Saab recebe pedido de Carl-Gustaf M4 da Austrália

A Saab recebeu um pedido do Departamento de Defesa Australiano para o fornecimento de armas Carl-Gustaf® M4 adicionais. O valor do pedido é de SEK 400 milhões com entregas durante 2024-2025

As armas Carl-Gustaf M4 serão entregues com o novo Fire Control Device da Saab, FCD 558.

“Este pedido dá continuidade ao relacionamento de longa data da Saab com a Força de Defesa Australiana. Estamos orgulhosos de fornecer sistemas de armas modernos e focados no usuário que garantem a capacidade das forças armadas australianas de enfrentar uma ampla gama de desafios no campo de batalha”, disse Görgen Johansson, chefe da área de negócios da Saab Dynamics.

Comprovado para entregar resultados no campo de batalha, Carl-Gustaf fornece a eficácia que os soldados precisam. A ampla variedade de tipos de munição para Carl-Gustaf o torna flexível e capaz de lidar com qualquer situação, seja para destruir um veículo blindado ou estrutura, ou iluminar o campo de batalha durante operações noturnas.

O sistema Carl-Gustaf é fornecido para mais de 40 países ao redor do mundo.

Sobre a Saab

A Saab é uma empresa líder em defesa e segurança com uma missão duradoura, para ajudar as nações a manter seu povo e a sociedade seguros. Capacitada por seus 19.000 talentos, a Saab constantemente ultrapassa os limites da tecnologia para criar um mundo mais seguro, sustentável e igualitário. A Saab projeta, fabrica e mantém sistemas avançados em aeronáutica, armas, comando e controle, sensores e sistemas subaquáticos. A Saab está sediada na Suécia. Tem grandes operações em todo o mundo e faz parte da capacidade de defesa interna de várias nações.

FONTE: Saab

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Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

Esse tipo de armamento dá um poder de fogo enorme para a infantaria; eu não sei o porquê de o EB não fazer uma encomenda desse sistema.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Você está falando especificamente da versão mais recente, a M4?

Porque se a questão é apenas o “tipo de armamento”, o EB já usa há bastante tempo a versão anterior, a M3.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Sim falo da variante mais moderna, mas mesmo a M3 foi adquirida em pouca quantidade e a maioria dos batalhões de infantaria não o possuem.

Marcos
Marcos
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

As cabeças pensantes do EB dedicam seu tempo em arrumar cargos para os familiares; não devem perder tempo com estas bobeiras de equipamentos, móveis,logística…Além de que, 100 bilhões por ano nem da para comprar muita coisa.

Victor F
Victor F
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Falta de capacidade administrativa das Forças Armadas, podem ser Excelentes oficiais e estrategistas formados mas são administradores bem incompetentes…

Oráculo
Oráculo
Responder para  Victor F
1 ano atrás

Os excelentes oficiais e ótimos estrategistas ficam pelo caminho.

Hoje em dia quem sobe para o Alto Comando são os bajuladores de políticos, puxa sacos de generais mais próximos do poder e principalmente aqueles que fazem “um estágio” trabalhando com algum político de primeiro escalão.

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COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Werner
Werner
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Mas eles estão alinhadissimos com o atual governo,resta saber se o grosso da tropa também está,esse ______
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COMENTÁRIO EDITADO: LEIA AS REGRAS DO BLOG.

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Joao
Joao
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Cargo pra familiar????
Me da a dica aí?????
Há mais de 30 anos e só vi quem entrou por concurso. Conheci inúmeros filhos de generais q não passaram.
Conta aí? Esse segredo

Mateus Lobo
Mateus Lobo
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Como arrumar cargo para familiar no EB? De onde você tirou que a receita do EB é 100 bilhões por ano? Até onde sei o método de entrada é concurso público.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

É uma arma extremamente eficiente, aprovada em combate em vários conflitos, inclusive agora na Ucrânia, e que poderia facilmente ser comprada a “conta gotas” num planejamento plurianual pelo EB.
Permitindo que todos os batalhões de infantaria pudessem contar com ele.
.
Mas a preocupação dos nossos Generais de Pijama é outra.
Gastar muito dinheiro num “trem desses” e correr o risco de faltar depois para os canapés dos eventos? Nem pensar!

O Exército Brasileiro precisa ser refundado.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Me dá a impressão que das armas coletivas estamos bem apenas em morteiros e metralhadoras pesadas, realmente precisamos melhorar.

Para as companhias de fuzileiros usa-se o AT-4 (Grupo de Apoio do Pelotão) e Carl Gustav (Pelotão de Apoio da Companhia).

Mas o mais crítico é o pelotão anticarro (CCAP) que necessita de mísseis caros que também poderia usar alguns Carl Gustav como quebra galho.

Obs- Os batalhões de infantaria leve são os que mais necessitam de armas anticarro, nos batalhões pesados a própria viatura (Carro de Combate) fornece esse apoio minimizando essa necessidade (teoria do eb).

Joao
Joao
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Temos mais batalhões de infantaria com Carl Gustaf do que o exército australiano….

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Nós temos mais batalhões de infantaria equipados com Carl Gustaf do que o exército australiano….

Henrique A
Henrique A
Responder para  Joao
1 ano atrás

Todos os batalhões de infantaria do EB o possuem? Ou é um armamento apenas da “elite”? É isso que importa.

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Prezado
Não existe “elite”.
Existem as Forças de Emprego Geral e as Forças de Operações Especiais.
Dentro das Forças de Emprego Geral, ha as tropas que tem prioridade na porcentagem de efetivo profissional, no recebimento de equipamentos e armamentos e no recebimento de $$ pro preparo.

Heinz
Heinz
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Nunão cada pelotão do EB era pra ser dotado com um Carl M4. Infelizmente é quase utopia falar nisso hoje.

Joao
Joao
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Carl Gustaf nos pelotões é uma medida pra quem tem um inimigo fortemente equipado com blindados.
O Mrt e as Mrt tem mais lugar no Pelotão.
A Cia Fuz pode reforçar os Pel Fuz com o Carl Gustaf, de acordo com o estudo de situação.
Não tirar a MAG e o Mrt 60 implicaria em aumentar o efetivo do Pel, o q influência em diversas outras coisas.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Joao
1 ano atrás

O Carl Gustaf não é um armamento anti-carro dedicado, possui um grande leque de munições anti pessoal apesar de eu também ser favorável a que seja organizado em seções CSR a nível companhia de fuzileiros, dado que a munição deste armamento ser bem volumosa o que pode sobrecarregar o pelotão.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Tem uma hierarquia no apoio anticarro, uma faixa de engajamento de acordo com alcance e poder do armamento Heinz, não é simples assim.

-Grupo de Apoio dos pelotões usam lança rojões (AT-4), exceção das brigadas leves que usam no GC
-Pelotão de Apoio usam Canhões Sem Recuo (Carl Gustav)
-Pelotão Anticarro usam mísseis anti-carro (pelo menos era para usar)

Como ficaria equipar equipar os pelotões com Carl Gustav?

Nos moldes que está propondo, para fazer desse jeito, teria que descer o AT-4 para os GC, o Carl Gustav para o Grupo de Apoio, e tirar o Pelotão Anticarro da CCAP e montar um para cada Companhia de Fuzileiro, quanto ficaria isso?

Henrique A
Henrique A
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Eu sou da opinião que os Carl Gustaf deveriam ficar com as seções de canhão sem recuo a nível companhia, a duas ou três peças.
Além do custo tem o problema que as munições desse armamento são volumosas e pesadas, iriam sobrecarregar o pelotão.

No caso dos GC, deveriam ser equipados com um ou dois lançadores de 40mm e a mesma quantidade de AT-4 ou armamento semelhante.
Os FAP devem ser substituídos urgentemente.

Bardini
Bardini
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Eu pensaria em algo nessa linha, em termos de um pelotão de uma Brigada Média.
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A Carl Gustav é um multiplicador de forças tão fenomenal, que deveria estar a nível pelotão. É um monstro!
.
No Grupo de Combate, seria fenomenal contar com dois AT-4, dois lançadores de granada 40 mm acoplados ao fuzil e duas metralhadoras, como a minimi.
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Henrique A
Henrique A
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Se cada GC no seu exemplo recebesse uma ou duas Minimi calibre 7.62 a Mag poderia ser deletada e mais um Csr 84mm ou um morteiro de 60mm poderia ser adicionado.

No caso do armamento das VBTP, eu sou da opinião que um armamento uniforme é preferível.

Já que o AT-4 é um armamento descartável e de baixo custo, cada fuzileiro poderia ser armado com um ou dois, quando estes não fossem necessários eles seriam armazenados na viatura.

No caso da infantaria embarcada, eu tenho preferência maior pelo M72 do que pelo AT-4, já que o LAW é mais compacto e leve e nas variantes mais modernas tem um desempenho semelhante ao do AT-4.

Bardini
Bardini
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

“Se cada GC no seu exemplo recebesse uma ou duas Minimi calibre 7.62 a Mag poderia ser deletada e mais um Csr 84mm ou um morteiro de 60mm poderia ser adicionado.”
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Faz sentido!
O morteiro 60 mm seria uma melhor opção, neste caso.
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“No caso do armamento das VBTP, eu sou da opinião que um armamento uniforme é preferível.”
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Aí eu penso o contrário… Um canhão 30mm e um lançador de grandas 40mm, agregaria muito poder de fogo a unidade em diferentes situações.
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“Já que o AT-4 é um armamento descartável e de baixo custo, cada fuzileiro poderia ser armado com um ou dois, quando estes não fossem necessários eles seriam armazenados na viatura.”
.
Dois por GC já estaria muito bom…
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“No caso da infantaria embarcada, eu tenho preferência maior pelo M72 do que pelo AT-4, já que o LAW é mais compacto e leve e nas variantes mais modernas tem um desempenho semelhante ao do AT-4.”
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M72 é mais leve e um pouco mais barato… Mas o AT4 fornece mais opções, sendo que em sua versão “Confined Space”, seria uma grande adição para o combate em ambiente urbano, principalmente considerando a grande quantidade de pequenas localidades que temos espalhadas por todo nosso Brasil.
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Dentro do GC, poderíamos ter 01 AT4CS HE (contra pessoal) e 01 AT4CS AST (contra estrutura). E é isto, sendo complementado por um Carl Gustav. Este sim, além do suporte, poderia focar no combate de meios blindados, devido a suas diferentes munições. Uma delas, podendo ser guiada no futuro.
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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

É uma boa organização, pude notar que colocou o guarani UT-30BR junto ao pelotão de infantaria mecanizado ao invés de colocar naquele recém criado pelotão de apoio da CCAP que em tese apoiaria o esquadrão/companhia…
(essa viatura precisa ser melhor aproveitada e revisando essa doutrina mecanizada)

Também notei o drone, parece que os sistemas Sarp (pelo que li) estão sendo doutrinados em uma seção de vigilância terrestre (1 grupo de radar vig terrestre e 1 Grupo de Aeronaves remotamente pilotadas) pertencentes também a CCAP.
Esse Grupo SARP, possuiria turmas de vig terrestre com sarp cat-0 (alcance até a colina) que podem apoiar uma companhia e não a um pelotão como descreveu.

Parece que a falta e meios nos faz correr contra o conceito de IRVA e consequentemente também menor apoio de fogo.

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Eu estava viajando na maionese tempos atrás, já que estava com tempo livre e montei uma “Companhia fantasia” para o que poderia ser uma Brigada Média (faltou muito tempo livre pra chegar nisso). Mas não cheguei na parte do comando… Esta foi a configuração mais “pé no chão” de todas, rsrsrs.
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Drone, pra mim, deveria estar dentro do pelotão.É o futuro. Contar com um Drone como um Parrot ANAFI, por exemplo, com capacidade de operar a noite, seria incrível! E como você pode notar, boa parte dos integrantes tem um sistema de visão noturna. Isso, é o básico do básico.
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Aliás, tá aí o que seria um “projeto estratégico” de grande impacto para o Ministério da Defesa: desenvolver e verticalizar a produção de um drone como o Paroot ANAFI USA.
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Eu coloquei ali um “pelotão de apoio a moanobra”, contendo Centauro II e LMV para proteção/apoio destes meios na execução de um número gigantesco de tarefas. Dentro do nosso TO, essa unidade está bem forte…
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Perceba também um sistema C-UAS, com base no Guarani, torre UT30Mk2 (Airburstmunitions) + sistema Radar + EO/IR + Guerra Eletrônica.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Então acontece que o EB centraliza os meios que necessitam de mais “especialistas” e joga tudo na CCAP em pelotões e seções (esta CCAP já está saturada)….no pensamento deles é possível fracionar essas seções/pelotões da CCAP em equipes em apoio/serviços para as companhias.
Em algumas situações essas equipes quando estão em apoio poderão obedecer ao comando da unidade apoiada e fornecem (em tese) um multiplicador de força (pelo que pude entender toda a doutrina do EB é assim).

Na minha opinião….na visão do EB ter iniciado com um sarp de cat-0 com um alcance de 10 km (que é muita coisa para uma área de responsabilidade de um pelotão) e também cedendo aos pedidos de uso dual por parte do S3 (operações) e S2 (inteligência), foi adotado que é um meio de apoio de companhia (cat-0)/batalhão (cat-1)…é um conceito pé no chão.

Dessa forma que colocou daria mais liberdade de manobra com drones menores como esse (Parrot ANAFI) com alcance de 4km, seria muito útil em um pelotão (sarp de mochila para ver atrás da colina) dando uma boa vigilância e consciência situacional para um comandante de pelotão como ocorre nos outros países e na guerra em curso, porém sempre cairemos na velha questão da verba, necessitaria (além do material) de mais especialistas nas unidades menores (na verdade muito mais).

Sem recursos suficientes, acho que o eb está jogando com as cartas que tem, mesmo devagar (na verdade quase parando) a engrenagem está girando.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Essa sua companhia é bem grande em meios até para padrões NATO.
Uma companhia Stryker do US Army não tem tudo isso por exemplo.
A minha sugestão é mais modesta:

Companhia de fuzileiros mecanizada

1× Grupo de comando e apoio a duas VBTP;

3x pelotão de fuzileiros mecanizado a quatro VBTP formado por:

1x grupo de comando;

1× grupo de apoio a um mrt 60mm e a um Csr 84mm;

3x grupo de combate a 11 homens dividido em duas esquadras de 4 homens, cada esquadra com:

1x comandante de esquadra armado de fuzil;

1x fuzileiro metralhador armado de Minimi 7.62 e pistola;

1× granadeiro armado de fuzil e um lançador de granadas de 40mm;

1x fuzileiro armado de fuzil e AT-4/M72

Bardini
Bardini
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

“Uma companhia Stryker do US Army não tem tudo isso por exemplo”
.
Olha, não é tão diferente assim, não, já que eu usei uma companhia Stryker como base… Só ficou mais reforçado, pq na minha opinião, um ativo caríssimo como o Centauro II, por exemplo, tem de ser constantemente protegido. Aí entram os LMV e suas possibilidades de emprego conjunto. Este pelotão segue uma linha mais “francesa”, digamos assim. Ver: https://pbs.twimg.com/media/FRb5S7YakAAD_oP?format=jpg&name=900×900

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Realmente um CSR 84 mm é mais adequado que um mrt 60 mm para o nível pelotão. Penso que armas de tiro tenso devem ser o foco nesse escalão, deixando armas de tiro indireto para o controle da companhia.

Minha visão para o Grupo de Apoio dos pelotões de fuzileiros motorizados e paraquedistas é essa:

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Heinz
1 ano atrás

“https://youtu.be/K3mHCztiSs4”

Os australianos usam o M72 LAW como arma de GC, indicando que o Carl Gustav seria uma arma de pelotão, o poder de fogo do GC deles de apenas 8 homens é bem superior ao nosso.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Heinz, eu não fiz nenhuma alusão a números, apenas perguntei ao primeiro comentarista dessa sequência, lá em cima, se ele se referia ao tipo da arma ou à mais recente versão. Ele já respondeu.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

O peso do m4 é bem inferior ao do M3, cerca de 3,5kg a menos, só quem já participou das longas marchas sabe a diferença que faz ter um equipamento mais leve, nem que seja meio quilo.

gordo
gordo
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Acho que nem o FAL foi totalmente substituído.

Victor F
Victor F
Responder para  gordo
1 ano atrás

sim, substituído pelo FAL de polímero.

Oráculo
Oráculo
Responder para  gordo
1 ano atrás

Acredito que nem metade de todos os batalhões de infantaria já substituíram o FAL pelo IA2.

Creio que para substituir todos os FAL do EB demora ainda uns bons anos.

Pense que além da demora habitual do EB em comprarr o novo fuzil, ainda tem a IMBEL produzindo fuzis num ritmo pré industrial.

Cruvinel
Cruvinel
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

nenhum outro contrato do IA2 esta em execução, portanto, o que se tem fabricado são apenas os 25 mil do primeiro (até agora ultimo) lote.

Henrique A
Henrique A
Responder para  gordo
1 ano atrás

Do IA2 5.56 foram adquiridos em torno de 20 mil e mais nada. Eles vão fabricar a variante 7.62 para substituir o resto dos FAL, o que na minha visão não faz sentido já que o objetivo deveria ser dar um armamento uniforme pra toda a tropa.

Orlando Rios
Orlando Rios
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

O EB gasta inefientemente 100 bi por ano, com pessoal, mesas e cadeiras, e a defesa usando mísseis de ombro (e drones) provou ser fantástica na últimas guerra (como entre a Rússia e Ucrânia).

Dizem que o exército russo recua seus caminhões, tanques e helicópteros se descobre soldados ucranianos com mísseis nos ombros, pois perdeu (e teve que recuar) dezenas de milhares de aviões, tanques, helicópteros e caminhões diante do poderio destas armas.

A estrada para Kiev está apinhada com milhares de tanques destruídos…

Que seja uma lição boa e barata para o EB !

Bardini
Bardini
Responder para  Orlando Rios
1 ano atrás

“O EB gasta inefientemente 100 bi por ano…”
.
Antes de falar abobrinha e apontar lição, é bom dar uma checada rápida, pois ano passado o EB recebeu menos de R$ 48 bilhões de reais.

NEMO revoltado
NEMO revoltado
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Este valor inclui o reservado para a despesa com pessoal?

Bardini
Bardini
Responder para  NEMO revoltado
1 ano atrás

Tudo.

NEMO revoltado
NEMO revoltado
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Obrigado pela informação; me parece pouco!

Taso
Taso
1 ano atrás

Esse é um excelente produto de defesa.