China Brasil flags

A pedido do ministro da Defesa, José Múcio, o Exército incluirá representantes da China entre os convidados do I Seminário Internacional de Doutrina Militar Terrestre, que acontecerá a partir de 30 de maio. A informação foi confirmada pelo Centro de Comunicação Social do Exército.

Na formulação original do seminário, 33 países haviam sido incluídos. A lista engloba os Estados Unidos, seis países da América Latina (Argentina, Chile, Paraguai, México, Peru e Colômbia), cinco da África (África do Sul, Nigéria, Angola, Moçambique e Tunísia), cinco do Oriente Médio (Emirados Árabes, Arábia Saudita, Egito, Israel e Jordânia), cinco da Ásia (Japão, Indonésia, Índia, Coreia do Sul e Paquistão) e onze da Europa (Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Portugal, Suécia, Holanda, Finlândia, Suíça e Turquia).

A exclusão de um parceiro que este governo considera estratégico, como a China, de um seminário do qual se espera obter o que o general Estevam Cals Heptilo de Oliveira, comandante de operações terrestres, definiu como “fortalecimento de laços entre os centros de doutrina dos países amigos” causou mal-estar no Itamaraty. A parceria estratégica entre Brasil e China foi reiterada no comunicado conjunto entre os dois países durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim em abril.

A linha do seminário foi reforçada pelo general de brigada Marcelo Pereira Lima de Carvalho, chefe do Centro de Doutrina do Exército. Num texto dedicado a introduzir os objetivos do seminário, o general exemplificou um de seus objetivos: “Verificar as tendências das ameaças, em médio e longo prazos, sinalizando para possíveis soluções com o propósito de se contrapor a essas ameaças”.

Foi esta percepção que levou o Itamaraty a acionar Lula. O presidente, então, colocou o ministro José Múcio em operação. Se a exclusão da Rússia e da Ucrânia parecia óbvia em função de seu envolvimento no presente conflito, não é este o caso da China.

A dinâmica do seminário, que vai durar três dias, prevê “troca de experiências profissionais”, o que levará as delegações de militares americanos e chineses a compor grupos de trabalho para discutir – em inglês – os temas das palestras do seminário, que incluem “guerra híbrida” e “operações multidomínio”. Estas operações envolvem conceitos desenvolvidos pelos americanos no contexto da crescente tensão com China e Rússia. As delegações serão compostas de coronéis, tenentes-coronéis e majores e os grupos de trabalho serão mediados por brasileiros.

A lista original de participantes do seminário expôs as diferenças históricas entre o Itamaraty e as Forças Armadas sobre as parcerias estratégicas do Brasil. Não foi o primeiro atrito neste governo. Itamaraty e Defesa também tiveram opiniões contrárias em relação à venda de blindados para a Ucrânia que, na visão dos militares, seria importante para a indústria nacional.

FONTE: Valor Econômico

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BraZil
BraZil
1 ano atrás

Bom dia a todos. Concordo inteiramente com a inclusão e acho que a índia também deveria ter sido incluída. Não são amigos? não são relevantes militarmente? não tem a nos ensinar? não usam sistemas ocidentais também? Brasil e sua pobreza de pensamento… provincianismo…

Antonio Cançado
Responder para  BraZil
1 ano atrás

A Índia até dá pra entender, mas a China? Por quê? Pra quê?
A China é relevante militarmente? Só se for pra Taiwan e pro Japão…
A China usa sistemas ocidentais? Quais? A China no máximo COPIA sistemas ocidentais.
Pobreza de pensamento é ideologizar questões meramente técnicas.

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Levando-se em conta que a China:
Tem a maior economia, o maior mercado consumidor, é o mais importante destino de nossos produtos, tem as maiores Forças Armadas do Planeta, é o maior investidor em tecnologia, o maior investidor em nosso País, produz todos os tipos de armas e com excelentes preços, além de não se meter na vida dos outros e nem atiçar sanções descabidas, acho que seria um parceiro importante.
Não?

Velho
Velho
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Vc sabe se a China foi convidada e não aceitou ou respondeu, como em outras vezes?

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Velho
1 ano atrás

Não saberia dizer.
Só acrescento que o intuito da minha resposta foi dar subsídios ao forista acima para justificar o convite à China.

Joao
Joao
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Poucos anos atrás, a China mandou um oficial da Armada pra fazer curso de EM no EB….
Não aceitou intercâmbio com tropa de Selva…
Temos oficiais das 3 Forças realizando curso na China…

Sabia?

RPiletti
RPiletti
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Até te dei like desta vez…

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  RPiletti
1 ano atrás

Saudações!

Chevalier
Chevalier
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Seu comentário cheira a “babaovice” e vassalagem. Só esqueceu que é o governo mais genocida (matou 50 milhões do seu próprio povo), mais mentiroso, mais autoritário e anti-democrático do mundo. Ah, e tb tem escravos e é racista até o talo.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

“A China é relevante militarmente? Só se for pra Taiwan e pro Japão…”

A China é relevante militarmente só para Taiwan e pro Japão? Tá certo, agora conta a do papagaio…rsrsrs.

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

É cada vez mais relevante para todo o Planeta.
Acabou de anunciar que está negociando acordos militares com o Egito e Arábia Saudita.
E seriam acordos amplos.
Aguardemos.

WSilva
WSilva
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Do ponto de vista ofensivo a China não é relevante militarmente mesmo pois é um país pacifico que não osquestra guerras mundo afora como é o caso dos EUA por exemplo.

Mencionar Taiwan não vale, Taiwan é território chinês.

Japão também não vale, Japão é território ocupado pelos EUA e a China não vai atacar os EUA, esse serviço, no pior dos casos, seria por conta dos norte coreanos. rs

Nativo
Nativo
Responder para  BraZil
1 ano atrás

Perfeito.

Joao
Joao
Responder para  BraZil
1 ano atrás

Há interesse chinês?

Chevalier
Chevalier
Responder para  BraZil
1 ano atrás

A China Comunista é AMIGA de um suposto Estado Democrático?
kkkkkkkkkkkkkk

Kommander
Kommander
1 ano atrás

Esse país tá uma bagunça. Já tá um nojo ver tantas notícias controversas. Um gosta de um, outro gosta de outro e os interesses nacionais vão ficando em segundo plano.

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
Responder para  Kommander
1 ano atrás

Por isso que o país insiste em não dar certo.

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
1 ano atrás

Excelente notícia.
Reflete a nova realidade do Mundo e o Brasil precisa estar adaptado a ela.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Concordo. Somente alguém sem noção para desfazer do maior comprador de produtos brasileiros e nosso maior superávit. Quem mantém o Brasil é o poderio de compra da China. E eles dependem da nossa produção, mas ali, logo ali ao lado deles, tem uma Rússia que pode plantar mais e criar mais ”proteína animal” que nós.

Nativo
Nativo
Responder para  JUJU BERTULINA
1 ano atrás

Vários chefes militares dessa fazenda tiveram o caráter comprado por Bolsonaro com o aumento de 75%, e manutenção das regalias e somado a ignorância, abraçaram a conspiraçãozinha de zap zap, anti China.

Elifas Ribeiro de araujo
Elifas Ribeiro de araujo
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Deixa de ser besta no momento os chineses do pensam em ver como dominar os recursos naturais de um país para depois comprar

M4|4v1t4
M4|4v1t4
1 ano atrás

O Brasil é um país composto por pelo menos 60% de antiamericanos. Antiamericanismo que pode ser expressado deliberadamente, ou, na surdina, na malandragem.
Portanto, notícias como esta acabam por ser boas, pois, dá munição para os menos incautos na gringa darem um tapa na cara da “viadagem” woke: “Acorda! São antiamericanos. O que eles puderem fazer para colocar no nosso e ajudar a China eles vão fazer.”

O Brasil é isso ai. É aliado russo e chinês. Sempre que puder meter o loco e dar uma de joão sem braço em favoricemento desses aí. iremos fazer.

OFFTOPIC: Vendam suas ações e comprem Bombardier

Fabricio Lustosa
Responder para  M4|4v1t4
1 ano atrás

Qualquer notícia do governo brasileiro tratando a China como maior parceiro comercial e no contexto dos BRICS, da maneira como deve ser tratada, com um mínimo de consideração é ser “antiamericano” para vcs. Essa subserviência com os EUA impressiona, qualquer coisa e vcs morrem de medo de deixar de ser, por um instante que seja, um misto de província com aterro sanitário desse país. A propósito, os aeroportos estão abertos e em pleno funcionamento, bem como os portos, os conglomerados de Miami aguardam.

Nei
Nei
Responder para  Fabricio Lustosa
1 ano atrás

BRICS se fosse sério, não teria a Dilma como Presidente do banco! Piada pronta!

A funçã do BRICS seria ótima se fosse verdadeira, mas no final é só dar dinheiro para país caloteiros.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Nei
1 ano atrás

Tamo junto: Roberto Campos Neto para presidente do Banco Mundial. Beleza?

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  JUJU BERTULINA
1 ano atrás

______

O COMENTARISTA ESTÁ BLOQUEADO POR REPETIDA DESOBEDIÊNCIA ÀS REGRAS DO BLOG, MESMO APÓS ADVERTIDO, E USO DE MÚLTIPLOS PERFIS PARA PROVOCAÇÕES.

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Francisco
Francisco
Responder para  JUJU BERTULINA
1 ano atrás

Amigo “tanta coisa” para defender e você cai justo no caso da estocadora de vento, aí fica difícil né.

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Nei
1 ano atrás

Prezado.
Uma pessoa que tenha dificuldade em se expressar, não necessariamente é desprovida de inteligência.
É até muito comum.
Já o Dignatario anterior, que era comprovadamente desprovido de inteligência, tinha enorme facilidade para falar.
Pelo menos as abrobrinhas do ZAP dele.

Slowz
Slowz
Responder para  Nei
1 ano atrás

Dilma no banco dos BRICS foi um recado pro globalismo que derrubou ela ..

Luiz Trindade
Luiz Trindade
Responder para  M4|4v1t4
1 ano atrás

Não ser antiamericanismo simples e puro. É buscarmos as melhores relacionamentos para o país, o que os EUA quase sempre querem mas não oferecem contra partida. Essa polarização no país só serviu a interesses da burguesia que não quer que o país cresça a não ser que eles e sua respectivas famílias continuem detentora da riqueza desse país. Um país grande e próspero deve dar oportunidade para todos, independente de sua classe social, raça ou religião. Um objetivo totalmente utópico nesse polarização vigente!

Antonio Cançado
Responder para  Luiz Trindade
1 ano atrás

EDITADO:
Por favor parem com as provocações ou ambos serão suspensos!

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

EDITADO:
Por favor parem com as provocações ou ambos serão suspensos!

Fabricio Lustosa
1 ano atrás

“…parceiro que este governo considera como estratégico”. Rapaiz, um simples exercício de bom senso demonstra isso, não adianta dizer que é “este governo”.

Antonio Cançado
Responder para  Fabricio Lustosa
1 ano atrás

Só que É este governo.

Luiz Trindade
Luiz Trindade
1 ano atrás

Legal… Mas vamos lá… Kd a contra partida da China em chamar militares do Brasil para participar nas faculdades de tecnologia militar lá? Acordo assinado com então Presidente Dilma…
Tem de prestar atenção para não trocarmos favorecimento aos EUA para China.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Luiz Trindade
1 ano atrás

Troquemos o país: ”Kd a contra partida dos Estados Unidos em chamar militares do Brasil para participar nas faculdades de tecnologia militar lá?”. Afinal, somos ”parceiros” dos Estados Unidos (aquele país que criou a Doutrina Monroe mas apoiou o Reino Unido na Guerra das Malvinas contra a americana Argentina) desde a Segunda Guerra, ao que me dizem. Segue o Baile.

Antonio Cançado
Responder para  Luiz Trindade
1 ano atrás

Já trocamos.
E não vamos ganhar absolutamente nada com essa troca.

RDX
RDX
1 ano atrás

Cadê os iranianos?

Antonio Cançado
Responder para  RDX
1 ano atrás

Quem?

Douglas Rodrigues
Douglas Rodrigues
1 ano atrás

O mesmo deveria ser feito, convidando os americanos!
Que a China é uma parceira estratégica econômica e possível militar, todos sabemos…
Mas fazer a maior força pra convidar aquela em detrimento dos Yankees? É pedir pra ser criticado e achincalhado… Há nisso tudo, um sentimento antiamericano?

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
Responder para  Douglas Rodrigues
1 ano atrás

EUA foi o primeiro país citado:

“Na formulação original do seminário, 33 países haviam sido incluídos. A lista engloba os Estados Unidos, seis países da América Latina (Argentina, Chile, Paraguai, México, Peru e Colômbia), cinco da África (África do Sul, Nigéria, Angola, Moçambique e Tunísia), cinco do Oriente Médio (Emirados Árabes, Arábia Saudita, Egito, Israel e Jordânia), cinco da Ásia (Japão, Indonésia, Índia, Coreia do Sul e Paquistão) e onze da Europa (Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Portugal, Suécia, Holanda, Finlândia, Suíça e Turquia).”

Estranho é não ter a Índia, dado o seu papel na geopolítica pretendida pelo Brasil, já a Rússia se entende o motivo logicamente.

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
Responder para  Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

#Seria não ter a Índia.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Douglas Rodrigues
1 ano atrás

O amigo Um Simples Brasileiro te explica

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Douglas Rodrigues
1 ano atrás

_______

O COMENTARISTA ESTÁ BLOQUEADO POR REPETIDA DESOBEDIÊNCIA ÀS REGRAS DO BLOG, MESMO APÓS ADVERTIDO, E USO DE MÚLTIPLOS PERFIS PARA PROVOCAÇÕES.

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Douglas Rodrigues
Douglas Rodrigues
Responder para  Douglas Rodrigues
1 ano atrás

Ops, falha minha, não li Estados Unidos… rsrs

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
1 ano atrás

Não surpreende, visto que os chineses querem entrar de sola com seus produtos militares aqui no Brasil.

Mas não sei se isso é bom ou mau.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Dagor Dagorath
1 ano atrás

Bom é dar Alcântara para os Estados Unidos. Tamo junto.

Antonio Cançado
Responder para  JUJU BERTULINA
1 ano atrás

Que seja, desde que nos beneficiemos de alguma forma.
Melhor que largar aquilo lá totalmente abandonado e sem serventia.

Antonio Cançado
Responder para  Dagor Dagorath
1 ano atrás

Mau, já que é tudo lixo mal copiado dos sistemas ocidentais.

Mars
1 ano atrás

”Num texto dedicado a introduzir os objetivos do seminário, o general exemplificou um de seus objetivos: “Verificar as tendências das ameaças, em médio e longo prazos, sinalizando para possíveis soluções com o propósito de se contrapor a essas ameaças”.
Que saia justa..rs
Acredito que para muito dos países presentes a China é a ameaça em médio e longo prazo. rs

Antonio Cançado
Responder para  Mars
1 ano atrás

A China é ameaça PARA O MUNDO.

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Se é ameaça, eu não sei.
Só sei que meu carro, minha televisão, meu smartphone, notebook, minha geladeira, liquidificador, batedeira,, lâmpadas e até caixa de ferramentas vieram da China.
Acho melhor a gente se adaptar.

Rogerio
Rogerio
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Acho vc precisa consultar um psicopata

Um Simples Brasileiro
Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

Traduzindo, a perspectiva das FAs e do Itamaraty (e por extensão da Presidência) é divergente, cada um dos lados sabe disso, mas, não explicitam.

Antonio Cançado
Responder para  Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

O Itamaraty DO AMORIM, bem entendido.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Chega a doer ver o Amorim nessa posição de novo. Foram tempos difíceis…

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

Esse tipo de visão tem que acabar. Forças Armadas e Itamaraty ambos tem que ser uma extensão da visão da Presidência, gostando ou não do cidadão que ocupe a cadeira.

Essas divergências entre Itamaraty e FFAA são comuns. Acontecem toda hora. O grande problema é isso atingir patamares estratosféricos sem necessidade. Basta ambos sentarem e conversarem, expondo isso ao Presidente, que ele, seja quem for, decide. Mas todos tem que falar e escutar. Eu às vezes sinto que isso simplesmente não acontece no Brasil. Um lado quer sempre impor as vontades ao outro sem que exista a opção para se escutar opiniões divergentes. Não posso provar que isso aconteça, mas é a impressão que eu tenho, ainda mais com a experiência do Amorim quando estava à frente do Itamaraty no passado.

Nilo
Nilo
Responder para  Leandro Costa
1 ano atrás

Fazia tempo que não concordamos com algum rsrsrsrsr

Geraldo Lessa
Geraldo Lessa
Responder para  Um Simples Brasileiro
1 ano atrás

Li um estudo sobre o que é ministrado aos cadetes da AMAN nessa área.
Muitos livros da época da guerra fria, tipo guerra ao comunismo e até livros olavistas.
Deve ser feito uma modernização urgente nas matérias e bibliografia.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Geraldo Lessa
1 ano atrás

Sugiro que visite a AMAN e conheça a biblioteca por conta própria, e veja como é feito o ensino por lá. Sinceramente fiquei impressionado. Passei uma semana lá participando do Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional quando estava na faculdade. Instituições de ensino do país inteiro mandaram grupos para lá após apresentação de artigo, etc.

Um adendo muito interessante é que um aluno de uma Federal lá do Acre chegou na AMAN usando uma camisa do Che Guevara, um sujeito que particularmente eu tenho um certo nível elevado de asco. E perguntei à ele ‘qual é a da camisa.’ Ele respondeu que admirava o cara por X ou Y, mas que usou mesmo para testar se seria bem tratado pelos militares dentro da AMAN. E foi. Muito bem tratado, inclusive. Um Tenente-Coronel (sujeito com cara de mau), chegou perto dele, deu uma zoada na camisa, mas sorriu, apertou a mão do cara e ficou tudo certo. ‘É um país livre ué, ele pode pensar o que quiser.’

No final do congresso perguntei ao aluno da camisa e ele adorou e ainda queria voltar no ano seguinte, mas o ano seguinte foi na AFA e não o vi lá.

Esse congresso é feito justamente para que estudantes civis tenham contato com o que é ensinado nas Academias e fomenta o pensamento sobre Defesa. É uma atividade excelente tanto para civis quanto para os militares.

Agora posta o link sobre o tal estudo que você leu aí e espalhe o conhecimento.

Antonio Cançado
1 ano atrás

A questão ideológica domina todos os setores da vida nacional…

Leandro Costa
Leandro Costa
1 ano atrás

A questão para mim é muito simples. Trata-se de chamar todos os países que sejam relevantes para o seminário em si. Não importa se é China, EUA, Tuvalu, Lesoto, Klingons ou Romulanos. Se tem á agregar, então pode convidar. E de braços abertos e sorrindo para sermos mais diplomáticos.

Djalma
Djalma
1 ano atrás

A China representa uma ameaça real não só para o Brasil como par outros países não comunistas; deveria ficar de fora. Como EUA vai debater doutrina militar com o inimigo? Aproveita e chama Cuba e Venezuela também. A Chins é apenas um parceiro comercial, nada mais que isso.

JUJU BERTULINA
JUJU BERTULINA
Responder para  Djalma
1 ano atrás

Só isso. Vai comentar isso com o Agronegócio brasileiro pra ver se é só isso.

Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

“Exército incluirá representantes da China entre os convidados do I Seminário Internacional.”
O nome já diz tudo.
Se é internacional, tem que haver representantes dos exércitos do mundo todo.
Até da Cibéria.
Mas nossa marxismo fobia, nos impede de sermos lógicos e nos beneficiar de boas oportunidades.
Enquanto isso, corremos atrás de que sempre nos fu$#@4deu !

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Quanta choradeira nos comentários! Vendo lenços.

Nemo
Nemo
1 ano atrás

A questão é simples, a China é o maior parceiro comercial e nos gera o maior saldo positivo. Ontem eu fui a padaria com um saco de ideologia e saí com as mãos abanando.

Elifas Ribeiro de araujo
Elifas Ribeiro de araujo
1 ano atrás

Vivi para ver nosso exército verde oliva chamar a China comunista que quer a dominação do mundo e está se Armando até os dentes para participar de um seminário é entregar as extrategias ao provável inimigo os chineses visam outra coisa e o nosso exército não pode ser contaminado por ideologias

Manuel Flávio Vieira
Manuel Flávio Vieira
1 ano atrás

Governo comunista…

Marcos
Marcos
1 ano atrás

Dependendo do título da matéria, vou direto nos comentários e depois leio a matéria. É bom demais.

Adriano d Avila
Adriano d Avila
1 ano atrás

Importante sairmos de qualquer tipo de polarização, ideológicas ou geopolíticas, o Brasil precisa aproveitar o momento para aprender e crescer. Outro detalhe: Quem tem ameaçado nossa soberania nacional? EUA, com grampos telefônicos e ameaças a Amazônia, e França, ameaças a Amazônia,na Alemanha, com navios de espiões de pesquisa.
A China é uma nação poderosa que nunca nos ameaçou, seria legítima nação amiga.

Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 ano atrás

https://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/U3X7kX8FkEXD/content/id/16596507 Generais das Forças Armadas da China vêm ao Brasil conhecer os projetos estratégicos do Exército