Forças Armadas lançarão mais de 6,5 toneladas de alimentos em ajuda humanitária a yanomamis
Manaus (AM) – Na tarde desta segunda-feira, dia 23, o 4° Pelotão Especial de Fronteira (Surucucu-RR), do Comando de Fronteira Roraima/ 7° Batalhão de Infantaria de Selva, do Comando Militar da Amazônia (CMA), recebeu o lançamento de 6,5 toneladas de gêneros alimentícios em cumprimento à missão de apoio às ações interministeriais visando o atendimento às Comunidades da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. O lançamento foi realizado por uma aeronave KC-390, da Força Aérea Brasileira.
A carga, dividida em dois lotes compostos por 42 cestas básicas (712 quilos) e 36 cestas básicas (614 quilos), foi preparada por militares do Exército Brasileiro do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pára-quedas e Suprimento pelo Ar (B DOMPSA), da Brigada de Infantaria Pára-quedista. Em terra, militares foram mobilizados para fazer o recolhimento do material, que será distribuído nos próximos dias.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
Não querem que ninguém ponha os pés na preciosa reserva deles, agora clamam pela ajuda do Estado. Não é à toa que amam os canhotos, se alimentam da hipocrisia uns dos outros.
“Não querem que ninguém ponha os pés na preciosa reserva deles”
Não, o eles não querem é que a sua reserva seja destruída.
” agora clamam pela ajuda do Estado.”
Não é ajuda, é obrigação de um estado negligente. Só um alienado pode se satisfazer ao ver a desgraça do seu similar, pior ainda sendo o seu compatriota.
“Não é à toa que amam os canhotos, se alimentam da hipocrisia uns dos outros.”
Então, segundo vc, apenas os “canhotos” são governantes competentes e comprometidos com as suas nações???
Vc deve ser uma pessoa muito doente.
Bom, saindo do mérito da ajuda ou não.
É uma questão extremamente complicada na parte citada “não querem que coloquem o pé na reserva”.
Isso não é mentira. O fomento do discurso de “reserva” vista como “soberania”, é um imenso complicador.
Se precisa construir uma ferrovia, de interesse nacional, você simplesmente não consegue construir. A ferrogrão, por exemplo, cujo imbróglio é bem menor do que um eventual uso do solo em reserva indígena, está travada há anos no judiciário.
E nessa discussão, frequentemente a postura adotada é de “d4n3-53 o interesse nacional ou as grandes populações que seriam atendidas.
E discursos/estudos técnicos, como o impacto econômico ou mesmo ambiental, com a substituição do modal de transporte, são simplesmente ignorados.
Exemplos similares estão em hidrelétricas ou na interligação de Roraima ao Sistema Elétrico Nacional.
Exemplo similar está, inclusive, na análise de viabilidade de aumento de nacionalização da produção de insumos agrícolas, fundamentais para a economia do país.
Acho que, como tudo na vida, tem que saber separar.
Tem que ajudar eles? Claro. A nossa constituição prevê direitos fundamentais até para estrangeiros em trânsito por nosso território. Então, mesmo que existam vários discursos que pregam que não são nossos compatriotas, devem sim contar com o apoio do Estado, pois o são sim, enquanto estiverem dentro de nosso território, que é indissolúvel, são sim nossos compatriotas.
Por outro lado, a indissolubilidade de nosso território e o compatriotismo, também devem servir de subsídios ao menos para que seja possível a discussão de assuntos importantes para o país, em territórios de reservas indígenas.
Não tem nenhum sentido você privar toda a população de um estado brasileiro de estar interligada ao sistema de energia, por exemplo, porque parte da infraestrutura irá passar por dentro de uma reserva indígena. Isso também é questão de dignidade de pessoa humana, além de estar alinhado ao atingimento do objetivo máximo de nossa nação, que deveria ser manter a soberania, incontestável, de todo o nosso território.
Olá Glasquis. Toda reserva demarcada no Brasil é propriedade da União. Os indígenas tem a permissão de residir nela. Todas as atividades de exploração comercial só podem ser realizadas dentro de uma reserva com autorização do governo federal. Isso significa que nem pessoas de fora podem invadir a reserva para realizar atividades comerciais (garimpo, extração de madeira, plantação, mineração) nem os nativos que residem dentro da reserva podem fazer qualquer atividade comercial sem autorização do governo federal. È possível obter esta autorização a partir da apresentação de um plano de impacto ambiental, de recuperação da área degradada e com um contrato detalhando todo o plano de ação e distruibuição de recursos. A propriedade da reserva é da União. Os nativos que residem nela não têm a posse.
Esse é o discurso teórico, alinhado com o ordenamento jurídico. Sempre te falei isso Camargoer. Tenho muita dúvida se você “bota fé” mesmo nas coisas que escreve. Porque, não raro, escreve textos alinhados à teoria, mas completamente dissociados da realidade prática.
Temos várias iniciativas, do próprio Executivo Federal ou até mesmo do legislativo, em todos os governos recentes, dos dois lados, que foram completamente limadas por haver previsão de execução de projeto dentro de reservas indígenas. Na teoria, se a União decide, vai pra frente. Na prática, se a União pensa em decidir, na semana seguinte tem milhares de indígenas em Brasília ameaçando atacar policiais com flechas, facões etc. E ai dos policiais se pensarem em reagir. A imprensa, especialmente a maior emissora do país, ao menor sinal de projeto que envolva essas reservas, criam todo um show midiático, metendo o pau em tudo e em todos que pensem em algo a esse respeito, tentando incutir, dentro da mentalidade dos espectadores, em inúmeras oportunidades, a noção de “terras indígenas”, “nação indígena” e o alvo maior que esperam atingir “soberania indígena”.
O exemplo mais emblemático é o absurdo que é Roraima estar a tanto tempo desligada do sistema elétrico do país, precisando importar energia elétrica. É uma discussão que pouco se avança pq todos os envolvidos, que entram e saem do governo, sabem que é um vespeiro capaz de minar politicamente qualquer um.
Avançou agora com os linhões, os quais eu ainda tenho muita dúvida se irão resolver a situação, tamanha limitação que se teve que dar ao projeto, diante de tanta gente jogando contra ele.
Enquanto isso, ninguém está nem aí para os brasileiros que vivem no estado de Roraima.
Boa tarde Felipe, neste caso Camargoer não está teorizando, temos o domínio, a posse, a soberania, o que precisamos mais? uma forças armadas volta para sua função constitucional, uma forças armadas capaz, de forma efetiva de defender nossa soberania a quem atentar contra ela, e não uma forças armadas que um grupo de oficiais achou de se auto intitular um poder moderador, com discurso barato de defesa da Amazônia que não se sustenta contra uma potência nuclear europeia.
A realidade. O Globo acaba de denuncia que o número (por encanto) de vítimas em estado grave chega a mil yanomamis, o que são para merecer tais atrocidades, os mesmos que um dia foram os judeus para os alemães nazista.
Quem atenta contra a nossa soberania são os próprios índios e aos gênios que tiveram a brilhante ideia de demarcar terras indígenas.
Perfeito, Felipe. A teoria é muito diferente da prática. A questão de Roraima é um absurdo.
Todo um estado brasileiro depender da energia de outro país porque meia dúzia de gatos pingados não deixam que se construa um mísero linhão de energia em “suas” terras.
Eu parto do princípio que quem tem o bônus, deve ter o ônus. Se querem viverem como uma nação independente, então que não peçam socorro na hora que a coisa ficar feia.
A Eletrobrás passa linhões em terra indígena há décadas. Pagando os royalties devidos que eram revertidos em obras para os índios. Quanto à Roraima, foi a diplomacia do governo do grande perdedor que levou ao fim das compras de energia da Venezuela.
Ao disser “reserva deles” me referia à área atribuída aos Yanomamis. Não quis dizer que é propriedade deste ou aquele individuo.
Olá G. Eu entendi. O problema é que tem gente que acha que a propriedade da reserva é dos indígenas. Pelo contrário, eles apenas residem na região. A propriedade é da Uniao e a responsabilidade de proteção da área é da União.
Sim porque um linhão de energia ali vai destruir a floresta toda, não é?
Quem tem o bônus deve ter o ônus, se querem que o Estado esteja ali para resolver uma questão de interesse nacional então não que não peçam a ajuda desse mesmo Estado quando precisarem.
Responsabilidade sem autoridade é tirania.
Quanto à esquerda, ela sempre usou os índios como massa de manobra, assim como faz com outros grupos.
Por favor. vá se tratar.
Clássico: quando se não se pode mais esconder o crime culpa-se a vítima. Dentre os vários legados ruins, o que o governo do grande perdedor deixou acontecer com os Yanomami pode se tornar uma ameaça à soberania brasileira no futuro.
Excepcional notícia!
Que mandem mais .
Aqueles brasileiros estão precisando.
Este grupo bolsinarista que infesta o Exército, joga por terra uma das imagens mais bonitas, que é a integração do índio nativo da região amazônica no Exército Brasileiro. Como explicar que um general conhecedor da região e do Serviço de inteligência do Gabinete da Presidência não estava ciente da calamidade humanitária que está ocorrendo com os índios, ainda mais, autoriza ao apagar das luzes do governo Bolsonaro, garimpo a pessoas ligada ao comércio ilegal de ouro.
Bolsonaro por onde passou estragou corporações e o cargo que ocupou. Estragou as forças armadas,PRF,PF,PM e MP. O objetivo era dizimar a população indígena pra os garimpeiros e fazendeiros tomarem conta das terras dos índios.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…
Faltou o graças a Deus pela pandemia, liberdade do Lula e sua eleição ressurreta.
Medo da pandemia, por quê?
Basta tomar cloroquina e ivermectina.
E esperar 72 horas para fazer efeito.
Eu acho que mais 4 anos de governo Bolsonaro e a região norte teria se transformado em algo similar à Líbia atual, sem lei e incontrolável.
Vamos seguir o exemplo desse atual governo e “cuidar” dos índios como sempre fizeram.
https://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/06/mais-de-500-indios-foram-mortos-desde-2003-no-brasil-aponta-cimi.html
De pé para aplausos, por favor.
A partir de agora teremos uma série de cortinas de fumaça….
Após o “Gasto é vida”….temos o “Marketing é tudo”
Reserva Yanomami à Oeste, Raposa Serra do Sol à Leste da Boa Vista, ambas com terras contíguas e praticamente fechando a fronteira daquele estado com a Venezuela. Suspeito que serão as primeira terras ao Brasil perder soberania plena e com a ajuda do atual Governo! Estou errado?
Magina… Se a reserva ficar toda para Venezuela, serão bem tratados e nenhuma ONG pisará em solo sagrado Yanomami. #SQN
Interessante que nem os americanos, tradicionais inimigos dos venezuelanos, reportam maus-tratos aos indígenas na Venezuela.
Apenas no Brasil e Colômbia encontramos políticas de extermínio dessas populações.
Sorte que os Governos dos dois países mudaram de forma radical.
Erradíssimo.
Peque um carro e saia viajando pelo Brasil que vc encontrará milhões de km2 de terras ociosas.
Mas tudo cercado com arame farpado.
Não vou nem entrar no mérito de como essas terras foram conseguidas pelos atuais proprietários ou seus antepassados, mas certamente muito disso é fruto de ocupações, invasões e fraudes em Cartórios.
Que vão plantar nessas terras ociosas e deixem os índios em paz.
Com relação a madeireiros, garimpeiros e etc, que se qualifiquem e vão procurar outra ocupação, porque o tempo de bandidagem sobre as bençãos do Governo acabou.
sim , o larapio já declarou que o Território do Brasil da Amazonia deve ser compartilhado, foi duramente criticado por nada mesmo que Aldo Rebelo, alguém que demonstra ter cérebro no meio deste s malucos Beleza
Sim. Está errado. As reservas são de propriedade da União. Os indígenas tem o direito de ocupar a reserva e as exploração comercial só pode ser feitas com autorização do governo.
O Globo levanta suspeita de desvio de finalidade de recursos aos índios para ONG evangélica no valor de 872 milhões de reais em 4 anos.
Líderes evangélicos apoiadores de Bolsonaro envolvidos em um mercado da morte, isso é estarrecedor se confirmado.
Alguém surpreso com essa notícia?
Na hora que as denúncias se aproximam de apoiador desse ou daquele, começa o passa pano. Espere e verá!
“Até vale uma observação neste momento: realmente a cavalaria brasileira foi muito incompetente. Competente, sim, foi a Cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema no país”
Um certo ex-Presidente, em discurso na Câmara dos Deputados em Abril de 1998.
Lindas imagens que me enchem de alegria
É por causa de missões humanitárias como essa, além de ajuda em desastres naturais, que sempre me questionei se aqueles cortes do n° de KC’s pela FAB é uma boa idéia.
Willber
Pelo que entendi nas resposta do comandante da FAB na epoca, os cortes foram naquele contrato , isto não significa que em um futuro a FAB não compre mais KC390. Ou fazia isto ou não teríamos + 4 Gripen e + os A330 modificados.
Vamos torcer para que um dos interessados a Republica Tcheca se torne cliente do KC390 ainda no 1º trimestre deste ano
Após a “salvação da democracia”
Temos a “salvação dos yanomamis”
Vem mais por aí….
Mas tudo de acordo com o cronograma do marketing e da Secom.
É bom o Haddad e Tebet montarem logo a barraquinha de quibe….e começarem a fritar os bolinhos..
E o próxima passo será a salvação do País com a prisão de um montão de golpistas e terroristas.
Ao trabalho, Xandão!
Ok multinick,
Caro Santos. Os atentados de 08 de janeiro e a crise dos yanonamis foi um vacilo da oposição. Deram á atual administração a possibilidade de pautar a mídia. O mesmo sobre o retorndo do Brasil à CELAC
Sim meu amigo.
Não refuto a origem dos fatoss, mas o senso de oportunidade de explorar sistematicamente e ordenadamente, todos os problemas existentes no País.
Não acredito que o Gov. Federal tenha sido pego de surpresa no dia 08. Deixaram a porta aberta.
Enquanto isso…aproveitando essa cortina de fumaça, como falado acima, o Haddad deve estar tomando uma aulinhas e vendo como vai tapar os buracos do orçamento.
Simplesmente estão vindo à tona os trocentos podres da administração anterior.
E vem muito mais por aí.
Caro multinicks,
Um pouco ingênua essa sua posição
Caro Santos. São duas possibilidades. 1. O problema começou no governo de Bolsonaro que nada fez. 2. O problema começou agora e o atual governo já tomou as providência. Considerando o grau de desnutrição das crianças, o problema deve ter começado há meses.
Caro. Ninguém foi pego de surpresa. Todos estavam informados sobre o risco de problemas em Brasilia. COntudo, ao contrário do dia da posse em 01 de janeiro, no qual as forças de segurança pública agiram de modo exemplar, estas mesmas forças de segurança estavam desorganizadas e sem comando no dia 08 de janeiro. Pelo que entendemos até agora, 1. O governador Ibanes nomeou Torres para a secretaria de segurança após 01 de janeiro. 2. Torres mudou o comando das forças de segurança do DF antes do dia 08 de janeiro e saiu de férias (sem direito á elas). 3. O DF dispunha de forças de segurança que só foram acionadas após a intervenção federal. 4. O comandante do EB proibiu a ação da PM para prender as pessoas suspeitas de envolvimeno nos ataques que se abrigaram nos acampamentos. 5. o comandante do EB informou que se a PM tentasse prender as pessoas nos acampamentos haveria um banho de sangue, sugerindo que OU sabia que as pessoas acampadas estavam armadas OU que determinaria que as tropas do EB disparassem contra as tropas da PM. 6. O batalhão da guarda presidencial foi omisso e estava despreparado, inclusive sem munição para controle de distúrbios, tendo que recorrer aos estoques da PMDF. 7 Nenhum comandante das forças de segurança denunciou que recebeu ordem do governo federal para reduzir a segurança dos palácios. 8 Os vândalos que depredaram os prédios da praça dos Trẽs Poderes eram bolsonaristas e exigiam uma intervenção federal.
Também tem yanomamis na Venezuela, essa comunidade fica bem na fronteira e todos sabem que muitos índios da Venezuela fugiram para o Brasil porque o Maduro está acabando com eles.
Essa possibilidade tb precisa ser considerada, meu amigo.
Notícia já verificada e comprovadamente falsa. Parem de replicar mentiras.
Uma mentira dessas é derrubada em 5 minutos de conversa com os resgatados. Ainda mais imaginando famintos se deslocando por centenas de quilômetros numa região de difícil acesso. Até para inventar falsidade esse povo já fez melhor.
Olá Renato. Como escrevi em outro postagem, existem duas possíbilidades. 1. Ou os indigenas são brasileiros e a Funai não cumpriu a sua função ou 2. os indígenas são venezuelanos e nem a Funai, nem o EB, nem a PF, nem o Ministério da Justiça e nem o GSI cumpriram a função. Se forem de fato, refugiados venezuelando, a situação é muito mais grave e envolve todo o primeiro escalão do governo passado.
Olá José. De fato, é uma mentira, mas se fosse verdade, a situação de Bolsonaro seria muito mais grave, como já expliquei porque significa que nem a Funai nem os órgãos de defesa das fronteiras (EB e PF) nem a GSI nem o MInistério da Justiça nem o Itamaraty cumpriram a sua missão.
Olá Santos. Supondo que seja as pessoas com desnutrição grave sejam venezuelanos que atravessaram a fronteira e caminharam até as aldeias yanomamis. Hipoteticamente. 1. caberia á Funai monitorar a condição das aldeias e imediatamente acionar os sistema de assitência social e de saúde considerando a gravidade das pessoas. 2. caberia ás forças de segurança de fronteira, ou seja ao EB e á PF, identificar e comunicar á presidência o problema para que a Funai fosse informada para acionar os serviços de saúde e de assitência social. 3 Caberia á Abin informar o GSI que informaria a presidência que acionaria a Funai. 4. Considerando o ingresso de estrangeiros na reserva yanomami, caberia ao Ministério da Jusitiça monitorar a situação e informar a presidẽncia que acionaria a Funai. Perceba que a versão que são venezuelanos complica muito mais a situação do governo Bolsonaro. Um advogado recomendaria ficarem em silêncio para não gerar provas.
Caro Smoking. Existe duas possibilidades. 1. São Venezuelanos. 2. São brasileiros. Se forem brasileiros, a Funai errou por ser incapaz de monitorar a situação que chegou em uma condição de enorme gravidade. Se forem venezuelanos, a Funai errou porque foi incapaz de monitorar a situação da reservar, que chegou a uma condição de enorme gravide. Nos dois casos, cabe a Funai monitorar a condição da população indígena dentro da reserva. Entendeu?
A 1ª possibilidade é: Foi algo recente orquestrado junto com o ditador companheiro.
Caro S. Como disse, nos dois casos, o primeiro escalão do governo federal estará comprometido pois cabia ao governo federal monitorar a população indígena dentro da reserva. Contudo, acredito que será muito fácil rastrear a documentação que tenha sido encaminhada para a Funai e para os demais órgãos federais e possam ter sido ignoradas. Este caso atingirá o primeiro escalão do governo Bolsonaro. Será o Yanomamigate.
As FAs cumprindo suas missões como sempre! E a grana despejada pelo governo nas ONGs com índios e defensores da florestas, nos vídeos que aparecem as autoridades midiáticas do governo, todos estão bem acima do peso. Pobre povo brasileiro!