CV-90

O blindado chega ao Brasil para participar de demonstração ao Exército Brasileiro

Rio de Janeiro, 12 de maio de 2023 – O Veículo Blindado de Combate de Fuzileiros CV90, da BAE Systems, em uma pintura especial para o Brasil, chegou ao Rio de Janeiro e foi deslocado hoje para o Centro de Avaliações do Exército (CAEx).

Em breve, ocorrerá uma demonstração das capacidades líderes mundiais do veículo para permitir que o Exército Brasileiro avalie o CV90. Para obter mais informações sobre o CV90, visite o site.

Sobre a BAE Systems Hägglunds

A BAE Systems Hägglunds se concentra no fornecimento e upgrade de sistemas de veículos para aplicações militares e civis. Estes incluem veículos de combate líderes mundiais, veículos de engenharia blindados e transportadores de pessoal blindado. Apoiar nossos clientes e os usuários durante o serviço operacional é fundamental e oferecemos uma ampla gama de serviços aos clientes em todo o mundo, incluindo serviços de modernização, desde atualizações e melhorias simples a complexas de veículos, até soluções de treinamento e simulação.

DIVULGAÇÃO: BAE Systems / MSL Group

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

69 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Jesus Baccaro
Jesus Baccaro
1 ano atrás

De onde saiu a informação de “lider mundial…”?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Jesus Baccaro
1 ano atrás

No final do texto:

DIVULGAÇÃO: BAE Systems / MSL Group

Isso responde sua pergunta?

Flávio HMCO
Flávio HMCO
Responder para  Jesus Baccaro
1 ano atrás

Acho que faz referência ao fato de ser o mais exportado…com mais de 700 veículos o curioso é que ele pode ser ultrapassado com um único pedido… já que os poloneses não estão brincando em serviço no namorico com os coreanos…

O K-21/AS-21 é um concorrente sério porque mesmo na versão mais blindada (42t) ainda leva um GC completo (9 Fuz) e os coreanos tem o K2 MBT e um K-21 MMBT além do pessoal da Elbit já terem trabalhados nele…

Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  Flávio HMCO
1 ano atrás

Ainda tem a competição do OMFV dos EUA. O IFV que levar aquela praticamente ganha a liderança da noite para o dia no quesito de números produzidos.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
1 ano atrás

Antes que apareçam as viúvas da cavalaria do século XX, que passaram a vida sonhando com Leopard 2, fica aqui a vacina:

  • Qual a diferença do impacto de um 9k11 ou um Javelin contra um T-90 ou um CV90-120? Resposta: nenhuma, ambos serão destruídos. Porém, o CV90 tem como característica o que a guerra da Ucrânia (e outras) está definindo como fundamental para não se tornar um alvo de ATGM: mobilidade e agilidade superior aos MBT tradicionais
  • Ter um CC em uma área e poder movê-lo para outra área distante (manobra) é fundamental para multiplicar a percepção de força
  • Entrar e sair de posição de tiro e cobertura mais rápido que o seu oponente, é que irá definir quem sobrevive a um embate MMBT versus MBT
  • Dar combate à infantaria é trabalho de IFV. Coisa que o Brasil não tem e provavelmente continuará não tendo se optar por um MBT ao invés de um MMBT baseado em um IFV

mobilidade > superioridade

Tomcat4,4
Tomcat4,4
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Com base em suas palavras , colocar a torre do Centauro II nos Leo 1A5 do EB (ao menos em uns 120 mantendo o restante como peças de reposição) já seria excelente já que os Leo da família 1 foram idealizados focando na mobilidade e a torre nova, caso instalada, pesa bem menos que a torre atual dos leopardos. Isso daria aquele fôlego pra entrarmos em um novo veículo.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Tomcat4,4
1 ano atrás

Se não fosse a guerra da Ucrânia seria sim viável, agora não mais.
A manutenção de MBT usado ficará cada vez mais cara. Principalmente Leopard 1.
Vale mais a pena comprar novo.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Tomcat4,4
1 ano atrás

Os Leo1A5 estão velhos e com as demandas da guerra na Ucrânia, problemas de peças de reposição …colocar a torre do Centauro não vai resolver muita coisa, preferível economizar recursos na compra de algo novo ou semi novo.

Felipe
Felipe
Responder para  Tomcat4,4
1 ano atrás

Só serão modernizado 52 Leopard 1A5 , deverão equipar os 3 RCB localizados no Rio Grande do Sul. O novo CC a ser escolhido pelo EB deverá equipar os 4 RCC e o RCB do Mato Grosso do Sul que possui um esquadrão a mais que os demais RCB, demandando no mínimo 252 novos blindados (16/14 CC por esquadrão).

Aldo fontoura
Aldo fontoura
Responder para  Felipe
1 ano atrás

amigo o 20° RCB, TEM 02 ESQ DE CC 01 ESQ FUZ BLIND + ESQ CMDO AP.
SEU 3° ESQ É MOBILIADO PARA O NPOR + CFGS.

EDITADO:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais.
Mas como é somente o seu 2. comentário aqui, vamos deixar passar!

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

outro fator importante é proteção ativa, M1 foi abatido no Iraque e no Iêmen, o Leo2 no norte da Síria, inclusive descobrimos que a torre dele voa apesar de ser mais pesada que a do T72, não importo o MBT sem proteção ativa vira ferro velho.

MFB
MFB
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Não comprando tranqueiras da Rússia já está muito bom. AH-2 Sabre que o diga..

Alfa BR
Alfa BR
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

O problema é que CV-90-120 além de poder ser destruído por um Javelin também pode ser destruído por um canhão 30 mm. Ele é vulnerável a mais armas do que um carro de combate legítimo. Aí você pega toda a eletrônica e demais sistemas que são o que realmente encarecem as viaturas e coloca num casco mais frágil. Vai pagar o mesmo preço por algo que aguenta menos porrada.

Bardini
Bardini
Responder para  Alfa BR
1 ano atrás

Pois é.

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Alfa BR
1 ano atrás

30mm não destrói CV90 sem ser silenciada antes.
40mm pode tirar de combate um ou vários tripulantes com 1 disparo, mas ainda assim vai receber retorno de fogo e o CV90 pode deixar o local antes de ser destruído.

Digo isso me baseando nos vídeos dos veículos russos com blindagem equivalente que foram filmados pelo sistema de visada dos Bucéfalos ucranianos.

Outra coisa importante que se diga é que a infantaria não usa mais canhões como na Segunda Guerra, quando era comum reparos móveis de canhões 20mm, por exemplo.

Bardini
Bardini
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

“Qual a diferença do impacto de um 9k11 ou um Javelin contra um T-90 ou um CV90-120?”
.
Bom, em tese, bastante diferença, já que são mísseis que engajam o alvo de forma diferente.
O T-90, tradicionalmente equipado com ERA, ao menos teria suas chances de resistir ao antiquado 9K11. Inclussive, isso esta dentro das motivações de projeto e existência do Javelin.
.
“o CV90 tem como característica o que a guerra da Ucrânia (e outras) está definindo como fundamental para não se tornar um alvo de ATGM: mobilidade e agilidade superior aos MBT tradicionais”
.
Um CV90120-T em termos de peso de combate, ficaria na faixa das 40 toneladas. Se empregar uma motorização padrão versão MKIV, com 800 hp, temos um Power To Weight Ratio na faixa dos 20 hp/t. Um pouco mais ou pouco menos… Um T-90 dos mais modernosos, tem o seus ~21,5 hp/t. Um Leopard 2A7 tem na faixa de ~22 hp/t.
.
Não tem nada de superior aí.
.
Você pode colocar um motor de 1000 hp em um CV90120-T e melhorar um pouco este número. Consequências diretas: maior custo, aumento marginal do peso, maior consumo e principalmente, abriria mão da parte mais importante do argumento comulmente empregado na defesa deste blindado: comunalidade via família sobre uma mesma plataforma, já que as demais versões não demandam uma motorização com esta potência.
.
“Ter um CC em uma área e poder movê-lo para outra área distante (manobra) é fundamental para multiplicar a percepção de força”
.
A quantidade de blindados no Brasil, é e sempre será limitada e conhecida. Um inimigo sabe contar… Desguarnecer uma frente, fazendo uma manobra que retira seus blindados dali (???), para criar uma “percepção de força” colocando-os em outro lugar, simplesmente não me parece fazer sentido.
.
Virou argumentação vazia.
.
Talvez você queira corrigir essa argumentação, alegando que falava da movimentação de um comando militar para outro. Oras, isso seria feito independente do peso do blindado, durante uma escalada de tensões.
.
“Entrar e sair de posição de tiro e cobertura mais rápido que o seu oponente, é que irá definir quem sobrevive a um embate MMBT versus MBT”
.
MMBT é muito Marketing e pouco MBT.
.
Em tese, o que define quem sobrevive, é quem engaja, atira e acerta primeiro. Nisto, um CV90120-T não tem nada de superior, perante os MBTs mais modernos.
.
Entrar e sair de posição, é questão de TORQUE, não de peso, como você está deixando a entender.
O CV90120-T nem em sonho teria mais torque disponível, que um Abrams, que é bem mais pesado. Sabe pq? Turbina! A tão criticada turbina, entrega muito torque.
comment image
.
E o peso? Bom, boa parte do peso de um CV90120-T é advindo do uso de um chassi adptado da versão base IFV, onde buscaram um projeto que entrega proteção para tripulação e um Grupo de Combate. Traduzindo: quando adpatado como Carro de Combate boa parte de seu peso, é peso morto, advindo do grande volume interno a ser protegido.
Abrams e MBTs em geral tem um volume interno menor a proteger. Mesmo assim, são mais pesados. E são pesado pois tem muita blindagem, inclussive em sua torre, ao contrário do CV90120-T.
Em posições e táticas defensivas, como hull-down, um Abrams tem muito mais capacidade de sobrevivência que um CV90120-T.
comment image
.
MBTs, como o K2 Black Panther e Type-10 ainda agregam outro fator muito interessante: suspensão que possibilita a obteção de maiores ângulos de engajamento no terreno disponível. Em lombas, no sul do Brasil, por exemplo, isso seria fenomenal. Exemplo desta capacidade pode ser visto no venerável Type-74:
https://www.youtube.com/watch?v=mpyXG5tP7Jk
.
comment image?ezimgfmt=rs:715×537/rscb3/ng:webp/ngcb3
.
“Dar combate à infantaria é trabalho de IFV. Coisa que o Brasil não tem e provavelmente continuará não tendo se optar por um MBT ao invés de um MMBT baseado em um IFV”
.
Esta afirmação não faz sentido…
.
Um IFV deve atuar em conjunto com MBT. Princípio de armas combinadas…
.
Optar por um MBT não excluí a necessidade de um IFV. Na Suécia, é assim:
comment image?sfvrsn=108ce187_2
Aliás, a Suécia testou CV90105 com a intenção de substituir seus IKV 91 e não adotou. Ficou com CV9040 e Strv 122 (Leopard 2).

gari
gari
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Obrigado pela explicação, muito bem dada. é tipo o sujeito defender não usar colete pois tem arma que passa. Se é pra não ter blindagem, então uma hilux será 1000x mais custo/benefício. Se é pra usar no lugar dos M113, uma variante do guarani em lagarta serve.
Separar a tripulação da torre como na proposta do T14 armata me parece fazer muito mais sentido em reduzir o peso com blindagem do que tentar usar blindado caro como descartável. Mesmo em operação remota(controle remoto) um MBT ainda seria provavelmente mais viável que esse MMBT, e a toyota muito mais.

Heinz
Heinz
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Eu iria de Type 10 de olhos fechados, embala 200 e manda pra cá!

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Só existem 120…porém os Japoneses vão depois das “ameaças” covid e guerra na ucrânia aumentar o ritmo…

Oráculo
Oráculo
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Sonho meu também…

Bardini
Bardini
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Blindados com baixa escala de produção e poucos clientes, deveriam ser evitados ao máximo.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Não seria interessante uma empresa se aliar a eles para ajuda-los a exporta seus produtos como a BAe System fez com o Gripen no inicio de sua introdução no mercado internacional?

Heinz
Heinz
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Caro Bardini, o que você acha da oferta chinesa do Vt4 como MBT, e o VN20 como IFV, eles estão abertos a colocarem o que o EB quiser como armamento, até mesmo Remax ou torc 30 no VN20

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Bardini
1 ano atrás

De tudo, de fato o argumento do torque é matador. É sim o torque que mais conta para o hull-down ou praticamente qualquer outra tática comum para os engajamentos entre carros

Oráculo
Oráculo
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Parabéns pela “aula” Bardini.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Muito interessante. Mas o EB já deixou claro que quer um veículo com peso baixo. Isso deixa pouca margem para um MBT puro. E gostando ou não, a família CV90 pode substituir praticamente todos os blindados sobre lagartas do EB que precisarão serem substituídos em um futuro próximo. O que justificaria um acordo de TT e produção local em algo parecido com o que acontece com o Guarani. Tem a questão do preço também. E claro, tem a questão de o que é mais vantajoso atualmente: uma maior blindagem ou uma melhor proteção ativa? Posso estar enganado, mas a blindagem russa não tem impedido deles perderem centenas de MBTs em poucos meses de campanha . . .

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Bardini

O mais perigoso nem seria o combate entre MBT, para mim o mais perigoso em adquirir um MMBT seria o fato de estar exporto aos canhões de aviões/helicópteros.
Somente o canhão das aeronaves já seria suficiente para coloca-lo fora de combate (principalmente se atacado pelo seu ponto mais vulnerável), um inimigo não precisaria de aeronaves tão capazes armadas com mísseis para comprometer a força blindada.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Bardini
1 ano atrás

O melhor blindado sempre será aquele com melhor equilibrio entre proteção blindada, mobilidade e poder de fogo para fazer poder de choque frente ao inimigo, o marketing da Bae System está prometendo que a proteção blindada poderá ser garantida se compensar com tecnologia a falta de blindagem, isso seria muito perigoso para a tripulação no combate moderno, seria necessário um aquilibrio em ambos nesse quesito proteção blindada (blindagem e tecnologia)
Acredito que um comandante de pelotão de carros de combate equipados com MMBT ficaria com “pé atrás” limitando as operações.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Mais uma aula, parabéns!

Palpatine
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Trocar um MBT convencional que é vulneravel a ATGMs de ataque superior, por um MMBT que além de ser vulneral a ATGMs de ataque superior, também é muito vulneravel a RPGs e ATGMs mais simples e de canhões pequenos não parece ser a melhor ideia. A própria Suécia não abre mão do Leopard 2A5 em favor do CV90120T, muito menos EUA, China e Alemanha abrem mão de seus MBTs puro sangue para colocar MMBTs no lugar.

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
Responder para  Palpatine
1 ano atrás

Desculpe, amigo. Mas são situações completamente diferentes. A própria necessidade do EB de ter um MBT é extremamente discutível. Sem falar que a Suécia não tem as limitações de peso que o EB impõe. Colocar EUA, China e Alemanha então . . . Nada ver. Nenhum deles tem as limitações ou necessidades do nosso exército.

Henrique A
Henrique A
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

O CV90-120 é uma gambiarra cara e inferior a um MBT puro sangue. O EB ou compra um MBT substituto ou desiste de ter CC, gastar muito dinheiro com um arremedo como o CV90-120 é desperdiçar erário.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Gastar um torra de dinheiro que até um cascavel reduz a uma lata retorcida…Ninguém tá querendo adotar um monstro de 80t mas um veiculo de 50~60t (como eu disse em no outro post do cv90 o limitador do EB provavelmente atende como M88A1).

Há estudos citação do próprio EB fala sobre a viabilidade do Leopard 2A4 56t, embora o EB não citasse o Leclerc tem hoje 54,5t e seu Autoload e/ou Torre tá em pelo menos 3 MBT operacionais diferente (Type 10/K2/Alty/EMBT*)…os K2 Originais e o Type-10 seria muito próximo do limite do M88A1 pode rebocar pelo quincho 56t.

Outra praticamente todos exércitos da região tem “2” “MBT” (normalmente 1 é na verdade MGS) porque não podemos ter? deixa o mais pesados no sul sudeste (quase a totalidade de países com fronteira seca com o Brasil tá lá) e os outro no NE….

Bardini
Bardini
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

Não faz muito sentido direcionar o futuro da força blindada brasileira, ao adquirir blindados que vão operar por no mínimo 60 anos, com base em pouco mais de uma dúzia de velhos M88 existentes…
.
Estes M88 ainda vão apoiar os meios existentes por anos, já que não vamos trocar nossos blindados de uma hora para a outra.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Bardini quando eu digo que o limitado atual é o M88A1 se dá pelo fato do número muito pequeno de viaturas a serem adquiridas o que deve significar que nesse momento não deve vim viaturas de recuperação para eles tendo que usar os veículos do atual inventario do EB.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

Só um adicional importante o que vai diferenciar um mbt para um ifv-mbt é a silhueta a blindagem máxima (porque não dá para essa blindagem ser usada em todo o blindado) e a blindagem da torre.

Tanto um mbt com um ifv concentram a blindagem no arco frontal diferendo o nível entre amigos porém o volume maior interno além de aumentar a silhueta diminuir o nível da blindagem, fora que o GC vai atrás o que faz com que os projetistas hoje privilegie a possibilidade de uma blindagem homogênea no veículo (o que diminui na frente) por meio de kit extras

Boa parte se não a principal parte da blindagem de um MBT fica no arco frontal e na torre (as vezes concentrada no seu arco frontal também) porém quem define o ângulo e o ponto de partida do arco é o projetista, fora o valor da blindagem que varia, isso é o que faz ter monstros de quase 80t. Privilegiarão do arco frontal se deve por ser normalmente a aera mais exposta em ofensivas além de ser uma área menor a ser protegida.

Um caça tanque pode ter um blindagem menor na frente porque vai flanquear pelas laterais e retaguarda, mas para uma ação de choque frontal ou em uma diagonal frontal não vai resistir para isso que existe um MBT.

Edimur
Edimur
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

Vai ser atingido da mesma forma kkkkkk mas acho o melhor na categoria no bolg Snafu o cara fala que ele deveria ser o carro dos EUA

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Bom meu preferido seria o Type10 do Japão, pontos negativos do Type10 é que não sabemos como é a manutenção japa, além de ele levar menos munição que os MBT maiores, de resto é tudo top, quanto ao CV90 se vier com o canhão de 120mm e proteção ativa tá ótimo, pois não importo o MBT quem leva tiro de 120mm não anda mais, quem leva ATGM vira sucata. um grupo de CV90 guerreando em rede, com IFF e apoio de drones é capaz de bater qualquer MBT. o que me tira a tranquilidade é a histilidade do PR atual contra a UE e os EUA, onde faz acusações diretas. e depois diz que não fez, Suécia odeia a russia

M4l4v|t4
M4l4v|t4
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Até eu prefiro o Type 10. Sonhar não custa nada.
Mas o CV90 da conta do recado.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  M4l4v|t4
1 ano atrás

EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

ué, mas estava dentro da matéria, não fugi do assunto, só fui irônico com a situação atual do país

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Bem a parte frontal do Type 10 resistiu a um tiro do próprio canhão…agora o CV90120 vai ter sorte de resistir a um tiro de 90mm cinético…

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

segundo os Japas o Tye10 é o ápice da metalurgia em MBT, tanto que o canhao de 120mm tem uma munição Flecha especifica, que tem mais propelente e uma saída muito veloz o que acarreta em velocidade cinética maior dos projéteis, além de que no geral o tiro dele é superior ao M1 no geral, no quesito velocidade.

Flávio HMCO
Flávio HMCO
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Mesmo sendo L44 tem desempenho de L55 usando munição de Tg em vez de DU dos americanos

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 ano atrás

Eu sou fã de mobilidade quando se fala de blindados.Se esse for assim torço para que possa ser escolhido no futuro.

eliton
eliton
1 ano atrás

Quem é que paga o transporte, munição, alojamento, toda a parte logística, o EB ou a empresa?
Tomara que tenha um video um pouco mais longo da demonstração.

Flávio HMCO
Flávio HMCO
Responder para  eliton
1 ano atrás

A BAe tirou o escorpião do bolso…

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Sou mais o linx e até o Bradley, poreada pura.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Nativo
1 ano atrás

O Lynx pesa 50t na versão IFV+blindagem extra…tá fora de cogitação praticamente o limite seria de 45t considerando a Blindagem extra

Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

Pintura horrorosa, diga-se de passagem, mas é o padrão Brasil, infelizmente.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Carlos Crispim
1 ano atrás

É escolha do fabricante pra dar um ar “modernoso” mas concordo que é de péssimo gosto.

Alois
Alois
1 ano atrás

Uma família de blindados para diversas funcionalidades e objetivos, seria uma aquisição muito boa ao EB, pois é de certa forma modular e tende a ter custos menores, bem como diversos itens em comum, cavalaria blindada, MBT, anti aéreo, morteiro, ambulância entre outros.

Humilde Observador
Humilde Observador
1 ano atrás

O lobby está forte, rsrsrsrs.

C G
C G
1 ano atrás

Seria muito bem vindo mas não para substituir um MBT, só é preciso ver se “hay plata” o que duvido muito!
Não existe saída a curto prazo para MBT que não seja manter os Leo1 ou aceitar Abrams via FMS.

Flávio HMCO
Flávio HMCO
Responder para  C G
1 ano atrás

Abrams(M1A1) tão pesado que os americanos usavam 2 M88A1 creio que o EB não quer ter essa dor de cabeça.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Flávio HMCO
1 ano atrás

Esse é o futuro, ninguém mais vai fazer MBT com menos de 50t e no ocidente só tem duas linhas de produção de MBT abertas: do Abrams e do Leopard 2 mas o provável é que o EB vai recauchutar os Leo 1.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Os M1 não são zero eles são todos reconstruídos….Hoje o é Leopard 2 ou K2 ou arrancar o Type-10…

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

O limite é “50t” mas tem que passar em segurança por pontes classe 60, ou seja essas 50t é para o ideal de agora mas a ideia deve ser que entre 50t e 60t.

C G
C G
Responder para  Flávio HMCO
1 ano atrás

Então é a outra opção!
(Apesar de eu achar esse negócio de peso pura conversa fiada!)

Joao
Joao
1 ano atrás

A escolha de um MMBT tem de ser muitíssimo bem analisada.
Ha o risco enorme de se adotar um HMS Hood… q caíra na primeira lambada de tiro…
A maioria absoluta das baixas de MBT Abrams e Leo 2 para ATGM vem do emprego equivocado do meio, de forma isolada e desacompanhada da infantaria.
O MBT tem uma finalidade: proporcionar Poder de Choque pra Infantaria no Ataque, com fogo, blindagem e mobilidade.
A mobilidade de um MMBT não é tão superior a de um MBT.
Por que?
Porque obstáculos naturais são piorados pela engenharia e artificiais são lançados pela mesma, exigindo o emprego de sua engenharia para ultrapassa-los.
Obstáculos q não são piorados, são longe do alcance dos fogos, podendo, por tanto, serem ultrapassamos sem muito trabalho tanto pelo MMBT quanto pelo MBT.
O problema todo fica na logística, pois os meios de Eng, Mnt etc dos MBT são mais pesados do q dos MMBT.
Basta saber se realmente faz diferença pra manter a batalha, essa diferença.
IFV não substitui MBT.
Combatem juntos.
Hj, o problema dos MBT é a falta de disponibilidade para compra.
Quantos bons tem realmente “zero bala” ou com pouco uso?
A disponibilidade pra venda dita também o preço.

O EB precisa manter sua Força Blindada, pois já está no limite de quantidade, 2 Bda.
Acredito q possa diminuir sua força mecanizada para 5 ou 6 Bda Med e não 8.
E diminuir a quantidade de OM, pcp no NE.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Joao
1 ano atrás

Outro problema é a pulverização de OM pelo país na idea errônea de “presença.” O EB deveria convergir toda sua artilharia AP, cavalaria e infantaria blindada numa divisão blindada no Sul aos moldes do US Army, uns 15 a 20 mil homens, de 200 a 300 CC e uns 54 a 72 obuseiros.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

As duas divisões blindadas do EB já estão lá…

Henrique A
Henrique A
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

Elas não são divisões de verdade.

DanielJr
DanielJr
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Você é a terceira pessoa que encontro aqui que possui essa ideia de que o EB acha positivo manter todas as suas unidades pulverizadas pelo território, em vez de juntar várias delas em menos locais físicos. As outras duas pessoas são eu e o CamargoER. Excelente, daqui a pouco conseguimos mais pessoas com essa linha de raciocínio.

Henrique A
Henrique A
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Concentrar as OM como o EUA faz nos “Camps” é mais econômico, melhora a logística, facilita a mobilização, proporciona mais “sprit de corps” e facilita a instrução; o EB não procura isso por questões políticas e acomodação.

Eduardo
Eduardo
Responder para  DanielJr
1 ano atrás

Pelo contrário. O EB não pulveriza suas unidades especiais, e sim vem juntando. Juntou a tropa blindada de cavalaria no sul, juntou o Astros em Goiás, artilharia AP tbm é concentrada no sul.

As duas situações que fogem desse padrão são:
1- Todas as infantarias leves e motorizadas se tornarão mecanizadas, ou seja, veremos o Guarani no Brasil todo
2- Toda brigada de infantaria possui em sua composição uma unidade de cada arma pra apoio, exemplo: Um brigada de infantaria é composta por 3 batalhões de infantaria, 1 Regimento ou Esquadrão de cavalaria, 1 Batalhão ou Companhia de engenharia, 1 Grupo ou Bateria de Artilharia de campanha, 1 Bateria de Artilharia aae, 1 batalhão ou Companhia de Comunicações e 1 batalhão logístico. Da a entender que as tropas são pulverizada, mas fazem parte das formações de brigada. As especiais como AP, Carros de Combate, Astros, Operações Especiais são centralizados. Logística forte é poder de combate.

Joao
Joao
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

Henrique. A ideia não é errônea. Ela está dentro de um outro contexto, q se impõe ao exército, e, em segundo lugar, foi histórico.
Se não tivesse sido assim, hj seríamos uma américa espanhola.
O Exército está cansado de saber, q pra Defesa da Pátria, somente, seria mais econômico, por diversos motivos centralizar em Fortes, como nos EUA. Pcp o q demanda mais manutenção.
O problema não é falta de vontade.
O problema é, antes de tudo, dinheiro, e depois as demais missões.
Mas a falta de $$ pra isso é muito grande.
Há diversos, diversos, projetos de mudança de OM para centralizar, mas há necessidade de se fazer manobras patrimoniais, q não são faceis de se fazer.
Nao é qq empresa que constroi um Qtl em um local e só depois recebe o Qtl antigo pra fazer o q quiser. Pcp, na realidade economica do Brasil, tem q ter muita bala na agulha.
Se de, pelo menos, 3 unidades, q a avaliação patrimonial para a manobra foi de X e já está em leilão por X/2, dando deserto…. por que não há quem compre.

FlavioHMCO
FlavioHMCO
1 ano atrás

Teve um incremento de +200hp do MkIII pro MkIV justamente por causa dessa versão

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Segundo o Infodefensa estamos para receber 50 lançadores antiaéreos RBS-70 e 254 lança rojão antitanque AT4, além de 56 munições iluminadores para o Carl Gustaf.