Rússia possui mais tropas na Ucrânia agora do que tinha em fevereiro de 2022

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general Christopher Cavoli

O Exército Russo que opera na Ucrânia hoje é maior do que quando o Kremlin lançou sua invasão em fevereiro de 2022, mas continua vulnerável a uma contra-ofensiva de Kiev prevista para as próximas semanas, disse o principal comandante da OTAN aos comitês de serviços armados da Câmara e do Senado nesta semana.

“Esta guerra está longe de terminar”, disse o general do Exército Christopher Cavoli ao painel da Câmara na quarta-feira. Na quinta-feira, ele acrescentou ao Senado : “Acho que [os russos] podem lutar mais um ano”.

Mas em depoimento a ambos os painéis, ele disse que os Estados Unidos e aliados já forneceram aos ucranianos 98 por cento da artilharia, tanques e veículos blindados que Kiev disse que precisa lançar a contra-ofensiva.

Os ucranianos “têm que ser melhores do que a força russa que enfrentarão” quando e onde atacarão. Ele disse que a Rússia tem profundidade estratégica em mão de obra, apesar de milhares de mortos e feridos. Cavoli disse que o Kremlin está agindo para resolver as vulnerabilidades que foram expostas em 14 meses de combate. A Rússia perdeu apenas um navio de guerra e cerca de 80 caças e bombardeiros táticos em uma frota aérea de cerca de 1.000 até agora na guerra, acrescentou.

Na audiência da Câmara, Cavoli disse que a atividade submarina russa aumentou no Atlântico Norte desde o início da guerra e nenhuma das forças nucleares estratégicas do Kremlin foi afetada pelas operações na Ucrânia.

“Há coisas que precisaremos continuar a entregar” aos ucranianos, acrescentou ele na audiência do Senado na quinta-feira. Cavoli frequentemente repetia a necessidade de Kiev de mais defesa aérea terrestre para proteger suas forças e cidadãos, especialmente contra sistemas aéreos não tripulados. “Estou confortável sobre para onde estamos indo” ao fornecer a Ucrânia para a esperada contra-ofensiva, disse ele.

Quanto ao fornecimento de caças americanos como os F-16 para a Ucrânia, Celeste Wallander, secretária assistente de defesa para assuntos de segurança internacional, disse ao painel da Câmara que o pedido é “cerca de oitavo em sua lista de prioridades” para a primavera.

Cavoli disse a ambos os painéis que a Polônia e a Eslováquia enviaram caças MiG-29, aeronaves que os ucranianos já possuem em estoque, para Kiev para fornecer defesa aérea adicional. Sem entrar em detalhes no painel da Câmara, ele disse que alguns equipamentos especiais dos EUA “foram casados” com as aeronaves soviéticas mais antigas. [ver MiG-29 disparando míssil anti-radiação do tipo HARM abaixo]

“As antigas aeronaves soviéticas têm sido úteis para os ucranianos porque seus pilotos são treinados nessas aeronaves. Eles sabem como usá-las. Eles sabem como mantê-las”, acrescentou Wallander.

Questionado por ambos os painéis , Cavoli disse que, embora os Estados Unidos tenham sido o maior contribuinte de ajuda militar e financeira à Ucrânia, mais de meia dúzia de aliados deram mais em proporção ao seu produto interno bruto do que os EUA.

Além disso, um terço desses países enviou mais da metade de seus estoques de artilharia, veículos blindados e tanques para a Ucrânia, bem como sistemas de defesa aérea, disse ele.

“Esperamos que a Alemanha cumpra o compromisso deste governo com sua meta de 2%” de gastos com segurança, disse Wallander ao comitê da Câmara. Berlim está gastando cerca de 1,6% do PIB em segurança agora. Ela acrescentou que Washington “está pressionando [todos os aliados da OTAN] a fornecer capacidades” à aliança quando ela se reunir em Vilnius, na Lituânia, neste verão.

Além de suprimentos militares, Cavoli disse que os aliados também estão tratando de “2.400 ucranianos gravemente feridos”. O senador Roger Wicker (R-Miss.), O membro do painel do painel, acrescentou que a Alemanha também recebeu 5 milhões de refugiados ucranianos desde a invasão da Rússia em fevereiro de 2022.

Com o fluxo de munição, armas e sistemas continuando, Cavoli disse aos painéis: “estamos monitorando o uso final” para garantir que o material seja enviado para onde deveria estar indo. Isso começa nos portos de entrada na Polônia, com americanos e ucranianos usando o sistema de rastreamento logístico da OTAN. Inclui “ver as coisas” ou usar códigos de barras no trânsito e monitorar onde eles vão parar, como em Odesa.

Cavoli reconheceu em ambas as audiências que o Irã tem enviado sistemas aéreos não tripulados para compensar as perdas russas, mas se recusou a dizer durante a sessão aberta se Teerã está enviando outras armas ou munições para o Kremlin. “Vemos outros países [como a China] considerarem isso, [mas] vemos poucos preciosos fazendo isso.”

Quanto à oferta do presidente chinês Xi Jinping ao primeiro-ministro ucraniano, Vladomir Zelensky, para mediar o conflito, Cavoli disse ao painel do Senado que Pequim “deveria começar condenando a invasão não provocada da Rússia”.

Cavoli acrescentou que a OTAN “foi bem-sucedida até agora” em não escalar a guerra. “Conseguimos controlar todas as situações até agora.”

FONTE: USNI

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Camargoer.
Camargoer.
1 ano atrás

Caro. Creio que há um erro de tradução. Veja a frase “vemos poucos preciosos fazendo isso”. Lembrei do Smigol. Sobre o conteúdo, fico com a impressão que minhas análises anteriores estavam certas. A Russia lançou uma ofensiva dimensionada para as forças armadas da Ucrânia no ínicio de 2022. Contudo, a ajuda militar dada aos Ucrânianos foi o suficiente para neutralizar o poder militar russo, mas não foi suficiente para supera-lo. Neste momento, a guerra entrou em uma fase de “atrito”. Isso significa que não há no horizonte qualquer chance que um dos lados vença a guerra de modo definitivo. Caso a Russia amplie seu poder de fogo, a ajuda externa aumentará na mesma proporção, garantindo sempre uma situação de equilíbrio. A pergunta para a qual não há resposta ainda é quem ira atingir o teto de capacidade militar primeiro, a Rússia ou os países que apoiam a Ucrãnia. Parece-me que os países pequenos já esgotaram ou estão próximo a esgotar a sua capacidade de ajuda militar. Então, ou os EUA irão ampliar a sua ajuda ou também irão abandonar a Ucrânia. Caso a Russia consiga manter a sua capacidade militar a médio ou longo prazo, a vantagem diplomática que hoje é da Ucrãncia será perdida. Creio que o desenho diplomático que parece surgir será o início de uma negociação diplomática. Percebam que existem dois cenários clássicos. 1. uma vitória definitiva de um dos lados. 2. um cessar fogo e um armistício. A cada dia me parece mais provável o segundo cenário.

MinasBahia
MinasBahia
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

E tem outra questão.
A capacidade da Ucrânia repor as enormes perdas humanas sofridas e que estão aumentando.
O pessoal mais preparado já foi dessa para melhor e a reposição está sendo feita às pressas com pessoal de baixa qualificação.
Sem contar que a Rússia, além das perdas menores, tem um estoque de pessoal muito maior que a Ucrânia.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  MinasBahia
1 ano atrás

Ola. Vocẽ tem razão. Também pesa contra a Ucrânia o fato dos combates ocorrerem em seu território, o que está destruindo sua infraestrutura. O número de refugiados é elevadíssimo, o que também é outro problema para a Ucrãncia. Se são 5 milhões da Alemanha, isso significa que o número de refugiados já estaria entre 7~8 milhões. Os países europeus podem estar perto de sua capacidade de receber refugiados, o que irá levar a uma pressão européia pelo fim do conflito, ou em outras palavras, em uma redução na ajuda miiitar.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Felizmente, como em outras questões, usarem os refugiados como armas também não resultou.

Hank Voight
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Meu caro Camargo, em outra matéria você colocou que Zelensky seria abandonado pela comunidade internacional para “responder por seus erros”….

Que erros teriam sido esses?

Heinz
Heinz
Responder para  MinasBahia
1 ano atrás

Perdas menores? 😂😂😂😂😂
É verdade, os russos só sofreram 1300 baixas. Avante! Kiev está logo ali!

Realista
Realista
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Os ucranianos mandando velhos e meninos pra guerra mas a Rússia que está perdendo mais pessoas .

Pode confiar

Allan
Allan
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Uma coisa é verdadeira ambos os lados concordam que as perdas russas são menores que as ucranianas, e isso em grande parte é notado pela superioridade aerea e em fogo de artilharia, agora se essas perdas impactam mais a Russia que a Ucrania ai já é outra historia.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  MinasBahia
1 ano atrás

Eles tem muito mais detentos.

Nilo
Nilo
Responder para  MinasBahia
1 ano atrás

A Rússia mantem sua estratégia de exaurir as Forças Armadas Ucranianas, mantem uma linha de combate perto de sua fronteira o que lhe favorece na logística, assim como uma menor e estável área mais ao mesmo tempo de intenso atrito.
A contra ofensiva ucraniana, nem bem deu inicio, a Rússia preventivamente lançou ataque devastador tendo como alvos linhas e armazéns de abastecimentos e centros de controle das forças armadas ucranianas. Outro alvo tem sido os radares e as baterias antiaéreas com alvos falsos e uso de meios mais baratos de destruição que os caros misseis antiaéreos ucranianos.
90% da defesa aérea da Ucrânia em médias e longas distâncias é fornecida pelos sistemas S-300 e Buk. Estimativa americanas é que os estoques de misseis desses sistemas já estão elevadamente baixos. Equipamento de alto valor estratégico raros países estarão dispostos a transferir ou fornecer misseis do sistemas S-300 e Buk a Ucrania.
Os bombardeiros russos poderão logo estar fazendo um passeio sobre a Ucrania, dificilmente os ucranianos, com os caças MIG-29 recebidos irão optar por um confronto direto com caças russos. Uma questão a ser resolvida, de onde partiria os ataques aereos ucranianos? aeroportos, estradas, como manter essas aeronaves reabastecimento e manutenção protegidas em solo ucraniano? uma logistica complicada.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Só tem um problema. Já houve um cessar fogo e um armistício, os acordos de Minsk.

Fazer o mesmo agora só trará vantagens para a Rússia e desvantagens para a Ucrânia, já que a Rússia permanece numa situação de controlo sobre grande parte do território a sul, permitindo atacar as rotas de comércio marítimo e bombardear grandes centros industriais sem correr o risco de a Ucrânia poder fazer o mesmo sobre o território Russo.

Se a Rússia estivesse realmente preocupada com a nazificação, a militarização, OTAN etc… isso era facilmente resolvido com negociações e cedências por parte da Ucrânia, mas não é o que a Rússia quer, o que quer é a destruição da Ucrânia como estado, seja quem lá estiver no poder e manter como uma colônia.

Aí não há outra hipótese a não ser a retirada dos territórios ocupados.
E quem invadiu sem qualquer justificação credível foi a Rússia e não a Ucrânia.

Allan
Allan
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Hcosta, infelizmente nem todos os pontos seus são validos, a questão de nazificação e a OTAN é algo muito mais complicado do que vc pontuou, a nazificação nasce como um movimento contra o povo Russo que vive na Ucrania, que vale ressaltar era o mesmo pais que a Russia a menos de 40 anos, e esse mesmo povo Russo buscava cada vez mais o auxilio do governo Russo, dai que surguiram os primeiros conflitos entre os dois paises, e esse atrito acabou levando a Ucrania a buscar a garantia da OTAN para manter sua integridade, que por sua vez gerava um temor cada vez maior de ter um grande inimigo Russo fazendo fronteira com eles.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Allan
1 ano atrás

Não, não é complicado porque são questões que não existem, usadas pela propaganda. Esse foi o povo que votou, com maioria arrasadora, pela separação da Rússia, mesmo nas regiões mais próximas desta.

E tendo em conta o tempo que esses “movimentos” criaram um exército, liderados por Russos e ex-membros dos serviços secretos, em poucas semanas e melhor equipados do que os Ucranianos, duvido muito de que a maioria dessa população buscasse o auxílio Russo. E também basta ver o território ocupado antes da 2ª invasão para perceber que talvez esse “apoio” não seja tão generalizado e muito menos que apoie uma guerra.

Nazificação era mudar o governo e colocar um vassalo no seu lugar, desmilitarização e OTAN era vender a ideia de que a Ucrânia era uma ameaça para o povo de nacionalidade Russa. E nenhuma destas “motivações” é verdadeira.

A entrada na OTAN era facilmente bloqueada antes da invasão por estar em conflito e nem todos países apoiariam a sua entrada, como já tinha sido tentado.

A solução é simples. A Rússia abandonar os territórios ocupados e colocar uma força da ONU nos territórios mais problemáticos, semelhante ao que aconteceu no Kosovo.
Fazem-se eleições, livres e justas, e se a vontade da população for a separação, então que se crie um novo país ou que se anexem à Rússia.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Segundo reportagens recentes que saíram no Forte, os EUA podem aumentar sua produção de munições, mas só a médio e longo prazo e a custas de bilhões. Até lá, é muitíssimo provável que o resto dos países da OTAN jogue a tolhe ou reduza MUITO sua ajuda, afinal, nenhum deles a capacidade industrial norte-americana, e apenas os EUA e Rússia tem milhares de blindados e outros veículos estocados, então não sei se seria possível manter uma situação de equilíbrio´´.
Se a Rússia invadiu a Ucrânia achando que os EUA e o resto da OTAN iam simplesmente assistir, então eles cometerem um erro do nível dos argentinos invadindo as Falkland´s e achando que a Inglaterra só ia reclamar e não fazer nada.
E o fato deles não terem conseguido superioridade aérea e destruído a cadeia de comando ucraniana logo no começo do conflito só mostra o quanto os russos falharam em suas análises.

A única sorte dos russos nessa guerra é o fato de sua cadeia produtiva não ter sido destruída e ainda ter a infra-estrutura de seu país intacta, coisa que os ucranianos não tem.

Avelino
Avelino
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Meu caro,
Deixa colocar alguns contra-pontos em sua análise:

  • A ajuda militar externa dos países ocidentais á Ucrânia não foi proporcional ao poderio bélico que russos utilizam na Ucrânia. Os russos estão utilizando tudo que eles tem de melhor na ucrânia (que não seja nuclear): misseis hipersônicos, submarinos com mísseis de cruzeiro, fragatas dotadas de mísseis com mais de 500km de alcance, tanques T80, T90 (e parece que até o T14 armata), bombas termobáricas, aviões SU-34, SU-27, SU-30, SU-35, bombardeiros estratégicos, mísseis Kalibr. KH-101, KH-55, equipamentos de guerra eletrônica, etc. O ocidendente tem apenas fornecido armas de pequeno calibre e de curto alcance (no máimo 150km) aos ucranianos. Nada que iguale o poderio bélico russo utilizado na ucrânia. E o que os russos conseguiram até agora de ganhos de Setembro de 2022 até agora? NADA! Eles não conseguem, com todo o seu poderio, tomar uma cidade de 60 mil habitantes, mesmo com ajuda de um grupo privado bem treinado e bem pago de 50 mil combatentes. Na verdade, os russos mais perderam territórios do que ganharam desde meados do ano passado. Mesmo DOBRANDO seu contigente que utilizou no início da invasão, que estima-se que era de 140 mil soldados. Eles devem ter em território ucraniano algo em tormo de 360 mil soldados.
  • Você pode argumentar que países ocidentais não ultrapassarão linhas vermelhas. Já ultrapassaram a tempos! Lembra de putin na noite de 24 de janeiro do ano passado ameaçando qualquer país que ajudasse a ucrânia nessa guerra? O ocidente descobriu que era bravata. E não se engane: essa invasão tem mais significado que os simples mortais imaginam. E o ocidente sabe disso e não vão deixar a rússia levar a ucrânia, nem que para isso, tenha que fornecer suas melhores armas para a ucrânia.
  • Dito isso: Caso o ocidente decida ajudar a ucrânia com tudo que eles tem de melhor em seu inventário, as forças russas em território ucraniano (e até mesmo em território russo) realmente estarão em apuros. Essa variável você NÃO colocou (ou omitiu) em sua análise ( e não diga que não possa acontecer).
  • Você disse que a Ucrânia tem a desvantagem da querra está acontecendo em suas terras, destruíndo sua infra-estrutura. Mas qual foi o ganho estratégico russo da tática de terra arrasada na ucrânia, principalmente no inverno que está acabando? NENHUM! Os ucranianos não morreram de frio, conseguiram arrumar quase toda sua rede elétrica de novo e de quebra ainda estão exportando (de novo) energia para países próximos. O que os russos conseguiram foi apenas aumentar o ódio que os ucranianos tem deles. a tática de terra arrasada funcionou apenas na chechênia e síria (cidadede de Aleppo é um exemplo).
  • E aprenda uma coisa: O invasor SEMPRE terá a desvantagem, principalmente logística, mesmo que a rússia esteja colada na ucrâia, suas oprções de entregas de armas e suprimentos são bem mais limitadas. E sua rota mais utilizada pode ser alvo de novo de forças ucranianas: a ponte da Criméia.
Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Avelino
1 ano atrás

Só perderam um navio e 80 caças! Eu achava que tinham sido 30 navios e 300 caças pelo que a mídia fala.

Nilo
Nilo
Responder para  Avelino
1 ano atrás

Meu caro dizer que
– os russos estão usando ” utilizando tudo que eles tem de melhor na ucrânia”
é uma piada a mais além do que vieram aqui com o uso russos dos velhos tanques T62.
Dizer que os HIMARS são armas de pequeno calibre outra piada.
“Na verdade, os russos mais perderam territórios” tá brincando, perderam território Ucraniano rsrsrsr.
“Caso o ocidente decida ajudar a ucrânia” pra o Zé ainda, até hoje, permanece um causo.
– Se os russos tivessem utilizado terra arrasada Kiev já tinha virado pó.
Ucrânia exporta energia que deixou de consumir internamente. Pela indústria e população. Existe outra fonte de renda dos ucranianos que os homens europeus estão adorando, (vergonha que Zé submeteu o povo Ucraniano).
Próximo inverno volta a ser alvo o sistema elétrico ucraniano e a ponte da Criméia ainda está lá.
Seus pedidos a papai Noel, quem sabe próximo Natal.

Underground
Underground
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Então, após toda essa dircursera, explica aí o motivo de não terem tomado Kiev até agora.
Seria para diminuir o número de soldados russos????
Kkkkkk

ORIVALDO
ORIVALDO
1 ano atrás

E muito mais Russos enterrados na Ucrânia

Antunes 1980
Antunes 1980
1 ano atrás

A sociedade russa não cobra o fracasso de Putin em conquistar completamente as províncias de Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk?

Já são mais de 100mil mortos russos e o fracasso registrado na história.

Heinz
Heinz
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Boa parde da sociedade russa é alienada pelos meios de comunicações que são controlados pelo governo. Sem contar que o governo lá bloqueia qualquer rede social que deixe internautas comentarem contra o mesmo. Sem contar as prisões contra opositores, e até mesmo o sumiço que dão em alguns.
Ou seja, a maioria são zumbis controladores pelo estado e irão acreditar em tudo que ele falar.

Vitor
Vitor
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Eu vi isto que você leu…na folha …CNN ..O Globo…NYT..

Felipe
Felipe
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Sua fonte é pior que a dos russo com relação à baixas…

Nilo
Nilo
Responder para  Felipe
1 ano atrás

Em uma coisa meu caro Heinz está certo os russos são controlados pelo Putin/Estado Russo.
Mais o que ele não diZ: Os Ucraniano são controlado pelo Biden/Otan.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Antunes 1980
1 ano atrás

Estamos falando de uma sociedade que meio que cultua a guerra, perdeu milhões durante a segunds guerra, acha que 100 mil mortos vão mexer na opinião pública Russa?
Ao longo da história Russa, eles nunca se importaram com a perda de milhares de soldados por um punhado de terra, eles só se revoltam se o objetivo foi ou não alcançado.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

O que não falta na história Russa são revoltas, mesmo na União Soviética. Por algum motivo eles levam a sério estas questões e que são reprimidas da forma mais rápida e eficiente possível.

Agressor's
Agressor's
1 ano atrás

Isso sim é um povo guerreiro. Avante, “Orcs”….

Underground
Underground
1 ano atrás

A oferta efetiva de armamento por parte dos países europeus e Estados Unidos começou somente três meses após a invasão. Até então o pessoal contava com a queda de Kiev. No primeiro passo após suportar o violento ataque russo, e depois da devida reorganização, os ucranianos impuseram uma dura derrota aos russos, fazendo com que perdessem parte do território conquistado. Depois veio o outono, com forte chuva, e o inverno. Nesse meio tempo ambos os lados tiveram tempo para se reorganizar.

Nilo
Nilo
Responder para  Underground
1 ano atrás

A ajuda as forças armadas ucranianas iniciaram após a revolta de Maidan: treinamentos, armas leves, fortificações, laboratórios de guerra biológica…..
por isso a resistência Ucrânia no início do conflito.

Underground
Underground
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Ahã!
Esqueceu do envio de capacetes pelos alemães, que deve ter feito muita diferença.

Nilo
Nilo
Responder para  Underground
1 ano atrás

Meu caro não esqueci rsrsrs, quem deu atacada inicial por anos e manteve o auxílio foi os dolares dos EUA, os alemães, sim ofereciam nestes tempos capacetes, mais a forceps alterou ultimamentre sua conduta, uma decisão anterior pagmatica que permitiu por anos receber a energia limpa e barata oriunda da Rússia.
Desde o governo Trump que vem os EUA cobrando dos alemães maiores gastos com sua Forças em conseguinte com a OTAN. Biden deu a martela na esperteza alemã, foi pelos ares Nord Stream.