Análise sobre o Gepard ucraniano atingido por um drone russo

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gepard sendo atingido na Ucrania

Recentemente a Rússia divulgou vídeos de ataques de drones tipo Lancet contra um blindado antiaéreo do tipo Gepard utilizado pelos ucranianos. O Drone atingiu a torre do blindado e ficou a dúvida do tamanho do dano que o Gepard recebeu. A conta do Twitter “Der Gepardkommandant” – @gepardtatze – mantida por um ex-comandante de Gepard, trouxe alguma luz sobre o caso. Abaixo, segue a tradução das mensagens postadas.

Em função do recente evento [sobre um drone russo que atingiu a torre de um blindado antiaéreo Gepard da Ucrânia], vamos dar uma olhada na construção da torre de um Gepard. A torre foi desenvolvida pela empresa suíça Oerlikon-Bührle, de Zurique, hoje Rheinmetall. Pelos requisitos, a torre deveria aguentar muitos danos em combate contra helicópteros.1/

Ao contrário do seu concorrente, o “Matador”, pensou-se que seria muito melhor se os componentes fossem fixados do lado externo da blindagem. Se uma arma ou um dos radares fosse danificado em combate, você pode trocá-los rapidamente. Alguns parafusos se soltam e a arma está desligada. 2/

Além disso, os componentes ao redor da torre foram dispostos de forma que a torre fique protegida em caso de incêndio/fogo. Os pontos abertos, como a frente onde o drone atingiu, são bem blindados. O radar de rastreamento, que é rotacionado em posição de repouso, também é blindado. 3/

É claro que o Gepard pode ser destruído com a arma certa como qualquer outro tanque, mas o Gepard pode levar muita pancada. Se a blindagem da torre permanecer intacta em uma batalha e apenas os componentes forem destruídos ou danificados, eles podem ser substituídos. 4/

Não sabemos o motivo do Gepard da Ucrânia estar em campo abeto. O motor principal pode ter falhado, mas isso também é especulação. Por experiência em combate os ucranianos não deixam apenas um Gepard ficar ao ar livre. Por esta razão, acredito tratar-se de um defeito técnico.

Apesar disso, uma Gepard não é um tanque de batalha e é mais vulnerável. É por isso que ele se posiciona atrás dos tanques de batalha principais na operação de acompanhamento. Sua maior vantagem sobre todos os outros sistemas de armas é sua velocidade de ação e poder de fogo absoluto.

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FlavioHMCO
FlavioHMCO
1 ano atrás

O Gepard nem reagiu ao drone… foi um tiro a alvo.

MinasBahia
MinasBahia
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

E ele estava lá para proteger as tropas dos ……drones.

Heinz
Heinz
Responder para  FlavioHMCO
1 ano atrás

Provavelmente o blindado estava quebrado, isso pode acontecer, da pane no motor ou alguma peça. Pode-se notar que o radar não estava ligado, e nem parecia que estava com a tripulação, enfim foi um azar, e sorte dos russos que conseguiram achar ele, se bem q não foi muito difícil já que o mesmo estava em campo aberto.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Eu aposto em falha da tripulação.
Os caras estão treinando 3 meses com um blindado e já vão pro Front.

O tanto de trapalhadas que eles fazem é inacreditável.

Eu calculo que cerca de 30% dos blindados destruídos nessa guerra foram abatidos por falhas na Tripulação.

O pessoal não tem noção do estrago que uma tripulação mal treinada pode fazer num blindado.

Sturmgewehrstgde
Sturmgewehrstgde
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Cara estamos falando de um tanque não de um avião de caça.
O tempo de treinamento para a tripulação de um tanque não passa de 90 dias.
Nessa guerra quem parece que não teve nenhum treinamento foram os russos.

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Mesmo estando parado por falha no motor, o radar e o canhão não funcionariam?

Werner
Werner
1 ano atrás

Só faltou dizer que é um super “tanque”.
A impressão que dá é que o Lancet tem uma carga explosiva muito fraca.

Matheus
Matheus
Responder para  Werner
1 ano atrás

Ainda assim, é munição HEAT, por fora dá a impressão que não fez nada, mas provavelmente destruiu tudo por dentro.

Alex
Alex
Responder para  Matheus
1 ano atrás

“Menas” t o n h o

gordo
gordo
Responder para  Matheus
1 ano atrás

Ou não. Imagino que se tivesse ido pra dentro teria feito uma bela nuvem de fumaça como se vê em outros ataques com esse drone. Por incrível que pareça a sorte também faz parte da guerra e esse pode ter sido um caso. O fato é que destruído ou não o evento em si mostra o quão ativos e efetivos estão sendo esses drones.

Amarílio
Amarílio
1 ano atrás

Existe uma outra imagem, feita por um outro drone (designador de alvos?), onde o Gepard aparece inteiro após a explosão.
Pode até ter recebido algum dano, mas mostra nitidamente que o casco está inteiro.
Pelo visto, CONSEGUIU abater o drone quase a “queima-roupa”.
Aos 8 segundos do vídeo abaixo vocês verão que a explosão é ACIMA do casco, e não no casco.

https://youtu.be/6Rqfme8z9Eo

IvanF
IvanF
Responder para  Amarílio
1 ano atrás

Rapaz, assisti o vídeo algumas vezes, em câmera lenta, e não vi isso não.
O lancet parece acertar a torre em cheio, vindo de cima.
Dizer que o Gepard abateu esse drone é mesmo que o Chaves ter dito que o Quico não bateu nele, ele quem deu narigadas na mão do Quico. (Quem não conhecer a referência, favor desconsiderar)

Rodrigo-brasileiro
Responder para  IvanF
1 ano atrás

” Pelo visto, CONSEGUIU abater o drone quase a “queima-roupa”.
Aos 8 segundos do vídeo abaixo vocês verão que a explosão é ACIMA do casco, e não no casco.”

E o dislexo é o Ivan rs.

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Existe a possibilidade de integrar mísseis do RBS no guepard? Seria um upgrade muito bom, e quanto a atualização de radar, é possível? Seria bom uma matéria com os parâmetros dessa arma, já que faz parte do EB

Matheus
Matheus
1 ano atrás

Note-se que o radar estava desligado também.

Bernardo
Bernardo
1 ano atrás

EDITADO

2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas, nem o site ou seus editores;
3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos;
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

As chances de ter sobrevivido são minimas, mesmo se for a versão pequena do Lancet. O lancet pequeno tem uma ogiva de 1kg, mais pesado que a ogiva HEAT de um RPG-7 que consegue destruir um Gepard com certa facilidade. Os ucranianos usam um drone ainda menor, o Switchblade 300 tem uma ogiva de 200 gramas, menor q uma granada de mão. O problema desses canhões antiaéreos autopropulsados é que eles saõ feitos para suportar uma emboscada de infantaria, nada alem disso. A blindagem deles resume-se a tiros de fuzil e estilhaços de granada.

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Uns 10 mil blindados dos dois lados já devem ter sido abatidos nessa guerra.

Daí filmam um blindado Alemão sendo colocado fora de combate, em vem os “especialistas” da OTAN querendo explicar porque o caçador de drones foi abatido por um drone. Que piada.

Imaginem a hora que começar aparecer Leopards e Abrams destruidos – algo inevitável de acontecer – o tanto de desculpas esfarrapadas e a choradeira.

Geração Minimi ainda não aprendeu que drones e mísseis complicaram muito a vida dos blindados nessa guerra?

O Guepard tava parado – sabe-se lá porque, aposto em falha da tripulação mesmo visto que esse tipo de blindado não vai pro Front – veio um drone, se aproveitou e destruiu a torre.

Segue o baile.
Choradeira sem sentido.

Paulo Roberto
Paulo Roberto
1 ano atrás

Como diria o grande Vladimir Putin,eles vão “queimar como os outros”