Sistema TOR-M1/M2 dispara míssil defeituoso e lançador quase foi atingido por ele

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missil TOR defeituoso quase acerta lancador

Um vídeo que circula nas mídias sociais mostra um lançador do sistema de defesa antiaérea TOR-M1/M2 disparando um míssil defeituoso. O míssil descreve um voo circular próximo ao veículo antes de explodir no solo. Aparentemente o veículo lançador não foi atingido pelo próprio míssil.

 

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MFB
MFB
1 ano atrás

Meu amigo, fico imaginando o susto do povo que estava operando. Parecia um lançador de busca-pé

M4|4v1t4
M4|4v1t4
1 ano atrás

Nem sei se dá para criticar os russos. Esse sistema de lançamento vertical que eles usam a muito tempo é muito rápido e eficiente.
O fato é que eles produzem misseis terra-ar como pão na padaria.
Mas também é fato que esses sistemas costumam matar o operador.

Padrão soviético de qualidade CPPP9001

Rodrigo Frizoni
Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

Padrão russo de qualidade. Não é atoa que ninguém mais quer armamento russo

naval762
naval762
1 ano atrás

Parece um busca-pé.

Thiago
Thiago
1 ano atrás

Acho que o pessoal teve que trocar a cueca!!

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
1 ano atrás

Controle de qualidade que já não era bom, em tempo de guerra é 0…

Underground
Underground
1 ano atrás

Tentando garimpar notícias boas?

eliton
eliton
1 ano atrás

Falhas acontecem, faz parte, ano passado aconteceu exatamente a mesma coisa com o ASTROS.

Hank Voight
1 ano atrás

Só faltou esclarecer que eram veículos antiminas, e que a metade aqui são três veículos.

Impressionante a capacidade de vocês em tentar distorcer os fatos…

LUIZ
LUIZ
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

Site de torcedor igual aquele canal do torcedor HMM.

Ademir
Ademir
Responder para  Hank Voight
1 ano atrás

O titulo da matéria da Forbes é esse. “The Ukrainian Army Has Already Lost Half of its Unique Leopard 2R Breaching Vehicles” ou não leu?

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Já vi algo parecido do S300 e do Patriot

Jagdv#44
Jagdv#44
1 ano atrás

falhou novamente, tonho

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Sabotagem? Não creio, deve ter sido apenas um foguete mofado ainda do tempo da URSS.

Bosco
Bosco
1 ano atrás

Acho belo um lançamento do sistema TOR mas minha crítica é relativa ao sistema de guiagem.
Não vejo lógica num sistema AA de lançamento vertical, de curto alcance, não ter capacidade de engajar alvos simultâneos em 360 graus e o TOR não tem essa capacidade.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Bosco
1 ano atrás

E o que precisaria para adicionar essa capacidade? Radares diferentes ou só uma atualização de software? Se puder descrever alguns sistemas similares tanto americanos quanto europeus e orientais seria excelente.

Mudando de foco no assunto, o Brasil possui algum sistema Shorad operacional fora o Gepard? E se não tem, isso não seria um absurdo? E mesmo o Gepard, imagino que não temos estoques decentes nem linha de produção ativa para construir as munições. Se o que descrevi for verdadeiro, e não sei se é, como diabos o exército brasileiro pensa agir numa batalha moderna? Sem Shorad, sem IFV, com a infantaria lutando a pé do lado dos Mbts. O que temos é apenas uma exército contra insurgência interna de baixa intensidade?

Desculpe, acabei me empolgando aqui. Minha dúvida é sobre a capacidade de defesa aérea de curto alcance do Brasil, como o exército administra possíveis lacunas e que possibilidades existem no mercado internacional.

Obrigado se dispuser de seu tempo para responder.

Fernando "Nunão" De Martini
Responder para  Ten Murphy
1 ano atrás

Mudando de foco no assunto, o Brasil possui algum sistema Shorad operacional fora o Gepard?”

RBS 70 e Igla são SHORAD.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Fernando "Nunão" De Martini
1 ano atrás

Muito obrigado, Nunão. Mas são Manpads, não? Não é necessário também sistemas automatizados? Pressuponho que automatizar diminua a exposição dos operadores individuais e aumente a mobilidade.

Pensei em algo como o americano Avenger, o russo Tunguska, o CIWS, o Iron Dome ou o RIM-116 (nem sei se existe algo assim para exército).

De toda forma nem sei se sistemas como esses são necessários para o Brasil, mas como entusiasta acredito que a capacidade tecnológica, industrial e operacional seja bem-vinda.

Bosco
Bosco
Responder para  Ten Murphy
1 ano atrás

Ten Murphy,
Para o sistema TOR teria que ter mísseis com seeker individuais. Por exemplo, mísseis com seeker radar ativo ou IR/IIR. No caso os mísseis do TOR são guiados por “comando”.
Fizeram um sistema muito complicado no TOR para poder conteirar o diretor de tiro que tira a simplicidade que se espera de um sistema de lançamento vertical.
No caso, os sistemas ocidentais de lançamento vertical são todos estacionários, mas todos são dotados de mísseis com seeker autônomos e capazes de engajar alvos em 360º.
A saber:
MICA-VL
Land Ceptor
Umkhonto
Hisar-A
Iris-T SLS e SLM

Quanto ao EB o Nunão já se referiu aos mísseis.
Na verdade o que o EB tem é uma defesa de nível muito baixo, que hoje se denominada em geral como sendo V-SHORAD. Nesse segmento estamos bem já que contamos com canhões e mísseis portáteis, em que pese, como você disse, uma maior quantidade de alguns sistemas.
Uma solução como a que você sugeriu seria instalar mísseis portáteis em veículos como o Guarani combinado com um radar de vigilância.
Nos falta um sistema de melhor desempenho cobrindo até uns 10 km de alcance vertical e uns 20/30 km de alcance horizontal.
Muitos desses sistemas hoje fornecem um desempenho estendido, saindo até da classificação SHORAD e podendo ser designados até de sistemas de médio alcance (MEADS).
Esses que citei seriam bem interessantes, além de outros de lançamento convencional. Ex: Spyder, NASAMS, etc.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Bosco
1 ano atrás

“Uma solução como a que você sugeriu seria instalar mísseis portáteis em veículos como o Guarani combinado com um radar de vigilância.”

Exatamente o que pensei. Seria um Gepard com um sistema Trophy antiaéreo. Voltado para defesa de curtíssimo alcance contra morteiros, mísseis e drones, algo assim. Uma junção do Iron Dome com Barak ou ESSM, autopropulsado. Um CIWS que coubesse em um Guarani com o RIM-116 junto. De toda forma você resumiu bem. Seria como ter vários Igla e RBS em um carro de combate, ladeados por uma espécie de CIWS miniaturizado.

De toda forma, muito obrigado. Vou continuar pesquisando o assunto. Quando for milionário invisto no desenvolvimento de algo assim 😀