ASTROS AFC, míssil tático de cruzeiro e ASTROS III são destaques da Avibras na LAAD 2023
Especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras nas áreas de Defesa, Aeronáutica, Espaço, Eletrônica e Veicular, a Avibras Indústria Aeroespacial estará presente em mais uma edição da LAAD Defence & Security, evidenciando o seu portfólio de produtos reconhecidos no mercado mundial de Defesa e Segurança.
A feira, que é considerada a maior e mais importante feira de defesa e segurança da América Latina, será realizada de 11 a 14 de abril no Riocentro – Centro de Convenções e Exposições no Rio de Janeiro.
Guiada pela excelência e inovação, a Avibras apresentará em seu estande localizado no Pavilhão 4 – R50, produtos de vanguarda como:
- O ASTROS II MK6 (Sistema de Artilharia de Foguetes e Mísseis), referência mundial em sua classe e provado em combate;
- O míssil tático de cruzeiro (MTC) capaz de neutralizar alvos até 300 km;
- O novo ASTROS AFC (Autonomous Firing Calculation) que é uma versão destinada a oferecer excelente custo-benefício, permitindo operar isoladamente ou em seção, sendo que sua lançadora possui maior poder de fogo e capacidade de calcular os elementos de tiro, efetuar o disparo e buscar abrigo (“Shoot & Scoot”), minimizando a exposição do Sistema AFC;
- O C4ISTAR que é escalável de Batalhão à Divisão e baseado na experiência de décadas da Avibras no Sistema de Comando e Controle do ASTROS, possuindo as interfaces para integração das funções de Inteligência, Vigilância, Busca de Alvo e Reconhecimento e sua respectiva ligação com Sistemas de Comando e Controle de escalões superiores;
- A família de Sistemas de Mísseis terra-terra, ar-terra, mar-terra e antinavio;
- E o ASTROS III, baseada em viatura 8×8, que terá o dobro do poder de fogo do ASTROS AFC e acumulará todo o legado tecnológico do ASTROS MK6, lançando foguetes balísticos, foguetes guiados, mísseis balísticos e mísseis táticos de cruzeiro.
A companhia também levará o seu pioneirismo e a sua expertise na área espacial com o VSB-30, veículo suborbital de grande sucesso no Programa Espacial Brasileiro e o S50, o maior motor-foguete já fabricado no Brasil com 12 toneladas de propelente sólido e tecnologias inovadoras como o uso de fibra de carbono para a produção do envelope-motor, o que o torna mais leve e eficiente.
Com sua participação em mais esta edição, a Avibras reforça a sólida parceria e o comprometimento com as Forças Armadas do Brasil para o desenvolvimento de tecnologias de alto valor agregado que visam a soberania do País, como é o caso do míssil tático de cruzeiro em fase de certificação junto ao Exército Brasileiro, além de reforçar que é uma parceira confiável para impulsionar o conhecimento tecnológico de vanguarda tanto no Brasil quanto no exterior.
Sobre a Avibras
A Avibras é uma empresa brasileira de tecnologia e inovação com capacidade industrial única e reconhecida mundialmente pela excelência e qualidade de seus produtos, sistemas e soluções de engenharia nas áreas de Aeronáutica, Espaço, Eletrônica, Veículos e Defesa.
Com mais de 60 anos de atuação e certificada como Empresa Estratégica de Defesa (EED), a Avibras consolidou sua posição como uma das empresas líderes mundiais no segmento de Defesa e Aeroespacial, com o desenvolvimento e fabricação de veículos especiais para fins militares, tornando-se uma referência em Sistema Lançador Múltiplo de Foguetes (MRLS), foguetes balísticos e guiados, mísseis e pioneira participação nos programas de pesquisa espacial.
Conhecida como uma empresa que tem “Competência para construir Competências”, a Avibras é uma System House, oferecendo soluções tecnológicas em atendimento a qualquer necessidade dos clientes, evidenciando a real diversificação e oportunidades de spin-off em Defesa, Espaço e Integração de Sistemas Complexos.
Sediada em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, a empresa é pioneira em tecnologia própria, inovadora e independente, e opera em amplas instalações em Jacareí e Lorena. Sua força de trabalho é composta por engenheiros, pesquisadores e técnicos altamente qualificados e capazes de prover soluções para os mais variados segmentos.
FONTE: Avibras
O Brasil pela sua extensão territorial deveria ter mais do que míseros 36 lançadores. O sistema astros é um formidável equipamento de saturação.
O ideal não seria cada comando militar ter pelo menos uma bateria de lançadores?
Tem tanta coisa que seria ideal que o EB tivesse pu fizesse…
Pena que o alto comando não tá muito preocupado com isso.
Não é culpa do alto comando. A culpa e do estado brasileiro que não enxerga o óbvio ” investir na defesa”. Agora se vc disser que não tem um Zé que consiga convencer o estado a enxergar isso aí sim concordo!
Mas gastar com defesa é investir em defesa não é o mesmo.
Que que agente mandar mais dinheiro para a pasta de defesa de tudo for gasto com salário, pensões e festas?
Aí já é ignorancia sua. Os Gastos fixos e recorrentes já fazem parte do orçamento e são prioridade na execução seguindo a constituição. Se Você corta salario, automaticamente corta orçamento por exemplo, ou seja se faz essa economia esse dinheiro vai pra outro lugar e não fica no Min. da Defesa com certeza… Notar que as forças já vem reduzindo contingente e mesmo assim, os orçamentos estão cada vez menores. Acho que isso inclusive seria pauta para o Aereo/Forte/Naval.
O Que falta é o ESTADO aumentar o orçamento para Investimento e novas aquisições e isso historicamente é próximo do zero. Os Governos não querem liberar esse orçamento e fica sempre a conta gotas… Resultado, o Ministerio da Defesa não consegue fazer grandes aquisições.
Agora que você aprendeu, porque você não vai la em Brasilia e faz um cartaz pra reduzir os gastos no judiciário, do congresso e senado e pedir pra eles realocarem esse dinheiro pra adquirir material militar ?
Faltou explicar o que será feito com as aeronaves, que foram adquiridas (oito células ao todo) de estoques da Marinha dos Estados Unidos em 12 de agosto 2010 por US$ 234 milhões, de acordo com o website Tecnodefesa.
Cada um puxa para o seu lado. É muito general pra pouca força.
https://www.acessa.com/politica/2023/04/141213-generais-inflam-salarios-com-ajuda-de-custo-que-chega-a-rs-300-mil.html
Ahhhh sim…é culpa do governo, e não das próprias FA’s, serem inchadas, perduláras e gastar quase 90% de suas verbas bilionárias em pensão e soldo…
SIM é culpa do governo.. até pq É o governo que dita a regras de como funciona as estruturas do governo…
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se o governo não fala o FA que pode demitir funcionário publico(pq literalmente TODOS das FA são funcionários púbicos) como se tivesse demitido PJ/CLT o cara não vai sair de lá pra liberar recurso.. vai continuar tendo 99% do orçamento sendo pra salario
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entender isso deveria ser o básico do básico pra qualquer um discutir defesa aqui…
Ahahaha, Deixa disso, as FA´s, não fazem pressão por meio de ameaças brandas, né?
ta cara confia…
reze todos os dias pra 50 religiões diferentes e talvez a realidade de que “não é culpa do governo, mas sim das FA” seja real…
A Marinha se nega a explicar o escandalo dos KC-2, enterrou 250 milhoes de dólares, no mínimo, e não quer explicar alegando sigilo!
Nenhum órgão/empresa estatal presta contas de nada, de forma séria, acha que com as FFAA seria diferente? Na hora da inauguração, corte de chapa, tirar fotos, coquetel, enche de funça pra aparecer no click. Precisou prestar contas, aí é coisa que veio de cima, fulano que não está mais aqui, estava vindo assim ……
E o NAE São Paulo?
Faz as contas.
A aventura A-4, KC-2 e A-12 dá quanto?
Aquisição, manutenção, operação…
Aí não sabe pq não tem $$$ nem pra NPa, nem manter míseras corvetas, construir outra Barroso
Até mesmo pq fazer o dever de casa e patrulhar a ZEE é muito menos charmoso, não dá status, glamour.
Nem viagem internacional.
Conforme explicitado na sua afirmação, das palavras 12 a 15, o programa atingiu plenamente os objetivos propostos.
Alguém sabe o que é verba de custeio e verba de investimento? Sabem a diferença?
Leia sobre o escandalo do KC-2 da Marinha…é de chorar
Não só temos poucos lançadores, como também ficam todos concentrados em um único lugar, o que é um verdadeiro absurdo.
Guerra não começa do dia pra noite, ficam por conta de logística. Se começar a haver escalada de um eminente conflito é claro que o sistema todo será desdobrado para lugares secretos. “Não é pra vc saber viu”!
Caro M. O EB não precisa ser nem grande nem pequeno, mas é preciso que tenha elevada mobilidade. Não há como pensar em distribuir unidades por todo o território mesmo que o Brasil apenas uma fração. Não há como prever com antecedência onde irá ocorrer uma situação de ameaça, por isso é preciso que o EB tenha elevada mobilidade. Outro ponto, as duas primeiras linhas de defesa do país são a MB negando o mar (e portanto dissuadindo qualquer ameaça relacionada a uma força tarefa agressora) e a FAB provendo superioridade aérea. Toda ameaça demandará uma resposta imediata da FAB. È a primeira linha. Por isso, é um equivoco pensar em um EB distribuído pelo país, mas é preciso uma força aérea que responda imediatamente a qualquer ameaça e uma marinha que seja capaz de projetar uma força de dissuasão.
Se depender do atual MB “negando o mar” e sendo “primeira linha de Defesa”, estamos fu….
Caro W. Concordo com você. Quando se pensa em uma estratégia de defesa integrada, fica claro o papel destacado que a MB e a FAB deveriam ter, contudo quando se avalia a distribuição de gastos e a disponibilidade de equipamentos, fica claro que é preciso mudar a prioridade dada ao EB. Hoje, o EB consome cerca de 50% dos recurso, com a FAB e o EB com 25% cada. Seria preciso fazer algo como 40%-30%-30%
Caro Camargo,
O EB consome mais recursos porque é quem tem mais pensionistas pendurados na folha.
Não tem como redistribuir o orçamento sem ter que mexer nesse “bode na sala”.
Que aumentou diga-se de passagem na última “reforma administrativa dos militares”
Olá André. São vários problemas. De fato, as forças armadas gastam mais com pessoal inativo que ativo, o que mostra um óbvio desequilíbrio orçamentário. Os gastos com.pessoal representam cerca de 80% dos gastos. Não há como alterar os gastos atuais com pessoal inativo, mas é possível alterar isso para o futuro reformando a lei previdenciária. Isso é urgente. Os gastos com pessoal ativo também podem ser reduzidos por meio da redução do pessoal. Não há justificativa para o tamanho dos efetivos. Sobram os gastos de custeio e compra de material. A redução dos efetivos impactam nos gastos de custeio também. É preciso colocar os militares no teto do INSS
Senhores, por favor, vamos parar de culpar a falta de investimento em função dos pagamentos de pensões e salários aos militares! Militares, são basicamente “funcionários públicos” como qualquer outros que servem o estado e o povo brasileiros e tem direitos, como esses, diretos a “salários e eventuais pensões para seus familiares” como tem TODOS os funcionários públicos brasileiros, americanos, franceses, ingleses etc… … Se a “maquina militar brasileira” esta sobrecarregada isso deve ser revisto para tornar a força mais enxuta e eficiente, mais isso é outro problema… se o estado brasileiro, através da elite politica não investe na defesa e estão satisfeito com o estado da coisa é porque não tem interesse, e não tem interesse porque não tem vantagem para eles… basta a “situação” dessa elite ficar ameaçada por uma força externa que, por passe de magica, aparecera recursos para a defesa (isso, claro, se essa elite achar que sua salvação seria com os militares) essa é a verdade!
Caro. A lei previdenciária dos militares é diferente da previdência dos servidores civis, os quais que ingressarem no serviço público estão limitados ao teto do INSS. Aqueles que quiserem uma aposentadoria maior, precisam buscar uma capitalização adicional. Não faz sentido achar que os militares devam se aposentar com valor integral, até porque são apenas servidores públicos como todos os demais. Entendeu?
Ah sim, quero ver você formado Sargento indo servir em São Gabriel da Cachoeira.
Na PF ganham 5 vezes mais que um Sargento. o Juiz da região ganha 10 vezes mais e só trabalha 2 vezes por semana, o MP ganha 8 vezes mais e só trabalha 2 vezes por semana e remoto e o defensor publica também ganha 8 vezes mais e só trabalha 3 vezes por semana.
O Errado são os militares. Sendo que o Sargento não tem adicional noturno, auxilio paletó, plano de saúde privado bancado pelo estado, recesso de final de ano entre outras coisas.
Sem duvida o modelo ideal pro Carmagoer é as forças bolivarianas que por pão e leite são fieis ao regime/ideologia e custam “pouco”.
É só o sargento prestar concurso pra juiz e não sargento.
Não, não é! Pois precisamos tanto de sargentos como de juízes.
Caro. A resposta para a sua pergunta é a mesma para o caso de servidores da receita federal que vão trabalhar nos postos de fronteira ou dos professores com doutorado que estão em universidades federais nos estados mais afastados. Todos estes servidores civis que ingressaram a partir de 2013 e que continuam ingressando no serviço público federal irão se aposentar (no máximo) no teto do INSS e todos têm jornadas de 40 horas semanais. Alguns professores com jornada de 20 horas ganham metade. Juiz e promotor são carreiras do poder judiciário. Não dá para comparar com servidores civis do executivo. É preciso comparar servidores civis e militares do executivo. Professor de universidade com dedicação exclusiva também não tem adicional noturno nem horas extras e todos aqueles que ingressaram no serviço público federal a partir de 2013 estão sujeitos ao mesmo teto do INSS. Nenhum servidor civil de universidade federal tem auxilio paletó ou plano de saúde privado bancado pelo Estado e como disse, todos os que ingressaram a partir de 2013 e continuam ingressando no serviço público federal irão se aposentar com a mesma regra do INSS. Já escrevi inúmeras vezes que o país precisa de forças armadas enxutas, bem equipadas e bem treinadas, mas sem privilégios como uma aposentadoria integral ou sistema de saúde exclusivo. Todos argumental que o miltiar é um servidor publico, então deve ser tratado com isonomia com outros servidores públicos do executivo.
O certo é que todos passem para o INSS.
Olá Wilson. O servidor público ingressa por concurso e após 3 anos de avaliação, conquista a estabilidade. A estabilidade do servidor público é parte fundamental da administração pública. O recente exemplo do servidor da receita federal deixou isso claro para quem ainda não havia entendido. Neste caso, o servidor não tem o FGTS, seja isso para adquirir a casa própria ou como um fundo recebido no momento da aposentadoria. Outro ponto é o desconto previdenciário. Os servidores públicos tem um desconto maior que os empregados no regime de CLT. Os servidores civis do executivo que ingressaram no serviço a partir de 2013 se aposentarão até o limite do teto do INSS. Esta regra deveria ser aplicada aos militares e também aos servidores do judiciário e do legislativo, incluindo as esferas estaduais e municipais. Isso não significa que seja preciso que os servidores migrem para o INSS, mas que a regra do teto seja universal. Isso sim é obrigatório. Existem outras distorções, como por exemplo contar o tempo de academia no tempo de previdência dos militares. Isso está equivocado. Os cadetes são estudantes. Fosse assim TODOS os que cursam cursos superiores com algum tipo de bolsa (escolas públicas ou bolsas do ProUni. bolsa de iniciação científica e bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado) tambem deveriam ter o mesmo benefício.
por mim, no sistema atual com alistamento obrigatório teria dois tipo:
>a integral que receberia quem participou de guerra com declaração formal
>e outra de 80% se o militar participou por ao menos de 10 anos, consecutivos ou não, de missões de paz pela ONU (aqui pode ser voluntario ou ordenado)
>o resto é 50% e a pensão acaba se o cara morrer e não é problema das FA se o cara morreu e tem menor de 21 anos
Errado. Todo mundo no INSS é que é a solução. Seguindo todos as mesmas regras, sem privilégios para ninguém.
ahh sim.. todo mundo no esquema de pirâmide falido do INSS kkkk
ai quando falta dinheiro é só mandar a mulher se reproduzir ou imprimir né kkkkkk
Incluido políticos, juízes, promotores, todo o funcionalismo público, professores (que no Brasil ficaram 02 anos sem dar aula, um recorde mundial) entre outros funcionários Públicos… garanto que o Brasil melhorava muito… o INSS ia ser um luxo
Caro. São coisas diferentes. O serviço obrigatório é uma coisa e o ingresso na carreira militar por concurso é outra coisa. Não há porque o servidor militar de carreira ter um sistema previdenciário diferente do servidor civil. Isso se aplica inclusive para os policiais estaduais, A carreira pública, seja civil ou militar, é uma opção que pode ser motivada por vocação, financeiro ou apenas por falta de opção. Não importa. Em tempos de paz, um militar não pode ter privilégios em relação aos servidores civis. Eu diria que a situação é até o contrário. Pensões para aqueles que serviram em combate é uma outra coisa.
Bem lembrado. O certo seria transferir tanto os militares e quanto todos os funcionários públicos civis (incluindo judiciário, e legislativo das esferas municipal, estadual e federal) para o INSS. Fica a ideia.
Caro. Não é preciso transferir todos os servidores para o INSS. O sistema de previdência do servidor público pode continuar sendo uma conta separada, até porque o servidor público tem um desconto maior que o trabalhador no regime da CLT. Outro ponto é que o servidor público concursado, por ter estabilidade, não tem FGTS. Contudo, nada há contra o servidor civil ou militar que ingressante agora receber até o teto do INSS. Aliás, o servidor federal civil que ingressou desde 2013 já obedece a regra do teto do INSS.
Por gentileza, sem essa.
Vamos pesquisar qual a porcentagem de % da verba as FA´s da OTAN gastam com soldo e pensão.
Qual os critérios que essas FA´s usam pra que os parentes de seus militares possam receber 100% da pensão, e quanto o militar tem que servir pra conseguir se aposentar com 100% do soldo como aposentadoria.
Aproveite e veja a quantidade de militares as FA´s desses países tem, mesmo com MUITO mais meios do que nossas FA´s.
A verdade é que as próprias FA´s não ligam muito pro estado de suas insituições. É só ver a quantidade de militares que comentam aqui, querendo justificar qualquer velharia dos anos 60 que eles tenham, com a desculpa de
pro nosso T.O, tá bom´´.
Os caras continuam pensando que as ameaças são os países da AL.
Caro J.A. Pois é. Vamos fazer uma escala de probabilidades. 1. A probabildiade de um conflito convencional com algum país da América Latina é baixo, contudo a probabildaide do Brasil atuar como força de paz na região (caso ocorra algum conflito) é média. A maior probabilidade é de algum enfrentamento com grupos paramilitares.. nacionais ou estrangeiros. 2. A maior probabilidade é mesmo a participação em missões de paz da ONU, seja qual for o continente. 3. Há uma probabilidade baixa de conflito convencional contra qualquer outro país. 4. Há uma probabilidade média da FAB atuar da Defesa do espaço aéreo contra alguma invasão, como já aconteceu com o Vulcan inglês ou o cargueiro cubano. 5. Também há uma probabilidade média de atuação contra piratas, mas isso seria uma ação de guarda costeira ainda que na costa da África. 6. Em termos de defesa, a maior probabilidade difusa (sem um inimigo determinado) é na defesa aérea contra invasões do espaço aéreo, seguido da ação de negação do espaço aéreo em determinadas regiões de fronteira, seguida da patrulha em zona com submarinos como dissuasão, depois da organizaçao de uma força tarefa naval (esta é a mais problemática porque a MB está desfalcada de meios de esquadra). A ação menos provável é movimentar tropas convencionais do EB para próximo da fronteira
Gostaria que o povo tivesse tantos direitos também e não somente o direito de pagar a conta.
Tem
Q
Ter
Mais civis de carreira no ministério da defesa
E
Formados no tema
Marinha e Sb nuclear bem armados e
Em
Quantidade suficiente p barrar o inimigo longe do nosso litoral
Exato. A negação do mar pode ser feita de duas maneiras. 1. vigilância (satélites, drones, aviação naval e navios), 2. submarinos equipados com mísseis antinavio e torpedos. Isso custa muito caro. Por isso a necessidade urgente de repactuar os gastos. A MB e a FAB precisam de mais de 25% do orçamento.
Olá Camargoer, você levantou muito otimista hoje. Isso é bom, faz fluir melhor as energias. Mais não se deixe ir muito longe, e a real é que não temos essa coisa toda que você desenha. Não negamos nada em lugar algum, o que temos é que caso aconteça alguma ameaça real, de força maior, é chorar e reza. Ou ser muito otimista…
Olá Mauro. Lembrando de Gramsci, sou um pessimista na razão e um otimista na ação. Um coisa é a minha visão sobre o que deveriam ser as forças armadas brasileiras e como este modelo proposto teria uma enorme impacto positivo sobre a sociedade tanto em termos econômicos, tecnológicos quanto sociais. Outra coisa é o que o modelo baseado na Doutrina da Segurança Nacional que os militares anacrônicos e perdulários adotaram a partir do fim da II Guerra, desperdiçando oportunidades sucessivas.
36 lançadores? Quem disse que temos 36 lançadores?
O que se vê na Ucrânia é falta de foguetes, não de lançadores
Essas viaturas citadas no recorte que você colocou, incluem todos os tipos de viaturas, incluindo a remuniciadoras, meteorológicas, de comando, de controle de tiro, oficina, … Viaturas lançadoras são 36 (2 Grupos de Lançadores Múltiplos de Foguetes, cada um com 3 baterias, sendo que em cada uma tem 6 viaturas lançadoras, além de 3 remuniciadoras, 1 oficina, 1 meteorológica, 1 de controle de tiro e 1 de comando. Além das viaturas do EB, o CFN tem uma bateria completa, que conta também com 6 viaturas lançadoras.
Temos 44 lançadores, 38 no execito e 6 nos fuzileiros navais.
E lembrando que o Astros só existe por causa do Iraque dos anos 80, pois se dependesse do EB…
Maximus, em resposta ao seu questionamento falta ao Brasil apenas 01 bateria para completar a sua proposição.
Nao. Deveria ter pelo menos umas 50 unidades.
a questão é a extensão financeira para sair do sonho. primeiro somos um país pobre num momento de ápice, a partir daqui a economia só vai degringolar, segundo, a prioridade dos recursos alocados as ffaa não está em adquirir e manter armamentos quantitativa ou qualitativamente relevantes globalmente, se fosse, com o tamanho do gasto daria para ombrear autrália, canadá, mas somos um exército de paz para a paz, e não precisa muita coisa para parear na américa latina então a ideia é q a coisa não tem q funcionar pra nada além de uma eventual operação de paz da onu.
O Exército tem 106 viaturas lançadoras, e não 36. Mesmo assim, ainda é pouco.
Não! O Exército tem 38 lançadores , sendo que 20 eram Astros II do lote inicial que foram modernizados para o padrão mk.6 e 18 foram comprados novos de fábrica. A Marinha tem 6 lançadores mk.6 novos. O Brasil tem 44 lançadores no total. O Exército tem estudos pra criar um grupo novo com 18 lançadores em São Leopoldo-RS. Com a chegada do Astros III no portfólio da Avibras abre-se uma ótima oportunidade no futuro.
Os Astros III é um projeto antigo, tudo indica que a Avibras só tirou poeira para a exposição. O exército nunca demonstrou interesse porque a viatura é muito grande e pesada, limitando a mobilidade.
Esse lançadores aí não é nada pras outras potência militar Brasil com a grande dimensão de área de território com um lançamento limitado.
A AVIBRAS tem dono. Tem fundador, e tem uma família que herda a propriedade da empresa. Então, com tantas recuperações judiciais não é difícil imaginar quais podem ser os problemas na gestão dessa empresa.
Porém, sempre o porém. É talvez a única grande empresa brasileira de defesa que verdadeiramente faz seus produtos quase que 100% com tecnologia que é fruto de pesquisa e inovação criado por ela. Nesse aspecto, poe a EMBRAER no chinelo. Bem no chinelo mesmo.
O problema do ASTROS é que era um sistema muito complexo e caro. Esse tipo de sistema tem que ser o mais independente possível de outros sistemas, ou se torna inviável em uma guerra onde quase sempre não estarão disponíveis os demais veículos que compõe o sistema.
O ASTROS tem que ser tão simples quanto o HIMARS.
Não adianta vir a turminha do contra porque americano sabe fazer sistemas de armas, dificilmente eles erram porque são extremamente competentes e possuem uma infraestrutura inigualável.
Os EUA consomem ou estocam munição. Quanto de munição o Brasil consome? É como impressora, o que dá dinheiro é vender cartucho de tinta
Caro M4. O problema da AVIBRAS não é o Astros ser caro.
O problema da AVIBRAS é a sua carteira de clientes, nos quais o EB é o principal.
Não tenho certeza que essa afirmação é verdadeira.
A Arábia Saudita pode ter comprado menos veículos, mas certamente comprou muito mais foguetes que o EB por causa da guerra no Iemen.
“O ASTROS tem que ser tão simples quanto o HIMARS.”
Astros ja é muito mais simples que o HIMARS…
problema da Avibras se chama Estado Brasileiro que não se importa com a empresa, não compra os produtos dela e ainda trava vendas dela pra fora…
HIMARS é um sistema simples, ASTROS é um sistema complexo que depende de vários tipos de viaturas e é mais caro.
O novo ASTROS AFC.🥱🥱🥱
AVBRAS com os conhecimentos que tem sobre foguetes… deveria projetar misseis estratégicos anti-satélite …. o calcanhar da defesa americana.,russa e chinesa.
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Com isso, obviamente, seria por sua natureza… uma empresa estratégica para o governo brasileiro…. desde que não aconteça uma outra lava-jato para estragar/destruir os projetos estratégico… quase os caras estragaram o projeto prosub… foi por pouco.
A lava-jato estava limpando o Brasil…por Isso foi desmantelada. Tanto que toda a caterva voltou ao lugar de antes. Não ponha a culpa da doença no remédio amargo. A lava-jato deveria ainda estar em curso e mais forte e atuante que nunca. Mas, deram um jeito de acabar com ela.
Verdade. Tanto limpou que os dois grandes heróis da Lava-Jato estão tremendo de medo do depoimento do Tacla Duran e do novo juiz da 13a. Vara Federal de Curitiba, caso este autorize a publicação do imenso acervo das conversas entre os membros da LJ que existe acautelado nos autos.
Que publiquem!! Eu não defendo ninguém! A lava-jato é muito mais do que Moro e Dalagnol. A operação começou a mostrar todos os podres da política brasileira e dos criminosos que orbitam ao redor do poder em Brasília e no resto do país. Por isso foi desfeita. Vocês podem continuar com a ideia de que a lava-jato perseguiu o líder de vocês, mas ela só mostrou quão podre ele e sua matilha são, além de muitos outros de vários partidos e ideologias. Vocês acreditam no discurso político de vitimização de um criminoso que se faz de coitado e perseguido, eu não. Vocês tem bandido de estimação, eu não. Mas, vou parar por aqui, pois saiu do tópico. Só peço que a moderação libere esse meu comentário.
Vocês quem?
Sabido desde daquela época…
Só uma pergunta.
Quem foi que acabou com a Lava-jato?
EDITADO
2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas
Prezado Luís e demais participantes!
Uma boa tarde a todos 🙂
A Avibrás ainda não terminou o desenvolvimento de um míssil terra-terra para acertar alvos fixos e você quer que ela acerte um satélite em movimento???
A Avibras desenvolver um míssil ASAT é o mesmo que um bêbado desviar de uma bala igual o Neo do matrix kkk Não chegaram nem na tecnologia da V-1 ainda, as mesmas da época q a Rainha Elizabeth II era uma mocinha rs Vc citou aí os 3 grandes, as únicas nações q ousaram enviar humanos à orbita da terra Pra q sujar a lista com brasil? Popporo vendeu o centro de lançamento brasileiro kkk
Correção, V-1 sim, V-2 não mas tbm temos que considerar o CEP, se hj não temos um foguete de verdade como o V-2 (combustível liquido) temos uma capacidade de precisão muito maior graças ao GPS.
(…)O S50 é o maior Motor-Foguete já fabricado no Brasil, com 12 toneladas de propelente sólido, e com tecnologias inovadoras para o Programa Espacial Brasileiro, como o uso de fibra de carbono para a produção do envelope-motor, o que o torna mais leve e eficiente. O Tenente-Brigadeiro Potiguara comentou a importância do ensaio. “Este momento é histórico e significativo para o Programa Espacial Brasileiro. A nação brasileira tem que se orgulhar disso. Por vários anos temos buscado o início desse estabelecimento, de um círculo completo de lançamento, e começamos com a produção do motor S50. A partir de agora estamos a alguns passos do nosso VLM [Veículo Lançador de Microssatélites], quando poderemos orbitar cargas de até 50 quilos”, (…)
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fonte: https://www.avibras.com.br/site/midia/noticias/442-ensaio-de-tiro-motor-foguete-s50.html
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Interessante se conseguir fazer dois estágios sendo um líquido …. é só uma ideia.
(…)Durante a Primeira Guerra do Golfo, as forças americanas e aliadas usaram uma variedade de sistemas de armas de alta tecnologia contra o exército iraquiano de Saddam Hussein. Um dos mais importantes foi o Sistema de Posicionamento Global (GPS), que depende de uma constelação de satélites para fornecer informações precisas de posicionamento. O GPS permitiu que aeronaves da coalizão atingissem alvos com incrível precisão, reduzindo consideravelmente os danos colaterais. (…)
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(*) fonte: COMO OS MILITARES USAM SATÉLITES EM TEMPO REAL PARA VIGILÂNCIA E DEFESA ( https://geoinova.com.br/como-os-militares-usam-satelites-em-tempo-real-para-vigilancia-e-defesa/ ).
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O GPS nada mais é do que um sistema de navegação por satélite que indica para um aparelho receptor móvel a sua posição e o respectivo horário. Isso pode ser em qualquer lugar do mundo e a qualquer momento. Basta que o receptor esteja no campo de visão de três ou quatro satélites GPS.
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(*) fonte: O que é e como funciona o GPS .(https://blog.xpeducacao.com.br/como-funciona-gps/ )
50 quilos??? Que tistreza!!!
Os engenheiros da AEB já possuem a tempos projetos utilizando o S-50 em múltiplos estágios.
O principal deles, era um foguete que poderia colocar 500Kg em órbita polar a uma distância de até 900Km. É muita coisa.
Esse projeto é composto por três estágios: 3 S-50 no 1º, 1 S-50 no 2º e 4 RD-843 no 3º. Esse foguete era (e ainda acredito que é) totalmente factível.
Mas aí, esses mesmos engenheiros se deram conta da realidade e do elo mais fraco dessa corrente que se chama PEB.
Lá em 2016 foi assinado o contrato, com a AVIBRÁS, para desenvolvimento e produção de oito motores S-50, no valor de R$ 70 milhões. A entrega era gradual, mas o último, a ser entregue no início de 2019. Passado um tempo, o contrato recebeu um aditivo (para variar) e teve o prazo alterado de dois anos para três (importante: o projeto do motor já estava pronto).
Passados pouco mais de três anos da assinatura do contrato, o primeiro (sim, um) motor foi entregue. Apresentou tantos problemas que precisou ser reprojetado.
Após este trabalho, o segundo protótipo foi utilizados para outros testes, inclusive de trepidação.
O terceiro foi de qualificação do motor, em funcionamento. Ocorreu no fim de 2021.
Certo. E os demais? O dinheiro acabou e o contrato era a fundo perdido, mas que tinha multa contratual. E o que aconteceu com a multa? O presidente do AEB disse ser desnecessária a aplicação devido a atual situação da empresa. Se vocês soubessem quantas vezes órgãos do governo já passaram a mão na cabeça dessa empresa…
Importante: O presidente atual da AEB foi o gestor do contrato e programa relacionado Alcântara Cyclone Space. Sim. Aquela lambança criada para tentar dar um novo rumo ao PEB pós-acidente do VLS.
Entendam. Projetar e construir foguetes, que além de ter funções civis (como principal o lançamento de satélites) tem funções militares. É um programa máximo de Estado, para um país continental e com nossos inúmeros recursos naturais. Patinamos nisso a mais de 70 anos e, depois do ocorrido com nosso projeto nacional e nos últimos 15 anos, resolvemos terceirizar os lançamentos. E adivinhem a empresa que sempre recebeu os contratos do nosso PEB?
Se querem continuar fantasiando que tudo está bem, ok.
Se querem continuar culpando os outros países que não nos repassam equipamentos ou tecnologias, ok.
Mas nosso PEB está lá, parado e falindo.
O CTA está para ser desativado. Só existe para não dispensar os oficiais que lá estão.
O CLA é um terminal de lançamento de foguetes de empresas estrangeiras.
E o AEB já perdeu a grande maior parte dos seus engenheiros e gerentes de projetos. Ficaram apenas gestores (assessores políticos) e oficiais que fingem que o programa anda e o Governo finge que acredita.
Você foi muito longe no quesito mísseis anti-satelites, na década de 80- 90 essa ideia até podia ir pra frente, mas atualmente um Elon musk dá vida faz essa ideia se tornar irrelevante, pois em um único lançamento ele coloca uns 50 satélites em órbita fácil, claro que satélites militares são mais complexos, mas hoje se derruba um satélite, mês que vem provavelmente tem 10 no lugar.
Desejo é um coisa, realidade é outra, o Brasil nunca colocou nem uma moeda em LEO, são coisas completamente distintas!
“Derrubar” um satélite é tecnologia de altíssimo nível, muito distante de qualquer míssil de cruzeiro, precisaríamos estar próximos de um ICBM para pensar em tal e mesmo assim, diante de uma nova realidade, mísseis anti satélite são muito mais caros do que a capacidade da SpaceX em colocar diversos satelites em órbita por vez!
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mania desse povo de querer prender roubinhos pouco maiores do q o plano marshall, foi isso q impediu banânia de seguir seus projetos estratégicos, santo molusco nos proteja, cancele novamente o projeto f-x, tire novamente o brasil da iss, mantenha o brasil longe do iter e da ocde. precisamos de projetos estratégicos desimpedidos.
Há rumores de que a Avibras pode estar sendo vendida, se isso acontecer, será uma tragédia para a nossa já combalida BID.
Espero que ao menos esse governo, que se coloca tanto contra o entreguismo, sirva para impedir tal absurdo. Felizmente já salvaram a CEITEC, que se atentem para salvar também a Avibras caso seja necessário.
O Governo precisa garantir a continuidade dos projetos.
Selecionar uma empresa ou grupo realmente competente (como a Embraer, por exemplo) e financiar (via BNDES) a compra das patentes e equipamentos.
Os técnicos, engenheiros e pesquisadores precisam ser absorvidos pela compradora (nenhum recurso deve ser perdido ou dispensado).
O contratos vigentes devem ser mantidos mas revisados (principalmente as datas).
O que restou da AVIBRAS deve ser utilizada primeiramente para quitar todos os salários atrasados e o término de contrato com os colaboradores (infelizmente faz parte do processo de qualquer empresa falida).
O que sobrar do valor, deve ser utilizado para quitar as dívidas com fornecedores, seguindo a quitação com as dívidas do governo.
Os oficiais que lá estão devem ter sua permanência no novo destino reavaliada.
É justamente por esse tipo de pensamento que estamos onde estamos.
Não pode demitir ninguém mesmo que não possa mais pagar pelos seus serviços, mas quer revisar contrato aí invés de executa-lo. Não é a toa que toda a hora vemos pedidos de material serem diminuídos: se as próprias forças não respeitam contratos, como os fornecedores vão ser programar financeiramente para as empreitadas que precisarão dar no futuro?
Não.
Esse seu pensamento referente a situação (que nem é tão atual assim) da AVIBRAS é bastante limitado.
Se você quer continuar bancando, através de seus impostos pagos, empresas com gestão familiar (sim, essa empresa o é) incompetente, sustentando e mantendo cabides de emprego que lá se encontram, boa sorte.
Eu prefiro que o governo invista em empresas com gestão independente e competente. E, diferente do seu comentário, deixei claro referente a qual empresa comentei. Não generalize para todas as empresas do mercado que, atualmente, tem se mostrados fortes e algumas, bastante promissoras.
Esse míssil tático é “destaque” já faz mais de 20 anos…
Verdade, li sobre ele numa revista há mais de 15 anos, lembro ainda que tinha o nome de Matador. O EB adquiriu esses mísseis?
Eu li sobre o “tomahawk brasileiro, melhor e mais barato, no Estadão há mais de 20 anos.
Até agora o míssil não virou um produto.
O Exército assinou um contrato para aquisição de 100 mísseis MTC , basta ele entrar na fase de produção para começar a entrega.
E logo vai ser vendida. Não há muito o que fazer.
A única salvação seria o GF encomendar uns R$ 10 bilhões em equipamentos e entregar tudo para a Ucrânia.
E sobre a tal aquisição ventilada dias atrás pela Edge group? Deixaram esse assunto pro lado? Espero que sim
Parece que o atual governo, felizmente, está bem mais protecionista em algumas coisas, a privatização da Ceitec e da Nuclep foram suspensas, bom sinal para defesa, o anterior iria vender tudo por joias pelo que parece!
Caro CG. Entendo o seu ponto, contudo acho que é preciso um pouco de cuidado com o sentido da palavra “protecionista”. No passado, foram aplicadas políticas protecionistas de reserva de mercado que atrasaram o desenvolvimento tecnológico de setores estratégicos. Por outro lado, priorizar compras nacionais ou de produtos nacionalizados é uma politica industrial amplamente empregada no mundo todo. Já mostrei, por exemplo, que com a nacionalização de 40% das fragatas FCT, incluindo cerca de 20% de valor de mão de obra, tem um retorno para o Tesouro Nacional por meio de impostos diretos e indiretos das três primeiras unidades que pagam a quarta unidade.
Ela ainda não faliu?
Qual o status atual do missil de cruzeiro?
Rapaz ou é incompetência ou alguém muito grande não quer que o Brasil fabrique mísseis terra-terra, terra-ar, ar-ar e ar-terra. Quem conhece sabe a história da Mectron, agora Siatt que fica dentro de um complexo do “Sebrae” de tecnologia, como uma empresa estratégica com segredos etc é exposta assim. O tal de missil Mss1.2 anti carro todo ano é testado e isso já faz mais de 30 anos sem falar do Piranha e missil com os sul africanos. Pessoal ta de brincadeira. Agora a Avibras vive capengando ta mais que na hora do governo fazer pedidos firmes de equipamentos e um acordo para Embraer comprar essa empresa é muito importante pra falir assim.
O ponto nevrálgico é esse, sem fomento das nossas próprias FA é pedir milagre!
Já foi falado aqui várias vezes que o Piranha nunca funcionou direito e esse míssil dos sul Africanos também não ficou pronto.
1- o MTC já tá 100% pronto, ou ainda está naquele desenvolvimento ad eternum?
2- a Avibrás ainda tá no bico do corvo, ou já resolveram aquela quase falência dela?
1 – Não tem nenhuma notícia de que o MTC fez seu teste final, com explosivo e acertando o alvo.
2 – Entrou a pouco em recuperação judicial. A menos que alguém injete dinheiro ou a compre, vai demorar alguns anos para sair dela.
1- O MT deve estar disputando com aquele ATGM do EB, em quem fica mais tempo em desenvolvimento sem sair do lugar.
2- O pessoal com estrelas nos ombros do EB poderia pressionar o GF pra encomendar mais viaturas ou munições com a Avibrás, mas parece que eles só pressionam o GF na hora de tirar o deles da reta em reformas previdenciárias…
Bom, produto e tecnologias a empresa tem, basta o “tato sensível” de nossos militares para adquirir em quantidades e volumes.
Acho que o EB já deveria estar adquirindo o Falcão para sua aviação.
“A família de Sistemas de Mísseis terra-terra, ar-terra, mar-terra e antinavio;”
Interessante essa “família” de mísseis.
Espero do fundo do coração que o Brasil não perca mais essa empresa que é mais que estratégica para o país.
Acho que uma organização nas indústrias de defesa do Brasil seria mais que bem vinda.
Não temos mercado para várias empresas oferecerem o mesmo produto.
Acho que seria interessante uma empresa especializada em mísseis, outra em radares, outra em comunicações etc.
E incentivar uma cooperação mais profunda entre elas, para que as mesmas trabalhem em regime de conglomerado.
Ai, zé:
.
Lembra quando disse que teriam de “arredondar” o cone do míssil, para elevar sua performance aerodinâmica e tu simplesmente surtou? Chupa!
Segundo o jornalista Roberto Caiafa, o MTC-300 atingiu o alvo a 300 km como previsto e com uma precisão de 9 metros. Restam mais alguns testes apenas. Esse míssil tem que estar nas 3 forças.
Não só ele mas também o foguete guiado SS-150 (150km)
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Ps: Se não se lembra da nossa conversa, vou te relembrar.
Estou esperando você me mostrar por A+B porquê um come cônico é menos eficiente do que um oval . Depois que fizer isso, conversamos !
Se os EUA fizerem isso pq nos não?
A Lockheed assimilou a Martin, a Boing a Douglas, a Northrop com a Grumman e por aí vai…
É que lá o governo compra da Lockheed, da Martin, da Boeing, da Douglas da Northrop, da Gruman.
Pois é.
Israel apesar de toda sua capacidade tecnológica e poder de compra de suas forças militares, possuí poucas empresas.
O Brasil demonstra toda sua capacidade fabril e tecnológica com N’s empresas capazes.
Mas como tudo no país, é um mercado sem “controle” em minha modesta opinião.
Por exemplo, a Akaer irá apresentar seu drone Caçador II na LAAD. O mesmo será armado com armamento Turco.
Porém a Estella tecnologias também apresentará seu Atobá com munição vagante , dentre outras inúmeras empresas nacionais com projetos na mesma área.
Porquê não fazer um conglomerado ? Uma forne a melhor plataforma, outra motorização, outra comunicações, Avibras com os mísseis etc etc.
Assim quando houver vendas externas ou internas, haverá demanda de produção em várias empresas.
essa S50 aí com o 14X totalmente opracional seria uma maravilha, além de que com uma giagem inercial seria um MRBM interessante.
o ja era pra ter ate a sua bomba atomica tbm, para sua defesa, se todos tem pq o Brasil n pode ter? se um n pode ps outros n pode ter tbm manda tudo pra Marte…
Bomba atomica é arma de ataque. Só faz sentido ter uma bomba atômica se tiver capacidade de leva-la para dentro do território do inimigo.
Falam de bomba atômica mas “só” esquecem do vetor…
Pra começar deveríamos ter um programa de mísseis balísticos…
Olá Ildo. Pois é. Sempre que alguém fala em bomba atômica eu tento lembrar que isso só faz sentido para países que têm vetores operacionais, que podem ser mísseis lançados de silos, ou de lançadores montados sobre veículos, aviões, mísseis de cruzeiro ou submarinos equipados com mísseis balísticos ou mísseis de cruzeiro lançados de tubos de torpedos.
Aqui nos comentários,só tem especialista, só tem fera!!!
Eu acredito que falta uma reformulação de estratégia na cúpula. Não vai “sobrar dinheiro” como alguns propagandeiam aqui (e que nunca abriram a LDO pra ver quanto as FA recebem e quanto custam os programas militares), mas com certeza daria pra equipar com mais unidades.
Ainda acho que a principal deficiência é AAAe de média altura, e depois os mísseis astros (aprendizados da guerra da Ucrânia).
Drones armados e kamikazes também são uma deficiência enorme nas nossas Forças.
O conceito de uma força armada moderna é mobilidade e capacidade de desdobramento. Passamos da era do War para uma nova dinâmica dos conflitos modernos. É fato que é preciso escala e quantidade de meios suficientes. Isso é bem mais importante que sua distribuição no território (no máximo seriam alvos fixos). Associada a isso a superioridade e negação do espaço aéreo. Questão ainda pendente de solução em nosso país sem um sistema de mísseis de defesa aérea.
Olá André. Há anos escrevo isso aqui. As duas primeiras linhas de defesa do país são a MB e a FAB. O EB precisa de mobilidade mas esta preso ainda na ideia de ocupação de espaço, sei lá, coisa do Seculo XIX
Eu já escrevi uma vez sobre isso e quase fui linchado pelos foristas.
Tinha dito que o EB tem muitas instalações pequenas espalhadas pelo território que só geram despesas extras por duplicidade e excessiva capilaridade. Por exemplo, na minha região: Tem um quartel em Itu/SP, tinha uma unidade de artilharia antiaérea e outras coisas. Essa unidade fica no centro da cidade, quando precisa treinar com viaturas ou coisas um pouco maiores, precisa se deslocar até um campo que fica na divisa com Sorocaba.
Em Sorocaba tem um tiro de guerra.
Em Jundiaí tem uma unidade de Artilharia de campanha. As cidades são vizinhas, com diversas unidades pulverizadas de forma que não tem lógica. É mais econômico manter um local maior com tudo dentro, uma administração central, manutenção etc. Talvez fosse necessário ter um campo maior (um segundo lugar) para treinamentos mais completos. No mais é isso, em Campinas já tem mais unidades, e assim vai infinitamente.
O pessoal que garfou dizendo que as pessoas que moram em um local não conseguem se locomover até outra cidade ou que a representatividade de qualquer coisa que represente o povo no recrutamento obrigatório. Um monte de gente faz faculdade, trabalha, faz SENAI e muitas outras coisas indo e voltando de cidade a outra de ônibus/trem, mas servir o EB não, aí já é demais.
Pra mim é ladainha pra inflar a estrutura administrativa (como os outros órgãos do governo) e manter essa “técnica” de ocupação de território, mantendo o EB sempre “oprimindo” as pessoas das cidades, sempre de olho.
Isso é desculpa pra manter o máximo de unidades sub-armadas pelo Brasil, pra manter o maximo de “coroné” empregado….afinal, tem que ter algo pra justificar a quantidade de “cacique” no EB…
Olá D. Eu sempre sou fortemente criticado.. ás vezes, dependendo de quem me critica eu fico com a certeza que estou com a razão. riso
Pelo que entendi, o Astros AFC seria uma unidade lançadora que poderá operar de forma autônoma. É isso mesmo?
Se for, é algo muito promissor. Um dos problemas do Astros convencional é a necessidade de se comprar toda uma bateria para se ter uma arma operacional. Isso é muito caro e limita o público comprador a países com grandes orçamentos.
Um lançador que opera de forma isolada, como os lançadores russos/sovieticos e o Himars, aumenta muito o possível público comprador.
EU ACHO que deve operar com capacidade reduzida quando utilizado foguete não guiado, tipo grad. Mais ou menos ali, fogo.
Com munição guiada é só programar o computador do projétil e pau na máquina. Só que aí os preços são outros, tanto para a munição quanto para o lançador (provavelmente seja o mesmo lançador, do modelo mais caro, com a eletrônica necessária).
Numa guerra de saturação e de proximidade, é um dos melhores equipamentos de artilharia que existe no mundo. Ela já vem com alguma defesa de ponto, mesmo que de curto prazo ou é de apenas lançados e remuniciadores?
Que a LAAD deste ano impulsione as vendas dessa espetacular empresa . Vida longa à Avibrás.
As viaturas são todas do mesmo tipo, o veículo básico (VBA/T2B – Chassi TATRA) de características militares, blindado, 6X6, carga útil de 10 t, com capacidade de rodagem em qualquer terreno, com sistema integrado de localização, de diferentes versões: Lançadora Múltipla Universal (LMU) – linha de fogo; Viatura Posto Meteorológica (MET) – meteorologia; Viatura de Comando e Controle (VCC) e Posto de Comando e Controle (PCC) – Comunicações e Direção; Viatura Remuniciadora (RMD) e Viatura Oficina Veicular – Logística; Unidade Controladora de Fogo (UCF) – Direção e Coordenação e a Viatura de Rastreamento (STREV) – acompanhamento trajetória foguetes e mísseis.
O PrgEE ASTROS 2020 contém em seu escopo, um forte (Forte Santa Bárbara, que reúne diversas organizações militares de artilharia), um comando de artilharia (C Art Ex), uma Base de Administração e Apoio (B Adm Ap), dois grupos de mísseis e foguetes (6º GMF e o 16º GMF), um centro de instrução, um centro de logística, uma bateria de busca de alvos, com o desenvolvimento dos foguetes guiados SS-40G e do MTC-300, entre outros projetos. Os GMF mantêm a capacidade de realizar a saturação de área, empregando tanto os foguetes normais, como os foguetes guiados, sendo dotados de 18 (dezoito) LMU cada, colaborando com a capacidade de dissuasão.
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/10026/1/MO%200049%20-%20%C3%82NGELO%20DE%20OLIVEIRA%20ALVES%20-%20Brasil.pdf
O EB possui 36 LMU.
“As Forças Armadas, particularmente o Exército Brasileiro e a Marinha do Brasil, dispõe de 07 (sete) baterias ASTROS o que representa 42 (quarenta e duas) peças…”
Exaro. São os mesmos números que coloquei lá em cima.
Senhores, pior de tudo é a completa ausência de atitude do nossos oficiais superiores das três armadas fazerem vista grossa acerca da ameaça externa.
O Brasil é um país continental que necessita URGENTEMENTE se fazer entender, de forma clara e objetiva, que qualquer investida militar em nosso país, por qualquer nação que seja importará em baixas consideráveis do inimigo, a ponto de repercutir negativamente na opinião pública daquele país agressor. Isso só ocorrerá por meio de uma única forma, qual seja, poderio Atômico.
Países não desenvolvidos como o nosso, Índia, Paquistão, Irã, Coreia do Norte, Rússia, e até mesmo a China não têm a soberania ameaçada porque os vermos da Europa, leia-se os países da OTAN, liderados pelo US, sabem das dificuldades que teriam ao invadirem países que dominam o urânio-235 e o Plutônio-239.
Ninguém se aventuraria em um odisseia armada com a Coréia do Norte, Paquistão, Índia e outros, pois sabem que não só pólvora estaria estaria à disposição dessas nações, mas também o urânio e plutônio.
É bom que essa nata de políticos competentes que temos comecem a trabalhar nesse sentido, até mesmo reconsiderando todo os tratados firmados pelo Brasil nesse sentido.
Não sou fã do Lula, mas parece que na área de defesa ele seguirá a mesma linha dos 2 primeiros mandatos, investir forte em projetos nas três forças com produção no Brasil e participação de grupos nacionais, exemplo submarinos, Guarani, Gripen, etc, já está articulando o resgate da Avibras.
A linha do governo anterior, Bolsonaro, foi diferente, entregar a Embraer para os EUA, cancelar encomendas do KC-390 pela FAB, fechar a fábrica de chips, etc, e tb editar MP’s com benefícios financeiros para o soldo de militares do alto-escalao que estavam no governo. Na Helibras o governo mineiro vendeu toda sua participação, não sei como ficou o projeto lançado pelo Lula nos seus primeiros mandatos de construir helicóptero com 100% de nacionalização. Lembrando tb a alegria do Bolsonaro em receber equipamento sucata dos EUA.
Senhores, se alguém prestar atenção ao meu comentário e souber de algo nos diga por favor… Prestei atenção em alguns detalhes como por exemplo, MÍSSEIS BALÍSTICOS e as famílias de MÍSSEIS terra-terra, ar-terra,mar-terra e anti-navio… Seria essa família baseada no av-mtc?… Duvidas que eu gostaria de saber 😐
Infelizmente, o cerne da independência tecnológica em defesa raramente é mencionado. Algumas perguntas:
-De onde vem os semicondutores que são utilizados na Avibras?
-Os softwares de projeto tem qual origem?
-O país tem acesso à posicionamento global espacial orgânico?
-O país dispõe de meios, nacionais, de defesa aérea escalonada baseada em terra e no mar?
Olá. O software foi desenvolvido pela própria Avibras. Lembro de um curso que fiz sobre o PMBOK oferecido por um funcionário que trabalhou na Avibras ou era um consultor que trabalhou para a Avibras, que usou um exemplo sobre gestão de software usando como exemplo a Avibras. O sistema Astros II não usa posicionamento por GPS.
se não é GPS então seria plataforma inercial….mísseis muito estratégicos usam a plataforma inercial por ser imune a contramedidas….é uma tecnologia antiga…mas em compensação, livre de interferências e 100% autônomo.
O Astros II foi desenvolvido antes da disponibilidade do GPS. Agora, se este novo míssil de cruzeiro usará posicionamento por GPS, isso já seria outra coisa.
O gasto em defesa deve ser utilizado em itens de alto impacto estratégico e de longo e médio prazo.
já sobre astros Antiaéreo que é a maior deficiência da artilharia do nosso exercito nada se sabe….
Acho que um dos produtos que mais fizeram falta é justamente um dos mais simples e baratos porém, dos mais funcionais,, multitarefas e que por isto, poderiam ter encomendas…
é o FOG MPM…..pais dos loitering drones e aptos a substituir artilharia…..
Quantos mísseis já foram disparados?
Uma pergunta… O Astros 3 caberia no KC-390?
Pergunto isso porque sabemos que não caberia no C-130, entretanto o C-390 é maior…