Merkava 5

Os produtos de defesa israelenses estão tendo uma demanda recorde devido ao alto custo de abastecimento da Ucrânia em sua luta contra a invasão russa

Israel está em negociações para vender seu tanque Merkava para dois países, um deles na Europa, no que seria a primeira exportação do principal veículo de combate, disse um funcionário do Ministério da Defesa na quinta-feira.

Introduzido depois que o corpo blindado de Israel sofreu pesadas perdas contra o Egito e a Síria em uma guerra de 1973, e com o objetivo de reduzir a dependência de suprimentos de armas estrangeiras, o Merkava – hebraico bíblico para “carruagem” – está agora em sua quarta geração.

Israel exportando sistemas excedentes que não havia vendido anteriormente no exterior
Yair Kulas, chefe do departamento de coordenação de exportação do Ministério da Defesa SIBAT, disse que a demanda recorde por produtos israelenses se deve em parte aos países que desejam reabastecer seus arsenais depois de fornecer à Ucrânia armas para sua guerra com a Rússia.

Como resultado, disse ele ao jornal Calcalist, Israel estava exportando sistemas excedentes que não havia vendido anteriormente no exterior, incluindo Merkavas de geração anterior.

“Existem dois países potenciais com os quais estamos em negociações avançadas (sobre a venda de tanques)”, disse Kulas. “Estou impedido de nomeá-los, mas um está no continente europeu.”

Israel forneceu à Ucrânia assistência humanitária e diplomática, mas não armas, ciente da necessidade de manter canais abertos com Moscou, dada a influência da Rússia na vizinha Síria.

FONTE: The Jerusalem Post

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Frederico Boumann
Frederico Boumann
1 ano atrás

Como eu queria que os merkavas fossem vestir a farda do EB…. eita sonho…

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Só se todas as estradas e pontes do Brasil virarem padrão alemão de qualidade , ou seja , nunca! rsrsrsrsrsrsrs Nosso caso é para tanque médio ou um Ariete AMV

RPiletti
RPiletti
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Sem me alongar:
“Carreta com 160 pneus e 260 toneladas transita pela BR 163”

Rafael
Rafael
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Dá para imaginar a notícia…
“Brasil transporta tanques em caminhões gigantes por falta de ferrovias”
Lembrando que em ferrovias brasileiras já circulam vagões de 120 toneladas brutas na bitola métrica e 150 toneladas em bitola larga.

Paulo
Paulo
Responder para  Rafael
1 ano atrás

Onde roda trens com 150t. ?
Fabricaram vagões, mas as ferrivias não suportam……

Rafael
Rafael
Responder para  Paulo
1 ano atrás

Na estrada de ferro Carajás (controlada pela Vale) e na MRS Logística.
Vagões de minério tipo GDU (bitola 1,60 metro).
Tara de 21 toneladas e capacidade de 129 toneladas de minério.
Rodam trens de quase 20.000 toneladas brutas (tara + carga) nessas ferrovias, e a via suporta sem problemas.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Rafael
1 ano atrás

Nada que um FH 16 750 não resolva, mas se formos avaliar preço por preço, ele deve custar mais que um L1 do nosso EB.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

O problema é a distribuição do peso versus concentração…

Jose
Jose
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Amigo precisa entender a distribuição do peso de um veículo com 160 pneus e muitos metros como você citou e um MBT o qual é menor, portanto, o MBT tem o peso muito mais concentrado em uma área menor, não se deixe enganar só pelo peso, existem muitos fatores que determinam a capacidade de carga de uma ponte, ferrovia, rodovia, etc.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Jose
1 ano atrás

Cursei algumas disciplinas sobre isto na faculdade… o exemplo acima foi p/ chutar o balde.

https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/geral/dnit-faz-teste-para-verificar-deforma%C3%A7%C3%B5es-na-nova-ponte-do-gua%C3%ADba-1.732378

É muito alarmismo em cima de um MBT por pesar 60ton, afirmam que Saicã tem um solo onde não seria possível a utilização de algo assim, mas se forem invadir algo, tomarão SP e RJ, combate urbano.

sergio
sergio
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Exatamente quanto mais largo e mais pneus melhor distribuido o peso e,
ja com o tanque muito peso concentrado em uma área pequena.

Cleiton
Cleiton
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Eu gosto de ler todos os dias sem fazer comentários ,mais fiquei curioso com essa das nossas pontes não suportar esses pesos dos tanques grandes. Afinal caminhões com até 100 toneladas passam nelas toda hora.
Isso tem a ver com a distribuição do peso ?
E se elas não suportam esses tanques então ao menos não podemos ser atacados por uma força invasora que os usam .

carlos andreis
carlos andreis
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

Sem mencionar que em certos momentos duas ou até mais carretas trafegam sobre essas pontes ao mesmo tempo sem problemas .

Allan
Allan
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

Isso tem a ver com a distribuição do peso ?” isso, a distribução do peso pelas lagratas.
“Lagartas não devem exercer pressão média sobre o solo maior que 1 kgf/cm2”
Esse tem sido o padrão do Brasil
https://www.defesanet.com.br/nc/noticia/33731/nova-couraca-propostas-para-o-futuro-dos-carros-de-combate-no-exercito-brasileiro/

Bardini
Bardini
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

Um rodotrem pode ter mais de 70t…
Só que o máximo por conjunto de 3 eixos, deve ser 25,5t! (Quem projeta o implemento, considera isso. Isso é reflexo das diretrizes de projeto de pontes e etc)
.
comment image
.
O caso do MBT, é como ter 60+t no mesmo espaço/comprimento de um conjunto de 3 eixos! Vira outro tipo de carregamento sobre uma estrutura.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Se reparar o eixo daqueles reboques de tank transporter americanos de abrams, eles tem mais pneus que os que usamos….o nosso tem 4 pneus por eixo e o deles tem 8.

Achei interessante

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Usamos uma prancha civil…
.
Os americanos usam o top do top. Mas para os novos Abrams rodarem pela Europa, tiveram de gerar um novo trailer.
.
https://oshkoshdefense.com/u-s-army-selects-oshkosh-defense-to-produce-semitrailer-for-the-heavy-equipment-transporter-het/
.
The contract award is in response to an Operational Needs Statement (ONS) from the U.S. Army Europe for a semitrailer that can deliver increased payload capability while gaining European road permissions.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Bardini, na minha época de universitário o tandem triplo era o limite para nós, existe isto na atualidade (2021):

“Utilizando como base o peso por eixo de 10 toneladas, o Peso Bruto Total Combinado de um cavalo mecânico com três eixos engatado em uma carreta de quatro eixos prevista nessa Resolução seria de 63 toneladas, superior ao limite estabelecido para a carreta de quatro eixos, sendo três em tandem e um espaçado, que é de 58,5 toneladas.”

Se substituirmos o cavalo da imagem do link abaixo por um FH 16, as 17ton subiriam hipoteticamente para as 25,5ton da tua imagem. Total de 71,5ton. Não sendo para uso civil, creio que seria liberado.

comment image?resize=800%2C213&ssl=1

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Caro RPiletti

Desculpe me intrometer na conversa, mas acredito que algumas montadoras já oferecem de fábrica o cavalo com o 4 eixo (1+3) na tração 8×2 e 8×4 ou poderia adotar um Dolly de prancha conseguindo distribuir o peso melhor na parte da frontal

“https://blogdocaminhoneiro.com/2016/03/resolucao-do-contran-regulamenta-cavalos-mecanicos-8×2-e-8×4”

PS – acredito que o exercito não precisa seguir normas do Contran.

Abraço

C G
C G
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

Esse negócio de peso é pura conversa fiada para justificar inação!
Se aparecessem uns Leo2 todo mundo iria esquecer esse papo, que ponte é essa que aguenta dois bi-trem provavelmente com excesso de peso e não aguenta um tanque?!

Cleiton
Cleiton
Responder para  C G
1 ano atrás

De madeira que sai aqui na região que eu moro no pará com certeza o conjunto carregado passa das 100 ton.entao acredito que um tanque em uma prancha com 4 eixo roda pelo Brasil todo sem problemas.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

O principal problema é a distribuição de peso, um MBT e um caminhão-carreta carregados ambos com o mesmo peso terão impactos diferentes na mesma estrutura. Esse ano mesmo saiu uma notícia de uma picape Ram transformada em RV que partiu o eixo completamente nos EUA, não porque ela não suportasse a carga, mas, porque o peso do implemento ficou quase todo concentrado atrás e isso cobrou seu preço nas subidas e descidas.
Não sei se as pontes do Brasil suportam ou não esses grandes MBTs modernos, ai só fazendo estudos.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Humilde Brasileiro
1 ano atrás

“Não sei se as pontes do Brasil suportam ou não esses grandes MBTs modernos, ai só fazendo estudos”
A Otan usa uma nomenclatura para classificar as pontes chamado Military Load Classification (MLC) o exercito deve seguir algo similar, mas provavelmente é um assunto estratégico (não divulgado).

RPiletti
RPiletti
Responder para  Humilde Brasileiro
1 ano atrás

Logística que dê seus pulos. MBT não irá rodar pelas estradas do BR por seus próprios meios, vai rodando em cima de caminhão ou trem. A questão é se o terreno suporta a carga, assim teria que ser definido o local de emprego destes meios.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

Pontes mais novas e complexas tem sistemas de amortecimento que absorve a carga você os troca para não degastar a estrutura porém as simples e/ou mais antigas é direto na estruturas…a maioria das simples são justamente de 10 a 30m…Não Nesses artigos fala sobre isso.

https://presencial.unipar.br/files/tccs/76036068b2ae2128a0969b8754a94013.pdf

https://vitorioemelo.com.br/publicacoes/Evolucao_Norma_Brasileira_Cargas_Moveis_Pontes_Rodoviarias.pdf

RPiletti
RPiletti
Responder para  Cleiton
1 ano atrás

P/ transportar um MBT de 60t teríamos que mudar muito do nosso arcaico sistema. Fica mais fácil continuarmos operando sucata modernizada e torrando dinheiro em pintura de meio-fio.

Bento
Bento
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Gabriel
Boa noite!
Gostaria de esclarecer o seguinte: quando se fala que as pontes e viadutos brasileiros só suportam 450 kN (45T) isso está incorreto. A ABNT NBR 7188 estabelece que, para o cálculo de OAEs Rodoviárias, a carga móvel considerada é de 450 kN, que corresponde a 3 eixos afastados entre si de 1,5 m, cada um carregado em 150 kN, posicionados na condição menos favorável da OAE. Além disso, se considera ainda uma carga uniformemente distribuída de 5kN/m2 à frente e atrás da projeção desse suposto veículo, que é de 6,0 m.
Acredite, essa condição de cálculo é muito mais desfavorável que uma carreta de 740 kN, com 6 a 9 eixos, com menos de 30 m, que é o maior veículo padrão admitido pela regulamentação do Contran.
Fora essas especificações, as cargas especiais exigem estudos específicos quanto a gabaritos volumétricos e gravimétricos e as respectivas licenças para circulação.
Agora, imagine que pela Dutra passaram as turbinas de Itaipú, e as centopéias trocavam de pista por motivos técnicos, para passar por pontes da faixa mais antiga da Dutra, que tem obras de 1950.
Também tem que se entender que o pavimento asfáltico ou de concreto considera carga por eixo no seu dimensionamento e os ciclos dessa carga.
Então, vamos acabar com esse mito de que os MBTs não podem ser transportados ou trafegar por estradas nacionais.
Mesmo as estradas vicinais são projetadas hoje para uma carga móvel de 240 kN, e nessas, quando eu encontrei cargas mais altas que tinham que as usar, fiz a verificação de vão, pois muitas vezes, em pontes com múltiplos apoios, muitas vezes a carga aparentemente excessiva se apoia em dois ou mais vãos, pois a distância entre apoios costuma ser menor.
Acredito que a muito tempo os engenheiros do exército tenham previsto esses deslocamentos e feito todas as verificações de rotas viáveis, então entendo que esse limite está muito mais definido por questões de mobilização do que de carga.
Lembro que quando o exército inglês trocou o Chieftain pelos Challanger, tiveram que trocar o Antar Mk 3 pelo Scammell Comander, para manter a mobilidade do transporte.
Apenas para esclarecer mais um ponto, em engenharia de transportes, nos referimos a pontes, viadutos e passarelas como OAEs (Obras de Arte Especiais). Bueiros e galerias são OACs (Obras de Arte Comuns).
Espero ter sido claro nas explicações.
Obrigado pela paciência com um Engenheiro Rodoviário veterano, velho mesmo.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Bento
1 ano atrás

Fatos são fatos ! Muito obrigado pela paciência em redigir esta explicação técnica para mim. Eu assumo publicamente meu erro e me comprometo a não cometê-lo mais

Oráculo
Oráculo
Responder para  Bento
1 ano atrás

Parabéns. Deu aula.
Com argumentos técnicos e experiência Profissional.

C G
C G
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Esquece aríete, não é produzido fazem muitos anos e nem a própria Itália está se sentindo muito segura com eles, andam cotando Leo2!

Heinz
Heinz
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

esse negócio de estrada e ponte é balela, conversa pra boi dormir

dretor
dretor
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

exatamente meu caro, uma coisa e ter outra e MANTER, para o padrao de deslocamento sulamericano o merkava IV daria mais despesas que beneficios

bruno
bruno
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

Papo furado de estrada novamente, meu Deus !

Glasquis7
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Sei não… Tal vez não seja assim “tão sonho”.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Já ví gente aqui ( palavras deles, não minhas ) dizendo que o EB não comprou Leo2 por causa do peso…imagine Merkava então.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Conseguimos operar o M60 que pesa na faixa das 55t, acredito que mais que isso ficaria complicado….o blindado que o EB namorou por tanto tempo e deixou escapar entre os dedos era o Leopard 2A4 exatamente nessa mesma tonelagem

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

A 1° coisa que aprendí na pré-adolescência é que, se você namora muito alguem e não toma atitude, outro vem e come em seu lugar….
Aconteceu comigo, e aconteceu o mesmo com o EB e os Leo2A4

Lewandowski
Lewandowski
Responder para  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Cara, essa foi demais… kkkkkkk!

Allan
Allan
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

M60 A3 TTSdo Brasil pesa entorno de 46t muito longe dos 55t.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Allan
1 ano atrás

Obrigado pela correção caro Allan (55 é a classe de ponte que ele pode atravessar), segundo manual do exercito ele desequipado (para transporte) pesa 48t

“https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/1/1542/1/ip-17-84.pdf”

Hank Voight
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Creio que o exército deve estar olhando também o novo tanque médio dos EUA o M10 Booker

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

Caro Hank Voight, senão me engano o M10 Bokker, é o antigo Griffin que é baseado no ASCOD menor que a versão do programa MPF e que usa um canhão de 105mm para apoio a infantaria acredito que esse não, mas a general dynamic tem um Griffin baseado no ASCOD-2 com a mesma torre do centauro (Hitfact), esse com certeza estará na disputa.

Mustafah
Mustafah
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

E lá vai as FFAA a comprarem material alemão ou francês, os mesmos que retaliam e criticam o tempo todo o Brasil, os chineses oferecendo o Type 99 / VT4 a preço de banana, mas não conseguem se livrar da velha mente colonizada de “pagar pau” para quem só tem nos prejudicado. Quanto ao Merkava, entra na mesma categoria do equipamento chinês, não é produzido pelo “buana” europeu.

Luiz Trindade
Luiz Trindade
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Seria um sonho! O EB faria muito bom proveito dessa máquina!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Bem lembrado ! Os Belgas precisam recompor sua frota de MBTs.

Hank Voight
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Eu colocaria a Romênia aqui também

sergio
sergio
Responder para  Frederico Boumann
1 ano atrás

Israel ofereceu um Merkava Abrasileirado para o EB, baseado no Merkava 4, novinho, em ponto de bala.

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
Responder para  sergio
1 ano atrás

Tem algum artigo sobre isso? Gostaria de obter mais detalhes.

Heinz
Heinz
Responder para  sergio
1 ano atrás

quando isso? tem link?

Groosp
Groosp
1 ano atrás

Alemanha e EUA, destino Ucrânia?

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Não são o bicho, nem game changer. O Hezbolah sabe direitinho como lidar com esses tanques…

Ricardo Santos
Ricardo Santos
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Sabe sim!! Até hoje nenhum merkava foi perdido!!

Arthur
Arthur
Responder para  Ricardo Santos
1 ano atrás

Alô! Terra chamando… E os Merkava perdidos na invasão do Líbano em 2006??????? Se atualiza!

Nei
Nei
Responder para  Arthur
1 ano atrás

O que mais sabemos é como ejetar torre de T-90M.
Nenhum tanque é indestrutível.

Arthur
Arthur
Responder para  Nei
1 ano atrás

Leopard 2 também queima bem, dá um ótimo micro-ondas…

Hank Voight
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Sim, a propaganda russa exibe o mesmo vídeo de 5 ângulos diferentes e tem tolo que acredita que os Leopards estão sendo dizimados

Arthur
Arthur
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

Tal qual faz o Oryx: publica a mesma foto, de diversos ângulos…

Mustafah
Mustafah
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

Na Síria os Leo2 do Exército turco tomaram uma surra

Hank Voight
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Foram perdidos apenas 05 Merkavas no Líbano! por outro lado veja quantos T-90 foram perdidos até agora…rsss

Arthur
Arthur
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

E os outros vinte? Me engana que eu gosto! Se pesquisar a fundo, vais descobrir outros mais… Foi tudo acidente provocado por explosões internas… Quanto aos T-90, foram centenas de milhares… kkkkkkkk!

José Luiz
José Luiz
1 ano atrás

O pessoal que não acredita nesse negócio do peso, pega um 4×4 e vai dar uma volta pelo Brasil e depois dá uma olhada no Merkava. O problema não é só o peso é a concentração do peso.

Hcosta
Hcosta
Responder para  José Luiz
1 ano atrás

A grande vantagem de um blindado de lagartas é uma maior distribuição de peso.

Algo relacionado com o tema…
https://www.youtube.com/watch?v=RdoKv0oojM8
Um dos melhores canais sobre blindados.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Você jah assistiu as restauração que são feita no The Australian Armour & Artillery Museum

Hcosta
Hcosta
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

Obrigado pela sugestão. Parece ser um bom complemento ao canal the tank museum inglês.

Bardini
Bardini
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

A esteira impede que o blindado afunde. Isso é uma questão de pressão sobre o solo. Pressão sobre o solo não muda a questão do peso, sendo que um MBT vai ter dezenas de toneladas concentradas em menos de 7 metros de comprimento por 3 metros de largura. Isso é o que é relevante, em termos de ponte.
.
Muitos trazem exemplos de carretas (ou cargas especiais), carregadas com cargas superiores ao peso de um MBT. No entanto, poucos parecem entender que carretas/reboques distribuem o peso por meio de diferentes eixos, ao longo de de dezenas de metros. Não é a mesma coisa.
.
Uma força blindada, em operação, teria de cruzar córregos e rios por diversas vezes. Afunilar toda uma frente de combate, por conta da incapacidade de nossas pontes de comportarem o deslocamento de um MBT de 60+ toneladas, é algo que poderia entregar grande vantagem a um inimigo.
.
Desenho tosco, com coisas existentes no shipbucket:
comment image
.
Para destacar, dois pontos: 1) Distribução de peso vs distância das cabeceiras. 2) MBTs são movimentados em trailers especiais, pois, assim como no princípio do rodotrem de 72 toneladas e quase 30 metros de comprimento, existe distribuição do peso.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Sim, certíssimo mas o meu comentário era em relação como o peso não é assim tão importante num blindado com lagartas, com 14 “rodas” para distribuir o peso e motor com potência suficiente, no que se refere à mobilidade em terreno acidentado.

Pontes aí já é outra questão…

Nei
Nei
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Muito bom, mas uma pergunta. Se um tanque passa-se por uma ponte em velocidade alta, diminuiria a possibilidade de danificar a ponte?

Satyricon
Satyricon
Responder para  Nei
1 ano atrás

Nei, o aumento de velocidade não traz alívio algum em termos de solicitação estrutural, muito pelo contrário, pois pode comprometer os aparelhos de apoio que liga o tabuleiro e os encontros/pilares da ponte.

Satyricon
Satyricon
Responder para  José Luiz
1 ano atrás

Na realidade, não, não é isso não.

São 3 os veículos teóricos (TB – trem-tipo brasileiro) usado para cálculo de cargas móveis em obras de arte (pontes) no Brasil: TB-45, TB-30 e TB-12. A distribuição de carga se dá em 6 rodas nós 2 primeiros e 4 no último, conforme link.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Veiculos-tipo-para-Pontes-Rodoviarias-ABNT-1982-Este-veiculo-tipo-e_fig2_280082305

É uma concentração de carga MUITO maior que a realidade (de uma carreta, por exemplo). Considerando-se o efeito de congestionamento, por exemplo, chega-se a uma capacidade suficiente para um MBT, no caso do TB-45.
Acontece que é razoável supor que, num conflito bélico, as pontes das estradas principais serão destruídas no primeiro dia (Vide Ucrânia), forçando o uso de estradas secundárias, onde provavelmente foram usados trem-tipo menores.
É aí que o bicho pega.

C G
C G
Responder para  Satyricon
1 ano atrás

Seu comentário merece destaque!

gari
gari
Responder para  José Luiz
1 ano atrás

eu to ligado na questão das pontes, mas alguns Merkava pra usos em locais específicos seria bem legal troca com os m60 e mantêm a maior parte dos blindados mais leves. O Merkava é muito mais completo e blindado pra uso em cidades por exemplo. não precisa ser o principal CC. já operamos 2 modelos (M60 e Leo1) é só definir a função e pronto, a limitação do peso deixa de ser problema. tá cada vez mais difícil ter um carro faz tudo e bom. se ficarmos muito bitolados nessa do peso corre risco de acabar com uma “porcaria” tipo CV90. Eu preferiria muito mais lutar dentro do Merkava que em um tanque de papel com verniz tecnológico.

Allan
Allan
Responder para  gari
1 ano atrás

O grande problema é custo e a manuntenção, seria um custo muito grande e uma manutenção muito complexa para poucos exemplares, apesar que o merkava era um dos blindados que eu mais gostaria de ver no Brasil.

gari
gari
Responder para  Allan
1 ano atrás

Eu entendo isso, mas qualquer blindado moderno vai ter uma manutenção mais complexa, acho improvável que o Merkava seja um dos mais caros/difíceis de manter. não seria uma grande surpresa se um cv90 tivesse um custo maior de manutenção, tendo em vista a origem. Mas até agora é achismo, seria interessante ter essas estimativas dos custos de manter os blindados, mesmo que bem por alto.
As vezes eu fico incomodado com esse medo de quaquer coisa pesada/complexa que da vontade de ver comprar o blindado mais pesado e complexo que existe só pra criar doutrina e infraestrutura, ficar nesse tipo discussão só teria carro carburado ate hoje por aqui.

André Luís
André Luís
1 ano atrás

EDITADO

Hank Voight
Responder para  André Luís
1 ano atrás

Mais do que os T-90 não…rsss

André Luís
André Luís
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

EDITADO

Alexandre
Alexandre
1 ano atrás

Se entrar na Ucrânia, vai virar ferro retorcido!

Hank Voight
Responder para  Alexandre
1 ano atrás

Bem menos que os T-90, que ainda mandam as torres para o espaço…rsss

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
1 ano atrás

Sinceramente a médio e longo prazo não vejo um investimento viável em tanques…

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Jefferson Ferreira
1 ano atrás

Não iria ter, o PT já tava questionando o programa 8×8 depois da eleição, agora com a deterioração da relação entre Lula e Exército vais ser das forças a que menos será agraciada com novos meios.

Satyricon
Satyricon
1 ano atrás

“exportando sistemas excedentes que não havia vendido anteriormente no exterior, incluindo Merkavas de geração anterior”

Contorcionismo para cruzar todos os dedos (das mãos E dos pés)

Sonhar não custa nada…

Ravengar
Ravengar
1 ano atrás

Uma vez vi uma reportagem em que os israelenses estavam colocando a venda seus merkava 1,2,3 e os magash,seriam esses?

Hank Voight
Responder para  Ravengar
1 ano atrás

Magach são os M60 a serviço de Israel

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

Possivelmente Merkavas 3 dos paióis israelenses. É um tanque capaz. O cliente europeu deve envia-los para a Ucrania. A europa já não tem mais tanques de segunda linha, doou todos para a Ucrania.

Hank Voight
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Curiosamente os tanques de segunda linha enviados à Ucrânia eram de procedência soviética…kkk

Humilde Brasileiro
Humilde Brasileiro
1 ano atrás

Esse ai é um dos que é quase impossível o EB adquirir.

Ten Murphy
Ten Murphy
1 ano atrás

Sugestão de postagem: Joaõ Bercle – Combatente Real Na Guerra Da Ucrânia – Fala Glauber Podcast #259

Heinz
Heinz
Responder para  Ten Murphy
1 ano atrás

assisti, foi um posdcast épico, de um cara que viveu na pele os horrores da guerra e a vivência na Ucrânia, só quem passou na pele sabe de fato o que acontece, o resto é balela, e papo de torcedor.

Rodolfo
Rodolfo
1 ano atrás

Parece que são as versões mais antigas Mk2 e Mk3. Não imagino que um país da Otan na Europa compre tanques antigos de segunda mão para seu exército… não acho impossível que terminem na Ucrânia daqui um tempo, talvez por meio do país intermediário “comprador”, assim Israel permaneceria neutra com os russos.
A exportação desse tanque também depende de liberação dos americanos.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Rodolfo
1 ano atrás

200+ unidades.

Victor
Victor
1 ano atrás

Só eu acho que não é o Merkava na foto?

Hcosta
Hcosta
Responder para  Victor
1 ano atrás

O Merkava já vai 5ª versão.

Penso que é o Merkava I ou II…

Victor
Victor
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Show, obrigado irmão.

Bento
Bento
Responder para  Victor
1 ano atrás

É o Merkava você pode identificar pelo alargamento da base da torre e a sua forma frontal mais bicuda.
Provavelmente é Merkava II, pois está com o canhão de 120 mm. A versão original usava o 105 mm , versão israelense do L7.

M4|4v1t4
M4|4v1t4
1 ano atrás

OFFTOPIC: O Presidente da África do Sul teve o “prazer” de presenciar o abate de misseis Khinzal por sistema Patriot.

rfeng
rfeng
1 ano atrás

Onde se colocaria esses tanques só no sul, manobrar um Merkava no mato não vai dar 72 t impossível, possibilidade de emprego do equipamento é essencial pra doutrina e para operacionalização, então pra nossa situação não é adequado.

Eromaster
Eromaster
1 ano atrás

O titio Jacó estará cometendo um erro estratégico se fornecer esse tanque para um país europeu para enviar para Ucrânia.

Hank Voight
Responder para  Eromaster
1 ano atrás

E desde quando Israel teme o Putinstão?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

Israel tem evitado qualquer problema com os Russos, tanto o governo anterior do Naftali Bennet como o atual do Bibi Netanyahu. Os russos têm sistemas s300 e s400 na Síria e como Israel é um país pequeno que com frequência voa com seus caças sobre a Síria e Líbano, necessita evitar que um disparo acidental dos russo derrube seus aviões… aliás ambos os países mantém canal de comunicação aberto para evitar esse tipo de problema. Uns anos atrás os turcos derrubaram um Su25 no norte da síria com um sistema terra-ar de defesa por não haver muita comunicação entre russos e turcos, ao mesmo tempo que Putin e Edorgan se aproximavam e negociavam a venda do s400. No caso da venda dos mk2/3 para um país europeu, os israelenses podem pedir no contrato que os tanques não sejam repassados para um terceiro país no contrato, já sabendo que isso não será cumprido.

Mars
1 ano atrás

Eu acredito que em relação ao país europeu que pode ser o comprador, pode ser um membro da OTAN repassando esses blindados para Ucrânia ou melhor candidato na minha opinião é a Romênia. Já sobre o segundo país chuto alguma nação da Oceania ou Ásia.
Como não posso postar a imagem vou compartilhar o link da modernização que os turcos estão implementando nos seus M60 e nova torre linda que eles estão recebendo.
https://youtu.be/-cbB4-4mCto

Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
1 ano atrás

Iraque 😁😁😁

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

Pessoal, uma dúvida para a galera que entende mais do assunto: se o Brasil fosse construir um MBT atualmente em uso sob licença, qual seria o mais indicado e por que?