O ‘Ural’ está de volta: 50 anos depois de serem fabricados, primeira geração de tanques T-72 entra em combate na Ucrânia

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As forças russas na Ucrânia perderam cerca de cinco tanques, em média, todos os dias por mais de 460 dias desde que a Rússia ampliou sua guerra contra o país.

São muitos tanques. Os analistas da Oryx, um coletivo que registra perdas de equipamentos em tempo de guerra examinando fotos e vídeos nas mídias sociais, contaram nada menos que 2.003 tanques russos destruídos, danificados e capturados. E como algumas perdas de tanques não deixam evidências fotográficas, a contagem de Oryx quase definitivamente é uma subavaliação.

A Rússia baixou provavelmente cerca de dois terços dos cerca de 3.500 tanques que possuía em serviço ativo antes da guerra mais ampla. Enquanto isso, as duas principais fábricas de tanques da Rússia estão lutando para construir mais de duas dúzias de novos tanques por mês, devido em parte à escassez de componentes de alta tecnologia que é exacerbada por sanções estrangeiras.

Altas perdas e baixa produção ajudam a explicar por que a maioria dos tanques de reserva da Rússia são velhos tanques que os técnicos tiraram do armazenamento aberto, levemente reformados e enviados para a frente com poucas ou nenhuma atualização importante. Uma pesquisa com regimentos russos reequipados é como uma visita a um museu de tanques. Há sim T-80s vintage de 1978, T-62s de meados da década de 1960 e até T-55 do final dos anos 50.

O mais recente tanque de museu russo a entrar em combate é o T-72 Ural, o modelo original do tipo de tanque que é padrão nos exércitos russo e aliados há cinco décadas. A fábrica de Uralvagonzavod, no centro da Rússia, fabricou o Ural por apenas alguns anos antes de mudar para modelos T-72 aprimorados no final da década de 1970.

Um T-72 Ural vintage de 1974 pode parecer muito com um T-72B3 de 2023. Mas por dentro, é um veículo totalmente diferente — e muito mais primitivo. Um que é apenas marginalmente melhor que um T-55 e, na verdade inferior para muitos modelos T-62.

Não está claro quantos veículos produzidos pela Uralvagonzavod estão em armazenamento e quantos são recuperáveis. Pode haver mil Ural antigos por aí, mas é possível que apenas algumas centenas estejam intactas após cinco décadas de ciclos quentes e secos.

Os T-72 Ural de três tripulantes e 46 toneladas começaram a aparecer na Ucrânia em fevereiro deste ano, por volta do primeiro aniversário da invasão mais ampla da Rússia. Um Ural não é difícil de detectar se você sabe o que procurar. Suas maiores ofertas também são suas maiores fraquezas. Ambos estão relacionados aos controles de fogo (tiro) do tanque.

Procure duas coisas: um par de grandes sensores infravermelhos no lado direito da torre e uma pequena abertura para um telêmetro óptico, também à direita da torre. Os sensores infravermelhos são como o comandante e o artilheiro atacam à noite a arma principal de 125 milímetros carregada automaticamente do tanque.

Os sensores infravermelhos tipo holofote tornaram-se obsoletos na década de 1970, quando métodos passivos de visão noturna — infravermelho e amplificação de luz — substituíram a visão noturna ativa. O problema com a visão noturna iluminada é que qualquer pessoa com mira infravermelha, incluindo o inimigo, pode ver o feixe de um holofote infravermelho e de onde ele se origina. Com visão noturna passiva, uma equipe de tanques pode ver à noite sem denunciar sua presença.

Se uma equipe do T-72 Ural transmitir sua localização para lutar à noite significa basicamente não pode lutar à noite. Seria suicídio em um campo de batalha repleto de tanques ucranianos e veículos de combate cujas equipes vêem as últimas vistas infravermelhas.

A luz do dia resolve esse problema do Ural, mas não atenua outra falha principal no controle de fogo: seu telêmetro óptico.

Esses telêmetros existem há pelo menos um século. Eles funcionam como binóculos — ou mesmo olhos humanos quando uma pessoa é boa em adivinhar distâncias. O espectador tem uma imagem esquerda e direita e sabe a que distância as imagens separadas devem se sobrepor.

Os telêmetros ópticos são imprecisos em comparação com os modernos telêmetros a laser, que disparam um laser em um alvo e calculam o intervalo contando quanto tempo o laser leva para voltar. Onde um telêmetro óptico requer uma certa quantidade de adivinhação e mão-de-obra, um telêmetro a laser é automático, altamente preciso e quase instantâneo.

Uma tripulação de Ural em uma luta de longo alcance com um tanque ucraniano, veículo de combate ou tripulação de mísseis está em desvantagem. Ainda pode estar calculando o alcance a ser atingido quando a primeira granada ou míssil ucraniano impactar.

Lutas diretas envolvendo tanques são raras na Ucrânia, é claro. A maioria das perdas de tanques resulta de ataques com drones, artilharia e minas. Mas o Ural, com sua blindagem de aço, também é altamente vulnerável a esses ataques. Nos pontos mais duros, a blindagem de um Ural oferece proteção equivalente a apenas 400 milímetros de aço. Essa é metade da proteção máxima de que um Leopard ucraniano 2A4 desfruta.

Levemente protegido, cego à noite e lento para calcular o alcance, um T-72 Ural é quase inútil em uma luta séria em um campo de batalha moderno. Pode ser um tanque melhor do que um T-55 de 70 anos. Mas é não melhor do que um T-62MV que passou por um programa de atualização profunda na década de 1980. E sabemos como o T-62 se saiu na Ucrânia (spoiler: mal).

Oryx até agora identificou dois Urais nocauteados. Espera-se que mais tanques envelhecidos apareçam em registros de perdas de veículos, à medida em que as forças ucranianas mudam lentamente de defesa para ataque — e trazem mais tanques russos para a mira.

FONTE: Forbes

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C G
C G
1 ano atrás

Tem uma foto em circulação daqueles tanques com canhões navais que vou falar pra vcs, pra quem dizia ter Armata e Terminator a coisa vai além do bizarro. O nível de equipamentos sendo enviados na marra para o campo de batalha só demonstra uma coisa, desespero!
A pior parte da derrota russa será a choradeira dizendo que ela enfrento 352 países quando na verdade é um grande exército de Taubaté mesmo!

Bento
Bento
Responder para  C G
1 ano atrás

Bom dia!
Eu moro em Taubaté a 46 anos e gosto muito desta cidade.
Por favor, até a nossa Guarda Municipal é melhor que o exército russo.
Obrigado!

C G
C G
Responder para  Bento
1 ano atrás

Ahahhahaaha bela cidade, neste momento sou vizinho de Caçapava, de fato injusto com a cidade mas não tem jeito, Putin está com a barriga daquela gravida!

Jota Ká
Jota Ká
Responder para  C G
1 ano atrás

Putin engravidou a velhinha de Taubaté? Cara genial! 😉😉

Magaren
Magaren
Responder para  Bento
1 ano atrás

hahahaha

PACRF
PACRF
1 ano atrás

Brevemente a Rússia não terá tanques disponíveis para desfilar em dias festivos.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  PACRF
1 ano atrás

A Rússia tem pelo menos um T-34 pra usar nos desfiles.

Wilson
Wilson
Responder para  Sulamericano
1 ano atrás

Parece que vcs estão torcendo para os usa

C G
C G
Responder para  Wilson
1 ano atrás

Nos estamos torcendo para que um país soberano e invadido convardemente chute a b do invasor!

Allan
Allan
Responder para  C G
1 ano atrás

Para o Iraque, Afeganistão, Siria e Palestina tbm entra na sua lista ?

C G
C G
Responder para  Allan
1 ano atrás

Estes países todos não estão no meio balaio, vai dizer que o Afeganistão não teve causus beli?

Allan
Allan
Responder para  C G
1 ano atrás

Qual foi ?
e qual foi a da Russia ?

C G
C G
Responder para  Allan
1 ano atrás

A Rússia foi atacada?

Allan
Allan
Responder para  C G
1 ano atrás

Essa é a questão meu caro, o Iraque não atacou os EUA, nem o Afeganistão e nem a Siria, esse é o ponto a diferença é o simples fato de ser a OTAN que não iniciou o conflito, no Afeganistão a ONU votou pela não invasão e mesmo assim foi invadido, o Iraque sobre um falso pretexto de ter armas de destruição em massa (que diga-se de passagem nunca foram encontrada), pelo menos os motivos da Russia é mais solidos, então só mostra que é simplismente nao muito prudente vc demonizar a Russia por um fato e ignorar os atos dos supostos Aliados da Ucrania.
Concluindo idenpende dos lado certo ou errado no final só importa o resultado e os aprendizados que isso nos traz.

Diógenes
Diógenes
Responder para  Allan
1 ano atrás

E quanto do território desses países foi tomado pelos EUA???

Lks9
Lks9
Responder para  C G
1 ano atrás

KKKKkkk o hipócrita

C G
C G
Responder para  Lks9
1 ano atrás

Não senhor, hipocrisia é defender essa invasão maluca justificando pelo erro dos EUA, o que eu não faço em momento algum, apenas citei que o Afeganistão deu motivo!

MFB
MFB
Responder para  PACRF
1 ano atrás

Sempre terão o Armata, o carro alegórico mais bem armado da Sapucaí russa.

M4|4v1t4
M4|4v1t4
1 ano atrás

Tirando as claras desvantagens de um combate carro x carro, principalmente a noite, continua tendo a performance, baixa silhueta e o poder de fogo de um T-72.
Lembrando que um T-90 que dá combate contra qualquer carro moderno é um T-72 modernizado
.
Não sei o que eles fizeram, mas os flagrantes de ignição da torre após impacto estão cada vez mais raras. E os flagrantes de escape de pelo menos parte da tripulação depois de um impacto de ATGM estão cada vez mais comuns.

Quanto mais tempo passa e mais informação surge, menor fica a má impressão quanto ao projeto T-72/90 e mais fica a má impressão com relação ao emprego deles por parte do exército russo.

Mcruel
Mcruel
Responder para  M4|4v1t4
1 ano atrás

Eu suponho que menos torres voam pois (deixo claro que é suposição):

há menos tanques disponíveis;há menos mísseis ATGM disponíveis;a doutrina de uso dos tanques mudou para expô-los menos a mísseis;
Eu suponho que mais tripulantes fogem do ataque pois (deixo claro que é suposição)

carregam menos munição, o que diminui a chance de deflagração secundárias;os tanques são desabilitados por granadas, minas e artilharia, não por mísseis guiados.Como disse, só suposições. Não acredito que a essa altura do campeonato, alguma modificação tecnológica tenha ocorrido nos tanques;

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Mcruel
1 ano atrás

Quanto aos ATGM, não acho que seja questão de terem menos disponíveis. Acho que o que mudou foi o padrão dos combates.
No primeiro período da invasão, os blindados estavam sendo abatidos dentro das cidades ou em suas redondezas.
Na fase atual, os combates estão acontecendo, na maior parte, em campos abertos. Nessa situação, fica mais difícil o emprego do ATGM.
O que aumentou muito foi a destruição de blindados por minas.
Isso será um difícil legado para a Ucrânia. Muitas regiões estão infestadas por minas.

Quanto aos blindados disponíveis, provavelmente seja por aí mesmo. Os dois lados perderam muita coisa.

E um ponto adicional: Creio que logo logo voltaremos a ver muitos abates de blindados por ATGM. Nesse intervalo que aconteceu, os dois lados estruturaram posições defensivas sólidas. Onde a artilharia não resolver, os blindados vão precisar se aproximar. E aí os ATGMs voltam a ser efetivos.

Bosco
Bosco
1 ano atrás

Mais um “game-changer” da Rússia?
Agora vai!!
Kiev que se cuide.
*Provavelmente vão tentar destruir a bateria Patriot com mais essa torre voadora já que os imparáveis Kinzhal não deram conta do serviço.

C G
C G
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Ahahahahahahahha enquanto a Ucrânia discute F-16 a Rússia discute Ural, Lisboa que se cuide! hahahahahahahahahhaha

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Responder para  C G
1 ano atrás

Com essa tecnologia que a Rússia está utilizando.. o EB que se prepare para a guerra… teremos que defender Lisboa!!! kkkkkkkkkkkkkkkkk.

pragmatismo
pragmatismo
Responder para  Bosco
1 ano atrás

Então o senhor é daqueles que vão morrer acreditando que a bateria foi atingida, mas continua operacional?

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

Alguém sabe dizer quais as respectivas quantidades de tanques que Ucrânia tinha e perdeu até o presente momento?

Fala-se tanto da Rússia, mas os números ucranianos são “barrados”’pela mídia ocidental.

Underground
Underground
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Olhando a wiki, fala-se em torno de 1900 tanques, mas as reais condições desses blindados são desconhecidas. Quase tudo da era soviética e provavelmente muita coisa inservivel. Como não vimos combates entre tanques, e sim ucranianos usando armas leves contra blindados, suposição mesmo, e da necessidade de pedir blindados ocidentais, acho que operacionais muito poucos.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Ja perdeu o estoque dela (2.000 tanques) e está fritando toda a segunda linha de MBTs da OTAN que foram doados, falamos aqui de 100 twardys, 100 Leo1, 200 T-72 doados, e quase 100 T-55. Agora a OTAN começa a doar o filé que são os Leo-2, Chalengers 2 e Abrams.

MFB
MFB
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

A Ucrânia tinha 2.000 em condições de uso? Que falácia…

Allan
Allan
Responder para  MFB
1 ano atrás

Poderia até nao ter no inicio, mas depois que começou certeza que botaram oq podiam pra funcionar

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

É uma guerra dura. Tem 31 países despejando dinheiro e equipamento para os ucranianos, mesmo assim acredito que a Russia prevalecerá. Russia tbm tem seus fornecedores, tem comprado caminhões da Bielorussia, drones do Irã e equipamentos diversos da China (pneus, uniformes, etc). Teria adquirido ainda munição de artilharia da Coreia do Norte que tem um estoque imenso.

Underground
Underground
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

O Mundo contra a Rússia. Qual será o motivo?
De resto, vimos os pneus chineses. Muito bons.

Allan
Allan
Responder para  Underground
1 ano atrás

“Mundo”

C G
C G
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Nao existe surpresa, jogo é esse mesmo, os sovieticos e Chineses forneceram até caças na guerra do Vietnam e da Coreia, os EUA forneceram armas ao Afeganistão e nem vou entrar nos jogos entre potências na África pq aí vira bagunça!
Se a Rússia não considerou essa possibilidade azar o dela, não existe nenhuma anomalia acontecendo em termos históricos, essa tentativa de passar o pano para o fiasco do exército Russo não vão colar!

MFB
MFB
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

A Rússia não prevalecerá, eles nunca tomarão a Ucrânia. O fracasso já está sacramentado, basta ver qual será a forma menos humilhante de sair desse atoleiro.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  MFB
1 ano atrás

Está enganado, meu amigo. A Rússia nunca quis tomar a Ucrânia inteira. Eles queriam apenas tomar aquele pedaço que já tomaram. A questão é se toda a ajuda que os ucranianos estão recebendo vai ser o suficiente para eles tomarem de volta.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

rum. Eles queriam tomar aquele pedacinho ou foi só o que eles conseguiram?
Avanços em Kiev. Avanços em Kharkiv. Avanços em direção a Odessa.
Ao norte, ao leste, ao sul.
Não me parece que se quisessem poderiam ter mais. Não é o que acompanhamos até o momento.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Talvez ambas. A Criméia e as regiões que tem maioria russa já estão conquistadas. Quem tem que provar que tem capacidade ofensiva agora é a Ucrânia, que apesar de toda a ajuda internacional, não tem feito muita coisa . . .

RPiletti
RPiletti
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Esqueceu que tudo cu$ta? A economia russa é equivalente a destes 31 países?

Allan
Allan
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Vai pagar do mesmo jeito que os ucranianos,só que com uma diferencia a Russia tem uma ampla gama de produtos interessantes pode perguntar para o Irã com os seus SU35.

MFB
MFB
Responder para  Allan
1 ano atrás

Nos vimos o desempenho “interessante” dos equipentos russos na Ucrânia. Viraram souvenir para fazendeiros…

George
George
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Quando você começa a pedir ajuda para a Coreia do Norte e para o Irã é porque a vaca foi para o brejo.

Luís Henrique
Luís Henrique
1 ano atrás

Medvedev anunciou recentemente que 1.500 T-90M serão construídos em 2023.
A matéria aqui cita dificuldades para produzir mais de 2 dúzias por mês. O que seria mais de 2 dúzias? 30 unidades? Estão falando de 360 MBT por ano e o Medvedev de 1.500

E agora José?

Magaren
Magaren
Responder para  Luís Henrique
1 ano atrás

Sim, no World of tanks ele constroe aos montes.

Rocha
Rocha
1 ano atrás

O próximo passo é recuperar os infláveis da 2° GM, único problema é que eram gringos!

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Na mesma linha do “eu já li isso em algum lugar”, segue a conclusão inevitável desse artigo do Forbes:
– a Rússia já perdeu a guerra, antes mesmo de fevereiro/2022, só não foram avisados;
– a famosa contraofensiva ucraniana foi iniciada e encerrada meses atrás, só os editores e comentaristas do blog não sabiam;
– o proximo game changer do ocidente será o tanque virtual visto no filme Tron (1982).

Allan
Allan
Responder para  Arthur
1 ano atrás
  • Sem tanque
  • Sem munição
  • Sem treinamento
  • Sem soldado
  • Sem meias
  • Lutando com Pás
  • Todos os seus misseis são interceptados
  • Suas aeronaves não conseguem sobrevoar a Ucrania

Pelo jeito das noticias que divulgam a Russia já perdeu a guerra e não sabem.
kkkkkk

Nefasto
Nefasto
Responder para  Allan
1 ano atrás

Vc não sabe contra quem os russos estão lutando. Vc viu falar do fantasma de Kiev? É contra esse ente de outro mundo que os russos estão lutando.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

OFF TOPIC (+/-)

Falando em blindados, alguém sabe de alguma novidade sobre a escolha do novo MBT/MMBT do EB e se existem especialistas do mesmo “em campo” na guerra da Ucrânia acompanhando os combates e o desempenho dos veículos utilizados por ambos os lados?

Allan
Allan
Responder para  Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

Em respeito aos MBTs literalmente nada de novo, muito ainda nas especulações, mas é pra sair noticias em breve.

https://tecnodefesa.com.br/exercito-busca-o-sucessor-para-o-leopard-1a5-e-sua-nova-vbc-fuz/

Agr a segunda parte, oficialmente não, se eu não me engano para isso acontecer o Congresso teria que aprovar, mesmo que seja como observador.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Allan
1 ano atrás

Nossa, cara . . . Que bobeada, hein? O EB prestes a escolher a nova geração de MBTs que vai operar na força e não tem ninguém observando os principais blindados da atualidade sendo usados na Ucrânia? Provavelmente, essa guerra vai modificar completamente as atuais doutrinas de uso de blindados.

Allan
Allan
Responder para  Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

Na vdd o principal impedimento é a dimensão dos tanques e o peso, teoricamente as estradas e as pontes do Brasil suportam até 50t, e as larguras dos tuneis de ferrovias tbm tem um diametro padrão, então se comprar um tanque muito pesado ou muito grande o deslocamento dele acaba se tornando um problema muito grande, dai tirando os Orientais e os foras dos padroes sobram esses se eu nao me engano.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Allan
1 ano atrás

Tenho a impressão que o EB estava pensando em um MMBT desde o início. Provavelmente, o único que tem algo próximo a esse peso é aquele blindado japonês, mas acho que eles não exportam ele.

Mustafah
Responder para  Daniel Ricardo Alves
1 ano atrás

Só se enviaram da PM, pq ofocial do EB o mais próximo que chega de tiro e combate e em hotel de Paris.vendo pela BBC

naval762
naval762
1 ano atrás

Calma, os russos ainda não usaram seus T-34-85, então, ainda falta muito pra Rússia ser derrotada. kkkkkkk!