Nota da Mac Jee sobre contrato com a Arábia Saudita
A Mac Jee esclarece que atua de forma global visando estabelecer parcerias estratégicas e firmar contratos de exportação com países de diferentes mercados, seja na América do Norte, América Latina, Europa, África, Ásia ou Oriente Médio, porém sempre com autorizações prévias e finais das autoridades brasileiras, e dentro de padrões internacionais de controle, como a OTAN.
Posicionada entre as principais empresas da Base Industrial de Defesa nacional, a companhia tem empenhado grande esforço para abrir oportunidades e ampliar contratos privados com clientes estrangeiros, uma vez que o mercado brasileiro não gera demandas comerciais em volume suficiente para garantir independência e sustentabilidade do negócio.
O mercado internacional – nele incluídos os países do Oriente Médio – apresenta oportunidades vitais para a Mac Jee e para todas as empresas instaladas no Brasil, algumas delas grandes companhias tradicionais que, por exemplo, estabelecem relações comerciais da mesma natureza com países árabes desde a década de 80.
O contrato em questão, celebrado em 2018, recebeu as devidas anuências emitidas pelas autoridades governamentais do Brasil e da Arábia Saudita. Além do cumprimento à legislação, a Mac Jee adota de forma voluntária regras internas e de compliance ainda mais rigorosas, que norteiam o estabelecimento de seus negócios com clientes e órgãos de Governo e das Forças Armadas.
O objeto contratual se limita apenas à exportação de produtos básicos, relativos ao escopo de linha de produção de materiais energéticos de base. Não se trata, portanto, de venda de tecnologia de ponta, cujo know-how e segredo industrial continuam reservados ao Brasil.
A Mac Jee reforça que tem ampliado seus investimentos nos últimos anos, porque acredita que pode contribuir com o fortalecimento da Base Industrial de Defesa brasileira no mundo, promovendo o desenvolvimento da economia nacional, por meio da geração de empregos e de renda.
DIVULGAÇÃO: FSB Comunicação
A grande mídia, como sempre, fazendo um desserviço ao país.
Eu não gostaria de viver em um país sem acesso a informação, mesmo que muitas vezes a “grande mídia” fale bobagens. Prefiro ter todas as visões e julgar por conta própria. Ainda não estou pronto para ser educado por grupos de zap, telegram, mídia governamental e mídia chapa branca.
Quando você concorda com tudo o que escrevem, aí sim tem algo errado.
O patrão da grande mídia fica ao norte, ela é paga pra tumultuar no Brasil mesmo…
O patrāo da grande mídia é a esquerda.
Patrão da grande mídia são os bancos e Black Rock da vida.
Só no norte? Não esqueça europa e Ásia e os do próprio país.
A mídia podre e comprada definiu-se como o 4 poder no Brasil.
Mas e quando a grande mídia se limita apenas a bobagens desinformação?
Você nāo tem “todas” as visōes, tem apenas uma. A mídia mainstream é a mais chapa branca que existe.
Como se eu tivesse dito isso. Vocês simplesmente não tem capacidade de interpretar textos simples. Lamentável.
Só que no Brasil, nos não temos todas as visões. A midia tem lado e é parcial.
Não existe mais imprensa no Brasil, existe uma coisa qualquer aí parecida com isso
O grande ator e ser humano Denzel Washington disse em uma entrevista há alguns anos que o problema que vivemos hoje é que se não lemos os jornais ficamos desinformados e se lemos ficamos mal informados.
O Brasil é a terra dos interesses. Tem que agradar fulano e ciclano. Tenho vários projetos inclusive bélico e não consigo apoio pra nada. Há mídia realmente é cheio de interesses. Um Brasil muito político. Militares não dão apoio, só querem comprar tudo pronto fora do país.
Se você quer fazer algo bem disruptivo precisa de capital próprio, talvez um banco te ajuda, bons advogados, marketing e networking(conhecer pessoas certas). Algo quase impossível para quem está início de carreira, se for o seu caso paciência e boa sorte.
“Posicionada entre as principais empresas da Base Industrial de Defesa nacional, a companhia tem empenhado grande esforço para abrir oportunidades e ampliar contratos privados com clientes estrangeiros, uma vez que o mercado brasileiro não gera demandas comerciais em volume suficiente para garantir independência e sustentabilidade do negócio.”
A Mac Jee sabe muito bem que, se depender da “boa vontade” das FA’s BR, vira uma Engesa, Bernadini ou Avibrás em um ano.
Certo tá ela, em fazer produtos “pra fora”. A Embraer só é a Embraer por esse tipo de atitude.
Por isso que eu acho que fazer um produto seguindo os requisitos das forças armadas brasileiras é um risco (a consultoria é sim primordial), também não se pode exigir que as forças armadas seja seu modelo….a Mac Jee fez uma pesquisa de mercado mundial e está correndo atrás de seus objetivos…parabéns aos envolvidos
Quer ver um produto que foi feito especificamente conforme padrão, idéia e projeto do EB?
Imbel IA2.
Tire suas conclusões.
Gostaria de fazer parceria com uma indústria bélica. Só tenho as ideias. Um projeto custa caro. No Brasil se morre e não se consegue colocar nada no mercado. França e Corea do Sul tem um órgão que cria o protótipo, consegue indústria para fabricar e lança no mercado. O inventor só entra com parte intelectual.
Interessante, não sabia dessa organização produtiva na qual o Estado intermedia o inventor e sua patente com outros agentes da indústria.
Podia ter mais disso por aqui.
O Brasil é o país onde você tem que pedir desculpas quando obtém êxito em algum empreendimento … é assim desde o Barão de Mauá ! O Estado brasileiro é o mais hostil a atividade industrial no planeta e quem investe nisso geralmente tem um fim funesto.
A dúvida é quanto do sucesso dessa empresa está relacionada às jóias contrabandeadas para o Brasil.
Pq vc não pergunta o que a Receita Federal pensa desse assunto?
Queria ver se fosse um acordo entre Brasil e Irã, alguns políticos estariam dando chiliques no twitter, como fizeram com a presença dos navios iranianos, era um tal de direitos humanos pra cá, democracia e liberdade pra lá, sendo que por baixo dos panos estavam vendendo armas para a Arábia Saudita, uma ditadura tão cruel quanto a do Irã! Hipócritas, com duplo padrão moral, esse duplo padrão moral está nítido também com o apoio que esse mesmo pessoal está dando para um certo advogado por aí…
Eu não veria problema nenhum , afinal o Irã tem como pagar! ( O PIB do Irã ultrapassou o Brasileiro ). Agora Venezuela e Argentina não dá.
Gabriel, eu não vou dar uma de moralista, afinal, estou em um site de defesa, mas não dá para aturar certas pessoas, onde demonizam uma ditadura e bajulam outra. Empresas de defesa é assim mesmo, devem vender para quem paga, seja lá AS, Irã, Venezuela e até mesmo a Argentina, desde que paguem!
O meu problema não é com Ditadura , o meu problema é com Estados mafiosos que pagam com dinheiro sujo.
Na minha opinião o dinheiro sujo de uma Venezuela ou Argentina não é diferente de um dinheiro sujo da Arábia Saudita. É igual uma matéria que saiu esses tempos aqui na trilogia, onde um americano critica a Rússia por vender armas para países como a Venezuela, mas se cala para o próprio país vendendo para a Arábia Saudita, entre outras ditaduras.
O dinheiro saudita não é sujo! E a monarquia Saudita não é um Estado máfia.
Dinheiro sujo não tem nada haver a principio com regime politico , tem haver com crime !
Ah, já sei, agora está explicado, você é um dos que chamam a Arábia Saudita de “monarquia” e não de ditadura…Poderíamos discutir aqui vários crimes da Arábia Saudita, desde crucificar desafetos em praça pública, passando por decapitação até o assassinato de jornalista. Tem também os crimes de guerra cometidos no Iêmen, que por um “milagre”, não foram condenados pela ONU, mas seria perda de tempo e um desvio do tema da matéria.
Não ! você não entendeu nada!
A receita dos cofres sauditas vem desses crimes?
A receita do Estado saudita vem de carteis de drogas , diamantes de sangue e etc?
Qual crime a Venezuela cometeu que a Arábia não tenha feito ? Até agora não vi o Maduro mandar picar jornalista .
Qual principal parceiro comercial do Brasil na América Latina ?
Deixa ideologia de lado .
Eles tem dinheiro para pagar?
Se sim , não vejo problema…
Se são nosso maior parceiro aqui da América Latina é óbvio que tem ..
Se passou pelos processos de Compliance. Tudo certo.
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COMENTÁRIO APAGADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Certamente você é um dos inúmeros defensores da “liberdade” que apareceram por aqui nos últimos quatro anos.
Sim, obrigado!!!
Defendo a liberdade, mas até o ponto em que esta se torna libertinagem.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco.
Que contrato é esse ? Estou perdido
https://www.forte.jor.br/2023/06/18/fabrica-de-explosivos-foi-contruida-segundo-acordo-secreto-entre-brasil-e-arabia-saudita/
também gostaria de saber.
Veja matéria de dois dias atrás. Se não encontrar, basta digitar Mac Jee no campo busca do blog.
Acho que a MacJee não deve explicação a ninguém, contanto que eles vendam e mantenham dinheiro circulando por aqui, tá tudo bem
Sabe porque sai esse tipo de reportagem, porque o Brasil está tirando uma fatia de compras militares de empresas americanas para a Arábia Saudita, se fosse vendendo para outro ninguém falaria nada! Mas a Industria militar do Tio San entende muito de marketing e brigam até a ultima gota de sangue para fechar um negócio de armas! E usam o que podem para melar os negócios! Tem que penalizar o funcionário que valou isso! Se falar de assuntos secretos desse cadeia aqui, o Brasil seria outro!
Como parte da Base Industrial de Defesa, parabéns para a empresa.
Apenas duas questões. Por que a Mac Jee precisou soltar uma nota à imprensa? E dai se ela fez acordos e transações com a Arábia Saudita ou quem quer que seja?
E por que ela diz seguir citou a OTAN como padrão internacional de controle? Isso é meio doidera, a menos que ela queira atrair clientes membros da OTAN. Fora isso não vejo por que deveria se ater à qualquer padrão de controle (seja lá que tal de ‘controle’ é esse…. qualidade? Exportação?) que não seja o estabelecido pelo Brasil.
O Padrão OTAN é a referência de qualidade no mercado mundial.( O Brasil compra material padrão OTAN)
O Padrão Brasil não vende.
Kc390, ST, Taurus …..
Então o Brasil inventou esses padrões todos de calibre , eletrônica embarcada … francamente eu não sabia !
Parabéns Macjee, caminhem com as próprias pernas sem olhar para traz, sucesso!!!
Para alguns aqui o bom mesmo seria a Mac Jee, fechar as portas por falta de contratos e perder uma oportunidades de negócio como essa. Assim mandaria todos seus empregados embora e seria mais gente a procurar emprego e quem sabe s depender de bolsa família, Ficando assim sobre o controle e dependência do governo.. ou ainda mesmo seria a Mac Jeee fechar um contrato para potencias como Cuba, Argentina ou Venezuela financiado pelo BNDES ou qualquer outro banco tendo como garantia charutos por exemplo e se não pagar não tem problema o tesouro nacional paga.