lula fala com Zelensky

Brasília (DF), 02.03.2023 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante videochamada com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os países da América Central e da América Latina jogaram água fria nos esforços da UE para reunir o apoio do continente à Ucrânia e pediram reparações coloniais em uma contraproposta de um rascunho de declaração da próxima cúpula da UE, vista pela EURACTIV.

Chefes de Estado e de Governo de 33 países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) devem viajar a Bruxelas de 17 a 18 de julho para uma cúpula com seus homólogos da UE.

Antes da cúpula histórica, no entanto, os países enviaram uma contraproposta de 21 páginas ao rascunho do texto que os estados membros da UE lhes enviaram no mês passado, datado de 4 de julho e visto pela EURACTIV.

Apoio da Ucrânia como irritante

O texto inicial da declaração da cúpula proposta pela UE incluía vários parágrafos sobre apoio à Ucrânia, fazendo referência às resoluções da Assembleia Geral da ONU, disseram três pessoas familiarizadas com o documento.

“O texto sobre a Ucrânia foi muito equilibrado”, disse um diplomata da UE ao EURACTIV. “Não há nada de especial em nada que enviamos a eles”, acrescentou um segundo diplomata da UE.

No entanto, os países latino-americanos “apagaram tudo sobre a Ucrânia”, reclamou um terceiro diplomata da UE ao ver a contraproposta.

Desde o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia, os europeus têm sido firmes em dizer que a paz do pós-guerra deve ser construída de acordo com os parâmetros de Kiev, que a proposta da CELAC não menciona.

De acordo com o texto modificado da declaração, os membros da UE e da CELAC juntos “advogarão por soluções diplomáticas sérias e construtivas para o atual conflito na Europa, por meios pacíficos, que garantam a soberania e a segurança de todos nós, bem como a paz regional e internacional , estabilidade e segurança”.

“É crucial que a declaração conjunta se refira a um compromisso compartilhado com todos os princípios consagrados na Carta da ONU, incluindo o respeito à integridade e soberania territorial e a necessidade de condenar a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”, disse um quarto diplomata da UE à EURACTIV.

Espera-se que a contraproposta seja discutida pelos embaixadores da UE em sua reunião na sexta-feira (7 de julho), onde os estados membros devem discutir o quanto eles estão dispostos a comprometer a linguagem em um esforço para salvar um rascunho do comunicado que está pronto para a cúpula em dois semanas.

“A reação inicial era um tanto esperada – agora começam as negociações reais. Mas vamos trabalhar duro para ter uma declaração”, disse um quinto diplomata da UE.

“Mas também temos que levar em conta a possibilidade de que a cúpula possa terminar sem qualquer declaração conjunta”, brincou um sexto diplomata da UE. Outro ecoou esse sentimento.

Um fator irritante adicional antes da cúpula conjunta foi a presença do presidente da Ucrânia, Zelenskyy, que inicialmente recebeu um convite da Espanha – mas foi descartado após a resistência dos líderes latino-americanos.

Batalha por ‘corações e mentes’

No ano passado, os europeus buscaram reforçar os laços com seus parceiros em todo o mundo para reunir apoio à ordem internacional baseada em regras que a Rússia rejeitou em seu ataque à Ucrânia.

Bruxelas também fez uma tentativa de fortalecer os laços políticos e econômicos com diferentes regiões do mundo, incluindo a América Latina, com altos funcionários da UE enfatizando a “afinidade” com os parceiros regionais em uma série de áreas políticas importantes.

No entanto, a maioria dos países latino-americanos disse repetidamente que não deseja ser arrastada para se posicionar na guerra que eles continuam a ver como um “problema europeu”.

Enquanto o presidente do Brasil, Lula da Silva, tentou liderar seu próprio plano de paz para a Ucrânia, altos funcionários brasileiros se juntaram a colegas da Ucrânia, G7, Índia, Arábia Saudita, África do Sul e Turquia no mês passado para discutir os esforços de reunir diferentes perspectivas.

A cúpula não pode ser ‘apenas’ sobre os europeus pedindo aos países latino-americanos que apoiem a luta da Europa contra os ucranianos, disse um diplomata latino-americano à EURACTIV, destacando a própria agenda da região – desenvolvimento socioeconômico, proteção ambiental e a perspectiva de um longo -acordo comercial vacilante com os países do Mercosul Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

A contraproposta que os países da CELAC enviaram a Bruxelas mostra que “não estamos na mesma sintonia, ou que a UE precisa trabalhar mais para transmitir suas mensagens e não apenas quando convém”, disse um oitavo diplomata da UE, apontando que todas as referências ao combate à corrupção foram apagadas.

Ao compartilhar o que os europeus consideram uma proposta ousada, “parece que eles querem ser vistos como parceiros iguais”, acrescentaram.

Reparações pela escravidão

Em um movimento inesperado, os membros da CELAC pediram aos europeus que pagassem reparações pelos danos causados ​​pela escravidão, o que provavelmente se tornará uma questão potencialmente controversa.

“Reconhecemos a necessidade de medidas apropriadas a serem tomadas para restaurar a dignidade das vítimas [do comércio transatlântico de escravos africanos], incluindo reparações e compensações para ajudar a curar nossa memória coletiva e reverter os legados do subdesenvolvimento, ” afirma o texto do projeto de declaração proposto.

A redação proposta dá atenção específica a “questões de saúde, educação, desenvolvimento cultural e segurança alimentar” a esse respeito.

“Reconhecemos e lamentamos profundamente o sofrimento incalculável infligido a milhões de homens, mulheres e crianças como resultado do comércio transatlântico de escravos africanos”, afirma o texto.

Em resposta ao Global Gateway da UE, a estratégia mundial do bloco para investir em projetos de infraestrutura e estabelecer parcerias econômicas, os centro-americanos e latino-americanos dizem que “tomam nota do lançamento”, em vez da linguagem diplomática regular de que o “recebem”.

Os parceiros da UE têm enfatizado que os projetos de desenvolvimento lançados no âmbito da agenda do Global Gateway devem ser trabalhados em estreita cooperação com as partes interessadas locais e responder às necessidades urgentes dos países em desenvolvimento.

Reação ambiental

A contraproposta também ocorre uma semana depois que os países do Mercosul cancelaram inicialmente as negociações comerciais com a UE, que deveriam começar em Buenos Aires na semana passada, no que foi visto como uma tentativa do presidente brasileiro de ganhar tempo e apresentar uma contraproposta ao demandas ambientais mais recentes do bloco.

O texto da declaração proposta, entre outras coisas, afirma que ambos os lados “esperam a futura assinatura e aprovação” do acordo UE-Mercosul.

Também “condena a imposição de barreiras comerciais unilaterais sob pretextos ambientais”.

A UE tem trabalhado para impor um imposto sobre o carbono nas importações, sob o nome de Carbon Border Adjustment Mechanism (CBAM).

O texto sublinha ainda que a transição para um sistema económico mais sustentável tem de “ter em conta as circunstâncias, planos e políticas nacionais”. Um dos diplomatas da UE disse que isso prejudicaria os esforços da UE no Green Deal para trabalhar em direção à descarbonização.

FONTE: Euractiv

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Inimigo público
Inimigo público
1 ano atrás

A Ucrânia criou um problema, ela que se resolva. Temos problemas maiores a tratar por aqui. Ainda não saímos da crise de 2014, metade dos brasileiros não tem saneamento básico.

AVISO DOS EDITORES:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Gabriel
Gabriel
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Nem dos nossos a gente dá conta direito, imagine se tomarmos as dores de quem nem liga pra gente kkkkkk
Putin e zelensky que se resolvam feito homens e parem de envolver os outros

Underground
Underground
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Não temos saneamento básico porque todo dinheiro que entra vira salário.

ODST
ODST
Responder para  Underground
1 ano atrás

Não temos saneamento básico pois aqueles que ficaram 14 anos no poder nunca se interessaram em dar isso ao povo. Veja como foi só trocar de governo que o novo marco do saneamento básico foi votado com facilidade (depois de 30 anos) e veja que o atual presidente estava tentando, até pouco tempo atrás, reverter o projeto para ficar tudo como estava antes.

AVISO DOS EDITORES:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

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Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  ODST
1 ano atrás

O ideal para vocÊ seria continuar o dinheiro todo na mãos de políticos mais do que condenados por corrupção, como sempre.

AVISO DOS EDITORES:

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

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LUIZ
LUIZ
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Empresários e políticos andam de mãos dadas um de olho na grana do outro.

Ciclope
Ciclope
Responder para  ODST
1 ano atrás

Típica medida comunista, dar benesses aos empresários para ficarem mais ricos. Kkkk

Charle
Responder para  Ciclope
1 ano atrás

Ué??? Se for assim como está dizendo, os “capitalistas” não são mestres nessa arte?

Ciclope
Ciclope
Responder para  ODST
1 ano atrás

Para ser justo com a verdade coloca aí quem governou este país nos últimos 50 ános, nos governos estaduais, municipais e federais , incluso o governo anterior.

Charle
Responder para  ODST
1 ano atrás

E o serviço está pior, muito pior do que com a CEDAE. Estão cortando a água de tudo e de todos. Os preços cobrados realmente estão impossíveis de serem pagos.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Underground
1 ano atrás

Não temos saneamento porque o ________
_______

COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Não é proselitismo político, é a realidade pois passamos mais de 40 anos sendo roubados enquanto não fizeram o saneamento.

AVISO DOS EDITORES: SEU COMENTÁRIO FOI EDITADO POR INFRIGIR AS REGRAS INDICADAS, NÃO ADIANTA AGORA QUERER CONTESTAR. LEIA E SIGA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

William Duarte
William Duarte
Responder para  Underground
1 ano atrás

______

COMENTÁRIO APAGADO. JÁ FORAM ESCRITOS DIVERSOS AVISOS PARA FOCAREM NO TEMA DA MATÉRIA. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Mcruel
Mcruel
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Por sua lógica, o “nine fingers” não deveria estar tão empenhado a ajudar a Argentina e a Venezuela, ou será que o Brasil criou problemas nestes dois países? Peraí… Ah.. o que importa é o alinhamento político….

Joanderson
Joanderson
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

A Argentina é nosso terceiro maior parceiro comercial, não podemos deixar um pais com essa expressão na nossa balança comercial falir assim como a Alemanha faz com paises como Grécia e Portugal.
Já a Venezuela é nosso vizinho qualquer problema la respingam em nós, quanto mais a crise se agrava la mais refugiados cruzam as nossas fronteiras nos trazendo dores de cabeça.
Como todo mundo aqui sabe,entre paises não existe amizade é tudo interesse e o Brasil não ganha nd se metendo nessa guerra na Europa.

Nilo
Nilo
Responder para  Joanderson
1 ano atrás

Venezuela é um grande gigantesca reserva de petróleo.
Biden corteja Maduro por petróleo, quando não o Salman da Arábia Saudita.
O que interessa.

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Joanderson
1 ano atrás

Errado, não temos dever nenhum de salvar financeiramente um país que faliu por suas próprias escolhas políticas, que implementou um gasto desenfreado de dinheiro público e explodiu a inflação por medidas econômicas bizarras, é queimar dinheiro e levar a economia brasileira junto, pura burrice.
A Alemanha ajudou a Grécia e Portugal por estarem na zona do Euro, a inflação deles afeta a moeda de todo o bloco, e mesmo assim a ajuda foi sob condicionantes de controle de gastos públicos, impor condicionantes de controle de gasto público sequer é mencionado nessa proposta de ajuda à Argentina.
Quanto a Venezuela, é mais efetivo gastar ajudando refugiados do que bancar uma ditadura.

Ciclope
Ciclope
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

Na verdade, acho que temos que pensar de forma prática. O que o Brasil ganhou em isolar a Venezuela que compensou a perda de mercado da Venezuela. Lembrando que os embargos não atingem o que comercializamos com eles, comida basicamente, e dinheiro para isso eles têm.

Heinz
Heinz
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

E esse número vai aumentar, O nine meteu foi 5 BI em emendas parlamentares pra aprovarem a “reforma” tributária

AVISO DOS EDITORES:

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Ciclope
Ciclope
Responder para  Heinz
1 ano atrás

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Realista
Realista
Responder para  Heinz
1 ano atrás

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Não saímos nem da crise de 1530, quando os portugueses (que são europeus) aqui desembarcaram.
Não saímos nem da crise de 2019, quando ______________
Saneamento básico, desde 1530 que os brasileiros não tem.
Isso para não falar em saúde, educação, transporte público de qualidade etc etc.
Eles (europeus), que nunca estiveram nem aí pra nós, ___________

COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  Foxtrot
1 ano atrás

Tsc tsc !

Pedro
Pedro
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

A Ucrania criou um problema? e eu que pensei que fosse a Russia que tinha invadido…..

José Lauro
José Lauro
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Pelo que se conhece desta guerra entre a Ucrãnia e a Rússia, o presidente Putin quer recuperar os territórios que os presidentes russos anteriores a ele abriram mão e no acordo sobre armas nucleares, a Ucrânia abriu mão de seu arsenal nuclear, com uma promessa assumida pelos países que assinaram o acordo, de não invadirem seu território. esse pedido feito pela Ucrânia, a Rússia não respeitou o pedido. na primeira oportunidade que vislumbrou. foi invadindo a Ucrânia aos poucos, com vários argumentos falaciosos pára a prática da invasão e tomada do território ucraniano.

Carlos
Carlos
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

“A Ucrânia criou um problema” é como um ladrão entrar em sua casa e acusam a si de ladrão, completamente descabido, mas existem mais erros absurdos no texto tais como “apoiem a luta da Europa contra os ucranianos” esta é uma afirmação errada porque ninguém pede para ajudar a Europa na luta contra ucranianos, mas existem alguns pontos que gostaria de comentar: A carta das nações unidas é no presente a única lei que defende a soberania e integridade das nações e regula quais as situações pelas quais a lei pode ser violada. Isto é ou deveria ser do interesse de todos e não só da UE. Reparações económicas? Quais reparações? Esclavagismo? Será que alguém pensa que pode mudar a história com lápis e borracha? Existe uma pessoa que pensa que pode, mas isso fica para outras núpcias. Existe um canal no youtube, de nome “Impérios AD” que tem um vídeo que explica muito bem e com algum humor o inicio do comercio de escravos transatlântico. Fico muito triste por não haver qualquer referência à corrupção porque até parece que a AL é uma zona de virtudes, onde todo o mundo é honesto. Refere um diplomata da AL que a um acordo ambiental, socioeconómico com o Mercosul e questiono o que isso tem de interesse de acordo com a UE? Apenas lembro uma questão, o cientista brasileiro António Donato Nobre afirmou que se a Amazónia desaparecer, a região a sul do paralelo que passa por Cuiaba até ao paralelo que passa por Buenos Aires e o meridiano que passa por Belo Horizonte e pela cordilheira dos Andes, toda esta região irá virar um deserto como o Atacama, como tal a obrigação de todos está na preservação da Amazónia. Todo o mundo deve ou deveria saber que o dinheiro da UE é obtido através dos impostos que consegue coletar. O acordo entre a UE e o Mercosul está inquinado desde o início, como tal pensemos num outro acordo porque este morreu antes de ser ratificado

João Moita Jr
João Moita Jr
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Totalmente de acordo. Mas parece que aqui, se não estiver pulando com a bandeirinha da Ukrania na mão, te censuram e esculacham…

AVISO DOS EDITORES: TANTO OS “TORCEDORES” DA UCRÂNIA QUANTO DA RÚSSIA SÃO ADVERTIDOS DA MESMA FORMA E AMBOS RECLAMAM DO MESMO JEITO QUANTO RECEBEM ADVERTÊNCIAS. SIGAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Carlos
Carlos
Responder para  João Moita Jr
1 ano atrás

Pensemos numa hipótese (que nunca irá acontecer) que um país com algum poderio militar, invada e ocupe (ou anexe) parte do Brasil, o que irá você fazer? Irá dar pulos com a bandeira desse país? Irá dar pulos com a bandeira do Brasil e não fazer mais nada? Ou irá fazer tudo para tentar tirar esse país de território brasileiro? Acho que todo o mundo já entendeu que foi a Rússia que invadiu a Ucrânia e não a Ucrânia que invadiu a Rússia e é a Rússia que quer anexar partes do território que por duas vezes reconheceu serem territórios ucranianos, como tal essa de “se não estiver pulando com a bandeirinha da Ukrania na mão, te censuram e esculacham” parece ser uma __________

EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas.

Carlos
Carlos
Responder para  Carlos
1 ano atrás

Lamento que tenham cortado a parte com mais piada do comentário, mas há regras a serem respeitadas, algo que muita gente não sabe nem quer respeitar, tal como a Rússia não respeitou a carta das nações unidas, o Memorando de Budapeste, etc.

Gabriel
Gabriel
1 ano atrás

Acho é pouco. Vamos ganhar o que com essa guerra? Como se a Europa ligasse pra gente kkkkk

O palhaço da Otan e o Stalin da shopee que se resolvam sozinhos. Começaram essa guerra porque quiseram, agora se virem.

Mcruel
Mcruel
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Não ganha pq não quer! Pedido de compra de 400 Guarani pela Ucrânia estava na mesa!

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

Seria bem inteligente mesmo… Vender 400 Guarani e perder todo tipo de exportação q se tem para a Russia.

leonidas
leonidas
Responder para  Alfredo Araujo
1 ano atrás

Esse pedido seria pago por quem? rs
A Ucrânia depende do Ocidente até para pagar a folha de servidores do estado deles, como nação deixaram na prática de existir.
Foi destroçada nesta guerra feita por encomenda de Washington e que seus lideres criminosamente permitiram o uso da carne de seu povo e a destruição de sua infraestrutura para satisfazer os objetivos imorais da casa branca…

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  leonidas
1 ano atrás

Pela Otan, não está sabendo ?

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  leonidas
1 ano atrás

Eita então a Rússia invadiu pq os EUA mandou? Nãofoi tendência genocida do salva vida de aquário

Mcruel
Mcruel
Responder para  Alfredo Araujo
1 ano atrás

Inteligente seria vender pros EUA e/ou UE e eles repassarem para Ucrânia.. Já fizemos isso com os Tucanos…

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Alfredo Araujo
1 ano atrás

Insumo ou fertilizante se acha a rodo no mercado, oportunidade de exporta produtos manufaturados bem tanto.

Charles
Charles
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Você não sabe o que está falando, Rodrigo, a tecnologia não existe no Brasil e os únicos que poderiam suprir a Demanda são os canadense, mas só em longo prazo, não imediatamente, em um custo bem maior. Já para desenvolver a tecnologia no Brasil levar anos.

Carlos
Carlos
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Apenas 22% dos fertilizantes importados pelo Brasil vêm da Rússia e existe uma empresa no Brasil, a Unigel, que está a investir para aumentar a produção de fertilizantes. Pesquisem, o nome da empresa é UNIGEL Falar sem saber não é boa conselheira

Vitor
Vitor
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

Na sua cabeça é melhor vender Grarani e ficar sem fertilizante da Russia sendo quase 100% do superávit comercial vem do agronegócio …pensar fora da caixa faz parte da geopolítica.

Mcruel
Mcruel
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Pensar fora da caixa seria vender para a UE e ela repassar para a Ucrânia…
comentar sobre fertilizante da Russia é batido (nada fora da caixa)… como se só lá tivesse fertilizante no mundo…

Charles
Charles
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

Haha acorde, você realmente acha que o Brasil quer ver o Guarani destruído em massa nessa palhaçada para o mundo ver? Como você acha que isso vai refletir em futuras exportações?
Sem falar que a chance de levar um calote é enorme. Nem a pau Juvenau!

Carlos
Carlos
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Poderia falar nos vário pedidos para o fornecimento de munições que foram feitos e negados, mas falo apenas da palavra RESPEITO porque pode-se ser neutral se os princípios fossem os mesmos, explico; existe a carta das nações unidas que condena invasões e guerras como a que ocorre na Ucrânia e não basta apenas condenar, tem que punir e no Brasil só se condena raia miúda e apenas se pune os que forem apanhados ou seja a palavra respeito não existe na legislação brasileira, respeito pela neutralidade brasileira, como será possível esse respeito quando se nega o fornecimento e munições, por causa da neutralidade, mas fornece-se equipamento para uma região que parece um barril de pólvora pronto a explodir ou seja o respeito pela neutralidade vai para o ralo, isto porque o Brasil não tem respeito nem se dá ao respeito.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
1 ano atrás

Como é chato esse negócio de aparência. Todos sabemos que já passou da hora de apoiar a Ucrânia. Qualquer apoio à Ucrânia agora é sinal de medo e não mudará muito o quadro futuro desses paises, que devem ser renegados à cota daqueles que apoiaram, mesmo “debaixo da mesa”, a Rússia.

No caso do Brasil, um improvável apoio à Ucrânia, poderia talvez mudar as intenções do EUA, Canadá e UE em relação ao agronegócio e setor de serviços brasileiro. Mas o setor de defesa, e, especialmente o setor aeroespacial, esse o Brasil perdeu pra nunca mais ter de volta.

Faver
Faver
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Não penso assim. Apoios e Apoios, negócios a parte. Quando rola dinheiro, não tem essa de estávamos juntos. É só lembrar do caso dos submarinos da França-Australia e os EUA atravessando o negócio. Não existe esta de país amigo em bufunfa pesada. Se fizer apoio talvez possa ganhar um asterisco na condição de amigo plus-size extra-mar da Otan.

Vitor
Vitor
Responder para  Faver
1 ano atrás

Essa dos submarinos passaram rasteira até em parceiros de longa data….

Underground
Underground
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Só comparando: crescimento demográfico dos EUA é maior que da China. Mas se você falar em Índia aí é outra coisa.

Matheus
Matheus
Responder para  Underground
1 ano atrás

India, China e Sudeste Asiático estão crescendo cada vez mais, é pra lá que devemos olhar mesmo. Europa é um continente morto e vássalo da atual superpotencia.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Underground
1 ano atrás

Deixa eu te contar uma historinha.

A Embraer abriu uma fábrica na China, sabia?
Faz uma pesquisa rápida e descobri quantos aviões ela conseguiu vender nesse mercado gigantesco chinês.
Depois volta aqui e mostra para nós a definição do termo comprometimento com o erro.

Richard Stallman
Richard Stallman
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

É isso que o pessoal não entende. O “maior mercado consumidor” é para as empresas chinesas não para os outros, dos outros ela só quer a matéria prima, tipo Brasil.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Underground
1 ano atrás

Ontem eu não queria ser suficientemente gentil com você, então não perdi muito tempo comentando e te falei só da historinha da fábrica.

Mas tem a historinha da demografia chinesa.
A grosso modo, a China tem 90% da sua população no litoral. Sendo que praticamente todas as cidades médias e grandes estão nesse litoral.
Por outro lado, EUA e Europa possuem cidades distribuídas ao longo de todo os respectivos paises. Além de contarem com a maior quantidade de aeroportos no mundo.

O que isso quer dizer?
Quer dizer que o mercado chinês é para aviões da classe de um A319 pra cima. Aviação regional é um mercado bom no EUA, na Europa e potencialmente na América Latina e África.

O mercado para aviação regional na China não cobre nem a demanda de oferta das empresas deles. E não chegará nunca nem aos pés do mercado do EUA, jamais.

É muito difícil competir com trens de alta velocidade que cortam o literoral chinês de norte a sul. Só mesmo aviões de grande porte podem oferecer um custo de transporte competitivo contra os trens de alta velocidade, mesmo em rotas mais curtas.
Nas distâncias médias e longas, como Pequim-Hong Kong, ai a coisa complica ainda mais para a aviação regional.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Underground
1 ano atrás

Do que adianta 1,5 bilhão se o que vale mesmo para consumo é renda per capitã.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Nossa, quanto ranço.
________
________

Sabe quando que a China vai compra manufaturado brasileiro? Nunca!
Sabe quando a China deixará de diversificar sua produção de comida criando uma enorme fazenda na África ou Argentina? Nunca!

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Charles
Charles
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

 “poderia talvez mudar as intenções do EUA, Canadá e UE em relação ao agronegócio e setor de serviços brasileiro. Mas o setor de defesa, e, especialmente o setor aeroespacial, ”

Discordo! Isso não fará diferença. Essa é a polícia que os EUA sempre teve sobre o Brasil. Eles nos querem como um estado vassalo para sempre.
A ideia é que eles nos ajudar ou facilitar o Brasil com o desenvolvimento militar e aeroespacial é ingênuo.

Vitor
Vitor
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Acorda esse boicote contra o Brasil na área econômico e militar dos paises do atlântico norte remonta desde a segunda guerra.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Não é medo, é canalhice mesmo.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Como se estivéssemos voando; Já viu que a VW parou a produção por falta de vendas ?

Richard Stallman
Richard Stallman
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Pois deveria. Imagina se todos os apps do governo forem removidos do Google e iOs. Eu ia gostar.

Carlos
Carlos
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

É engraçado ler o teu comentário e a começar pelo freio na relação com europeus, toda a gente sabe que existem eleições de quatro em quatro anos e o presidente eleito pode não ser o anterior como tal toda a gente sabe que a politica sobre desmatamento ou não pode ser diferente e como tal Lula não quer compromisso escrito porque não tem vontade nenhuma de cumprir, todos os meses são milhares de brasileiros que vão para a Europa e é engraçado porque não se ouve ninguém a fazer referência a uma emigração brasileira para a China ou India. Protecionismo, quem foi o politico que disse que não aceitaria qualquer interferência sobre politica industrial? Que não aceitaria qualquer empresa europeia a concorrer em concursos federais? O Tempo passou e se fossem fechadas as empresas europeia no Brasil, ficaria uma questão quantos brasileiros iriam para o desemprego? Faltou falar em inovação, e uma questão qual foi a empresa a produzir a primeira molécula de hidrogénio verde? E onde? Numa unidade junto ao porto administrado por uma empresa europeia e esse porto é o Porto do Pecém e a empresa é a EDP Brasil. Será que essa parceria deveras atraente será assim tão boa ou irá por os brasileiros de olhos em bico? Só recordar que já Obama se queixava das mexidas na desvalorização artificial do yuan para que a China pudesse exportar mais porque estes países não são transparentes como tal nunca a moeda irá substituir o dólar nem nunca irão ser a primeira economia porque de vez enquanto vem ao de cima algumas verdades https://www.bloomberglinea.com.br/internacional/problemas-economicos-da-china-se-multiplicam-e-desafiam-o-crescimento-mundial/. Uma verdade se a China fosse proibida de exportar para a UE e para os EUA, iria à falência, como tal nunca irão entrar numa guerra económica com o “Ocidente”. Quanto a andar com olhos em bico, isso fica para o gosto de cada um.

gordo
gordo
1 ano atrás

“de acordo com os parâmetros de Kiev,…”
Por aí já dá pra ver como toca a banda, uma prepotência Europeia sem proporções. Não que se concorde com a Rússia, mas a Paz passa por Ela gostem ou não, e pelo andar da coisa não vejo a Ucrânia com capacidade para ajudar a UE ou quem quer que seja a impor algo para a Rússia.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  gordo
1 ano atrás

Não sei se vocÊ sabe, mas a Rússia INVADIU a Ucrânia.

AVISO DOS EDITORES:

4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados;

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Underground
Underground
1 ano atrás

Bom… para o Presidente de um certo país que se recusou a cumprimentar um Zelensky que estava na mesma sala, pois estava ocupado lendo um relatório em arabanês suricato, não podia se esperar outra coisa.
A questão em si revela o que pretendemos diante de um Mundo em transformação, ou seja, nos tornarmos um menino chorão.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Underground
1 ano atrás

Você falou da Venezuela e Argentina.

Geraldo flores
Geraldo flores
1 ano atrás

Quem cria essas guerras todas entre povos e países são os EUA. Alguém já parou para se perguntar, por que os EUA estão em todas as guerras, se as guerras não são em território americano. A indústria armamentista Americana, ganha muito dinheiro com as guerras, por isso esse fascínio dos Americanos por guerras. O único país do mundo que jogou duas bombas nucleares. O único país do mundo que tem 800 bases militares. Tô de saco cheio do império americano.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Geraldo flores
1 ano atrás

Já ouviu falar da invasão soviética no Afeganistão ? Ou da invasão à Romênia ? Ou ainda Chechênia ? Todo mundo faz guerra, mas os russetes/sovietestes querem passar pano para um dos lados porque acham que vão viver como reis num comunistão.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

“A Guerra do Afeganistão de 1979–1989 (também chamada de Guerra Afegã-Soviética; em russo: Афганская война, transl. Afganskaya voiná, Guerra Afegã) foi um período do conflito civil na nação afegã marcado pelo envolvimento militar direto da União Soviética, que durou de 1979 a 1989. Travada no contexto da Guerra Fria, as forças soviéticas lutaram ao lado das tropas do governo marxista da República Democrática do Afeganistão contra grupos de guerrilheiros mujahidins de diversas nacionalidades.”

FONTE: Wikipédia

Será que foi invasão tendo os apoio do governo do Afeganistão??

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

E por que a URSS invadiu o Afeganistão para ajudar o governo comunista afegão? Para impedir que o povo daquele país fosse livre.

Engraçado, não foi isso que a Rússia fez em 2014 na Ucrânia ?

LUIZ
LUIZ
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

______

COMENTÁRIO APAGADO. JÁ FORAM ESCRITOS DIVERSOS AVISOS PARA FOCAREM NO TEMA DA MATÉRIA. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

LUIZ
LUIZ
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

______

COMENTÁRIO APAGADO. JÁ FORAM ESCRITOS DIVERSOS AVISOS PARA FOCAREM NO TEMA DA MATÉRIA. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

naval762
naval762
1 ano atrás

“… e pediram reparações coloniais em uma contraproposta de um rascunho de declaração da próxima cúpula da UE, vista pela EURACTIV.”
“Em um movimento inesperado, os membros da CELAC pediram aos europeus que pagassem reparações pelos danos causados ​​pela escravidão…”
Eu não queria nem rir, mas…kkkkkkkkkkkkk!!!!

Matheus
Matheus
Responder para  naval762
1 ano atrás

Se querem cobrar pauta ambiental impraticável, tambem podemos cobrar reparações, não acha?

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  naval762
1 ano atrás

Cara, quando li essa eu chorei de rir, imagine os europeus olhando para esse bando de sem-vergonhas que escravizam seus países com a fome (e recebem dinheiro de outros países para fazê-lo) fingindo estar muito interessados em justiça ? kkkk

bruno
bruno
Responder para  naval762
1 ano atrás

ah somos 2 pois eu entendi kkkkk

Matheus
Matheus
1 ano atrás

Mais de décadas essa história de “acordo UE-Mercosul”, isso dai nunca vai sair do papel, não sei porque vai governo e vem governo e ainda assim continuam tentando.
Os Europeus claramente não querem competir com o agro Brasileiro e ficam inventando esse papo-furado de “exigências ambientais”, alem do fato de que isso provavelmente mataria de vez a industria nacional, do pouco que resta.

Tambem tem o fato deles quererem enfiar o caso Ucrânia goela a baixo da América Latina, eu fico muito feliz em ver que os líderes do continente estão “dando a banana” pra isso. Não é problema nosso, aqui na América Latina tem problema tão ruim ou até pior no que acontece na Ucrania, isso é um problema de Europeu.

Charles
Charles
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Bem isso mesmo!

Agressor's
Agressor's
1 ano atrás

É aquela velha máxima: Vc acusa o outro daquilo que vc mesmo faz! É a guerra fria, briga por territórios, ou ninguém percebeu ainda? O Brasil deveria adotar uma política isolacionista sem aliados ou inimigos e assim tendo relações neutras com todo mundo…

Nilo
Nilo
Responder para  Agressor's
1 ano atrás

Seria um tiro no próprio pé, política isolacionista é o afastamento economico e político como exemplo a C. do Norte.

Agressor's
Agressor's
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Não como a Coreia do Norte mas sim como a Índia cuja política se dá dessa forma. A Índia é um exemplo de país para os países emergentes, fez o dever de casa que outros países fizeram, mas que o braziu não fez. Qualificou sua mão de obra e assim pôde crescer e alcançar a consolidação que tem hoje! Temos que copiar eles para o nosso desenvolvimento.

Para um país que conseguiu sua independência só nos anos 40, seu crescimento econômico é incomparável. Tem tudo para se tornar uma superpotência! E todo o país pode se tornar uma superpotência, basta a vontade da população de fazer isso. Mas no caso do braziu as pessoas não tem um senso de propósito nacionalista…

bruno
bruno
Responder para  Agressor's
1 ano atrás

“Mas no caso do braziu as pessoas não tem um senso de propósito nacionalista…”

claro né.. quanto menos instruido e alinheado ao partido…mais afastado sentimento nacionalismo fica!

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Agressor's
1 ano atrás

O Brasil deveria criar vergonha na cara e parar de aumentar impostos sobre o povo, chega dessa coisa de político querer encher o bolso transformando a população em escravos modernos.

ODST
ODST
1 ano atrás

“…disse um oitavo diplomata da UE, apontando que todas as referências ao combate à corrupção foram apagadas.”

Poxa, quem poderia imaginar kkkkkk

Nilo
Nilo
1 ano atrás

Os EUA irá cair fora quando Zé demonstrar não ter mais serventia, quando não poder sustentar uma conflito com homens, já que não tem dinheiro, tecnologia, serviço de inteligência, equipamentos para sustentar o embate com Rússia. Será dividida ao meio.
Até aqui EUA foi capaz de matar russos sem por oficialmente seu exército na Ucrânia, afora outras conquistas econômicas e geopolíticas.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Mesmo se quisesse essa parte do mundo não tem força nenhuma.Zero a esquerda tudo.

Sequim
Sequim
Responder para  Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Se a América Latina é um “zero à esquerda ” como você diz , não tendo “força nenhuma” porque então a União Européia está desesperadamente tentando um acordo comercial com o Mercosul?

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Sequim
1 ano atrás

Para vender soja, minério, e coisa básica para repassar para nós produtos manufaturados e com valor agregado

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

hehehehehe.Isso aí.

Sequim
Sequim
Responder para  Rodrigo
1 ano atrás

Eles querem vender pra gente aquilo que têm e em que são competitivos. O mesmo se dá conosco. O acordo está travado porque a UE quer que nós escancaremos nosso mercado interno e quer proteger o mercado interno deles, principalmente o agrícola. Nesses termos, o acordo é inaceitável para nós.

Charles
Charles
Responder para  Sequim
1 ano atrás

Eu acho que você não tem visto as notícias direito, eles, a UE, estão colocando empecilho atrás de impecilho para que ser acordo não saia.

Matheus
Matheus
Responder para  Renato de Mello Machado
1 ano atrás

______

COMENTÁRIO APAGADO POR ATAQUE PESSOAL A OUTRO COMENTARISTA.

DEBATA OS ARGUMENTOS SEM FAZER ATAQUES ÀS PESSOAS.

PRIMEIRO AVISO.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:

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Felipe
Felipe
1 ano atrás

Coméquié? Europeus e americanos pedindo ajuda ao vira-latas latino-americanos? Por que? Não estão dando conta da russinha?

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

De repente, os latinos viraram importantes para aqueles que nos veem como o submundo da terra. Enfim. A posição do Brasil tem que ser a neutralidade, sempre. Se eu fosse o presidente do Brasil, um pedido como o que foi feito pela Ucrânia, de Guaranis, de forma nenhuma seria ignorado. A BID, hoje, estaria a todo vapor, trabalhando e gerando empregos. ”Ah, mas Putin ficaria bravo”. Na moral? Que se F***! Eu, como presidente, estou buscando aproveitar o melhor, tirar o melhor dessa situação. Obviamente que a embaixada da Rússia, no Brasil, ficaria arrancando os cabelos por conta disso. Sentaríamos e conversaríamos numa boa. Meu papo seria reto, curto e grosso. Ia colocar a hipocrisia da Rússia na mesa e mostrar que ela, ao enviar equipamentos militares para a Venezuela, do nosso lado, equipamentos esse que pode se transportar mísseis balísticos, algo que foi verificado pelo EB, é totalmente errado e inaceitável. PORÉM, a Rússia faz o que quer e envia para quem quer, não é mesmo? Porque então o Brasil não pode fazer o mesmo? Além disso, mostraria que a Rússia não é única detentora de fertilizantes e rapidamente, eu daria meus pulos para recuperarmos essa capacidade no Brasil, em contra partida, já entrar em contato com os demais países que detêm fertilizantes para negócios. Para o Brasil, é isso que tá faltando. Nós pensarmos em nós e tirarmos proveito do que é bom e está em nosso alcance.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Sobre o pedido de Guaranis ainda. Que se F*** o que a Ucrânia iria fazer com eles em seguida, se seguiriam mesmo com a palavra de que seriam usados como Ambulância ou não. Quem perderia apreço internacional, seria eles, não eu. Eu quero é o meu dinheiro na conta e acabou.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Bem por aí, se Putin chora di a empresa é multinacional apenas fabricou e vendeu…não tenho o que fazer

Vitor
Vitor
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Quanta asneira não tem noção como funciona a oferta de fertilizante no mercado global está restrito a produção para exportação somente por alguns países.

AVISO DOS EDITORES: MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
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Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Se a russia boicota o Brasil quem sofre é a China!

Welington S.
Welington S.
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Governo existe para buscar soluções quando necessário. Eu citei isso:

Além disso, mostraria que a Rússia não é única detentora de fertilizantes e rapidamente, eu daria meus pulos para recuperarmos essa capacidade no Brasil…”

A recuperação seria PRIORIDADE em MEU turno.

Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

Certíssimo.
Já temos problemas de mais aqui para resolver, e não precisamos nos meter em problema que os norte americanos e europeus criaram.
Sem falar que a Rússia é grande parceira comercial, tecnológica etc do Brasil e países sul americanos.
Cada um carrega o carma que lhe é devido !

Sergio Machado
Sergio Machado
1 ano atrás

Tomar partido de um ou de outro é fria. Fizeram o conflito por anos, que se entendam. Temos que pensar nos nossos interesses.
A propósito, HIMARS indo para MARS.
https://www.youtube.com/watch?v=C8p1pUG5YRc

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Reparaçāo pela escravidāo deve ser uma das coisas mais estúpidas que eu já ouvi.

LUIZ
LUIZ
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Deve ser pra quem nunca sofreu como os escravos sofreram. Quem apanha nunca esquece.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

A Itália vai ter que dar reparaçōes à Grécia também?

Os egípicios vāo dar reparações a Israel?

Noruega, Suécia e Dinamarca vāo dar reparações à Inglaterra?

E os africanos vāo ter que dar reparações uns aos outros?

Abra um livro de história, filho. Vai aprender que a escravidāo sempre foi parte da história da humanidade.

Os brancos europeus escravizados pelos bárbaros terāo reparações também?

Vê como essa ideia é estúpida e sem sentido?

Se o seu avô seu um tapa na cara de um colega, o descendente desse cara agora tem o direito de dar um tapa na cara do seu filho?

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  LUIZ
1 ano atrás

Então estamos ferrados porque o Brasil, já a muito independente, foi um dos últimos países à acabar com a escravidão.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Até porque quem deveria ser reparado ? O Brasil ou os povos africanos escravizados ? Coisa muito vaga essa.

Pedro
Pedro
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Os descendentes deles e os ancestrais que firam além-mar. Assim como os Índios.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Vaga e sem sentido. Pela lógica, ingleses precisam ter reparaçōes da Dinamarca por causa das invasões vikings.

Ai se a pessoa tiver pai britânico e māe sul-coreana, vai ter direito a ter reparações da Coreia do Sul também rsrsrs.

André Luís
André Luís
1 ano atrás

EDITADO

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Putz e agora? O apoio dos países latinos é fundamental para a vitória ucraniana! Zelensky voltará a ter insônia por conta disso. Só em pensar no Joseph Borrel e seu lindo jardim, já me enoja, imagina com a florzinha chamada Ucrânia adornando… Se o sonho da Ucrânia é integrar esse “birdiful uordi”, boa sorte com isso!

fjuliano
fjuliano
1 ano atrás

Uma ducha de água fria no boneco de ventríloquo q veio tentar fazer o q foi adestrado/ordenado a fazer pelos q movem os fios. Excelente, e um recado claro q por essas bandas ainda existem governos q não são uma extensão de províncias misturadas com aterro sanitário.

Leandro Costa
Leandro Costa
1 ano atrás

Reparações sobre colonialismo e escravidão?

Isso é um absurdo.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Leandro Costa
1 ano atrás

Isso é discurso de hipocrisia, querem usar ele como justificativa para a covardia. Ao mesmo tempo apoiam ditaduras sanguinárias como do Irã, China, Rússia, Venezuela e Nicarágua.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Wellington jr
1 ano atrás

E nem precisa disso para não se envolver na Guerra. Dá para manter uma neutralidade ao mesmo tempo em que se reforça uma condenação da invasão e se pede a paz. Não quer enviar armamento, que envie mantimentos, ainda podemos vender outras coisas. Existem diversas possibilidades.

Mas está óbvio que os países latino americanos não tem uma agenda definida ou mesmo acordada entre si e estão querendo mendigar qualquer coisa que conseguem e isso não vai ser bem visto.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Acho que o Acordo Comercial da União Européia com o Mercosul vai boiar em banho maria outra vez.

Matheus
Matheus
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Um acordo cara-cu desse, que fique em banho maria mesmo.

Já passou da hora de fechar um acordo com a India, outro mercado gigantesco.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Matheus
1 ano atrás

india que logo vai entrar em guerra com a China, isso é questão de tempo??

Matheus
Matheus
Responder para  Wellington jr
1 ano atrás

India vai ser a nova fonte de mão de obra barata do mundo, inclusive da China.
Alem, essas história de “aaah pais X vai entrar em guerra com Y” é alarmismo de gente emocionada.

Carlos
Carlos
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Já está na hora de ir para o ralo de vez