Munição

Alerta foi feito por secretário-geral da aliança militar ocidental e tema deve ser debatido nesta sexta-feira em Munique, durante cúpula de líderes

Conforme a guerra na Ucrânia chega perto da marca de um ano, em 24 de fevereiro, os Estados Unidos e seus aliados da Otan, a principal aliança militar ocidental, enfrentam um problema grave: Kiev está gastando munição em um ritmo mais rápido do que elas podem ser produzidas.

“O ritmo atual de gasto ucraniano de munição é muitas vezes mais alto que nosso atual ritmo de produção. Isso coloca nossas indústrias da defesa sob pressão”, disse o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, em encontro na segunda-feira, 13, com ministros da Defesa.

O maior problema é que, mesmo se mais munição for pedida hoje, levaria tempo para chegar, à medida que a espera por munição de calibre alto é atualmente de 28 meses. “Pedidos feitos hoje só serão entregues dois anos e meio depois”, ressaltou Stoltenberg.

Líderes mundiais, militares e diplomatas se reúnem na Alemanha, nesta sexta-feira, 17, para a Conferência de Segurança de Munique, e a questão de munições deve receber atenção. O chanceler alemão Olaf Scholz, o presidente francês Emmanuel Macron e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, estão entre as autoridades confirmadas. Segundo Nico Lange, ex-chefe de gabinete do Ministério da Defesa da Alemanha, a escassez de munição é “mais importante que qualquer discussão simbólica”, e abre espaço para ampliar estratégias militares russas.

“Ataques russos na linha de frente em muitas áreas só podem ter sucesso se a Ucrânia ficar sem munição”, disse Lange à rede alemã DW, acrescentando que esse cenário deve ser evitado a todo custo com suporte do Ocidente.

Para tentar amenizar a situação, aliados do Ocidente já prometeram entregas. Segundo o portal alemão tagesschau.de, os EUA entregaram ou prometeram entregar mais de um milhão de projéteis de artilharia, possivelmente usando parte de depósitos em Israel e Coreia do Sul.

Um possível problema no amplo envio de munições foi destacado recentemente em um relatório de autoria de Seth Jones, diretor do Programa de Segurança Internacional do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Segundo o documento, a assistência dos Estados Unidos à Ucrânia “esgotou os estoques americanos de alguns tipos de sistemas de armas e munições, como mísseis terra-ar, munições de 155 mm e sistemas de mísseis antitanque Javelin”.

O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, também disse que se falava “apenas” em tanques e que a questão da munição só agora está ganhando força. Pistorius também instou a indústria de defesa alemã “a aumentar todas as capacidades ao máximo o mais rápido possível”.

“Isso é importante e necessário e espero que não seja tarde demais porque se trata de defesa aérea e fornecimento de suprimentos de reposição de munições e mísseis para os sistemas de defesa aérea do exército ucraniano”, disse o ministro.

FONTE: veja.com

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Rodrigo Frizoni
Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

A OTAN vai ficar sem munição igual a Europa ia congelar sem o gás russo? kkk

Heinz
Heinz
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

digai, creio que a falta de munição prejudique os dois lados, apesar do arsenal russo ser monstruoso, ontem líderes de campo do PMC wagner, fizeram um vídeo pedindo com urgência a entrega de munições dos variados calibres, principalmente para a artilharia de tubo.

Underground
Underground
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Os estoque russos provavelmente são imensos. Mas quanto disso já não teve a sua vida útil terminada?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Underground
1 ano atrás

Os velhos estoques soviéticos são imensos, mas o estado dessas munições deve ser deplorável. Os russos vão gastar combustível e energia para retirar essa munição dos estoques e recuperar aquilo que for possível … e o resultado pode ser pífio.

Severino
Severino
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Deplorável fica o estado das posições ucranianas atingidas.
Tradição soviética, a artilharia russa está massacrando a Ucrânia.

Antonio Cançado
Antonio Cançado
Responder para  Severino
1 ano atrás

Mas isso não está adiantando nada, visto que a Rússia tá perdendo a guerra.

Severino
Severino
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Só para te atualizar.
Chegam notícias de que os ‘Músicos’ já tomaram Berkhovka.
Confirmado isso, pode encomendar a extrama-unção do exército ucraniano.
E foi apostado vídeo do Wagner Group em Zaporizhizhia.
Aguardemos, pois.

Pedro
Pedro
Responder para  Severino
1 ano atrás

“chegam notícias”. Qual a fonte??

Felipe
Felipe
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Kkk. Está, mesmo conquistando 20% do maior país europeu e sem previsões de perder estas posições.

Underground
Underground
Responder para  Severino
1 ano atrás

A única tradição soviética que os russos estão tendo são as das perdas gigantescas de homens e meios.

Curiango
Curiango
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Um Russo deve ter feito vc sorri na adolescência né

Antonio Cançado
Antonio Cançado
Responder para  Curiango
1 ano atrás

O Marcelo tem razão…

Nei
Nei
Responder para  Curiango
1 ano atrás

E você amar agora né?

Felipe
Felipe
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Mesmo assim está sendo o suficiente pra dar conta da Otan/Ucrânia, mesmo com baixo efetivo.

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Vc está falando sério?
Olha a quantidade de baixas que os russos estão provocando nós ucranianos e vc vem falar em vida útil?

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

E mesmo com essa quantidade de baixas os russos não conseguem avançar?

O que os impede?

Rui Mendes
Rui Mendes
Responder para  Andre
1 ano atrás

As também enormes baixas Russas.

Severino
Severino
Responder para  Andre
1 ano atrás

Dezinho.
Notícias de agora, 16 horas de 19/02
Russos a 3,8 km de fechar o cerco.
Agora o interessante será saber quantos milhares de ucranianos serão mortos na tentativa inútil de manter a cidade.
Bakhmut é a Stalingrado de Zelensky.

Antonio Cançado
Antonio Cançado
Responder para  Severino
1 ano atrás

Fonte, por favor?

Severino
Severino
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Ao que parece, os Músicos tomaram Berkhovka.
Confirmado isso, já era a Ucrânia.

Bacchi
Bacchi
Responder para  Severino
1 ano atrás

Tu fala que a Ucrânia já era desde março de 2022, depois falava que em maio ia cair novamente, depois que setembro ela iria cair, depois dezembro, cá estamos em fevereiro de 2023 e os cara continuam lutando ali e tu continua puxando saco de russo.

Andre
Andre
Responder para  Antonio Cançado
1 ano atrás

Times new roman

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

Vc fantasia com isso desde novembro de 2022. Suas fontes estão te enganando mais uma vez.

Curiango
Curiango
Responder para  Severino
1 ano atrás

Esse tal de Marcelo deve ter fralda de algum meninão Russo

Nei
Nei
Responder para  Curiango
1 ano atrás

E vc larga as bolas do Putin!

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Essa ‘Batalha de Vugledar ‘ foi apenas uma tentativa de uma coluna de tanques russos que tentou avançar e teve que recuar.
Agora, os russos voltaram a atacar e tomaram os arredores a oeste da cidade, tomaram as dachas a sudeste e estão entrando pelo sul da cidade.
Essa história está parecendo a de Pavlovka (ao sul de Vugledar) onde os russos ‘perderam’ 300 fuzileiros e no dia seguinte tomaram a cidade.

dfa
dfa
Responder para  Underground
1 ano atrás

A sério? Você é de que planeta? Efeito dominó? Rrrsss.

Você tem noção de que mais de 60 mil Ucranianos estão a ser treinados pelos “eurobambis” e quando voltarem em maio vão estar equipados com leopard 2A6 Challenger, Marder e por aí vai?
Quem é que acha que vai quebrar?
Um ano de humilhação russa e vocês torcedores de Putin ainda não conseguem acreditar na realidade.

Seu nível de comentário é tão baixo que causa vergonha alheira.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  dfa
1 ano atrás

rompe defesa daqui, avança dali. Efeito cascata e todo o resto de conversa fiada.
A realidade é que vai fazer um ano e o avanço foi pífio. Ponto.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

“lutam hoje contra toda a OTAN”..

Então podemos esperar uma tentativa de desembarque do USMC na Crimeia?

Ajuda material não é o mesmo que participar diretamente do conflito. Acho que você sabe, só gosta de falar as coisas como lhe convém.

dfa
dfa
Responder para  dfa
1 ano atrás

O que o mundo cristão tem haver com esta guerra? Melhorar o meu Português? Troll estrangeiro?
Mais um fanático igual aqueles que sacrificam jovens russos numa guerra contra os seus irmãos.

Mais de um ano a serem humilhados e a torcida continua…

Nei
Nei
Responder para  dfa
1 ano atrás

Você até pode escrever bem, mas continua sendo só um torcedor Russo.

Severino
Severino
Responder para  Heinz
1 ano atrás

A proporção é de 5 a 6 disparos russos contra um da OTAN.
E a OTAN está ficando sem munição.

Underground
Underground
Responder para  Severino
1 ano atrás

Precisam de 100 disparos russos para fazer o que um disparo do americano faz.
O cara acha que os erros russos são virtudes.

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Que disparo americano?
Eles estão sem munição.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Sem munição está o Grupo Wagner, pedindo urgentemente pro pai putin e não chega

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Severino
1 ano atrás

Chuva no molhado.
Uma munição, fosse fabricada no ponto mais ao leste do EUA, percorreria mais de 7 mil km pra cruzar a fronteira com a Ucrânia.
Uma munição fabricada em Moscou (desconsiderando outras grandes cidades mais próximas da fronteira) percorrem 600 km até cruzar a fronteira com a Ucrânia.
Russos dispararem mais munições deveria ser a regra inquestionável. E olha que em muitos momentos não foi.

Severino
Severino
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Pediram munição e no mesmo dia tomaram Paraskovievka e começaram a cercar Berkhovka.
100 entre 100 analistas estão dizendo ser apenas um ruído de comunicação entre líderes russos.
Digamos, disputa de espaço.

Heinz
Heinz
Responder para  Severino
1 ano atrás

prezado, quem está na ponta de lança sabe de fato as necessidades, se comandantes de campo falaram isso é porque está se chegando a um ponto crítico, parece que os wagneritas tbm estão incomodados com alguns setores do exército russo, eles os acusam de serem enviados como buchas, tem vídeo feito pelos próprios wagneritas de um armazém cheio até a tampa de corpos de seus soldados mortos. E isso foi publicado em canais pró-russos, de fato, é verídico a tomada de paraskovievka, creio que bakhmut cedo ou tarde cairá, mas ainda ceifará a vida de milhares de soldados dos dois lados, e principalmente dos russos que praticamente usam táticas soviéticas de onda humanas.

Underground
Underground
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

Pois é!
Antônio dos Reis cansou de vir aqui dizer que os europeus iriam congelar nesse inverno sem o gás russo. Eles estão entrando na Primavera e não só não congelaram como o preço do gás está pela metade de antes da guerra. Vão descobrir que estavam pagando muito caro aos russos.

Realista
Realista
Responder para  Underground
1 ano atrás

Oque vai congelar é a indústria Alemã.

Underground
Underground
Responder para  Realista
1 ano atrás

Preço do gás na Alemanha está 18% abaixo do que era na pré invasão da Ucrânia.
Se atualize!!!!!

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Está mais baixo, mas não tem onde comprar.
Não ajuda muito, né ?
Em tempo.
A produção de terminais de GLP flutuante não tem como atender a demanda alemã, além dos preços deles estarem nas alturas.

Underground
Underground
Responder para  Severino
1 ano atrás

Severino, Severino….
Severino de Zezuz…
Se o preço do gás está caindo é porque há mais oferta que demanda.

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Evidentemente.
Só que o Mundo inteiro pode receber.
Menos a Alemanha que não tem terminais para isso.
Donde se conclui que a Alemanha está ferrada.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
Responder para  Severino
1 ano atrás

Amigo, o problema do gás foi resolvido. O gás está vindo líquido do EUA.

Severino
Severino
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

Acabei de dizer que a Alemanha não tem estrutura para receber esse gás.
E as empresas que constroem esses terminais flutuantes não têm como entregar mais, ou seja, aumentar a produção.
Além do mais, esses terminais estão caríssimos.
E outra, o GLP é muito mais caro que o gás russo, o que inviabilizará a indústria alemã.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
Responder para  Severino
1 ano atrás

Errado! Você deseja que ela não tenha estrutura processar o gás, é diferente.

É Europa carinha, não é país da África ou da América Latina. Existe uma diferença entre não ser racista e ser hipócrita. Naquele continente, entre outras coisas, surgiu a Indústria que hoje todos utilizamos e conhecemos. Você acha mesmo que alguém pode subjugar a Europa energeticamente? Você de verdade acha isso?

Volta para a Terra
…volta

Realista
Realista
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

10x mais caro kkkkkk as indústrias da Alemanha estão adorando.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
Responder para  Realista
1 ano atrás

Fonte, cita a fonte aqui.
O colega acabou de desenhar para você que o preço caiu em 8%

Uma coisa é o que você deseja, o que você sonha com toda a força que só o recato e a inveja são capazes de produzir. Outra coisa é a realidade.
Segundo você a Europa iria congelar: https://www.youtube.com/watch?v=15CJTK-nK58

O inverno está acabando e o preço do gás caiu 8%

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

Na primeira frase vc diz que está mais baixo.

Na última, que está nas alturas.

Está feia a coisa hein Da Lua.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Tem sim e estão comprando, não venha contar lorotas.

Realista
Realista
Responder para  Underground
1 ano atrás

Vê quantos bilhões o ESTADO injetou pra segurar o preço ..

Marcelo
Marcelo
Responder para  Realista
1 ano atrás

Não parece que a indústria alemã esteja congelando.

Severino
Severino
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Não vai congelar porque está indo embora de lá.

revistaoeste.com/mundo/gigante-do-setor-quimico-vai-reduzir-presenca-na-europa/

E esse é um dos exemplos.

Severino
Severino
Responder para  Realista
1 ano atrás

Exato.
Já foi avisado aqui.
A indústria Europeia em geral e alemã em particular.m já estão sofrendo muito.
E está piorando.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
Responder para  Severino
1 ano atrás

Volta para a Terra.

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

Avisar aqui ou ai na lua não faz diferença.

Severino
Severino
Responder para  Andre
1 ano atrás

Dezinho.
Acompanhe as notícias.
Estão ficando interessantes.
Muito interessantes.

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

Faz 6 meses que estão. Russos fogem de Kiev, russos fogem de Kharkiv, russos fogem de Sumy, russos fogem de izium, russos fogem de Kherson….

Pelo visto quem não está acompanhando as notícias não sou eu.

Andre
Andre
Responder para  Realista
1 ano atrás

Vai mesmo, em 2741, junto com a quebra da economia americana devido a divida pública.

Se repetir essa fantasia muitas vezes talvez adiante o processo uns 15 minutos.

Underground
Underground
Responder para  Realista
1 ano atrás

Mas não era o povo que iria congelar? Essa era a balela. Conforme o tempo passa e as coisas não se concretizam, os caras vão adaptando a narrativa para caber nas justificativas que eles criam.

Realista
Realista
Responder para  Underground
1 ano atrás

È um modo de dizer, se você achou que o país mais rico da Europa de fato iria congelar .. lamento você precisa se informar melhor .

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Congelar não é problema.
Qualquer casaco ou cobertor quebram o galho.
Problema é o ‘congelamento’ das indústrias europeias que estão perdendo mais mercado do que já vinham perdendo .
E olha que não foi por falta de aviso.
Em tempo.
Só com gastos de energia, a Alemanha gastou 440 bilhões de dólares ano passado.
Agora, imagine competir com a China assim?

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Não venha tirar o corpo fora agora, você é o que mais disse aqui que a Europa ia congelar e agora não ia?
O maior mentiroso, bot de internet, fracassado e baba ovo do Putin.

Andre
Andre
Responder para  Underground
1 ano atrás

Essa, como todas as outras previsões do Da Lua, se mostrou uma peça de fantasia.

Por isso que o lunático muda tanto de alter ego. Fala essas groselhas e depois fica com vergonha.

suterminator
suterminator
Responder para  Underground
1 ano atrás

Corte do gás russo na Alemanha pode custar 160bi de Euros para economia do país em 2023.Afirmou o chefe do DIHK, Peter Adrian.

100nick-Elã
100nick-Elã
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

A longo prazo, vai congelar. Se não congelar, se desindustrializar. kkkkkkkkkk

Nei
Nei
Responder para  100nick-Elã
1 ano atrás

O que tem graça ELA?

Severino
Severino
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

Não vai dar tempo
Congelar demora um pouco.
Canhão russo ‘esquenta’ na hora.

Underground
Underground
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

O problema é que o gás está mais barato.

Severino
Severino
Responder para  Underground
1 ano atrás

Não para a Alemanha.
Sinto muito.
A Rússia cortou as entregas e ela não tem como receber de outras fontes.
E isso é um problema para vários países da Europa Central.
E mesmo com essa queda de preços, ainda está mais caro que antes
O GLP nem vale a pena comentar.
Caríssimo.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Já se passou 1 ano e está sim recebendo de outras fontes, troca a fita, o disco. Discursinho meramente mentiroso!

Caio Cipriano
Caio Cipriano
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

“ninguém falou”
Realidade: falaram q o cidadão inglês teria q escolher entre se aquecer ou se alimentar nesse inverno.
Ainda sobre ficar 4, 5 vezes mais caro
https://www.cnnbrasil.com.br/business/precos-do-gas-natural-na-europa-atingem-valor-minimo-em-18-meses/

Underground
Underground
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

Biden em Kiev nesse momento.

Nei
Nei
Responder para  Rodrigo Frizoni
1 ano atrás

Você mesmo disse que faltaria gás e iria congelar e umas 6 vezes pelo menos.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Faltando 6 dias para a Operação Militar Especial completar 1 ano, a ofensiva russa continua concentrada na batalha de desgaste em Bakhmut e em seus arredores, sendo que as demais frentes de batalha permanecem estáveis. Mais de duas semanas após o confronto entre as forças russas e ucranianas na batalha de Vuhledar, as notícias do fracasso russo na batalha de Vuhledar começam aparecer tanto nas fontes ocidentais quanto nas fontes russas. Os relatos mencionam que unidades da 155ª Brigada de Infantaria Naval, da 40ª Brigada de Infantaria Naval e uma unidade de soldados mobilizados do Tartaristão também fizeram parte do ataque, sendo que quase três dúzias de tanques e veículos blindados russos reduzidos a escombros fumegantese até 500 soldados russos mortos. Um grupo de fuzileiros navais, da 155ª Brigada de Infantaria Naval da Frota do Pacífico, divulgo em carta aberta dirigida ao governador da região de Primorye, no Extremo Oriente russo, onde a unidade está baseada, que as unidades navais sofreram perdas tão grandes que 300 soldados foram mortos, feridos ou estavam desaparecidos apos quatro dias e metade do equipamento da brigada foi destruído. Segundo Rybar, um canal do Telegram, os comandantes russos tentaram um ataque de flanco do norte, mas encontraram se depararam com um campo minado e com acferoz resistência da artilharia ucraniana associada a ataques de drones em terrenos mais altos. O Estado-Maior da Ucrânia alega que a Rússia perdeu pelo menos 130 veículos blindados, incluindo 36 tanques, mas observadores disseram que esses números foram exagerados. Vídeos aéreos e fotos de campos perto de Vuhledar, mostraram grandes perdas de equipamentos russos, estimadas entre 20 e 40 tanques e outros veículos. O site russo 7×7 publicada a entrevista de um integrante da 3ª Companhia da 155ª Brigada de Infantaria Naval, que disse que apenas oito integrantes da unidade sobreviveram ao ataque, e até 500 soldados podem ter sido mortos. O blogueiro ucraniano Denys Kazanskiy postou em seu canal no Telegram: “Algo ruim aconteceu em 6 de fevereiro no front com o batalhão tártaro Alga. Eles escrevem que, como resultado de um ataque malsucedido às posições ucranianas, várias dezenas de pessoas morreram ao mesmo tempo. O número exato ainda não é conhecido, pois os cadáveres estão nos campos e não podem ser levados embora.” Igor Girkin, um ex-oficial da inteligência militar russa, afirmou que mais de 30 veículos blindados foram destruídos e que dezenas de tripulantes de tanques foram mortos, com perdas ainda maiores entre as forças especiais de infantaria naval e fuzileiros motorizados. O ex-oficial disse que: “Sem muita dificuldade, o inimigo voltou a manter suas posições na área fortificada, que já havia sido repetidamente tentada na primavera e no verão do ano passado.” O Institute for the Study of War disse há sinais de “táticas altamente disfuncionais” e “que são muito mais indicativas do fato de que a 155ª Brigada de Infantaria Naval era provavelmente composta de pessoal mobilizado mal treinado do que de comando ruim”. Rybar escreveu: “Medo dos comandantes, falta de vontade de corrigir erros, falha em usar a experiência de um ano de guerra e rotina burocrática: essas são as principais razões para o que aconteceu.” O Ministério da Defesa da Rússia não comentou a batalha de Vuhledar.
https://www.rferl.org/a/ukraine-russia-battle-vuhledar/32276547.html

C G
C G
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Bom comentário, uma pena que a trilogia não publicou nada sobre este evento, se somarmos as fontes Russas e Ucranianas para obtermos uma média ponderada dos números ao que tudo indica foi um massacre!

Andre
Andre
Responder para  C G
1 ano atrás

As vitórias dos “inimigos”, como os ucranianos já foram chamados aqui, viram notas de rodapés.

eliton
eliton
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Sempre ue eu leio os teus comentarios eu fico na duvida, voce é o Marcelo do Hoje no Mundo do Zelensky? O Farinazzo do multiverso.

Talisson
Talisson
Responder para  eliton
1 ano atrás

O Farinazzo já embasou muitas vezes o motivo dele querer uma vitória russa. Já o Hoje no Mundo do Zelenski e o Sala de Zelenski, apenas torcem para a OTAN pq acham mais legal, sem qualquer fundamento politico ou social.

Nei
Nei
Responder para  Talisson
1 ano atrás

O que tem de melhor torcer a Rússia?

Gosta de ditador?
Não gosta de democracia e sua liberdade?
Ajudar invadir países soberanos?
Atacar população civil, desarmada?
Desnazificar a Ucrânia, enquanto tem o Grupo Wagner?
Destruir laboratórios químicos na Ucrãnia sem qualquer fotos e vídeos até hoje?
Defender a popúlação do Donbass, mas que na invasão passaram por cima de todos com tanques, mísseis, artilharia?

Roubo de terras, esse é o motivo.

Arthur
Arthur
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Toda essa ladainha só não consegue explicar o porquê da Ucrânia não conseguir reconquistar mais nada depois da estrondosa, fantásca e irresistível vitória em Kherson, vitória esta que não implicou em batalha alguma! Vê se consegue alguma coisa do teu analista militar do Azerbaijão, ou do general ucraniano ou do The Guardian… Só não me traz mais coisa do Twitter, porque aquela do tanque russo sendo destruído uma, duas, três vezes e depois computar cada uma como vitória foi demais!

Andre
Andre
Responder para  Arthur
1 ano atrás

E o que a Rússia conquistou nos últimos 6 meses?

Existe alguma ladinha que explica o fracasso da segunda maior potencia militar do mundo não sair do lugar por tanto tempo?

Severino
Severino
Responder para  Andre
1 ano atrás

Existe.
Um trabalho mais metódico de desmilitarização.
Tá muito feia a situação da Ucrânia.

Andre
Andre
Responder para  Severino
1 ano atrás

Trabalho metódico: vamos fazer uma invasão surpresa e depois vamos fugir das cidades invadidas. Sucesso!

Underground
Underground
Responder para  Arthur
1 ano atrás

…”vitória esta que não implicou em batalha alguma!”
Sim, is russis fugiram.

Severino
Severino
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Pessoal das ofensivas de Kherson e Kharkov já foram torrados.
Pronto moedor Bakhmut.
Agora é a vez dos russos botarem pra quebrar.

Realista
Realista
1 ano atrás

Como sempre aquele povo que fala que Rússia está sem munição vão ficar com cara de taxo.

Quem vai acabar desmilitarizada sem querer é a OTAN kkkkkkk .

Underground
Underground
Responder para  Realista
1 ano atrás

Realista, seja realista!
Parte do que aparece na imprensa ocidental é propaganda russa. Outra parte são jornalistas, especialistas e ex militares fazendo o seu papel, que é o de criar apoio da população à guerra na Ucrânia. Quando você lê em algum jornal que um ex militar americano afirma que as tropas russas estão avançando e matando milhares de ucranianos, isso significa que ele está simplesmente mobilizando mais apoio aos gastos militares à Ucrânia.

Realista
Realista
Responder para  Underground
1 ano atrás

Parte do que aparece na imprensa ocidental é propaganda russa ”

Meu caro a imprensa ocidental é totalmente controlada pelos EUA, até baniram a imprensa russa de vários países da Europa.

Andre
Andre
Responder para  Underground
1 ano atrás

Os militares americanos sempre fizeram isso. Sobrevalorizam seus inimigos mas conseguir mais apoio e grana.

Basta ver no que Hollywood transformou o mig31 ou o que falavam do mig29 após a unificação alemã.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Andre
1 ano atrás

Estás a me dizer que mais de 10.000 aviões e helicópteros foram perdidos no Vietnã por pura propaganda?

Andre
Andre
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Dificuldade de leitura?

Quem falou em propaganda?

Nei
Nei
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Não sabe ler e interpretar texto?

Então sai fora.

Severino
Severino
Responder para  Realista
1 ano atrás

E o Putin dizendo que a Rússia não tinha com enfrentar a OTAN.
Na época, fiquei até com pena dele.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Se a OTAN entrar nessa guerra e se mantiver convencional, o Putin vai ter terminar a ISS dele rápido, pois lá que vai ter que esconder.

Severino
Severino
Responder para  Realista
1 ano atrás

Putin é um gênio.
Parte da estratégia dele é justamente criar cizânia na OTAN.
Já tem País que disse que não vai mais fornecer armas à Ucrânia.
Outros que não vão permitir treinamento de ucranianos em seu território.
O tal acordo de tanques, parece que está indo para o brejo.
Mais isso será um caminho natural, porque ninguém vai querer ficar mal com um vizinho poderoso que estará saindo vitorioso contra a própria organização militar da qual participam.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

Sim, não parar de enviar armas e ser atacado depois? Da Lua, para de sonhar e inventar.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

Vejo que tá ruim também para os Russos, e mesmo assim não vai acabar munição, Rússia gastaando muito desde a guerra da Síria e tá se sustentando, acredito que isso que deixou eles com capacidade de empreitada na Ucrania.

Nei
Nei
Responder para  Carlos Campos
1 ano atrás

Quem está sem avião é Ucrânia e ainda sim, não avançam, porque?

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

De onde virá a munição para a Ucrânia? 1) Os EUA já assinaram contratos no valor de mais de US$ 500 milhões com a Northrop Grumman Systems e com a Global Military Products para a produção de munição de artilharia para a Ucrânia, cujas entregas estão programadas para começar em março de 2023. 2) A pedido dos EUA, Israel já começou a enviar os 300.000 projéteis de artilharia dos suprimentos americanos para uso emergencial. 3) Os países da OTAN cogitam investir em antigas fábricas na República Tcheca, Eslováquia e Bulgária para retomar o mais rápido possível a produção de projéteis da era soviética para a Ucrânia. 4) A Coréia do Sul não envia munição para a Ucrânia, mas permite que os EUA comprem 100.000 cartuchos de artilharia de 155 mm para reabastecer os estoques de armas enviados para a Ucrânia. 5) O Paquistão também já fornece munição para a Ucrânia, que entra por portos alemães, atravessa a Polônia e dai segue para as Forças Armadas da Ucrânia. No início do mês de fevereiro, um lote de mísseis saiu do porto de Karachi, no Paquistão e chegou na Alemanha pelo porto de Emden. Mais de 10.000 mísseis para o BM-21 Grad MLRS foram enviados. Até a Alemanha, que é lenta para tomar decisões, já assinou um contrato com a Rheinmetall para fabricar 300.000 cartuchos para usos dos tanques antiaéreos Gepard na Ucrânia, com entrega do primeiro lote prevista para março de 2023. Vale lembrar que a Ucrânia dispara cerca de 5000 projéteis por dia e usa artilharia guiada por GPS e, além disso, estão sendo as tropas ucranianas estão sendo treinadas pelos EUA para lutar economizando munições. Já os russos disparam 20.000 projéteis de artilharia por dia (já chegaram a disparar 60.000 projéteis por dia no início da Operação Especial Militar) e as fábricas russas não conseguem suprir a demanda, sendo necessário buscar rodadas de artilharia na Coréia do Norte. Quem vai ficar sem munições primeiro?

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Vão investir nas velhas Fábricas, que fabricavam munições com peças vinda da Rússia que não vai mais entregar, e quanto tempo essas fábricas vão levar para produzir e produzir o máximo que podem?
Pela reportagem, as fábricas ocidentais levam 2 anos e meio para entregar o que for pedido. Isso é culpa dos militares, políticos e empresas que se acostumaram a fabricar pouco para dar conta de Chineludos de AK-47.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

Uma máquina que faz projétil de 155mm também pode fazer de 152mm, não precisa de maquinário específico direto da Rússia não.
E os ocidentais não fabricam “pouco” o caso é que o consumo ucraniano é fora do normal das últimas décadas, talvez rivalizando com o da Segunda Guerra Mundial, mas no caso da SGM as economias estavam em mobilização total, coisa que ninguém cogita fazer o mesmo hoje.
Só a fábrica de Scranton no EUA fabrica 11.000 granadas de 155mm por mês, acredito eu que isto deva ser uma quantidade maior de munição de 155mm do que o EB tem guardado em estoque.

Oscar
Oscar
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

O complexo-militar industrial ocidental são cartéis privados que visam apenas lucro corporativo-oligárquico, não interesses nacionais. No seio de economias financeirizadas até o talo.

O russo, chinês e iraniano, exemplo dos 3 Soberanos, é sobretudo público/de controle estatal e visam os interesses e Defesa Nacional, ponto. Além de as economizas serem produtivas, não calcadas nas fraudes financeiras/derivativas como no ocidente que já não tem capacidade de produzir em escala/a custo-benefício sustentável coisas elementares industrialmente.

Essa é a diferença abissal entre o ocidente decadente e os países líderes na nova Ordem Multipolar.

Aqui, para variar, os proxys dos EUA/OTAN querem que o Brasil siga nessa barca furada que só nos sabota historicamente.

Severino
Severino
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

300.000 projéteis é aperitivo.
A Rússia gasta isso em menos de dez dias.
Agora, 500 milhões de dólares em armamentos?
E ainda caros como são os americanos?
Dá pra muita coisa, não.

Felipe M.
Felipe M.
1 ano atrás

Antes da invasão, durante aqueles alertas que estavam sendo dados quanto à intenção de Putin de invadir a Ucrânia, lembro que comentei que as meras afirmações sobre isso estavam deixando Putin sem saída, a não ser invadir. Afinal, ele não poderia retroceder e passar a imagem do blefe. Assim aconteceu.
Nos primeiros meses, embora já fosse nítido um caminho de coesão na atuação da OTAN, o que, por si só, já era muito diferente da OTAN anterior à invasão, tinha um ponto que chamava muito a atenção. A Alemanha. Por muito tempo parecia haver uma grande indisposição em “ajudar a causa”. Se era a questão do gás, não sei. Mas era nítido. Lembro que critiquei muita uma doação esdrúxula de capacetes, que fizeram como a última maravilha do mundo.
Dito isso, me parece que, embora o apoio tenha acontecido e venha acontecendo, a OTAN ainda resiste em pular de peito nesse apoio.
Essa questão das munições já é aventada há um tempo e ilustra isso.
Estão apoiando uma força que está combatendo a Rússia, que, com seus imensos problemas e erros, não é uma força a ser menosprezada por ninguém. E aqui, acredito que não é menosprezo. É uma simples indisposição, do bloco, de ir além de algo ordinário.
Estão produzindo munições e armamento em ritmo pouco mais intense que antes do conflito. Isso não tem sentido. No andar da carruagem, já era, há muito tempo, pra terem incrementado as linhas de produção para intensificar a produção, conforme demanda do conflito, considerando todos os fatores, especialmente o tempo que se leva entre produção-transporte-alocação.
Seja a notícia verdadeira ou não. Se não considerarem a situação como esforço de guerra, em algum nível, uma hora a demanda será superior à oferta.
E isso vem acontecendo em várias questões. A defesa antiaérea, por exemplo. Vem um pouquinho daqui, outro pouquinho dali. E não supre a necessidade verdadeira, além de tornar a logística e operação mais complicada do que deveria ser. Por que não focar em uma única solução, por exemplo, Iris T, fazer uma vaquinha, produzir na quantidade necessária e fornecer, de forma padronizada o que precisa? E não precisa de muito para entender que isso seria mais vantajoso. Todos sabem disso. Mas parece que, de forma proposital, não fazem algo do tipo.
O mesmo para artilharia, blindados etc.

Enfim, me parece um apoio precário, no sentido de que, a qualquer momento, pode ser interrompido sem maiores repercussões internas, a não ser os recursos gastos.

Com esse inverno, por exemplo, e o tempo que passou, se quisessem, já tinham implementado um sistema antiaéreo tão completo, a oeste do rio Dnipro, que dificilmente os russos conseguiriam atacar infraestruturas sensíveis, como vêm fazendo há algum tempo.
Mas parece que, de forma proposital, não o fazem.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Faz parte da intenção da OTAN o prolongamento do conflito para desgastar a Rússia por um largo perìodo. Pode ser que essa aparente apatia ou falta de empenho em ajudar com mais celeridade seja exatamente por esse motivo. Para que enviar logo de cara para os ucranianos as quantidades imorais de munição e outros tipos de armamentos, que custam absurdos rios de dinheiro, se não interessa o fim da guerra no curto prazo? A indústria bélica ocidental agradece, os “lobos” em Washington que gestaram a estratégia contra a Rússia também.

E se por acaso a coisa começar a tomar um rumo feio para o lado de Kiev, França e Alemanha pressionarão para uma saída negociada, algo como um armistício ou tratado de paz, vide que não descartaram a idéia de um grupo de países interlocutores não-alinhados para mediar as provavéis negociações. Macron tweetou sobre isso, dois ministros seus deram entrevistas á respeito e Scholz não se opõe caso o pior cenário aconteça. A lógica desses países é que obviamente o conflito acontece às portas deles e os Estados Unidos estão comodamente longe. Enfim, o tempo dirá qual linha seguirão e se americanos e europeus estarão de acordo nesse quesito. Entretanto nada indica uma vontade da OTAN de acelerar as coisas, sejam para a hipótese x ou y.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Situação difícil, a guerra da Ucrânia, já foi dito e continua a ser dito, que a Rússia continuará lá depois da guerra, e mesmo que a Rússia seja expulsa da Ucrânia, nada garante que os Russos não fiquem fazendo o que estão fazendo, lançar mísseis fora do alcance das defesas anti-aérea e mantendo a Ucrânia em permanente guerra é não entrando na OTAN POR causa disso, sem falar em ficar destruindo a indústria e infraestrutura Ucraniana por décadas.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

Sim, de fato. Por isso, para a própria UE, é mais interessante uma saída pactuada para este conflito. Horas atrás o próprio Zelensky aceitou a ideia do Brasil de levar a discussão sobre um grupo para mediar a paz para votação na Assembléia Geral da ONU. Faltam os Estados Unidoa e a Rússia se manifestarem á respeito.

Arthur
Arthur
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Sim, com certeza sairá um novo acordo, nos moldes do anterior, um Minsk 3. Será que desta vez, Zerolensky se portará mais sério ou ficará dando risadas o tempo todo? Deixaver: para a OTAN recuperar seus estoques de munição, é bom que este novo acordo dure mais uns cinco anos; depois voltam as provocações e guerra. Ou então, antes se concretizará o sonho do George Soros e a Rússia dividida em diversos pequenos Estados, ou nenhum, um Estado aberto, uma Open Society. Mas por que se preocupar com Rússia/Ucrânia, se antes a Amazônia será doada para a América/Europa, por meio desses identitários de m#$&*$#%, que agora infestam o governo.

Severino
Severino
Responder para  Arthur
1 ano atrás

A Rússia está avançando e devastando o Exército ucraniano.
Não creio que esteja interessada em algum acordo no momento.
Quem está interessado é Zelensky que está vendo seu Exército se desfazer.

Oscar
Oscar
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Minsk 3: Tipo 1 e 2 que EUA/OTAN enganaram a Rússia para rearmar a Ucrânia? Admitido on record por Merkel e Holland!

Oscar
Oscar
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

Esqueçam essas fantasias da narrativa dos EUA/OTAN. Quem dita o final desse conflito, nos seus termos, é a Rússia e ponto final.

E o ponto final para os russos é uma Ucrânia, o que restar dessa fabricação soviética, desmilitarizada, neutra e inofensiva a Rússia, PONTO.

Os oblasts incorporados a Rússia, por vontade popular majoritária, jamais voltarão para jugo do regime fantoche dos EUA/OTAN de Kiev.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Amigos, o Ocidente cometeu o mesmo erro que a Rússia, acharam que a guerra não fosse durar muito. O Putin, achou que conquistaria seis objetivos rápido e o Ocidente, achou que ao descobrir que a guerra seria longo e com a baixas elevadas o Putin desistisse rápidos ou fosse derrubado.
Quanto às armas e munições, como os mísseis Iris-T anti-aéreos que você falou, eles ainda são novidade, foram feitos a conta gotas para substituir munições em pouca quantidade, pois ninguém no Ocidente estava pronto para uma guerra convencional de larga escala, essa é a verdade.
A Rússia, tem uma quantidade descomunal de munições estocadas e nunca parou de fabricar como se entrasse em guerra total de larga escala. Isso é da cultura deles e estratégia política.
Na Rússia as únicas fábricas de larga escala de importância deles é de armas e munições, quando o governo quer gerar emprego para manter o povo ocupado, eles fabricam ou modernizam o que tem em estoque num círculo vicioso.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

Sim, tbm acho que houve esse erro de análise quanto a resiliência do Putin no cargo no caso de alongamento do conflito.
Quanto ao Iris T, foi um exemplo, como é um sistema que foi fornecido.
Poderia ser outro, com linha de produção em funcionamento e com quantidade suficiente em estoques dos aliados.

C G
C G
1 ano atrás

É assim que funciona nas democracias desenvolvidas, ventila-se o problema, os atores políticos responsáveis acabam agindo nem que seja por obrigação e o dinheiro, que não falta, vem!
É a história do gás na Europa que parecia um apocalipse iminente mas que no fundo não deu em nada, não foi um milagre, foi competência.
Enquanto a gente lê os comentários bisonhos do toinho tem gente muito competente ligando os pontos industriais da OTAN para que isso não aconteça.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  C G
1 ano atrás

Sim. Já escrevi sobre isso. Em países em que existe o binômio transparência x fiscalização, os programas de Estado, especialmente que envolvem tecnologia, tendem as ser mais eficientes, pois problemas são escancarados e, por consequência, se buscam soluções.
Onde não há problema escancarado, não há busca por soluções.

Severino
Severino
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Essa fase já passou e em muito.
Pelo menos na área de armamentos, o binômio Estado – Academias oficiais de Ciências ultrapassou bastante a capacidade de desenvolvimento de empresas privadas.
E isso está acontecendo com o avanço gigantesco dos chineses em áreas de alta tecnologia, como informática, inteligência artificial e etc.
Por exemplo, enquanto Lockheed e Boeing patinam há anos no desenvolvimento de mísseis hipersônicos, China, Rússia e até Coreia do Norte já avançando para uma segunda geração.
E isso é fácil de entender.
A capacidade de investimento do Estado é infinitamente superior a de uma empresa isolada.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Severino
1 ano atrás

Então quer dizer que o sucesso todo pela iniciativa estatal, elimina completamente os resultados da iniciativa privada?

Você pega um exemplo específico e, com base nele, conclui sobre todo o resto? Incluindo, até, surpreendente, a Coreia do Norte?

Kkkkkkkk
E a aviação de caça? Me parece que os exemplos citados ainda não conseguiram chegar no nível de desenvolvimento dos agentes privados.

Saindo do campo militar, o que falar dos semicondutores? O que falar da IA?

Enfim, precisa nem ficar citando exemplo demais. Há um imenso sucesso nos dois modelos. Cada um com várias virtudes e vários defeitos.
Não é porque a condução, substancialmente, pelo Estado deu resultados positivos de um lado, que o modelo Estado-Iniciativa Privada ou Apenas Iniciativa Privada estão superados.

Severino
Severino
Responder para  Felipe M.
1 ano atrás

Um exemplo só, não.
Olhe o desenvolvimento recente da China, capitaneado pelo Estado.
Tirou a diferença para o Ocidente em poucos anos e já o ultrapassou em diversas áreas.

Severino
Severino
Responder para  C G
1 ano atrás

Prezado.
A Alemanha torrou 440 bi de dólares a mais em energia ano passado.
Várias empresas do setor químico, siderúrgico, metalúrgico e etc. fecharam as portas ou saíram do Pais.
Não adianta joguinho de palavras se a situação desmente o que vc diz.

Novembro 2022

folha.uol.com.br/amp/mercado/2022/11/crise-energetica-na-europa-aumenta-risco-de-desindustrializacao.shtml

Até os alemães estão dizendo isso
Não, o CG.

noticiasdabahia.com.br/alemanha-vive-risco-de-desindustrializacao-por-conta-da-crise-de-energia-diz-politico-alemao/

É grave a crise.

C G
C G
Responder para  Severino
1 ano atrás

Me poupa tonho, me poupa!

Severino
Severino
Responder para  C G
1 ano atrás

Vc só será poupado se, ao reverso da minha informação, mostrar a lista de empresas que estão querendo aumentar a produção na Europa e mais especificamente na Alemanha.
Perdeu, mané!

Filipe Prestes
Filipe Prestes
1 ano atrás

Esquece isso, não faz sentido algum para o Brasil.

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

A CBC ja fornece para a OTAN e para o mundo inteiro .

Underground
Underground
Responder para  Filipe Prestes
1 ano atrás

Sim, o Brasil é um país covarde.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Underground
1 ano atrás

Por quê o Brasil deveria apoiar a Ucrânia? Só para agradar aqueles que sempre estão colocando em dúvida a nossa soberania sobre a Amazônia e nos ameaçam com sanções?

Não somos parte da OTAN e a Ucrânia não tem absolutamente nada a nos oferecer. Não há razões para apoiá-la.

O Brasil é covarde, mas não por causa do não-apoio aos ucranianos.

Oscar
Oscar
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Essa guerra é dos EUA/OTAN contra a Rússia; sempre foi, desde 2014. Os mesmos que historicamente sabotam nosso desenvolvimento e Soberania Nacional historicamente. Política de Estado permanente deles para o país e região.

Aqui quem os defendem são seus proxys domésticos dessa sabotagem permanente ao país.

Nunca ganhamos, nem vamos, ganhar nada privilegiando EUA/OTAN. Apenas a manutenção de um país subdesenvolvido e neocolonizado.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  Underground
1 ano atrás

Continue com sua torcida para algum dos lados…Concordo enormemente com o comentário abaixo do Allan Lemos e acrescento que o não-alinhamento e neutralidade são pilares da política externa nacional. Ainda bem que existem algumas mentes racionais no MRE, diplomatas de carreira, que contiveram todos esses ensejos pueris de fazermos a vontade ucraniana em detrimento das nossas próprias. Essa guerra não é nossa.

C G
C G
1 ano atrás

É preciso que os atores políticos ajudem, o Brasil precisa agir como um “big player” e se posicionar, seria ótimo se conseguíssemos destravar nosso acordo de livre comércio barganhando este alinhamento por exemplo.

Talisson
Talisson
Responder para  C G
1 ano atrás

Livre comércio com potências? Existe isso?
Só sei que o nosso agro depende de fertilizantes da Russia.

C G
C G
Responder para  Talisson
1 ano atrás

Assim como a Europa um dia foi um monte de países em guerra e hoje fazem livre comércio, o nome é globalização.
Quanto ao fertilizante da Rússia é basicamente trocar de fornecedor, se a europa mudou sua matriz energética era so o que faltava a gente nao conseguir resolver essa, se esse for o motivo de não nos posicionarmos entao estamos tendo a segunda pior visão de política externa dos últimos tempos, logo atrás de bagaçar a Amazônia pq outros países bagacaram suas florestas!

Oscar
Oscar
Responder para  C G
1 ano atrás

Globalização? Para EUA/Europa = protecionismo e países em desenvolvimento relegados a exportar algumas commodities, isenção fiscal e mão de obra barata para maquiladoras da indústria dos EUA/Europa.

Impressionante como não aprendem nada com História e Geopolítica.

Mas esperar o que de quem só vê mídia satélite dos EUA/Europa ocidental?

Underground
Underground
Responder para  Talisson
1 ano atrás

O Brasil não depende dis fertilizantes da Rússia. É fake!

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Não vale a pena irritar os russos. A neutralidade é a melhor opção nesse caso.

C G
C G
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

É importante escolher um lado, a neutralidade apoia o agressor, nunca a vítima!
O silêncio encoraja o tormentador, nunca o tormentado.
Tomara que o Brasil nunca se encontre em uma posição de fraqueza perante outra potência pois esta COVARDIA será lembrada quando pedirmos socorro!

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  C G
1 ano atrás

neutralidade apoia o agressor, nunca a vítima!

Ah cara, não vem com essa de sinalização de virtude. Em geopolítica não tem essa de “agressor”, “vítima”, vilões ou mocinhos. Há apenas nações defendendo seus interesses.

Tomara que o Brasil nunca se encontre em uma posição de fraqueza perante outra potência pois esta COVARDIA será lembrada quando pedirmos socorro!

kkkkkkkk

Nós vamos pedir socorro a quem? Aos mesmos que toda semana colocam em dúvida a nossa soberania da Amazônia? São esses que virão nos socorrer?

Os EUA nos invadem e os europeus nos enviarão armas ou vice versa? kkkkkkkkkk

Desde quando potências ligam para moralidade ou justiça?

Acorde para a vida, cara.

Nei
Nei
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Porque, se irritar eles vão nos invadir?
Deve ser isso, pois é o que fazem.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA, disse o seguinte na Conferência de Segurança de Munique: “Os Estados Unidos, juntamente com seus aliados e parceiros, estão fazendo esforços diários para encontrar ou produzir munição apropriada para as armas usadas pela Ucrânia contra a agressão russa.
Posso dizer que praticamente todos os dias estamos vasculhando todos os cantos da Terra em busca da munição apropriada para a Ucrânia. A Ucrânia tem seus próprios estoques, muitos armamentos da era soviética que usam um tipo de munição. Alguns dos sistemas da OTAN que estão sendo fornecidos à Ucrânia usam outro tipo.” Segundo Antony Blinken, os estoques dos países que ajudam a Ucrânia não davam conta de tais necessidades. Portanto, agora as linhas de produção das armas e munições correspondentes estão em movimento novamente. Isso me traz a memória o ataque japonês à Pearl Harbor. Nesse fatídico dia, 21 navios de guerra americanos foram danificados ou perdidos no ataque. Dezenas de aviões de combate foram destruídos no solo. Apesar da eficiência do ataque surpresa, os japoneses negligenciaram os estaleiros de reparos da Marinha de Pearl Harbor, as fazendas de tanques de óleo, a base de submarinos e prédio do quartel-general. A sobrevivência desses alvos permitiu a Pearl Harbor, recuperar quase todos os navios atacados, substituir os aviões de combate, e, principalmente, abrigar os subarinos, receber os porta avões e manter o apoio logístico às operações da Marinha dos Estados Unidos. O almirante japonês Hara Tadaichi deixou o comentário: “Conquistamos uma grande vitória tática em Pearl Harbor e, portanto, perdemos a guerra.” Voltando para a atulidade, a indústria militar ocidental está intacta e só precisa de estímulo para aumentar a produção para suprir as necessidades da Ucrânia. Antony Blinken sabe muito bem o que está falando.
https://www.ukrinform.net/rubric-ato/3671955-blinken-were-scouring-every-corner-of-earth-for-appropriate-ammunition-for-ukraine.html

Arthur
Arthur
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Só que, como a americana, industria bélica russa também está intacta. E em nada lembra a da Alemanha no final da guerra. Já a Ucrânia nada produz, a não ser corruptos, neonazistas e cadáveres…

Severino
Severino
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Agora, imagine se em caso de necessidade, a Rússia pedisse para a China produzir munição para.
Pense na China com um terço da produção industrial mundial fabricando munição de artilharia para os russos.
Seria sinistro.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Severino
1 ano atrás

Só que a China está saindo pela tangente em relação aos Russos … os chineses tem muitos negócios com o ocidente. A China só quer comprar petróleo e gás mais barato da Rússia …

Marcelo
Marcelo
Responder para  Arthur
1 ano atrás

A indústria de munições russa está intacta e já demonstrou que não tem capacidade de atender a demanda russa na Ucrânia. Basta lembrar que os russos foram buscar rodadas de munições na Coréia do Norte e nos velhos estoques da antiga URSS. Mas vamos deixar o tempo fazer seu trabalho …

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

Tem que ver se elas não estão sendo desviadas, a Ucrânia é um país extremamente corrupto.

Mauricio
Mauricio
1 ano atrás

Indústria de armas do ocidente nao estava preparada pra o consumo de armas e munições em níveis impensáveis na Ucrânia, mas agora é tarde pra voltar atras, russos não irão parar.

Severino
Severino
Responder para  Mauricio
1 ano atrás

Pois é.
Estavam acostumados com o conceito de pequenas forças, teoricamente altamente treinadas e com alta mobilidade.
Talvez tivessem sucesso em pequenos conflitos com países inexpressivos.
Agora, bateu em um muro chamado Rússia e está aí o resultado.
E a OTAN está com sérios problemas.
Em seus conflitos de baixa intensidade (Afeganistão, Mali, Niger) e no atual.de alta intensidade tem mostrado fracassos frequentes.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
1 ano atrás

Seria importante salientar, que a produção da OTAN não atende somente a Ucrânia.
Atende impressão e prontidão de suas forças principais, o que inclui, só nós EUA, pelo menos, 1 CEx no USArmy e 1 Div USMC.

Além disso, essa produção é a que ocorre nas fábricas, estando elas “em normalidade”.

O estoque de munição do Gepard, vendida pela Alemanha ao Brasil, por exemplo, pra se ter noção da quantidade de munição de prontidão na OTAN, é quase o dobro do q a Alemanha prometeu fabricar pra Ucrânia agora.

São números absurdamente grandes.

Severino
Severino
Responder para  Velho Alfredo
1 ano atrás

Velho Alfredo = Machado.

Machado
Machado
1 ano atrás

Seria importante salientar, que a produção da OTAN não atende somente a Ucrânia.
Atende impressão e prontidão de suas forças principais, o que inclui, só nós EUA, pelo menos, 1 CEx no USArmy e 1 Div USMC.

Além disso, essa produção é a que ocorre nas fábricas, estando elas “em normalidade”.

O estoque de munição do Gepard, vendida pela Alemanha ao Brasil, por exemplo, pra se ter noção da quantidade de munição de prontidão na OTAN, é quase o dobro do q a Alemanha prometeu fabricar pra Ucrânia agora.

São números absurdamente grandes.

Severino
Severino
Responder para  Machado
1 ano atrás

Isso é grave do mesmo jeito, visto que mesmo produzindo desse jeito, é totalmente insuficiente para enfrentar o Exército russo em sua totalidade e muito menos o gigantesco Exército chinês.
Enfrentar os dois juntos, nem mesmo toda indústria ocidental será capaz de aguentar.

100nick-Elã
100nick-Elã
1 ano atrás

“A Rússia mirou no que viu (desmilitarizar a Ucrânia) e acertou no que não viu (desmilitarizar a OTAN)”

Farinazzo, Robinson (ou um comentarista, não sei).

Severino
Severino
Responder para  100nick-Elã
1 ano atrás

Parafraseando Nelson Rodrigues : Era o óbvio ululante.
A OTAN está enfrentando uma pequena parcela do Exército russo e um grupo privado de combate e está nessa situação.
Agora imagine enfrentar o Exército russo inteiro.
Ou pior o gigantesco Exército chinês.
Ou pior ainda, Rússia e China juntas.
Aí vem com a historinha de fortalecer a Organização com Suécia e Finlândia ou criar a AUKUS.
Parece piada.
E é!

100nick-Elã
100nick-Elã
1 ano atrás

3 acidentes de trem, descarrilhados em 10 dias, nos EUA. Um deles, dizem, é comparável a Chernobil. Dizem as más línguas que trata-se de retaliação russa pelo ataque terrorista ao NordStream perpetrado pelos EUA contra a Rússia. E que virá mais retaliação por aí.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Esse mundo está divertido mesmo, não está fácil ser norte-americano no mundo atualmente.

100nick-Elã
100nick-Elã
1 ano atrás

Notícia fresquinha: ataques com mísseis às bases americanas na Síria. Tropas dos EUA atacadas. Ai, que legal. E os Estados Unidos achando que são “imunes” a qualquer ataque. Aguardemos para ver as baixas estadunidenses. KKKKKKKKKKKKK

Severino
Severino
Responder para  100nick-Elã
1 ano atrás

Já sabemos.
Nenhum morto.
Apenas algumas dezenas com concussão cerebral
E logo vão atacar uma escola primária dizendo que destruíram a base dos ‘terroristas’.

Neural
Neural
1 ano atrás

Ucranianos só estão tendo algum sucesso com os HIMARS e munição 155mm excalibur. E a Otan passando coordenadas por satélites e e drones.. Destruíram um TOS-1a com a excalibur, mas parece que gastaram uma dúzia de munição até acertar o alvo. Cada ogiva dessa custa 100 mil dólares…

Severino
Severino
Responder para  Neural
1 ano atrás

Isso sem contar a festa que o Krasnopol está fazendo.
Cada enxadada, uma minhoca ucraniana.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Pois é, os caras estão gastando o que não tem. E mesmo com a América raspando o fundo do tacho, em breve não terá mais o que enviar. Remeteram o equivalente a dez anos de fabrico de munição de 155mm, oito de Javelin e cinco de Stinger. Essa de ensinar os ucranianos a moderarem o gasto de munição é inócuo, nunca foi aplicado antes. Ou se tem munição ou perde-se a guerra. O Ocidente ainda trata a Rússia como nas guerras periféricas contra a Líbia, Síria, Iraque, Afeganistão… Só que a Rússia detém os meios de fabricação e abundante matéria prima; o que dizer então da mirrada industria de defesa do Ocidente, que segue os moldes neo-liberais de economia globalizada? Tempos atrás, a Ucrânia estabeleceu dez pontos para a paz, sendo que EUA e União Européia não só apoiaram, como iriam debater sua viabilidade e de se reunirem para firmar a paz; só que esqueceram da Rússia… Agora, com a escassez, já que não dá para extrair água de pedra, o jeito é combinar com os russos… quem sabe topam!

Severino
Severino
Responder para  Arthur
1 ano atrás

E não posso me esquecer de Stoltenberg, no alto de sua empáfia, dizendo que a OTAN não precisava pedir permissão para se expandir por onde quisesse.
Só esqueceu de combinar com os russos.
Esqueceu de Putin.

Daniel
Responder para  Severino
1 ano atrás

me pergunto se vc tem sanidade mental, parece alguém precisando seriamente de atendimento psiquiátrico, vc lê o que escreve?????

Severino
Severino
Responder para  Daniel
1 ano atrás

Então leia isso.
Não fui eu que escrevi.

🇷🇺🇺🇸 The United States currently produces 14,000 155mm artillery shells per month, and plans to increase this to 90k in 2024.

Russia, meanwhile, produced 1.7 million until beginning of 2022, increased their rate to 3.3 million in 2022, and further plans for 5 million per annum by 2024. If the reports of China moving to directly supply lethal aid are accurate, the firepower advantage of the RuF will grow wider yet.

Once again, we urge our readers to reflect upon the invaluable chart we have posted before.

Bardini
Bardini
1 ano atrás

A IMBEL, ou melhor: o museu chamado IMBEL, levaria anos, ANOS, pra produzir um montante de tiros de 155 mm como aqueles ali da foto.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Bardini
1 ano atrás

E isso continuará assim até que ela seja privatizada.

Enquanto for cabide de emprego de General sem função, ela continuará a ser uma grande chance desperdiçada.

Bardini
Bardini
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Privitizar a IMBEL não faz sentido. O que é necessário, é a reestruturação.
.
Privarizar não ampliaria de forma alguma, as capacidades de produção desta empresa. A demanda do EB continuará pífia… No tocante a munição 155 mm, são menos de mil unidades por ano.
.
A questão é que a IMBEL dispersa seus poucos reais de investimento, em muitas frentes e não faz nada com relevância. É necessário foco.
.
Para armamento, o Brasil tem Taurus. É empresa estratégica de defesa.
Para munições, o Brasil tem CBC. É empresa estratégica de defesa.
Para explossvos, o Brasil tem Avibras. É empresa estratégica de defesa.
.
A IMBEL deve permanecer como estatal, com foco em manter/ ampliar capacidades e conhecimentos no tocante a: rádios, eletrônicos, sistemas de comunicação e gerenciamento de campo de batalha, etc. Essa é a parte estratégica esta empressa e para o Brasil. O resto, é desvio de foco.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Quanto será que a IMBEL precisa para ela modernizar por completo? Uns 10 bilhões, talvez?

Oráculo
Oráculo
Responder para  Welington S.
1 ano atrás

Precisa ser refundada. Tal qual fizeram com a Embraer.

Velho Alfredo Machado.
Velho Alfredo Machado.
Responder para  Bardini
1 ano atrás

A IMBEL fornece insumos para a CBC.

Oráculo
Oráculo
Responder para  Bardini
1 ano atrás

Você tá de brincadeira deixar o armamento do EB nas mãos da Taurus.

A melhor coisa em termos de armas de fogo para nossas FFAA que poderia acontecer, era a parceria entre IMBEL e Sig Sauer que estava sendo costurada pelo antigo governo.

Com a IMBEL fabricando modelos Sig.

Aí sim teríamos um armamento padrão OTAN nas nossas forças.

Mas como não deu certo, melhor ficar com a IMBEL mesmo, apesar do ritmo tartaruga de entregas.

Nem os PMs aguentam mais a Taurus.
Tanto que ela vem perdendo grandes licitações em todos os estados do Brasil.

Imagine nossas FFAA.

Tom
Tom
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Seria privatizar para logo em seguida fechar as portas!

Oráculo
Oráculo
Responder para  Tom
1 ano atrás

Não concordo.!

Se fosse uma privatização nos moldes da EMBRAER, com o governo sendo acionista, e investimento e gestão privada, as chances do negócio dar certo são muito altas.

Eles iriam limitar a linha de produtos da empresa, focar no que realmente importa e “correr atrás do dinheiro” de forma profissional.

Não se consegue isso tendo um General “Aspone do Alto Comando” na presidência da fábrica…

O Mercado de Defesa mundial é muito lucrativo. Produtos de qualidade focados em exportação para países de terceiro mundo, garantem um bom volume de vendas. A Taurus Brasil fatura bem nesse nicho de mercado.

E o nosso mercado de consumo interno(FFAA, PMs, Polícias Estaduais e Federais diversas, Guardas Municipais, CACs, etc) é bem interessante e viável comercialmente falando.

A IMBEL só não é uma potência do mesmo porte da Taurus justamente porque é mal administrada.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Sou 100% a favor de privatizar tudo. Mas de fato alguns seguimentos, infelizmente, quando privatizados, são revendidos para concorrentes estrangeiros que compram apenas para fechar a indústria ou fechar de mentirinha, como no caso da Helibras que não passa de uma montadora de kits.

Tom
Tom
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Excelente plano! Só precisa combinar com os “Russos”.Kkkkk.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Bardini
1 ano atrás

A Imbel é mais um departamento do EB do que uma empresa estatal. Se ela fosse reestruturada e ficasse como a Petrobras talvez aí as coisas seriam melhores.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

Sorte da nato é que a Rússia esta com falta de munição desde março do ano passado.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
1 ano atrás

Notícias desastrosas do tipo:F-35 que não fica invisível na chuva, estoque baixo de munição (como esta), fadiga de frota etc, vindo de países da OTAN, onde tudo é referência de planejamento e onde a tecnologia e o dinheiro sobram, só pode significar uma coisa:
Quem não chora não. Estão apenas levantando a bola para os políticos cortarem, como um levantador de voleibal. Político precisa de argumento para aumentar o orçamento em defesa, então, eles criam um argumento para eles não serem fritos pelo adversário político.

Portanto, se eu fosse a Rússia, não contaria com escasses de munição por parte da Ucrânia. Isso não vai acontecer por falta de munição nos países membros da OTAN.

Severino
Severino
Responder para  M4l4v1t4
1 ano atrás

Tá tudo bonitinho.
E o dinheiro vem de onde?
Quem tem dinheiro não fica com firulas.

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Eu li uma matéria que falava sobre como a guerra da Ucrânia causou uma profunda”mundança de percepção” dos generais do US Army sobre a quantidade de munição que o país necessita para manter uma guerra convencional contra uma grande potência.

Ou seja, eles “descobriram” que para enfrentar um país fortemente armado, e onde a superioridade aérea inexiste devido a quantidade de sistema antiaéreos, o que faz a diferença é a velha artilharia.

Demorou mas a nova geração de Generais americanos descobriu que numa Guerra contra uma grande potência militar, aquele esquema superioridade aérea + Tomahawks + infantaria blindada só funciona contra países de terceiro mundo.

Na guerra real contra uma potência militar o céu é um lugar muito complicado de voar, mísseis de longo alcance são abatidos e em terra tanques e soldados conhecem o inferno.

Tio Sam vai ter que deixar as preocupações com Transexuais nas FFAA de lado e voltar a focar nos combates.

Se a Rússia, sem colocar todo exército na guerra, já esgotou as reservas de munição da OTAN, imagine a China? Que já vem se preparando pra uma guerra contra os EUA em Taiwan faz uns 30 anos.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Oráculo
1 ano atrás

Eu li à alguns anos um coronel da reserva da USAF dizendo que o US Army numa guerra convencional deveria contar mais com artilharia para apoio de fogo que com os caças da USAF.
Já era coisa sabida, mas não havia prioridade; essas últimas décadas de conflitos com inimgos inferiores leveram a um comportmanento leniente.

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

Não tem capacidade instalada nem pra suprir os CACs brasileiros kkkk

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Se o Estado não colocasse tantas restrições, talvez tivesse.

Filipe Prestes
Filipe Prestes
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Quem se importa com CACs a uma altura dessas? Além disso, é de munição de calibres 35 e 105 mm que trata o pedido teuto-ucraniano, ou seja, nada a ver com CACs e cuja a linha de fabricação é totalmente oposta.

Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

Ocidente entrou em um “buraco sem fundo”.
O mais engraçado são como as coisas mudam, na década de 40 lutaram para impedir o avanço nazista, e olha que do mesmo lado estavam capitalistas e comunistas.
Hoje se juntaram para ajudar um país com grandes inclinações nazistas contra um antigo aliado.
Espero que o Brasil capte as lições e Léia nas entrelinhas.
Como canso de escrever, “os aliados de hoje serão os inimigos de amanhã”.

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

Só pra se ter uma noção a artilharia russa atualmente está a nivel de Regimento (brigada no dimensionamento brasileiro). A Russia, neste estagio de guerra de atrito, colocou as unidades tops de BTGs na retaguarda e está usando na linha de frente Regimentos de três batalhões motorizados + 1 batalhão de artilharia organica (de tubo ou foguetes, alguns ganham grads outros obuses, depende do estoque). Continuam sendo capazes de operar de forma independente, mas nada próximo de um combined arms como os BTGs. Isso da uma ideia da quantidade absurda de munição de artilharia consumida pela Russia, oq para eles é a nivel de brigada para o Brasil é a nivel de Divisão. Poder de fogo e muita violência é o unico jeito de arrancar os ucranianos de Donbass. O principal problema para os ucranianos não é nem munição de artilharia, mas de armas de infantaria como lança granadas, foguetes de ombro, granadas de mão e afins. O que está dando trabalho para a Russia não é artilharia de longo alcance e sim aquele soldado ucraniano bem posicionado em uma casamata com uma metralhadora bem municiada ou um míssil portatil anticarro. Para resolver isso a Russia entrou em um dilema, ou fazer uma grande operação de cerco de toda Donbass e arriscar sofrer um contrataque das reservas ucranianas (mais de 300 mil homens) em qualquer ponto de uma área do tamanho da fronteira entre Brasil e Bolívia ou se meter em uma guerra de atrito sangrenta como estamos presenciando agora em Bakhmut e afins.

Neural
Neural
Responder para  sub urbano
1 ano atrás

Você se contradisse nessa… O que a Rússia faz é isso: aquele pelotão Ucraniano enfiado em uma trincheira ou numa casamata, com metralhadoras e um RPG, e talvez um Javelin.. Ele identificam as coordenadas pelos drones e tropas e reconhecimento, e tratoram na artilharia convencional, e depois mandam infantaria e blindados passar por cima. Poderiam destruir tudo com uma krasnopol, mas essa munição é cara e só deixam para alvos mais valiosos como tanques e artilharia inimiga. As vezes mandam o tanque na frente o que acho um erro.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Neural
1 ano atrás

Pelo contrário, nos cercos às cidades, primeiro mandam a infantaria de presos e mobilizados para ser aniquilada, para identificaram as posições dos ucranianos, a serem atacadas com artilharia, tanques e mesmo ATGM.

Allan Lemos
Allan Lemos
1 ano atrás

O F-22 deixou de ser fabricado porque o inimigo não tinha nada que pudesse se comparar a ele na época. Aliás, até hoje não tem.

O fim da URSS levou ao cancelamento de vários programas militares devido a grandes cortes no orçamento. A USAF planejava inicialmente ter cerca de 700 unidades, mas por causa do realocamento de recursos, fecharam a linha de produção e investiram em estender a vida útil dos F-15s.

De todo modo foram produzidas 195 unidades, o que é mais do que o SU-35 e provavelmente bem mais do que o SU-57 será. Isso levando em consideração de que i Congresso proibiu por lei a exportação do F-22, caso contrário venderia como água.

Inimigo público
Inimigo público
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Tinha sim, o Mig 1.44, que serviu de base para o J-20, a URSS faliu antes do caça ir ao ar.

Severino
Severino
Responder para  Inimigo público
1 ano atrás

Só como curiosidade.
Essa semana, a China chegou à marca de mais J-20 produzidos que F -22.
E o pior é que vem muito mais por aí.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Que parte do “foram produzidas 195 unidades” você não entendeu? Isso é mais do que o Su-35, um pouco menos que o Rafale(que é exportado).

Que parte do “houve restrições orçamentárias e VÁRIOS programas militares foram cortados” você não entendeu?

De acordo com os estudos da USAF esse número já era o suficiente para manter a superioridade aérea. Se o inimigo quebrou, não havia necessidade de fabricar mais, especialmente quando havia outros caças capazes de enfrentar as novas ameaças custando menos.

Queria que a linha de produção ficasse aberta eternamente produzindo um caça de US$ 70k hora de voo para fazer guerra assimétrica? Nem os EUA plantam dinheiro. É o mesmo que comprar uma Ferrari para fazer Uber.

O fato de você comparar o F-35 com o F-22, caças construídos com propósitos totalmente diferentes, já mostra que você é só mais um fanático pro-Rússia como o Kings e não sabe do que está falando.

Severino
Severino
1 ano atrás

O F-22, assim como o F-35, nunca entregou o que se esperava dele.
Além de ser caríssimo.
Esse papo de que o inimigo não tinha nada parecido é conversa para boi dormir.
Quem deixaria de ter um armamento melhor que o do inimigo apenas porque o outro não tem.
Argumento bizarro.
Bizarríssimo.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Severino
1 ano atrás

Nunca entregou, todos os profissionais da USAF e da USN que enfrentaram o F-22 e disseram que o avião é imbatível estão errados.

Quem está certo mesmo é o Severino, piloto de caça e engenheiro aeronáutico com PhD em caças de quinta geração que pessoalmente testou e analisou todos os documentos secretos relacionados à performance do F-22.

Já pensou em dar consultoria aos russos? Quem sabe com a ajuda de seus grandes conhecimentos eles finalmente consigam fazer com que o Su-57 se torne operacional. Porque o caça é tão bom que até os indianos pularam fora.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

já que o caça é excepcional e mesmo assim eles não o fabricam mais.

Cara, você ainda está com esse papinho furado?

A linha de produção ficou aberta de 1996 até 2011. Nesse tempo a Rússia não conseguiu colocar 1 caça de 5º geração operacional.

Vou repetir, queria que a linha de produção ficasse aberta eternamente sendo que o avião não pode ser exportado e o inimigo não tem nada a altura?

E mesmo se a sua lógica absurda estivesse correta, foram produzidas 195 unidades, o que é mais do que o melhor caça concorrente(que não tem restrição de exportação).

Sério, quantos caças você queria que fossem produzidos? Para enfrentar quem? Você acha que o dinheiro da USAF é infinito, né?

Só admita que você não tem argumentos para sustentar o seu ponto, a vergonha será menor para você. Caso contrário, continue agindo como uma criança tapando os ouvidos e fazendo birra. Não perderei mais meu tempo com lunáticos.

Severino
Severino
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Coloque uma coisa na cabeça.
Não existe isso de ‘como o inimigo não tem nada igual, vamos tirar o nosso de produção ‘.
Isso é uma bizarrice grotesca.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Meu camarada, vou te dar um desconto porque acho que já deve ter enchido o **** de cachaça por causa do Carnaval.

O F-35 e o F-22 foram construídos com propósitos completamente diferentes.

F-35 = Feito para ser a espinha dorsal aviação de caça. Irá substituir o A-10, o F-18, o Harrier e o F-16. Avião que será compartilhado entre 3 ramos das forças armadas e sem restrições de exportação.

F-22 = Caça de superioridade aérea. Exportação vetada pelo Congresso. Função única: derrotar outros aviões e garantir o domínio dos céus.

Qual a sua próxima pérola? “O B-2 é ruim porque só foram produzidos 21 dos iniciais 132 planejados”?

Agora sério, largue o copo e vá dormir.

Severino
Severino
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

E esse é o grande problema dos EUA
O que foi feito para ser a espinha dorsal está se saindo um verdadeiro fracasso.
Daí as notícias de produção de F-15 e até uma versão modernizada de um F-16.
Se é que isso é possível.

Severino
Severino
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

Esse pessoal continua com essa ladainha.
Não admitem o fracasso do projeto e que os inimigos dos EUA estão assumindo a primazia econômica/política/militar no Mundo.
Já era
Acabou para eles.
Em tempo.
Nosso Presidente fará uma visita oficial à China onde se encontrará com Jiping.
Novos tempos para o Brasil e toda a América Latina.

Severino
Severino
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

‘…..todos os profissionais da USAF e da USN que enfrentaram o F-22 e disseram que o avião é imbatível estão errados.’

A torcida do Flamengo também achava o time deles imbatível, até perder do Al Hilal.
Que papo furado, meu chapa!

Renato B.
Renato B.
1 ano atrás

Suponho que uma certa indústria quer ganhar ainda mais dinheiro com o argumento de precisar aumentar a capacidade de produção

Severino
Severino
1 ano atrás

Se EUAE Europa fossem bons parceiros, eles não seriam tão ricos e nós tão pobres.
Isso não parece óbvio para vc.
Por que a gente trabalha tanto para eles e eles são ricos e nós não?

Alan Santos
Alan Santos
Responder para  Severino
1 ano atrás

Coreia do Sul ,Taiwan e Japão podem te responder .

Oscar
Oscar
Responder para  Severino
1 ano atrás

A riqueza dos EUA/Europa ocidental foi construída com genocídios, colonialismo/neocolonialismo e imperialismo; nada mais que isso.

Com a nova ordem multipolar em ascensão essa era desgraçada da humanidade finalmente começa a refluir.

Nei
Nei
Responder para  Severino
1 ano atrás

E os países aliados da Rússia são? Qual?

Santamariense
Santamariense
1 ano atrás

Faltando 5 dias para completar o 1⁰ ano dessa guerra e a rússia nâo consegue controlar um país praticamente do mesmo tamanho do estado de Minas Gerais!! Nesse tempo todo, conseguiu controlar menos de 30% do território ucraniano. E um monte de gente dizendo que a rússia já ganhou a guerra e outras pérolas…

Severino
Severino
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

Não faz mal.
Daqui a um ano estará controlando 40%, depois mais um ano 50% e assim sucessivamente, até a Ucrânia e a OTAN deixarem de ser ameaças.
Quem sabe até lá, a OTAN mande mais meia dúzia de tanques, três caminhões e mais alguns Javelins.
Só para atualizar.
Várias fontes confirmando chegada maciça de Músicos em Zaporizhizhia.
Espera-se que no aniversário de um ano da operação de limpeza, Putin anuncie a tão esperada ofensiva.
Em tempo.
Vou tentar confirmar a tomada de Berkhovka pelos Músicos.
Caso confirmada, Bakhmut já era.

Allan Lemos
Allan Lemos
Responder para  Severino
1 ano atrás

Sério mesmo? Que estranho. Achei que a essa altura do campeonato o Exército Vermelho já estaria marchando sobre Lisboa e se preparando para cruzar o Atlântico para realizar uma grande operação anfíbia na Costa Leste americana.

Mas não se preocupe, camarada, tudo está indo de acordo com os planos do xadrez 500d do líder russo.

Severino
Severino
Responder para  Allan Lemos
1 ano atrás

A pressa é inimiga da perfeição.
A OTAN fez um pacto com a Rússia.
Disse que vai lutar contra ela até o último ucraniano.
E a Rússia disse: Só se for agora.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Severino
1 ano atrás

Se os russos estão mandando músicos para a Ucrânia … é melhor para de tocar o réquiem … e começar a mandar soldados de verdade … a coisa está feia para os russos … e os ucranianos já avisaram que na primavera vai ter contra ofensiva … de novo.

Severino
Severino
Responder para  Santamariense
1 ano atrás

E para piorar a situação dos ucranianos, americanos e OTAN em geral, Kadirov, na esteira do grande sucesso do Wagner Group, anunciou que criará sua própria ‘Orquestra’.
Nada está tão ruim para a Ucrânia que não possa piorar.
Aproveitando a oportunidade para anunciar que os russos tomaram Yahidne e assim, todo o norte de Bakhmut aoroximando-se assim da pequena estrada que vem de Chasov Yar, última rota de abastecimento.
Cerca de 5 mil ucranianos ainda estão na cidade e terão poucas oportunidades para tentar escapar.

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

O gargalo está na munição de artilharia que a CBC não fabrica e a Imbel parece ter capacidade fabril limitada para atender a demanda.
A Fábrica de Scranton deve fabricar mais granadas de 155mm num mês do que a Imbel pode fabricar num ano.

Oscar
Oscar
1 ano atrás

Esse povo que defende a narrativa dos EUA/OTAN não tem a mínima base em História e Geopolítica elementares. Só repetem a mídia dos EUA/OTAN.

O que está acontecendo na Ucrânia são as práticas históricas dos EUA e seus vassalos europeus.

Depois que a Ucrânia não tiver mais serventia vai ser um dos piores buracos do mundo para viver; e EUA/OTAN vão virar as costas para sua população e fingir que isso não tem absolutamente nada com eles.

EUA sendo EUA; e europeus sendo europeus fantoches deles desde 1945.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Faltando 4 dias para a Operação Militar Especial completar 1 ano, a ofensiva russa continua concentrada na batalha de desgaste em Bakhmut e em seus arredores, sendo que as demais frentes de batalha permanecem estáveis. As forças russas não conseguem avançar no Donbass, pois os ucranianos continuam a oferecer uma feroz resistência no campo de batalha. Rob Bauer, presidente do Comitê Militar da OTAN e almirante da Marinha Real Holandesa, disses que: “As forças armadas russas comprometeram mais de 90 por cento de todas as suas forças terrestres na Ucrânia.” A Rússia já não tem mais reservas para extrair e depende de geração de força para aumentar seu tamanho e preencher as lacunas criadas pela guerra, mas o Ministério da Defesa russo não tem sido muito eficiente no recrutamento, treinamento e envio de novas tropas.
https://www.19fortyfive.com/2023/02/putin-has-a-problem-90-percent-of-his-army-is-fighting-and-dying-in-ukraine/

silvom
silvom
1 ano atrás

ou seja, sem a OTAN a Ucrânia já estaria derrotada à meses