Segundo revista Veja, grupo Edge Group dos Emirados Árabes negocia compra da Avibras

88
Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020

A coluna Radar do jornalista Robson Bonin da Revista Veja, informou que empresa Edge Group, dos Emirados Árabes, negocia a compra da companhia brasileira Avibras. A informação teria sido repassada à coluna por fontes do Ministério da Defesa.

O interesse árabe, segundo as fontes do governo, é obter o sistema de lançamento múltiplo de foguetes Astros e o Míssil Tático de Cruzeiro, ambos fabricados pela Avibras.

MTC-300 na Avibras. FOTO: JF DIORIO/ESTADÃO

Em março do ano passado, a empresa de armamentos, uma das maiores no setor de indústria de defesa no Brasil, pediu recuperação judicial e demitiu 420 dos 1.400 funcionários. A empresa tinha, então, cerca de 395 milhões de reais em dívidas informadas à Justiça.

Na viagem que fará à China, Lula deve passar pelos Emirados Árabes para negociar parcerias estratégicas na região, que é uma das grandes compradoras de tecnologia militar do Brasil.

Astros 2020

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

88 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Salim
Salim
1 ano atrás

Espero que seja mais uma notícia errada da veja.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Salim
1 ano atrás

Quem sabe uma caixinha de jóias para a primeira-dama destrave o negócio.

C G
C G
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Perdoe o radicalismo mas todo e qualquer negócio que tenha um pingo de sombra de suspeita e que venha daquela região deve ser esmiuçado nos mínimos detalhes, quiçá cancelado!
Não é possível que o Brasil seja essa bagunça, é muita cara de pau!
A Avibras é um empresa estratégica, privada ou não as nossas FA deveriam ter parado de mexer com urna eletrônica e ter desenvolvido um plano de emergência, que não se resuma a dinheiro do contribuinte ou cloroquinices, para um possível resgate!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  C G
1 ano atrás

A Avibras é um empresa estratégica´´

Tão estratégica, que vive com a corda no pescoço, por falta de comprar das FA´s, e que está a Deus sabe quanto tempo desenvolvendo aquele Matador…

Melhor vender logo essa empresa pra quem tem grana e vontade de injetar dinheiro nela, do que ela continuar se arrastando no Brasil…

AMX
AMX
Responder para  C G
1 ano atrás

Avibrás é privada, não estatal.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Improvável. Neste caso aposto em uma caixa de charutos .

Jagderband#44
Jagderband#44
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Não nos enganemos caro Prof. Dr. Camargoer.
Essa gente também gosta de dinheiro, ou tu não lembra do caso JBS? US$ 150 mi foi só o início…
A turma do bozoo é que foi amadora, tentar passar pela alfândega com peças de joias daquele tamanho!

Denis
Denis
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Quem sabe se o “molusco” também devolvesse os 11 (onze) containers, segundo ele mesmo, de “presentes recebidos em sua gestão” fizesse ainda mais a diferença. Oh gente que só presta a atenção no tamanho do rabo dos outros!

ODST
ODST
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Aliás, teu mestre de nove dedos descondenado (e nunca inocentado) está levando em sua comitiva os irmãos Batista. Aqueles que adoravam comprar um certo ex-presidente com muita grana

Mirão
Responder para  Camargoer.
1 ano atrás

Pelo visto a politica ocupa uma boa porção da sua cabeça heim? Grande o suficiente para trazer ela a tona quando ela é menos necessária e de nenhuma utilidade.

Bom… Eu não poderia esperar menos de alguém apaixonado por moluscos.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Salim
1 ano atrás

Bom. Pode ser apenas um boato.
Mas está aí.
Está empresa possui projetos, contratos e conhecimento importantíssimos, de Estado.

Ocorre que sua gestão incompetente, mesmo que sem concorrência, levou a mesma a solicitação de recuperação judicial.

E esse monstrinho (a situação atual da empresa e não ela propriamente dita) foi alimentado durante décadas pelas próprias FA. Projetos a fundo perdido, falta de cobrança de prazos, inexistência de multas por atraso, complacência com falhas de projetos e, principalmente, falta de compromisso com o mercado no intuito de diversificar os fornecedores de tecnologia.

Agora, existe um ponto importante que deve ser analisado (ou investigado) nesse artigo.
Quem vai ganhar com essa venda? Acreditem. Nesse grupo tem pessoas do setor privado e do setor “público”. E esse não é o momento de pregar falso patriotismo e corporativismo.

Melhor é, infelizmente, única solução.
Dissolver a empresa (para acabar com alguns cabides de emprego) e distribuir os projetos e corpo técnico em empresas competentes, como a Embraer.

Agora, entregar todos os anos de pesquisa, desenvolvimento e investimentos relacionados ao astros e o mtc (fora os outros projetos), é quase um crime lesa patria. Esse projetos foram bancados com dinheiro nacional.

Se os Árabes queremos produtos, ótimo! Mas eles que comprem os equipamentos, e não a empresa.

Samuel Yahata
Responder para  Salim
1 ano atrás
Filipe Prestes
Filipe Prestes
1 ano atrás

Tomara que seja mais um fogo de palha da Veja e que os EAU estejam interessados apenas em adquirir o Astros, não a Avibras inteira. De ser verdadeiro, pode acabar a palhaçada chamada BID, blá blá blá de programa estratégico e o escambau e que o GF e o EB jamais tornem a falar novamente em produção nacional, já que esta terá assim morrido de maneira vexatória.

C G
C G
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Piadas a parte eu sou “viúva” do Osório e/ou do Tamoyo, um dos dois tinha que ter vingado, nem quero imaginar o quanto estaríamos exportando com essa guerra na Ucrânia… sem falar da dificuldade em substituir o Leo1!
Quando o assunto é política de defesa industrial o Brasil não é sério, eu nem vou começar a falar da marinha pq vai dar depressão!

MMerlin
MMerlin
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Se for mais um fogo amigo (nacional) já é o segundo pregado pela Veja.

A questão da diminuição do número de compra das versões 6×6 do programa Guarani já foi desmentida por outra canal especialista.

Também tinha achado estranho.
Agora, errar uma segunda vez, na correção da correção da estimativa seria complicado.

Tomcat4363
Tomcat4363
1 ano atrás

Isso não pode acontecer, no máximo uma participação acionaria. Não podemos depender de uma ditadura do Oriente médio.

C G
C G
Responder para  Tomcat4363
1 ano atrás

Pense pelo lado bom, pode ter gente que vai ficar chiquerrima com joias da Chopard, vai ser tanto relogio suíço que nunca mais ninguém vai perder a hora do cafezinho no copo americano e pão francês com leite condensado, como diria o saudoso Ataíde Patreze:
“UM LUXO!”

(Sei que a moderação tem sido criteriosa e agradeço mas essa lebre tem que ser levantada, algo de errado não está certo!)

Nilo
Nilo
1 ano atrás

Pois é Nunão fiquei em choque quando li, bem é uma empresa privada, ou o governo vai em auxilio ou será esse o fim da Avibras.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Nilo
1 ano atrás

EU tenho como opnião que a Embraer poderia incorporar ela, a gestão de projetos militares da Embraer seria a solução para os problemas administrativos e de gestão da Avibras. Bem como você mesmo disse o governo tem de agir.

Manuel Flavio Vieira
Manuel Flavio Vieira
1 ano atrás

O João Brasil, presidente da Avibrás, disse em entrevista recente à InfoDefensa que a empresa precisa de um empréstimo governamental de R$ 400 milhões. Parece que as benesses que uma empresa tem em recuperação judicial não são suficientes para a Avibrás. A matéria pode ser verdadeira.

gordo
gordo
Responder para  Manuel Flavio Vieira
1 ano atrás

A questão é aquelas coisas do tal mercado. Sabemos todos Nós aqui que ela é uma empresa estratégica para o País, mas para aquela turma ali da tal Faria Lima não passa de mais uma utopia, o negócio é especulação financeira. Para essa turma tem valor aquele cidadão (são três) que deram o bilionário prejuízo com aquela loja de varejo. Está aí uma cruzada que nossas FA deveriam abraçar, já que nos últimos tempos andaram bem em evidência. O socorro financeiro é totalmente válido desde que feito a luz com a verificação de contas e outros dados.

Richard Stallman
Richard Stallman
Responder para  Manuel Flavio Vieira
1 ano atrás

Se para para pensar 80 milhões de dólares não é muita coisa, se o governo quiser é só procurar no fundo das gavetas que encontra.

Salim
Salim
Responder para  Richard Stallman
1 ano atrás

Cerca de 8 Centaurus ou 12 Abrahans zero. Entrei em parafuso. Metade de um Gripen. Sem comentários pois nem sei o que comentar. Avibras esta fase final desenvolvimento avm300, decidi, so pode ser erro da veja.

Adriano madureira
Adriano madureira
1 ano atrás

Será a maior estupidez que o governo brasileiro poderá deixar acontecer … Isso somente mostrará o quanto o Brasil é deficiente em visão estratégica.

Se tivessem mentes pensantes nessa nossa chamada defesa, o governo federal compraria parte da empresa, para salvá-la,assim como os EUA fez com a GM por exemplo…

Virou acionista e após o caixa da montadora ficar no azul, foi recomprada novamente.

Mas os estrategistas desse país são míopes.

gari
gari
Responder para  Adriano madureira
1 ano atrás

Devia era comprar uns astros a mais, e aproveitar o ambiente pra vender. momento de maior destruição de material militar das ultimas décadas. oportunidade pra muito país renovar o arsenal.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  gari
1 ano atrás

O problema é que o Brasil está teimando em fazer birra e querer fingir ser neutro justamente no momento que poderia ser o vendedor. Cara não sei a capacidade de produção da avibras, mas o Matador seria um excelente produto para ser ofertado no mercado belico junto do ASTROS, mas o Brasil parece que não vê nada ou se nega a ver.

Marcos
Marcos
1 ano atrás

Se isso acontecer, qualquer esforço no sentido de manter uma BID neste país será em vão, apenas lobby e muita corrupção por baixo dos panos. É inacreditável que uma empresa como a Avibras seja vendida para um país estrangeiro.

É muita maluquice, é inacreditável, beira o absurdo é inimaginável, é algo para fuzilar em praça pública, crime contra a nação, lesa pátria dos mais baixos possíveis.

Nativo
Nativo
Responder para  Marcos
1 ano atrás

Engessa foi para o espaço, base de Alcântara ” alugada” supercomputadores esquecidos. O Brasil sendo Brasil.

eliton
1 ano atrás

Falcão cancelo por falta de interesse, guará pegando pó, FOG natimorto, AV-MTC so agora esta saindo do respiradouro, a empresa teve que buscar credito no exterior porque aqui todo mundo virou a cara, recuperação judicial de um valor irrisório que seria facilente contornada com ações do governo. Não da pra julgar os donos se eles realmente quiserem vender.
Espero que isso seja so uma forma de pressão do pessoal do Min. de Def. pra fazer o GF e tambem os militares de alta patente a prestarem mais atenção na empresa e não deixarem na propria sorte.

Lucena
1 ano atrás

Esse episodio… me lembra o blindado EE-T1 Osório da ENGESA … fez bonito na Arábia Saudita, botou no bolço até o “magnífico” M1 abrams.
.
Na AVIBRAS …. o governo brasileiro tem golden share como é na EMBRAER ?

C G
C G
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Nos jogamos fora o Osório e o Tamoyo, um dos dois tinha que ser adotado, agora pagamos o preço de nossa mediocridade, sinto muito mas é verdade.

Lucena
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Produção em escala do M1 abrams e a fama do fabricante…. não foram levado em questão durante os testes dos blindados… ali foram as questões técnicas no campo de prova entre os blindados… e durante os testes … o EE-T1 provou para os oficiais de prova… quem era o melhor no campo de prova.
.
Afinal… nenhuma lenda urbana sobrevive em um capo de prova… o EE-T1 mostrou para que veio….afinal … em plena guerra do Golfo…o fator político isso foi o que mais pesou.

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Muda pros EUA! você não é Brasileiro!

Tallguiese
Tallguiese
1 ano atrás

De novo essa revista VEJA? O Paulo Bastos manda um abraço pro cês kkkkk

Marcelo Soares
Marcelo Soares
1 ano atrás

Triste a situação da indústria de defesa do país.

Airton
Airton
1 ano atrás

Mas espera…. Não foi o capiroto de 9 dedos quem disse que fez e faz muito pelas FAs? Não foi ele quem pediu para os barrigudos de 4 estrela passarem os projetos importantes das FAs porque ele valoriza e bla bla bla? Faz o L aí ot@r1an0

Luc
Luc
Responder para  Airton
1 ano atrás

A indústria começou sua falência em 2021 ou menos pra acabar com sua moral bolso fechou chips semicondutores do Brasil que é única da América latina,por sorte o nine de 9 dedos conseguiu recuperar até porque varias empresas de carro faliu por falta de componentes eletrônicos quando fabrica de chips foi fechado

Airton
Airton
Responder para  Luc
1 ano atrás

“Chip semicondutores” no Brasil kkkkkk vc fala da estatal do chip do boi do Lula???

C G
C G
Responder para  Airton
1 ano atrás

Tu tá de sacanagem que tá colocando essa conta da avibras no governo que tem 3 meses?

Andrey
Andrey
Responder para  C G
1 ano atrás

Governo esse que vc deve esrar muito feliz né?

C G
C G
Responder para  Andrey
1 ano atrás

Muito feliz eu não digo mas muito menos triste, tá doido, o anterior era um purgatório intelectual e moral!

Nativo
Nativo
Responder para  Airton
1 ano atrás

Tem Otávio pra todo lado.
inclusive aqueles que enxergam um salvador da pátria em quem sempre quis cuidar só do seu bolso, e tentou comprar os oficiais com 75% de aumento(junto com as tamanduas, seu único feito na área)e falta de verdadeira reforma previdenciária. Agora o bezerro de ouro Faz arminha em Miami.

Andrey
Andrey
Responder para  Nativo
1 ano atrás

E o salvador da pátria será o descondenado que arruinou o país e agora voltou para quebrà-lo?
A não ser que para vc em 3 meses o Brasil virou “putença” e segue nas mil maravilhas.

Simas
Simas
1 ano atrás

Israel não curtiu.

Nilo
Nilo
1 ano atrás

Avibras rsrsrsr, o Exército brasileiro – contrato de 900 milhões de euros (R$ 5 bilhões) para a compra de 98 veículos blindados do consórcio italiano Iveco-Melara.
Qual a prioridade? que as Forças Armadas dão a indústria (desenvolvimento) bélica nacional? O orçamento da a resposta.

RDX
RDX
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Ah se o ASTROS fosse um produto da Iveco! Iria faltar unidade de artilharia para enfiar tanto LMU (veículo lançador). Diz a lenda que o fundador da Avibrás era odiado pelos generais. Vai entender. Aliás, o EB nunca deu a devida importância ao ASTROS. Basta dizer que o EB possui apenas 36 LMU…e ninguém fala em fazer novas encomendas (leia-se comprar mais LMU e criar novos GMF), apesar de ser o único sistema terrestre genuinamente nacional e um sistema congênere ser uma das estrelas da guerra na Ucrânia. Curiosamente, o EB não foi o primeiro operador do ASTROS e quando o adquiriu (um pequeno lote) parte foi parar, inexplicavelmente, em baterias de 2 extintos GACosM (artilharia de costa). Antes que a maresia comesse prematuramente os veículos algum general iluminado determinou a transferência e concentração das baterias na região centro-oeste.

Jacinto
Jacinto
1 ano atrás

Pessoal, o andamento da recuperação judicial da Avibras pode ser acompanhada no site do administrador judicial, que é a Deloitte. No ultimo relatório, o desempenho foi muito ruim. Mesmo em RJ, a situação piorou. Se em 2021 o prejuízo foi de R$ 159 mi, em 2022 o prejuízo foi de R$ 193 mi. O administrador judicial concluiu que em 2022, “o desempenho do negócio piorou no período”.
A situação da Avibras, portanto, é crítica. Se não aparecer dinheiro novo é grande a chance da Avibras falir.

Humilde Observador
Humilde Observador
1 ano atrás

Talvez, para a empresa que estava em processo de falência, e para os árabes, seja um bom negócio, porque para o Brasil vai ser péssimo.

SGT MAX WOLF FILHO
SGT MAX WOLF FILHO
1 ano atrás

EDITADO

Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Vitor
Vitor
1 ano atrás

Se o Governo Bolsonaro ajudasse seria pesadamente criticado. Agora a ex-oposição vai ter que administrar o problema de tantos outros nesse país.
A Pandemia quebrou o Brasil e não é com politicas milagrosas que o Brasil vai se reerguer. Precisa de pensamento de longo prazo e sustentado, coisa que o atual governo não tem, é imediatista e acredita que com a caneta vai acabar com todos os problemas (Já ficaram 13 anos na cadeira e deixaram um legado horrível).
A Avibras certamente vai se tornar uma novela e para se salvar, somente com encomendas substanciais.

Andrey
Andrey
Responder para  Vitor
1 ano atrás

O ceguismo dessa gente é surreal,mas quando a situação econômica do Brasil se aproximar de uma Argenuela ,muitos dos que aplaudem esse governo atual vão entender o que a ideoligia e o ódio não estão acima da economia e dos negócios.

Nativo
Nativo
Responder para  Andrey
1 ano atrás

EDITADO

2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas, nem o site ou seus editores;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Nativo
Nativo
Responder para  Vitor
1 ano atrás

Correto bolsonaro levou 28 como deputado para fazer pelo Brasil 00000 ele precisa de mais 28 anos como presidente para fazer a mesma, santa inteligência.

Welington S.
Welington S.
1 ano atrás

Sinceramente? Não duvido! O próprio CEO da Avibras, em entrevista, fala da dificuldade que é o Brasil apoiar sua própria indústria de defesa. A Avibras está tentando há não sei quanto tempo solucionar esse problema e até o momento o governo brasileiro fez pouco caso. Se eu tivesse poder financeiro sem sombra de dúvidas isso já estaria resolvido. Será uma baita falta de responsabilidade do governo brasileiro deixar a Avibras quebrar. Em rede nacional o próprio Nine dizia em investir nas FAs e etc. A Avibras querendo ou não está inserida nesse contexto, mas obviamente que o governo brasileiro não tem 400 milhões de mangos para ajudar a Avibras mas terá dinheiro adoidado para financiar (NOVAMENTE NESSA P) em obras na Argentina, por exemplo.

C G
C G
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Esse negócio da Argentina é absolutamente mal utilizado como exemplo, na verdade uma coisa não tem nada a ver com a outra, é absolutamentenormal paises com anseios de potencia investirem em outros países, se o Brasil nao investir a China investe em nosso quintal e esse investimento nao é como queimar o dinheiro por politica, é um investimentoque vai gerar riquezaregional incluido para o Brasil:

“BNDES irá emprestar dinheiro pra empresas NACIONAIS fazerem obras em outros países, mas a condição é, TODAS as peças são feitas no Brasil, gerando assim, milhões de empregos para nosso povo”, escreveu o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho

Esse papo de investimento na Argentina justificar tudo é so o vestigio do gabinete do odio tentando passar pano, oque precisamos é de ENCOMENDAS das nossas próprias FA de nossa indústria de defesa mas haja pensão e viagra!

Daniel
Daniel
1 ano atrás

Se for verdade, espero que o atual governo tenha o bom senso de vetar a venda da AVIBRAS e criar uma linha especial de crédito para ela. Afinal, se tem dinheiro para ter quase 40 ministérios e dinheiro para comprar deputados do centrão com o “orçamento secreto 2.0” tem para salvar uma empresa estratégica para o país.

Adriano madureira
Adriano madureira
1 ano atrás

Mas aqui nessa república de banana, não há visão estratégica,ela passa longe.

395 milhões de reais é troco de pão, um país que perdoa dívidas de grandes devedores mas não pode perdoar a de uma empresa de tamanha importância.

O governo norte-americano gastou 50 bilhões de dólares para resgatar a GM, o investimento do governo foi convertido em uma fatia de 61% na montadora de Detroit.

Mas para um país que deixou a mectron cair em mãos estrangeira, e olhe que a mectron estava de graça,USD 50 MI de dólares, deixar a Avibras cair nas mãos dos árabes não é nada…

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Adriano madureira
1 ano atrás

Moço pega o dinheiro das parcelas atrasadas da Venezuela e Cuba que prometeram agora pagar e injeta na Avibras. Resolvido o problema com um só movimento! Já que a União já pagou a divida das parcelas atrasadas basta o governo redirecionar o dinheiro que entrou no caixa para salvar a Avibras.

Gabriel
Gabriel
1 ano atrás

Se a Avibras investir em um aparelho de Karaokê ou Projetor consegue rapidinho esses 400 milhões via Lei Rouanet.

Agora, se quiser continuar com essa aventura de insistir em desenvolver foguetes e mísseis em um país pacífico, que já é protegido pelo mundo devido a suas reservas naturais, vai ter que fechar as portas.

Como temos pessoas teimosas no Brasil, que insistem na pesquisa e produção de armas. Armas matam!

(ironia modo on)

C G
C G
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Apenas pontuando que o governo que gosta de Lei Rouanet está apenas a três meses no cargo, e que esse é responsável pelo prosub, gripen, tamandaré e outras coisinhas que desandaram nos ultimos tempos, talvez não seja apenas questão de karaoke e comunismo mas de militares entreguistas no poder!

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  C G
1 ano atrás

Permita discordar, mas o problema avibras se arrasta a decadas, Prosub é um programa que destruiu a Marinha vamos um dia ter o submarino nuclear, mas não teremos navios talvez os classe tamandares se não pegarem fogo antes. Gripen é o falecido FX1 que veio do FHC se arrastando e só na Dilma teve um resultado com muito menos aviões do que planejado. Nenhum projeto é algo com menos de 10,20 30 anos aqui no Brasil, tudo aqui quando relacionado a armamento e equipamentos militares é tomado como “se sobrar no orçamento a gente compra”, mas para a Lei rouanet com uma canetada sai 1 bilhão rapidim. Mas relaxa tá vindo um novo imposto ai sobre os itens que poluem e causam danos a saude que talvez ajude ou não as forças Armadas. Não é merito de nenhum governo seja ele A ou B a liberação de projetos que estão engavetados, pelo contrario é uma vergonha ter de desengavetar projetos e arrastar eles por décadas quando as forças armadas já estão tão defasadas.

Victor Carvalho
Victor Carvalho
1 ano atrás

Uma pergunta aos demais usuários. O que preferem entre as seguintes opções:

a) vender a empresa para os Emirados Árabes e manter no Brasil parte dos negócios, ou

b) deixar falir.

Nilo
Nilo
Responder para  Victor Carvalho
1 ano atrás

faltou a c) NDA rsrssrs

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Victor Carvalho
1 ano atrás

Resgatar a Avibras! Até mesmo estatiza-la se for o único jeito de não deixar a empresa ser comprada ou desaparecer!

Renato
Renato
Responder para  Victor Carvalho
1 ano atrás

Exatamente!!!! A Avibras caminha a passos largos e acelerados para a falência! Não teremos mais nada!

IvanF
IvanF
Responder para  Victor Carvalho
1 ano atrás

A boa e velha falsa dicotomia…

Victor Carvalho
Victor Carvalho
Responder para  IvanF
1 ano atrás

Srs,

O que a história nos mostra é que não costuma existir outras opções. A ENGESA está aí para provar, assim como outras empresas que já desapareceram.

IvanF
IvanF
1 ano atrás

“A empresa tinha, então, cerca de 395 milhões de reais em dívidas”

Não adianta, se o governo não fomenta a indústria de defesa, sangrar até morrer.

Vamos ver a matéria lá sobre os gastos e baixas na Guerra do Iraque e Síria, três TRILHÕES de dólares!!! É o extremo oposto do Brasil, uma torneira jorrando pra iniciativa privada.
Tem que achar um meio termo que dê pra sustentar e incentivar a indústria nacional, dentro de nossas limitações orçamentárias.
A venda da empresa talvez nem seja verdade, e sim a compra de material, mas que a Avibrás tá bem, tá não. Aí eles pow, desenvolvem o Guará, exército vai e compra o JLTV…

Bueno
Bueno
1 ano atrás

Os Jornalista do Forte poderiam conferir, entrando em contato direto com a AVIBRAS e com o MD, e inseri uma nota na matéria, se teve ou não uma resposta sobre o assunto. 
São Jornalista especializados no tema equipamentos militares e tem acesso direto na fonte.
A Credibilidade fica com quem não sabe diferenciar Veículo Blindado de Carros de combate / Tanque.

Guacamole
Guacamole
1 ano atrás

Vende mesmo
Já está mais do que provado que o máximo que o Brasil vai ter é Urutu, Cascavel e M113.

O desenvolvimento de tecnologia de ponta nunca vai ser prioridade no Brasil.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Bom não vejo o pq dessa compra, devíamos dar consultoria para eles por um bom dinheiro, mas vender a AVIBRAS seria ruim para o Brasil, se o molusco permitir isso, ou se a empresa falir de vez, vai ser mais um motivo para odiar ele.

EParro
EParro
1 ano atrás

Mas o BNDES não quer ser sócio desta aí não?
Ah, o BNDES!

Wellington Góes
Wellington Góes
1 ano atrás

Pode ser balão de ensaio, ou mesmo a captação de um sócio para injeção de dinheiro. 0s árabes ganham tecnologia militar e participação na empresa, já a empresa consegue um mercado preferencial/cativo. Não acredito na venda total da empresa (existem projetos estratégicos importantes e o EB não é o Aeroclube), então dificilmente seria vendida assim. Possivelmente apenas parte do capital controlador, mas com direito a maior participação nos lucros e nos negócios.
Enfim, pode ser muita coisa, ou nada.
Até mais!!! 😉

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Wellington Góes
1 ano atrás

E como o EB vetaria a venda? Amparado em qual lei?
Se eventualmente ele tem alguma propriedade intelectual usada pela Avibrás ele pode proibir seu uso ou exigir uma compensação financeira. Mas não tem poder sobre uma empresa privada da qual não é acionista, muito menos possui “golden share”, para evitar que seus donos a vendam para interessados.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Rafael Oliveira
1 ano atrás

E como o EB vetaria a venda? Amparado em qual lei?

Já ouviu falar em lobby?

Salim
Salim
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Simples , aporte compra e desenvolvimento final Avm300, desenvolvimento e compra mísseis guiados 80 e 150 utilizados astros. FAB desenvolver e colocar avm 300 aviões com alcance bem superior. Coloca administração paralela, comum na indústria automotiva qdo fornecedor estratégico está dificuldade,.E só ter vontade e querer melhor Brasil e sua defesa.

RDX
RDX
1 ano atrás

O EB tem o que merece. Não passa de uma guarda nacional constituída por pobres conscritos armados, principalmente, com fuzis ruins e apoiados por velhas metralhadoras com tripé, morteiros, artilharia de curto alcance e uma miscelânea de blindados obsoletos e/ou de baixo custo.

Matheus
Matheus
1 ano atrás

Caiafa já desmentiu isso ai.

Emmanuel
Emmanuel
1 ano atrás

Nada de novo.
Empresa brasileira de tecnologia militar não é uma prioridade nem para as forças armadas brasileiras.
Só não venderam a Embraer por causa do barulho, se não, era outra que já teria “voado” do país.
Não sei qual a surpresa dos leitores.
O Brasil não é um país sério, e notícias como essa não devem ser esperadas como uma surpresa do outro mundo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Emmanuel
1 ano atrás

Não venderam porque a Boeing desistiu de comprar.
O governo e a FAB tinham autorizado a venda.

Fabio Mayer
Fabio Mayer
1 ano atrás

Nenhuma indústria militar, em lugar nenhum do mundo, sobrevive sem encomendas constantes de seu governo nacional. No dia que os EUA não comprarem mais aviões da Lockheed, ela vai falir, e o mesmo se aplica à Rosobonoexport (Russia), ou à Dassault, a BAE, a SAAB, ou a qualquer companhia chinesa…

A divisão de defesa da EMBRAER só existe porque o governo brasileiro ainda faz compras (pifias, quase sempre). E a Avibrás desce ladeira porque as compras são insuficientes e porque não há como promover um produto internacionalmente se nem em casa ele vende.

E dai voltamos ao problema Brasil: nosso complexo industrial-militar não é utilizado como forma de desenvolver tecnologia, nem de acelerar pesquisa, ele é apenas uma prateleira, onde de vez em quando se pede alguma coisa mais elaborada, que geralmente é resolvida apelando para parceiros externos.Tem a exceção da Embraer, mas só dela…

DanielJr
DanielJr
1 ano atrás

Se nem com o tanto de MRLS que estão utilizando na Ucrânia o ASTROS não vinga, imagine sem fomento.

Ali na Ucrânia deveria ser uma barbada. Pagamento garantido pelos países que estão financiando tudo, a fábrica aqui no BR está parada por falta de encomendas e a demanda é quase infinita, de baterias e munições. Não tem lógica nenhuma estar acontecendo isso.

A Ucrânia está demandando tanto material que se o ASTROS fosse um sistema horrível, mesmo assim ele seria comprado, pq estão pegando qualquer coisa para atirar nos russos.

Décio San
Décio San
1 ano atrás

Total absurdo vender nossa única fábrica de mísseis, e logo agora que está sendo finalizado o MTC-300, NOSSO ÚNICO MÍSSIL e agora que se adquiriu a Tecnologia, vem o gringo e nos deixa com garrucha….. Quando esse País vai ter brio na veia, interesse Nacional…..

fernando
fernando
1 ano atrás

Melhor destino do que a Engesa, que deixaram falir. Definitivamente o brasil não é um país sério. Merece continuar sendo capacho de países de verdade.

BVR
BVR
1 ano atrás

Árabes compram e logo depois, suscetíveis que são as pressões do lobby estadunidense, encerram os trabalhos na empresa.
Enfim, com as informações disponibilizadas, só conseguimos enxergar a ponta desse iceberg.

Saudações aos frequentadores.

Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

Brasil sendo Brasil.
E depois eles vêm com essa palhaçada de “indústria estratégica de defesa” livro branco da defesa e blá blá blá.
Se nossos militares e país não dá valor, que vá para quem realmente dá valor .

Ander
Ander
1 ano atrás

Na minha opinião a Embraer Defesa e segurança deveria comprar a Avibras e a Siatt com apoio do governo e e gerenciar os projetos ela possui mais competência. Precisamos de uma empresa que tenha um leque de equipamentos para não falir quando um não vende.

Geremayer
Geremayer
1 ano atrás

Se depender do Lula ele vai vender até nossas cuecas