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CAESAR

França a caminho de bater recorde de produção CAESAR mais uma vez

A fabricante francesa Nexter Systems anunciou que mudou completamente para o ciclo de produção de 3 turnos para fabricar novos obuses autopropulsados ​​CAESAR. A empresa planeja produzir 8 novas plataformas de artilharia todos os meses até o final de 2023.

O recorde anterior de fabricação – seis CAESARs por mês – foi alcançado há pouco mais de duas semanas. Naquela época já se pensava que a linha de produção estava operando na capacidade máxima. Restava, no entanto, a possibilidade de adicionar o terceiro turno, para atingir uma carga horária total de 24 horas por dia, 7 dias por semana, e não demorou muito para que a Nexter Systems aproveitasse essa oportunidade.

Acelerar a produção dos obuses autopropulsados ​​CAESAR e outros veículos militares pesados ​​é muito importante por causa da guerra em curso na Ucrânia, que rapidamente esgotou os estoques europeus existentes de todos os tipos de armamentos.

Aqui, é importante lembrar que, do ponto de vista da complexidade, produzir plataformas de artilharia não é a mesma coisa que fabricar munições para elas.

Atualmente, a Europa não resolveu totalmente os problemas com o reinício da fabricação de munição para armas mais leves, enquanto fabricar coisas como tanques Leopard pode levar mais de dois anos até que todas as peças necessárias concluam seus ciclos de fabricação e entrega e até que sejam montadas no produto final.

A este respeito, a França – e particularmente a francesa Nexter Systems – está demonstrando uma capacidade impressionante de consolidar capacidades industriais em tempos de necessidade.

A Nexter Systems também coordena de perto sua capacidade de fabricação com a alemã Krauss Maffei Wegmann (KMW).

FONTE: Technology.org

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George
George
1 ano atrás

Parabéns Putin! Funcionário da OTAN do ano pelo segundo ano consecutivo.

Satyricon
Satyricon
Responder para  George
1 ano atrás

NATO Salesman of the year

Não à toa, todos os líderes ocidentais, no fundo, no fundo, adoram o Putler.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Satyricon
1 ano atrás

Olha, eu não sei se os líderes ocidentais adoram o Putin, mas, na minha opinião, a Angela Merkel tinha uma “caidinha” pelo Putin, era só olhar a forma como ela olhava pra ele, aqueles dois tinham uma conexão muito forte, talvez tinham o mesmo apreço aos longos anos de poder no comando de seus países.

PACRF
PACRF
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Diferença básica entre a Alemanha e a Rússia. A Alemanha é uma democracia estável, na qual os primeiros ministros se mantêm no cargo, porque os partidos que os sustentam ganham eleições livres, se compõem e formam maioria no parlamento para governar. A Rússia foi uma ditadura comunista e agora é uma ditadura autocrática, que continua com “sangue” comunista em suas veias, a começar pelo próprio Putin. Com a invasão da Ucrânia, ele jogou no lixo todo o processo de aproximação da Rússia com o ocidente, conduzido habilmente pela Angela Merkel. Lastimável!

Maurício.
Maurício.
Responder para  PACRF
1 ano atrás

Tanto na Alemanha quanto na Rússia, não é a população que elege quem vai ficar à frente do país, aqui reclamam que os ministros do STF não são eleitos pelo povo, portanto, para alguns, não são legítimos, mas, na Alemanha, um primeiro ministro que também não é eleito pelo povo e que permaneceu no poder por quase 20 anos, aí é bonito, aí pode.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Como assim o Primeiro Ministro não é eleito pelo Povo?
Democracia representativa é isso.
É escolhido por representantes eleitos pelo povo, concretizando o que se tem como vontade do povo. Se em certo momento, se entende que não atende ao interesse do povo, materializado pelos representantes eleitos, é destituído ou não escolhido novamente na próxima oportunidade.

No Brasil, cada decisão emanada pela Câmara dos deputados tbm é uma materialização do poder pelo povo, por mais desvirtuado que isso seja na prática.

O que não é decisão do povo é não ter a oportunidade de eleger quem, de fato, é o escolhido da maioria. Me parece que isso é justamente o que tem acontecido na Rússia, em que qualquer oposição que emita ruídos é suprimida.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

“Como assim o Primeiro Ministro não é eleito pelo Povo?”

Foi a população alemã que votou nela? Aqui reclamam do ministro careca, que ele não foi eleito pelo povo, é a mesma coisa.🤷🏻‍♂️

“No Brasil, cada decisão emanada pela Câmara dos deputados tbm é uma materialização do poder pelo povo.”

Aqui no Brasil também é uma bagunça, já que a maioria é “eleita” pela coligação do partido, e não pelo voto direto da população, ou seja, uma completa bagunça.

“O que não é decisão do povo é não ter a oportunidade de eleger quem, de fato, é o escolhido da maioria.”

Isso não é exclusividade do Brasil, no caso dos deputados, e do judiciário, é o caso também dos americanos, onde nem sempre o mais votado pela população, ou seja, pela maioria, leva.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Tem uma diferença gigante entre um mandato de um primeiro ministro e um cargo vitalício exercido por um ministro do STF.

O exercício de um cargo de primeiro ministro está totalmente atrelado à vontade da maioria política do parlamento, o qual, por sua vez, é integrado por representantes eleitos pelo povo.
Em uma linha reta, há em uma ponta a vontade do povo, no meio os representantes e no final da linha o mandato do Primeiro Ministro.
Se há uma mudança no início da linha, provavelmente haverá uma mudança no meio e uma mudança no fim.

Já o caso de cargos vitalícios de ministros de tribunais superiores, há uma limitação de tempo no dois primeiros pontos da linha, mas a ponta final se mantém.
O povo elege seus representantes e o chefe do poder executivo. Este indica uma pessoa para exercer o cargo vitalício.
O tempo passa, o povo elege outros representantes, outro chefe do poder executivo, mas o ocupante do cargo vitalício continua.
Não há comparação entre representatividade de Primeiro Ministro com representatividade de ocupante de cargo vitalício.
Por isso, sou contra cargos vitalícios em tribunais superiores, pois são cargos ocupados por indicação, em um última instância, política, embora critérios de antiguidade e merecimento sejam frequentemente respeitados.
Um mandato de 08 anos, como de senadores, ou de 12 anos, já é mais do que suficiente para um ocupante de cargo em tribunal superior contribuir. Depois disso, há uma sensação de segurança no cargo que o afasta do necessário comedimento na hora de decidir e de agir. E não acho isso saudável.
Pra resumir. O Primeiro Ministro, se vacilar demais, cai.
O ocupante de cargo vitalício pode vacilar sem dar maiores explicações a ninguém. Pelo menos no Brasil, já que há países em que os instrumentos de freios e contrapesos funcionam.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Concordo com a maioria do seu comentário, mas eu estou comprovando fatos, e fatos são fatos, e é fato que tanto o primeiro ministro como o judiciário brasileiro não são eleitos pelo povo, essa mesma linha reta que você traçou, também vale para o Brasil, quanto ao cargo vitalício, a Merkel ficou no poder por quase vinte anos, aqui poderíamos ter a CPI da lava toga, lembra? Mas o filho do presidente, por ter o r@bo preso, ajudou a melar…

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Angela Merkel ficou no poder por quase 20 anos. Foram, salvo engano, 4 eleições parlamentares.

Se em uma dessas eleições, os partidos e forças políticas que a sustentam fossem mal, ela não seria Primeira Ministra.

Logo, ainda insisto. O Primeiro Ministro, no fim de uma linha lógica, representa o povo sim.

E não tem nada de cargo vitalício.

Vitalício é o cargo cujo ocupante, ao entrar em exercício, poderá ocupá-lo, em regra, até o fim de sua “vida profissional”.

O, salvo engano, ministro mais novo da história do Supremo, assumiu o cargo com 41 anos. Se ficar no cargo até o fim de sua vida pública profissional, que ocorre aos 75 anos, terá ficado no cargo por 34 anos. E a idade mínima para ocupar esse cargo é de 35 anos e há propostas para aumentar a aposentadoria compulsória para 80 anos. Ou seja, numa situação hipotética, poderíamos ter uma ocupação de cargo, sem nenhuma contestação ou abalo, por 40, 45 anos.

Para se ter ideia, pega 40, 45 anos atrás, ainda estávamos sob o regime militar. Não havia nem perspectiva de ter uma alteração de regime e uma nova constituição. Isso é completamente fora de qualquer razoabilidade, permitir que uma pessoa ocupe um cargo de tanta importância por tanto tempo.

Isso é completamente diferente de mandato de 1º Ministro, que a cada, 4, 5, 6 anos, a depender do país, pode ser totalmente alterado, a depender do voto da população no parlamento.

Quanto à lava toga, concordo com você.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Essa é a típica arrogância ocidental achar que toda nação no mundo tem que ter seu modelo de democracia. Quem te disse que os russos ligam para escolher seus representantes da mesma forma que os cidadãos do Ocidente?

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Ninguém disse, afinal russos não podem se manifestar e apresentarem ao mundo suas vontades.
Se manifestar, é cana!
Você sabe disso. Não dê uma de doido.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Sugiro que você tenha aulas de interpretação de texto, porque foi justamente a isso que me referi. Há décadas os russos, gerações após gerações, não escolhem propriamente os seus representantes, aliás, há séculos de contarmos o tempo antes da Revolução. Então não venha me falar que o povo desse país pensa do mesmo modo sobre democracia que um americano, que escolhe seus representantes desde o final do século 18.

Eu sugiro que saia da sua bolha e vá estudar um pouco sobre história e outras culturas. Abandone essa sua miopia política de achar que a democracia ocidental é o padrão e que todo o resto está errado, você provavelmente é um dos que nem mesmo sabem exercer a democracia da forma correta.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

 Há décadas os russos, gerações após gerações, não escolhem propriamente os seus representantes, aliás, há séculos de contarmos o tempo antes da Revolução. Então não venha me falar que o povo desse país pensa do mesmo modo sobre democracia que um americano, que escolhe seus representantes desde o final do século 18.”

Ou seja, seu argumento é: Não escolhem seus representantes há séculos e, em razão disso, pode ser que não atribuam a essa escolha a mesma importância dada no mundo ocidental.

Seu argumento seria válido se pessoas não tentassem se manifestar e não fossem presas por isso.

Se estão tentando se manifestar contra o poder vigente, é porque não estão satisfeitas com essa continuidade. Logo, essa ausência de escolha, claramente, não é uma vontade do povo, mas sim algo imposto ao povo.

Há países em que há uma concordância generalizada com restrições. A exemplo de Cingapura. Não é algo totalmente imposto de cima para baixo.

Me parece que não Rússia não é assim. Se assim o fosse, não haveriam tantas pessoas presas e/ou mortas por manifestações discordantes ao poder vigente.

Acho que sua aparente birra, com o ocidente, nesse caso, não se aplica.

Jagdv#44
Jagdv#44
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Como assim não é eleito pelo povo?
É escolhido por quem então zé?
Eu hein…

Maurício.
Maurício.
Responder para  Jagdv#44
1 ano atrás

É pelo povo sim, da mesma maneira do famoso ministro careca aqui no Brasil, confia…👍🏻

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Os ministros da Suprema Corte no Ocidente são escolhidos pelos Chefes do Executivo justamente para que tenham um certo grau de legitimidade.

O careca é ilegítimo sim, assim como os seus colegas, mas por outras razões.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

“O careca é ilegítimo sim, assim como os seus colegas, mas por outras razões.”

E quais seriam essas razões, além de não serem escolhidos pelo povo? 🤔 Não me venha com aquela choradeira daquele sujeito que não conseguiu nem cuidar das Emas…

Elifas Ribeiro de araujo
Elifas Ribeiro de araujo
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

O povo elege o parlamento e este elege o primeiro ministro isso chama parlamentarismo o STF é outra coisa usurpam e avançam em outros poderes isto é não é legítimo cada macaco no seu galho

Maurício.
Maurício.
Responder para  Elifas Ribeiro de araujo
1 ano atrás

Você pode dar o nome que você quiser, mas não muda o fato que o primeiro ministro não é escolhido pela população, esse é o fato, e quem escolhe parte do judiciário é o presidente, que também é eleito pelo povo, dois erros não fazem um acerto, nem aqui, nem no UK.

Miragaia
Miragaia
1 ano atrás

Esse não fedeu nem cheirou na Ucrânia.
E ainda foi alvo fácil para os drones russos.
E pior que não tem blindagem.
É sempre perda total.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Miragaia
1 ano atrás

O CAESAR talvez seja o melhor de sua categoria, mas tem um pessoal que sempre malha os equipamentos franceses, dizem que é caro de comprar, manter e operar, isso tudo em tempos de paz, imagina em tempos de guerra, o pessoal que não gosta dos franceses, nesses casos ficam com dois corações, dão os parabéns aos franceses ou continuam malhando, dizendo que é caro, não funciona e blá, blá, blá…

RPiletti
RPiletti
Responder para  Miragaia
1 ano atrás

Temos vídeos deles indo para os ares? Ou desses aí também foram destruídos 140% do que enviaram?

M4l4v1t4
M4l4v1t4
1 ano atrás

Isso é ruim para o Brasil, visto que sabemos que parte do dinheiro que é gasto com empresas de alguns setores da indústria francesa, se transforma em caixa 2. O que é uma grande tradição de empresas francesas, sobretudo as de defesa.
Dinheiro que é usado para “defender os interesses da França” no exterior, como no caso das eleições de 2022 no Brasil onde esse dinheiro foi usado para pagar as contas do candidato da oposição, que venceu a eleição.

Maurício.
Maurício.
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

Então a França se mete nas eleições brasileiras da mesma forma que a Rússia se mete nas eleições americanas? Não dizem que quem ajudou na eleição de Trump foi a Rússia?

jairo
jairo
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

putz….o kra tá na vibe de eleição ainda…

Nativo
Nativo
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

Gozelha velha.

Underground
Underground
1 ano atrás

Conjecturas!
Numa hipótese do nosso país resolver efetivamente apoiar a Ucrânia, o que nossa indústria poderia oferecer?
Pistolas Taurus e sistema Astros Avibras?

NEMO revoltado
NEMO revoltado
Responder para  Underground
1 ano atrás

Nissin Miojo sabor galinha caipira e carne!

Maurício.
Maurício.
Responder para  Underground
1 ano atrás

A Imbel poderia fornecer alguns IA2, e a Taurus uns T4, a Avibras poderia fornecer o Astros e uns sistemas de foguetes skyfire 70, a CBC poderia fornecer munições, a Britanite e a Friuli poderiam fornecer bombas burras e kits de planeio. Acho que o grosso seria isso, o problema é que nem nossas forças armadas possuem esses equipamentos em quantidade adequada, aí complica.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Underground
1 ano atrás

Também poderíamos enviar Guaranis, drones Nauru 1000C e radares M60 e M200, alguns fuzis e munições de artilharia e também as do Gepard. E se tivessem com vontade mesmo poderiam até ceder alguns ST ou F-5s.

Rafael
Rafael
Responder para  Underground
1 ano atrás

Nada que a Ucrânia não tenha de melhor qualidade e em maior quantidade.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Underground
1 ano atrás

Fornecer o que eles já pediram! Munição de 35mm para os Gepard da Ucrânia, e munição de 105mm para os Lepard 1 que serão enviados para a mesma.

GRAXAIN
GRAXAIN
1 ano atrás

Excelente equipamento!

Rafael
Rafael
1 ano atrás

A França teve um grande acerto na sua política industrial de defesa: a produção à conta gotas.

Ao invés da indústria cumprir rapidamente as encomendas das forças francesas e após terem que se virar com ferramental e funcionários ociosos, em vários setores a marcha foi premeditadamente lenta. Essa situação permite duas coisas: oferecer para exportação um produto atual e customizável e possibilitar melhorias a cada lote para o principal cliente.

O mesmo não pode ser visto em vários produtos da Inglaterra, Alemanha ou Itália, que para serem vendidos precisam sair do estoque ou custam uma fortuna para reabrir a linha.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Não sei quantas outras metalúrgicas americanas estão sendo convertidas para a produção de projéteis de artilharia de 155 mm, mas a fabricante de armas alemã Rheinmetall está pronta para aumentar consideravelmente a produção de tanques e munições de artilharia para atender à forte demanda na Ucrânia e no Ocidente. Sobre esse assunto Armin Papperger, CEO da Rheinmetall disse o seguinte: “Podemos produzir 240.000 cartuchos de munição para tanques (120 mm) por ano, o que é mais do que o mundo inteiro precisa” e “A capacidade de produção de cartuchos de artilharia de 155 mm pode ser aumentada para 450.000 a 500.000 por ano”. A Rheinmetall vai se tornar maior produtora mundial de ambos os tipos de munição. Parabéns Putin, você é um gênio às avessas.
https://www.reuters.com/business/aerospace-defense/rheinmetall-eyes-boost-munitions-output-himars-production-germany-ceo-2023-01-28/

IvanF
IvanF
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Milagres do capitalismo: Dinheiro na mão, calcinha no chão… ou munição, nesse caso.

E a galera ainda fica discutindo se a OTAN vai ficar sem munição… nem a Rússia vai ficar sem, quanto mais a OTAN!