V-Raptor

V-Raptor

Indústria de blindados especiais é responsável por uma das principais atrações do evento: o V-Raptor, veículo produzido pela primeira vez no Brasil

A Combat Armor Defense, empresa especializada em blindagem para carros civis e militares, com mais de 5 mil veículos blindados em 30 países, participa, mais uma vez da LAAD Defense & Security — Feira internacional de Defesa e Segurança — a maior e mais importante feira de defesa e segurança da América Latina. A 13ª edição acontece de 11 a 14 de abril no Riocentro, na cidade do Rio de Janeiro, com o apoio institucional do Ministério da Defesa, das Forças Armadas, do Ministério da Justiça e da estrutura brasileira de Segurança Pública.

Para o evento que reúne, entre outros, fabricantes e fornecedores de tecnologias para as Forças Armadas, Polícias, Forças Especiais, executivos da indústria de defesa e segurança e agências governamentais, a empresa traz grandes novidades: a caminhonete Patrol V-BOT; a SW4 Civil; e o V-Raptor. “A inovação está no DNA da Combat Armor Defense“, afirma Eduardo Rodrigues, diretor de pesquisa e desenvolvimento. “Para a LAAD estamos levando o que há de mais moderno em tecnologia de segurança para civis e militares”.

A Combat Armor Defense, com mais de 20 anos no mercado brasileiro e internacional, é referência em segurança, inclusive com atuação na Arábia Saudita e Iraque e uma das mais procuradas pelas autoridades nacionais e internacionais. “Estamos aguardando no nosso estande convidados de delegações de vários países da América Latina, Arábia Saudita, e África”, afirma Marcelo Silva, diretor comercial da empresa.

NOVIDADES LAAD 2023

A caminhonete Nissan Patrol-VBOT é um veículo blindado para operações táticas com nível III de proteção balística, que defende de munições mais pesadas como fuzis e granadas. Com o padrão VBL (Veículo Blindado Leve), o Patrol-VBOT é ideal para chegar em locais de difícil acesso e espaços limitados.

O veículo contém câmeras, megafone, cintas, run flats, e outras ferramentas necessárias durante as operações. As seteiras dão uma maior segurança aos policiais, permitindo o armazenamento e manuseio das armas de fogo diretamente do veículo, sem se expor ao perigo. A capacidade do veículo é de até quatro pessoas. A produção levou cerca de três anos e mais de 50 veículos já estão em operação no país.

A SW4-Civil, com blindagem nível III, incluindo tiros de fuzil e granada, foi produzida para atender aqueles que prezam por mais segurança no dia a dia, sejam autoridades, artistas, empresários, ou famílias. Devido aos problemas constantes de criminalidade no país, cada vez mais pessoas optam por um carro blindado.

O alto nível de proteção balística passou a ser autorizado pelo exército para veículos comuns e isso atraiu um público mais diverso, principalmente nas grandes metrópoles. Por se tratar de uma blindagem Nível III, é desenvolvida de maneira a garantir a proteção, sem abrir mão do conforto e dirigibilidade.

Segundo dados da ABRABLIN – Associação Brasileira de Blindagem, em 2022 mais de 25 mil carros foram blindados no Brasil, 84% foram no estado de São Paulo.

“A blindagem no Brasil vem crescendo a cada ano por conta da criminalidade. É esperado um aumento da procura dos serviços em relação ao ano passado, e já observamos isso logo nesse primeiro trimestre devido a quantidade de trabalho que chega às montadoras”, conta Marcelinho Silva, presidente da entidade.

V-Raptor é a grande aposta da Combat Armor Defense neste ano. Um veículo com produção nacional, monobloco e inédito, que já “nasce” blindado. Especialmente pensado para atender demandas extremas dentro e fora da estrada, conta com sistema de suspensão independente e permite uma perfeita manobrabilidade em qualquer tipo de superfície.

Seu fundo em formato “V” sob a carroceria oferece maior proteção balística, proporcionando maior segurança à tripulação em casos de explosão, além de sua maior velocidade e recursos de proteção superiores em comparação a outros veículos de seu segmento. Outro diferencial é o peso: apesar de ser extremamente forte, é o primeiro veículo do padrão VBL com menos de 5 toneladas, chegando a 4,5.

O V-Raptor chega para consolidar a Combat Armor Defense não só como uma empresa de blindagem, mas também como indústria de carros blindados”, afirma Maurício Junot, CEO da Combat.

Toda expertise da empresa foi adquirida a partir da atuação no exterior, em países como Arábia Saudita e Iraque. Após muitas vivências e pesquisas em localidades de guerras constantes, foi possível unir o conhecimento com as necessidades da segurança pública brasileira, para chegar à construção destes veículos inovadores e excepcionalmente seguros.

A participação na feira oferece a possibilidade de negócios, principalmente com delegações internacionais. O lançamento do V-Raptor é um grande atrativo para o evento, por se tratar de um produto de uma empresa mundialmente reconhecida como a Combat Armor Defense. Algumas autoridades de países da América do Sul e da África já demonstraram interesse em vir para a feira, para fechar negócio.

Serviço:

  • Combat Armor Defense na LAAD – Defense & Security 2023
  • Data: 11 a 14 de abril
  • Horário: das 10h às 18h
  • Onde: Riocentro, Rio de Janeiro – RJ – ESTANDE Rua P.80

DIVULGAÇÃO: Jô Ribes Comunicação

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Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

Pois é, está aí.
Realmente tinha a necessidade do EB correr para comprar o LMV ?
E para que ? Receberam o veículo, para desfile de 7 de setembro, pois para as funções informadas pelo EB, (uso na segurança pública do Rio, missões de paz no oriente médio) os veículos não estão sendo usados.
Como canso de escrever, é a famosa “urgência do desnecessário” de nossos militares.
Acho que deveriam ficar só no primeiro lote do LMV, e partir para a aquisição do Guará 4WS ou esse veículo nacional (ou mesmo qualquer produto nacional ).

Maurício Veiga
Maurício Veiga
Responder para  Foxtrot
1 ano atrás

O LMV faz parte de um pacote de viaturas ( Guarani/ CentauroII) que tem por objetivo implantar uma doutrina nova e atualizada, visando a mobilidade e emprego rápido destes veículos, a compra foi correta o Guará tem um nível de nacionalização limitado …

RDX
RDX
Responder para  Maurício Veiga
1 ano atrás

O LMV é projeto antigo e com espaço interno limitado. É tão antigo que já começou a ser substituído por alguns operadores europeus. O exército britânico é um exemplo (chegou a operar 400 veículos). Aliás, o LMV era odiado pelos britânicos. O principal motivo era a falta de espaço interno, uma vez que era apertado e só conseguia transportar 3 soldados internamente (motorista, comandante e mais 1 soldado). Importante salientar que isso não é um problema para o EB pois os atuais veículos de esclarecimento (e de comando, salvo engano) são compostos por 3 homens…e o brasileiro não é tão alto.

Penso que o LMV deveria ficar reservado a “táxi de comandantes” principalmente em unidades de infantaria. Para complementar o Guarani na cavalaria eu defendo a aquisição do JLTV, e vou além, eu defendo a avaliação do JLTV para substituir o Cascavel. Penso que a dobradinha JLTV + Guarani com canhão 30 mm poderia substituir tranquilamente o Cascavel.

Foxtrot
Foxtrot
Responder para  RDX
1 ano atrás

“O LMV é projeto antigo e com espaço interno limitado. É tão antigo que já começou a ser substituído por alguns operadores europeus.”
Pois é, mas brasileiro né.
Atrasado até quando tenta progredir !

MMerlin
MMerlin
Responder para  RDX
1 ano atrás

A performance de veículos 4×4 baseados em monobloco é bastante inferior de veículos baseado em chassi puro.
Não vou entrar em detalhes técnicos aqui mas, em se tratando do JLTV, que além de grandes bandejas com ótima liberdade de movimentação possui outros recursos que diminuem a diferença, o veículo é o estado da arte.
A CFN escolheu o melhor blindado desse porte que existe no mercado.

MMerlin
MMerlin
Responder para  MMerlin
1 ano atrás

Importante. A diferença é no ambiente off-road. No on-road, se inverte.

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás
RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

Outras versões interessantes para o EB

JLTV com Spike NLOS
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JLTV com canhão M230 30mm (o mesmo do Apache) e Javelin
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JLTV com Spike LR (o mesmo adotado pelo EB)
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Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
1 ano atrás

A torre dessa 1º foto, com aquele ATGM integrado, seria excelente num Guaraní…

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

A TORC30 pode ser uma opção nacional.

Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  RDX
1 ano atrás

Um Guará, ou mesmo um LMV, igualmente equipado, também poderia…
Não entendo essa limitação de quê tudo poderia ser feito com um veículo importado, mas não com um nacional e/ou nacionalizado…

RDX
RDX
1 ano atrás

É um blindado para forças policiais, assim como os demais produtos da Combat Armor.

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Excelente!

O V-Raptor é um veículo para forças especiais de Polícia, padrão SWAT norte americana.

Legal ver uma empresa brasileira produzindo esse tipo de veiculo blindado.

A PF e a PRF compraram veículos similares fabricados nos Emirados Árabes em 2021 porque não existia nada parecido produzido no Brasil.

A tendência é que venda bem. Os BOPE, BAEP, COE, CORE, etc sonham com um veículo desses.

RDX
RDX
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

A PMERJ comprou 32 VBTP da Combat Armor Defense. 30 “caveirões” Zeus e 2 ambulâncias blindadas Turq.

RDX
RDX
Responder para  RDX
1 ano atrás

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Zeus

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Turq ambulância

Henrique A
Henrique A
Responder para  RDX
1 ano atrás

Estes Zeus não seriam grandes demais parar operar nas estreitas vielas das favelas do RJ?
Penso eu que algo das dimensões de um Lenco Bearcat seria mais viável naquele terreno.

RDX
RDX
Responder para  Henrique A
1 ano atrás

A PMERJ gosta desse tipo de blindado. Possui boa visibilidade, bom volume interno e proteção blindada aceitável. Aliás, ele lembra muito do TCT Rhinus de 20 anos atrás. O tamanho é adequado para operar em grande parte das favelas do RJ. Existem opções melhores em tamanho, mobilidade e proteção blindada…mas são bem mais caras, como por exemplo o próprio Paramount Maverick da PMERJ. Lembrando que o Zeus é uma VBTP 100% nacional e, assim sendo, sua manutenção é muito mais fácil e barata.

RDX
RDX
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

A PRF comprou a VBTP Turq da Combat Armor.

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Wellington Góes
Wellington Góes
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

A PF e a PRF compraram essas viaturas não porque não existem no Brasil quem produza similares, mas por outros motivos (sempre tem alguém ganhando e distribuindo alguns trocados com parceiros por lá….$$$$).

Santoni
Santoni
1 ano atrás

Presta para as famílias passearem na cidade do Rio de Janeiro em segurança.

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Guará da AVIBRAS e os Gladiadores I e II da Inbrafiltro mandaram aquele abraço.

Cassini
Cassini
1 ano atrás

Uma tristeza enterrarem o Guarani da Avibras. Um projeto pensado para as necessidades das Forças Armadas brasileiras, barato e com potencial de exportação.

Agora a empresa se encontra na iminência de ser vendida, graças a dívidas e à falta de encomendas.

Wellington Góes
Wellington Góes
1 ano atrás

Só mostra como a última gestão foi desastrosa e medíocre, trabalhando fortemente contra a própria indústria, com a falsa justificativa de “pragmatismo”…. 🤦‍♂️