd C Sl), em Tucuruí. A unidade recentemente aumentou sua capacidade operacional, com cinco Viaturas Guarani, que chegaram para modernizar a frota utilizada na Organização Militar, equipadas com um computador balístico. Antes de voltar à Brasília, o General Tomás também irá conhecer as instalações da Usina Hidrelétrica de Tucuruí (UHE Tucuruí).
DIVULGAÇÃO: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Escutei (confesso que não lembro onde foi) que helicópteros com sensores analógicos (Cougar e black hawk) são mais confiáveis para operação na região amazônica, essa informação procede? as intempéries da região amazônica causam algum tipo de desgaste prematuro e/ou desconfiança de componentes eletrônicos?
Nossa! Que notícia importante e avassaladora! O que faremos agora?
Humm, deu até vontade de comer camarão
Lindo edifício.
Se perguntássemos para um ET qual o tamanho da frota de helicópteros disponíveis ao CMN ele diria algum número que chegasse próximo ao dobro da frota da Colombia. Com pelo menos meia dúzia de helicópteros do porte de um MIL-MI 26, CH-47 ou MH-53.
Mas como eu não gosto de olhar a parte vazia do copo, vou reforçar. Que lindo edifício.
esse ET não saberia o quão dispendioso é um helicóptero, é de longe o meio mais caro de adquirir e operar para o EB, os principais motivos de manter essas aeronaves no norte é o apoio aos pelotões de fronteira e também dar um pouco de presença do Estado para as populações afastadas (evam)….a densidade populacional da Colômbia é bem diferente do Brasil na região norte….são poucas aeronaves sim, mas antes de olhar o gramado do vizinho, temos que analisar e debater nossas demandas, possibilidades e responsabilidades.
Acho que densidade populacional não deveria ser criterio para determinar tamanho de frota de helicóptero. A quantidade de gente naquela região não altera a dificuldade de acesso e as necessidades impostas a uma região de fronteira.
Fronteira com FARC, Sentero Luminoso, Venezuela, com o narco-estado peruano e com o quase narco-estado Bolivia.
Lembrando que a Colômbia também foi um narco-estado.
Alguém me explica tecnicamente qual a necessidade desse comando? Não há o CMA? E ainda há as muitas RM, não tem como não pensar que tudo isso é pra dar aos muitos generais oportunidades de comando e mais nada.
Mas 5 Guarani!? São pouquíssimos, não?
Moita!