Essa passou perto: imagens incríveis de um drone ucraniano sendo atacado por mísseis russos

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drone ucraniano filma missil em sua direcao

Circula pela internet imagens de um drone ucraniano sendo atacado por um sistema de defesa antiaéreo russo do tipo Tor-M2. O míssil passou próximo ao drone sem atingir o mesmo. Possivelmente a pequena massa do drone não permitiu que a ogiva de proximidade do míssil detonasse.

 

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Regis
Regis
1 ano atrás

Concordo com o texto! Mísseis médios e pesados não são a melhor forma de abater drones. Mísseis como o Stinger e Igla e também canhões como os do Gepard provaram ser mais eficientes.

M4|4v1t4
M4|4v1t4
Responder para  Regis
1 ano atrás

A questão ali é que o operador estava sendo perseguido pelo drone, ou seja, sua destruição era eminente, visto que o drone é um observador/controle aéreo avançado para armas de precisão, apoio aéreo e artilharia.
Então, é uma questão de sobrevivência. Não dá para ficar esperando ZSU ou o Igla chegar.

Heinz
Heinz
Responder para  M4|4v1t4
1 ano atrás

eu vi o vídeo completo, depois disso o sistema Tor foi destruído.

Satyricon
Satyricon
1 ano atrás

Sensacional a filmagem do míssil passando rente ao drone.
Melhor ainda pela probabilidade do sistema tor ter sido destruído

Heinz
Heinz
Responder para  Satyricon
1 ano atrás

foi sim destruído, na verdade foram 3

Kommander
Kommander
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Destruídos ou imobilizados? Um drone desse não é suficiente pra destruir um Tor, mas sim incapacitar ou mobilizar, assim como fez no obus ucraniano.

Heinz
Heinz
Responder para  Kommander
1 ano atrás

destruído, provavelmente passou as coordenadas para a artilharia.

Bosco
Bosco
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Heinz,
Um veículo desses a primeira coisa que tem que fazer é se por em movimento.
Não há por parte da artilharia ucraniana nenhuma arma de longo alcance capaz de atongir um alvo em movimento ou relocado após o disparo.
*Salvo os drones

737-800RJ
737-800RJ
1 ano atrás

São muitos vídeos como esse desde o começo da guerra: pequenos drones, que são baratos se comparados aos sistemas de defesa antiaérea, infernizando os gigantes cheios de antenas, parafernalhas eletrônicas super-modernas e mísseis.
Sem querer querendo o EB acertou em cheio quando comprou os Gepards!

Underground
Underground
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

O EB comprou os Gepard para a Copa do Mundo. Justificou-se, evidente, que eram para proteger nossas instalações estratégicas. Não sei para quê já que não temos inimigos.

José Luiz
José Luiz
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

Quando o EB comprou o Guepard não creio que pensou em abater Shared 136 por exemplo. O Guepard era um dos ícones da Guerra Fria e muito bom por sinal. Cansei de ler críticas aos nossos canhões AA os Oerlikon de 35 mm, os Bofors L 70 de 40 mm. Armas muito boas que se estivessem na Ucrânia estariam fazendo um ótimo trabalho também. O pessoal escrevia canhões de manivela, quando todos eram de movimento elétrico. E funcionam como ótimas defesa de curto alcance, faltava e falta no EB um sistema de maior alcance. Mas canhões são e continuarão a ser úteis em terra e no mar.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  José Luiz
1 ano atrás

Quando eu disse que o EB acertou “sem querer querendo” foi no sentido de que quando a compra foi realizada há 10 anos, o grupo de estudos/aquisição da corporação não imaginou que anos depois ele teria uma nova função e seria eficiente contra pequenos drones. Eu sempre gostei dos Gepard e lembro que na época muita gente criticou a aquisição, mesmo ele ainda tendo relevância pra defesa de baixa altura. Hoje muitos se lamentam de não termos comprado mais…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  737-800RJ
1 ano atrás

Não compramos mais pq a Alemanha disse que acabou estoque (inclusive de Leopard 1, talvez querendo empurrar algo em linha de produção), com essa guerra sabemos que mentiram para nós

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  José Luiz
1 ano atrás

Alguém sabe informar quantos canhões ainda temos na ativa e se eles são automáticos na identificação e destruição de alvos ?

Se for o caso, não entendi porque a Ucrânia não encomendou aos montes os Bofors da Suécia.

carcara_br
carcara_br
1 ano atrás

Seja pela distância, seja pelas características do Drone, dimensões e materiais, ou falha do próprio míssil, simplesmente não houve detonação.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Vejam esse vídeo, a conta do twitter disse que o drone iraniano venceu, mas eu não vi o vídeo de tal vitória, mesmo assim, esse vídeo mostra que mesmo o drone iraniano sendo lento e barulhento, não é fácil abater ele, alguns sempre vão passar.

https://twitter.com/i/status/1663906927989096448

Jagdv#44
Jagdv#44
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Foi em São Leopoldo isso?

Maurício.
Maurício.
Responder para  Jagdv#44
1 ano atrás

Só se o prefeito comprou uns drones do Irã para a São Leopoldo Fest e eu não estou sabendo…rsrsrs

Kommander
Kommander
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Que AA seria essa? Tá sendo operada por um cara com mal de parkinson? Não consegue travar o alvo. 😂😂

Maurício.
Maurício.
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Eu vi em outros lugares que era um Gepard, mas não tenho certeza se realmente era um Gepard.

RDX
RDX
1 ano atrás

O EB quando comprou o Gepard queria um sistema com radar capaz de abater aviões e helicópteros voando abaixo de 3000 metros. Na prática ele foi comprado para substituir o obsoleto GDF. Ninguém pensava em enfrentar enxames de drones.

O Emprego do Gepard na Ucrânia está sendo superestimado por muita gente. O Gepard não é a pedra angular do sistema C-UAS ucraniano. Para início de conversa não está usando a moderna munição AHEAD. Ele é apenas um dos meios do complexo e vasto sistema AAer em camadas das forças ucranianas. Até simples metralhadoras são usadas contra os drones russos. Na verdade, os meios mais eficazes são os dispositivos de interferência eletrônica. Os SAM são muito caros para tal tarefa e os caças possuem dificuldades para detectar o alvo, os mísseis geralmente erram o alvo e sempre é dificil e perigoso tentar explodir uma lenta bomba voadora (o Shahed 136 voa a 185 km/h) com canhão.

O nosso Gepard foi atualizado em 2010 e possui vida útil até 2025. Convém o EB começar a avaliar a modernização desse importante sistema.

As peças GDF e L70 já foram tarde. Eram peças estáticas, tinham problemas de suprimentos (o EB usava a primeira versão do GDF), eram cegas (desprovidas de sensores modernos), empregavam guarnição numerosa e necessitavam de uma modernização cara e profunda com resultados imprevisíveis. No final das contas é mais fácil substituir essas tranqueiras por mais RBS-70. Venceu a sensatez.

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

É necessário avaliar bem o custo- benefício da possível modernização dos nossos Gepards. É possível que não existam mais peças de reposição disponíveis para o EB. Nesse caso seria melhor procurar um substituto. Penso que o Brasil perdeu uma grande oportunidade de negociar com a OTAN a permuta dos nossos Gepards por IRIS-T ou CAMM.

Bosco
Bosco
1 ano atrás

Se foi mesmo um TOR o míssil passou na distância letal mas a espoleta de proximidade não foi acionada.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O sistema antiaéreo THOR é muito poderoso … mas já mostrou que seus mísseis são ineficientes contra drones, sejam eles de reconhecimento ou de ataque. Aí surgem dois problemas: 1) se o ataque ao THOR for executado por um exame de drones de ataque, o alvo será destruído; 2) se for um drone de vigilância, a posição do THOR será transmitida para a artilharia guiada ucraniana e o alvo será destruído. Não tenho a fonte, mas pelos comentários no post parece que o THOR foi destruído. Parece que a Rússia continua com dificuldades para lidar com drones.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Parece que as forças ucranianas começaram a se mover em vários pontos ao longo da linha de frente na região de Donetsk nesta segunda-feira (05/06/2023). Moscou ostentou que repeliu todos os ataques, mas já está sendo desmentida por líderes da milícia russa e por blogueiros militares, que disseram que as forças ucranianas avançaram em torno da cidade de Bakhmut, no norte de Donetsk, e da vila de Novodonetske, no oeste da região. Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo Wagner, disse o seguinte a respeito da perda de Berkhivka, um assentamento ao norte de Bakhmut: “Agora parte do assentamento de Berkhivka já foi perdido, as tropas [regulares russas] estão fugindo silenciosamente. Uma desgraça”. Alexander Khodakovsky, chefe do batalhão pró-Moscou Vostok no Donbass, foi mais fundo e disse que as forças ucranianas também obtiveram ganhos no sul da região ocidental de Donetsk, ao sul da cidade de Velyka Novosilka, e que tanques Leopard foram vistos entre as forças de ataque, enquanto o exército da Ucrânia pressionava sua vantagem.
https://www.theguardian.com/world/2023/jun/05/ukrainian-troops-launch-attacks-along-donetsk-frontline.