m2_bradley_l9

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira que o envio de Veículos de Combate Bradley para a Ucrânia está sendo considerado para ajudar o país a combater a invasão russa.

“Sim”, disse Biden quando perguntado se a opção estava na mesa.

O veículo blindado com uma arma poderosa tem sido usado pelo Exército dos EUA para transportar tropas nos campos de batalha desde meados da década de 1980.

O Exército tem milhares de Bradleys, o que poderia dar aos ucranianos mais poder de fogo no campo de batalha. A ação de Biden, no entanto, está longe de enviar tanques Abrams para a Ucrânia, que os ucranianos vêm solicitando.

Não ficou claro quantos Bradleys estão destinados à Ucrânia, mas os Estados Unidos estão preparando outro pacote de ajuda em armas que pode ser anunciado nos próximos dias.

No final do mês passado, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, disse ao Congresso dos EUA que as dezenas de bilhões de dólares em ajuda que havia aprovado para ajudar a combater uma invasão russa não eram caridade, mas um investimento na segurança global.

Os Estados Unidos enviaram cerca de US$ 21,3 bilhões em assistência de segurança para Kyiv, enquanto o maior conflito de terras da Europa desde 1945 continua, matando dezenas de milhares.

À medida que a guerra avançava e as necessidades da Ucrânia mudavam, sistemas de armas mais complexos, incluindo High Mobility Artillery Rocket Systems (HIMARS) e National Advanced Surface-to-Air Missile Systems (NASAMS), foram enviados para Kiev.

Mais recentemente, os Estados Unidos prometeram enviar um sistema de mísseis Patriot para repelir ataques de mísseis e drones russos. O treinamento e outras logísticas ainda precisam ser trabalhados.

O Exército está trabalhando para aposentar sua frota Bradley e está trabalhando com a indústria para construir uma substituição enquanto busca se modernizar.

FONTE: Reuters

0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest

152 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Underground
Underground
1 ano atrás

“A ação de Biden, no entanto, está longe de enviar tanques Abrams para a Ucrânia, que os ucranianos vêm solicitando.”
É interessante ver como sucessivos governos, seja qual for o país, os políticos tendem a fazer firulas. Vide o envio de capacetes no início da guerra. Se perguntassem para um militar o que deveria ser feito, o mesmo diria para usar toda a força possível. Foi assim no Vietnam! A guerra foi sendo escalada. Na década de 60 em plena guerra fria, contam que os caças italianos voavam totalmente desarmados. A justificativa era o de não melindrar os russos.

Nickless
Nickless
Responder para  Underground
1 ano atrás

Não acredito que uma tripulação possa ser bem treinada assim em tão pouco tempo. dar um abrams na mão de um soldado com pouca experiência é a mesma coisa que vc pegar uma ferrari, até da uma volta ou outra, mas logo vc da aquela acelerada e abraça um poste pois n tem experiência pra dominar a maquina.

Taso
Taso
Responder para  Underground
1 ano atrás

Pois é, deviam mandar um pacote completo de vez, se mandar só um pouco e esse leves, são ser alvos e ter pouca proteção de MBT e sistema integrado. Pisou na Jaca, abre os dedos.

M4l4v1t4
M4l4v1t4
1 ano atrás

Engenheiros e técnicos ucranianos estão sendo treinados na Polônia, desde a metade do ano passando, para fabricar uma versão terra-terra “versão tomahawk” do míssil terra-mar ucraniano Neptune com mais de 1200km de alcance.
Provavelmente no primeiro semestre deste ano os ucranianos vão começar a lançar as primeiras unidades fabricadas.

Fonte: vozes da minha cabeça

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 ano atrás

Até o último ucraniano! O preço pela liberdade, a integração a NATO etc.

Será que o “Ocidente (leia-se EUA) e Europa Ocidental vai bancar a matança até quando? Me parece que até o momento não quiseram tocar em seus arsenais de ponta, por quê será?

“Deixem queimar…não atirem…deixem-nos queimar…” (Resgate do Soldado Ryan)

CM
Sgtº Moreno

Maurício.
Maurício.
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

CM, essa guerra é problema dos europeus, não dá para se meter, como alguns diziam antigamente, quando tentavam amenizar as invasões americanos de países alheios, “que deixem a política do galinheiro agir, quem pode mais, chora menos”.
Portanto, eles criaram o problema, eles que se resolvam…

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Falou e disse camarada Maurício! Parabéns pela sapiência!

Sgt Moreno

rui mendes
rui mendes
Responder para  Maurício.
1 ano atrás

Os cobardes, que nunca se chegam á frente, em lado nenhum, falam assim, o que vale é que já ninguém espera nada deles, mas os Americanos sabem quem tiveram com eles 2 vezes no Iraque, no Afeganistão, na Síria, Líbia, Ex-Jugoslávia e quando os Europeus estiveram na República Centro África, Mali e todo Sahara Africano.
Também nas grandes catástrofes que atingem o Mundo todo, vemos quem são os principais doadores de ajuda humanitária e financeira e não se escudam no ”não é na Europa ou América do Norte, os locais que resolvam.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  rui mendes
1 ano atrás

Lambe botas! Vá aprender a escrever de forma conexa.

Sgt Moreno
(CM)

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Até quando os ucranianos quiserem lutar, até quando eles tiverem a força, até quando eles optarem por essas via.

Seria tudo mais simples se os russos retirassem as tropas das terras alheias e parassem de sacrificar e mutilar a própria juventude em nome dos devaneios do baixinho Kremlin . Diga-se de passagem, covarde como poucos. Me vergonho de ter tido no passado uma certa simpatia por ele e suas atitudes conservadoras. .

Não deu a cara uma vez, com seus ternos finos nas suas luxuosas acomodações, bebendo champagne. Vergonha é pouco para quem bajula um ser desse. Criticam o engomadinho do Macron mas pelo menos ele foi até a Ucrânia e o Putin ?

Um brinde a saúde e incolumidade do velhaco.

sr6k6ul8iejklotw_640_ori_crop_MASTER__0x0.jpg
Nilo
Nilo
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Eua e Europa estão queimando seu estoques, liquidação, uma razão para aquisição de equipamentos novos.
Um carro com ótima blindagem, vão precisar de uma centena no minimo para fazer alguma diferença em campo, transporta poucos soldados.
Terão que vir revisado, zerados, senão, será mais uma tranquera virar ferro velho, os russos já estão mirando nas linhas de manutenção de equipamentos ocidentais dentro da Ucrânia.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Nilo
1 ano atrás

“os russos JÁ estão mirando nas linhas de manutenção de equipamentos ocidentais dentro da Ucrânia”.

Já? Daqui 50 dias a operação especial de 48h faz aniversário de 1 ano.

Mas ainda bem que eles JÁ estão fazendo isso hein? Ufa

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Como é que montam uma logística dessa…centenas de Bradley? Tá mais fácil continuar sobre a mesa. Biden vai esperar.

A Ucrânia quer Abrams. Para os russos tanto faz…serão alvos.

Sagaz
Sagaz
Responder para  Esteves
1 ano atrás

“Para os russos tanto faz…serão alvos.”

Sim, os russos militares estão sendo alvos há um bom tempo. E mais motivação dão aos ucranianos ao bombardearam hotéis, escolas etc

Alfredo
Alfredo
Responder para  Sagaz
1 ano atrás

Prezado.
Quem está sem material, com mais de cem mil mortos (pelas contas de novembro – 115 mil mortos e 35 mil desaparecidos) é a Ucrânia e não a Rússia.
Fica a dica para orientação.

Nei
Nei
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Sim, da Rússia os soldados são imortais, tanto que vem nova mobilização, pois o restante Putin já mandou para o moedor de carne e não voltaram.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Nei
1 ano atrás

Se são imortais, eu não sei.
O que eu tenho certeza absoluta é que estão morrendo muito, mas muito mais ucranianos que russos.
Lembra das ‘ofensivas’ de Kharkov e Kherson?
Os russos saíram de lá justamente para evitar baixas.
Já o ucranianos deixam no crematório milhares e milhares dos seus.
14.000 em Mariupol, 7.500 em Severodonetsk e agora 60.000 em Backmuth.
Zelensky não liga e muito menos os americanos.
Afinal, vão lutar até o último ucraniano

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Pelos vídeos que tem no Telegram o que mais tem de morto na Ucrânia é Russo.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Concordo contigo pela primeira vez….Os russos sairam de Kharkov e Kherson e Kiev para evitar mais baixas …entre eles russos…é lógico …

Preferem lutar até o último ucraniano do que virar lacaios de Moscou ….

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Mas ucranianos mortos não melhoram em nada a situação econômica da Rússia.

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Impressionante a quantidade de russo morto na Ucrânia. Já superou a merca de americanos mortos no Vietnã em dez anos de conflito.

Putin vai lutar até o último russo para se manter no poder.

rui mendes
rui mendes
Responder para  George
1 ano atrás

Agora, como não adiantou nada chamar os Chechenos, Sírios e Líbios, dizem que vão comprar as vidas das forças especiais Afegãs, que foram treinadas pala NATO e que fugiram para o Irão, pois os Talibãs estão outra vez no poder.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

60 mil mortos em Backmuth, 14.000 mil ali, 7.500 acolá e não conseguem conquistar Backmuth.
É o que dá, só se informar em Blogs Russos, Sputnik e Kremlin.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Por quantos anos a Rússia pretende ter PIB negativo? Quando vai modernizar sua economia? Terá força de trabalho e com eficiência?

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Amigo. Quem está recuando é a Rússia só Putin. Fica a dica. Você viu aquele prédio que foi pelos ares com 500 russos mobilizados? Qual a sua opinião sobre a concentração de tropas russas dessa maneira?

rui mendes
rui mendes
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

100mil, só se forem civís, já os Russos é 110 mil militares.

Esteves
Esteves
Responder para  Sagaz
1 ano atrás

Os Bradley serão alvos. Ou os Abrams. Alvo é alvo…tanto faz.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Numa guerra, qualquer equipamento é alvo. Uns não ejetam a torre metros acima pelo ar, já outros, sim.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Alvos? A Rússia está quase cega em relação à consciência de campo de batalha na Ucrânia e está disparando um colosso de munições burras, deixando o terreno mais esburacado do que as ruas da periferia de São Paulo, chegando a ter dificuldade para repor seus projéteis. Enquanto isso as tropas ucranianas estão rastreando até a localização dos celulares dos soldados russos … e acertando eles com as munições guiadas. A ocorrência mais recente foi a destruição do “pseudo quartel” russo em Makiivka. A destruição foi tão grande que os prédios desapareceram da foto por satélites e até os russos confirmaram o ataque, minimizando o número de mortos e feridos … é claro.

Arthur
Arthur
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

O problema é que os ucranianos precisam de pelo menos uma Maliivka por dia, o que não está acontecendo. O fato é que os russos usam a artilharia segundo sua doutrina: a de pulverizar o inimigo. E não serão pelos comentários deste blog, que mudarão… Outra, ao contrário do Ocidente, o russo fabrica e detém a matéria prima para a fabricação de munição, senão, pede ajuda pro norte coreano. O fato é que cada vez mais há imagens de cemitérios com bandeiras ucranianas, como a da 79a. brigada. Se estão morrendo mais russos que ucranianos, nem a CNN, nem o The Guardian sabem. A única certeza é que a Ucrânia tinha uma população de 44 milhões antes da guerra, hoje… Mas, como todo ocidental pró Ucrânia faz, vamos torcer: uma oferenda, um presente pro santo, uma promessa de final de ano…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Apenas opinião pessoal … e as únicas fontes citadas são de origem ocidental … enquanto isso a Rússia reduz as rodadas de artilharia para poupar projéteis. A informação está disponível … acredita quem quer … diferente da Rússia … o Brasil ainda é um país com liberdade de pensamento e de expressão.

Zé Carlos
Zé Carlos
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Pela última estatística estavam 6 disparos russos para um ucraniano.
E isso antes dos problemas de escassez de projéteis relatados pelo países fornecedores da OTAN.

Andrea
Andrea
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

O Brasil não é mais um país com liberdade de expressão.

George
George
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Superpotência Pedir ajuda para a Coreia do Norte? Você só pode estar de sacanagem.

Arthur
Arthur
Responder para  George
1 ano atrás

Ué? Que mais tem na Coreia do Norte, além de norte-coreano, são sobras de guerra da finada União Soviética.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

A pedido do Patriarca Kirill o presidente Putin pode dar a Zelensky 36 horas de trégua para celebrarem o Natal ortodoxo. Dias 6 e 7 deste mês.

Nilo
Nilo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Dias 6 e 7 deste mês cessará as trombetas russas.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Nem adianta orar.

Parece aquela trégua entre britânicos e alemães na Bélgica 1914 primeira guerra…morriam tantos que decidiram dar uma paradinha.

Paul fez um vídeo.

O fedor era imenso.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Os Ucranianos já avisaram que não vai ter trégua … e vão pisar no tubo de oxigênio do Putin. Segue a Operação Militar Especial russa de 316 dias na Ucrânia.

Zé Carlos
Zé Carlos
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Pelo que estão comentando, a não aceitação por Kiev será a senha da ofensiva russa.
Depois não diga que os russos são maus.
Mais uma oportunidade perdida pelos ucranianos.

Nilo
Nilo
Responder para  Zé Carlos
1 ano atrás

Zé precisa ver se na escuridão que esta Kiev o Zé ucraniano vai conseguir enxergar alguma coisa para pisar rsrsrs

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Zé Carlos
1 ano atrás

Zé, ta pedindo arrego ?

Não invadiu ? Agora sustenta!

Os ucranianos podem negociar quando Putin começar a levar a sério a situação, mas parece que ele está muito confortável na sua mansão enquanto os jovens da sua nação morrem por sua GANÂNCIA!

Marcelo
Marcelo
Responder para  Zé Carlos
1 ano atrás

Os russos vão tentar quebrar as defesas ucranianas em direção à Kiev? Vamos observar (os russos) tentando atravessar a fronteira da Bielorrússia e sendo destruídos em território ucraniano outra vez. As tropas russas atuais são muito inferiores em quantidades de meios militares e em qualidade do mão de obra do que as tropas que invadiram a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Só não percebo, que sendo assim, não saíem do sítio e quando saíem, é para recuar.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Que conversa fiada é essa?
De onde vc acha que sairá esse dinheiro?
Ademais, isso não é empecilho para comprar.
Basta colocar no depósito e encomendar novos.
O fato é que a Rússia está fazendo uma limpa em tudo o que é mandado para a Ucrânia.
Os americanos falaram que não vão mandar Abrams porque é pesado, gasta muito combustível e exige manutenção constante.
Balela.
Não manda porque sabe que serão destruídos como tudo que mandam para lá e vão passar vergonha como os Leopards na Turquia.

Nei
Nei
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Limpou quantos HIMMARS até agora?

Ou seja, mais um mentira sua!

(“O fato é que a Rússia está fazendo uma limpa em tudo o que é mandado para a Ucrânia.”)

Alfredo
Alfredo
Responder para  Nei
1 ano atrás

Vários.
Se já limpou Grad, OSA, S-300, Krab, M-777, Caesars, por que seria diferente com o HIMARS?
Percebeu que a atividade da artilharia ucraniana despencou de dezembro para cá?
Até os ataques diários à população civil da cidade de Donetsk praticamente acabaram.
Os russos estão caçando os radares de contra-bateria que os americanos mandaram (só ontem foram dois) e a artilharia ucranianos.
Manda mais que os russos pegam.

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Percebeu que existe uma coisa chamada INVERNO que dificulta o uso de artilharia. Nem os russos estão usando mais tanta artilharia devido as nevascas que ocorrem.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Nada de fotos. Nada de vídeos. Nada de links. Só opinião pessoal embasada em blá blá blá do Pravda.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Porque não estão em Kiev ainda mesmo?

George
George
Responder para  Nei
1 ano atrás

Segundo as fontes russas foram destruídos 22 dos 16 HIMARS entregues.

George
George
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Puxa. Quer dizer que só agora iam”russos estão mirando nas linhas de manutenção” (segundo você)? ACORDA! A guerra já começou faz quase um ano.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Pelo que entendi, do seu texto, os Ucranianos estão sendo forçados a lutar pelo ocidente malvadão? É isso?
Que absurdo hein?

Ainda bem que temos essas interpretações tupiniquins para nos salvar dessa ignorância “ocidental-atlanticista-antiNOM”

Andre
Andre
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

A resposta é simples: até o invasor sair da Ucrânia.

O único país capaz de encerrar essa guerra hoje é a Rússia. A pergunta deveria ser: até quando a Rússia vai bancar essa insanidade do Putin?

Além do mais, para enfrentar t62 e su25 não há necessidade de Challenger e F35. A Rússia está executando o Avanço Putin há 5 meses já e mais território foi recuperado do que invadido ano passado.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Andre
1 ano atrás

Vc está acompanhando essa guerra?
Está iterado do moedor de carne de Backmuth?
Dos avanços russos no Donbass?
Das perdas gigantescas de homens e materiais?
Tá doido, sô!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Avance para a próxima fase do luto, não fique preso na negação…

Mas vamos ver se haverá algumas novidades nos próximos dias, com as temperaturas a baixarem ainda mais…

Andre
Andre
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

moedor de carne de Backmuth? Em novembro passado você tinha dito que já tinha caído.

do jeito que você fala, ai na sua realidade Kiev vai cair em duas semanas.

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Bahmut. Bem lembrado. Qual a vantagem estratégica dessa cidade? Nada! Zero. Querem conquistar por conquistar. Não vai mudar nada a guerra. Pura ação Bárbara para matar pessoas e destruir infraestrutura.

Putin vai lutar até o último russo para se manter no poder.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Você disse bem: Até o último ucraniano !

Se fosse no Brasil, diríamos a mesma coisa: Até o último brasileiro !

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

Até o último brasileiro menos Sgtº Moreno, segundo as palavras e comentários dele o mais lógico/profícuo seria a rendição e submissão ao invasor…

Nilo
Nilo
Responder para  Thiago A.
1 ano atrás

E segundo comentários seus o mais lógico/profícuo seria a rendição e submissão as intenções dos EUA, brasileiro acostumado a atitude servil, acha que a Rússia TB deve relativizar sua soberania rsrsrs.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Eu não entendo essa gente. Miami’s Boys.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Nem vc e nem o bolsonarista ferrenho Alexandre Garcia que em vídeo está dizendo: “Tem gente até agora negando. É incrível. Chega a um ponto de desligamento da realidade que é preocupante para a saúde mental”, acho que os ETs estão pensando o mesmo rsrsrsrs.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Nilo, Nilo! Eu duvido você colocar qualquer fala minha nesse sentido… mas sabes qual é a diferença entre nós? Eu superei os devaneios da adolescência e os dirscursinhos de diretório . Se você
acha que o seu país está pronto e que o caminho escolhido pelos russos seja nosso, podemos invadir amanhã todos os nossos vizinhos que abrigam instalações militares dos EUA. Que tal? Nos melhores dos casos seremos uma venezuela para servir de distração para os EUA. Achas que russos e chineses estariam aqui amanhã? Nem se eles fossem os mocinhos que você acredita e pinta nos seus quadros. Ainda assim faltariam as capacidades para nós apoiar. QUEM relativiza a segurança do próprio país é você que quer usá-lo como bode expiatório para impedir o declínio de uma potência moribunda e favorecer a ascensão da outra que não deseja mais que uma distração para os EUA. Tu acreditas que é interesse do Brasil hostilizar os EUA. Eu não! Tu acreditas que esse tal de BRICS é para valer e que realmente contaremos alguma coisa. Eu não. Acho seja um bom palco na arena internacional para fornecer visibilidade as reivindicações brasileiras. Acho que devemos usá-lo e não ser usados, sacou a diferença ? Eu não acredito que seja interesse brasileiro ser usado como degrau e bucha de canhão nessa disputa. Eu não acredito que o meu país esteja pronto para um desafio desse porte . Nem se quer temos os meios para defender uma nossa linha autonoma, a MB porcamente dá conta do nosso mar territorial, mas na sua concepção deveríamos ser uma Venezuela ou um Irã só para agradar os seus devaneios de grandeza.

Nilo
Nilo
Responder para  Thiago A.
1 ano atrás

Caro boa li com muita atenção, digo
“Tu acreditas que é interesse do Brasil hostilizar os EUA. Eu não!
BRICS – um bom palco na arena internacional para fornecer visibilidade as reivindicações brasileiras. 
Eu não acredito que o meu país esteja pronto para um desafio desse porte .”
Onde assino rtsrsrsr
“Eu não acredito que o meu país esteja pronto para um desafio desse porte”
Temos tudo o que precisamos, o que devemos é sair da inércia e do limbo, como voce mesmo diz em comentario abaixo “O pior é ficar inerme”.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

É a OTAN que está lutando até o último ucraniano.
Por que não mandam seus soldados?
Garanto que Putin está esperando.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Não foi o filho da Putin quem disse que aquele que interferisse nessa guerra sofreria consequencias terríveis?

É envio de dinheiro, de equipamento, de informações de inteligência para a Ucrãnia, é avião espião passando por cima das tropas russas… e nada das consequencias terríveis.

Os russos podem contra a Otan sim, amiguinho, confia.

Nei
Nei
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Alfredo kings, é tão fã do regime Putin, que não existe volta para realidade.

No final é que os Russos estão se desgastando todo dia para manter essa operação, com vários países OTAN/UE se revezando com envio de armas a Ucrânia e o lunático Alfredo, acha que Rússia tem alguma chance contra a Otan, sem suas armas nucleares.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

O que a Rússia ganha com cada ucraniano morto e o que ela perde com cada Russo morto?

dfa
dfa
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

Pois estranho era se na Ucrânia não fossem maioritariamente Ucranianos a combater os russos…

Mas pela sua lógica Sgt moreno, os militares Ucranianos que juraram defender o seu país deviam render-se incondicionalmente a quem invade o seu país? É isso Sgt moreno?

Alfredo
Alfredo
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

A notícia que está circulando agora é que Putin, a pedido de Erdogan, vai propor uma trégua de Natal Ortodoxo de 36 horas.
Se a Ucrânia não aceitar, será o estopim para a ofensiva no norte da Ucrânia.
Será verdade?
Aguardemos.

George
George
Responder para  Claudio Moreno
1 ano atrás

E Putin vai lutar até o último russo para se salvar. A guerra está perdida para ele. Faz seis meses que não avançam. Só recuam. Você acha que tem como melhorar para o lado russo?

paulo neves
paulo neves
1 ano atrás

Quando os legisladores arriscam uma guerra com a China
Há muito o Capitólio tem cerca de 530 dos 535 legisladores que acreditam que deveriam ser presidentes. Talvez pior: pelo menos tantos legisladores estão determinados a bancar o secretário de Estado. Isso contribui para uma política externa impensada, muitas vezes imprudente.

Esse é o caso do deputado de Nebraska, Don Bacon, que recentemente discutiu em um webinar como ele queria que os Estados Unidos entrassem em guerra – desculpe-me, lide com – a ameaça da China a Taiwan. O congressista parece sincero e sério, mas mantém a suposição padrão de que os EUA são o único país do mundo que importa. Se apenas Washington agir para restaurar a dissuasão, enfatizou Bacon repetidamente, então Xi Jinping e o restante da liderança chinesa certamente abandonarão a busca de quase 130 anos de Pequim para recuperar o estado insular.

A guerra é muito mais provável do que a aquiescência chinesa na questão de Taiwan  e o curso de Bacon aumentaria o risco de conflito.
Apesar da suposição de que a “dissuasão” é uma bala mágica, a dissuasão falha rotineiramente. Os países avaliam seus interesses e resultados potenciais de maneira diferente. Na Primeira Guerra Mundial, duas alianças multinacionais não conseguiram deter o conflito. O conhecimento de que os EUA entrariam na guerra não impediu a Alemanha de reiniciar sua campanha de submarinos no Atlântico. Na Segunda Guerra Mundial, as garantias de segurança britânicas e francesas não conseguiram deter o ataque da Alemanha à Polônia. O conhecimento de que atacar Pearl Harbor traria a América para o conflito não conseguiu deter o Japão.
A República Popular da China está fixada em Taiwan por duas razões importantes. A primeira é por que Lincoln e seu secretário de Estado, William Seward, não estavam dispostos a deixar o Sul ir: o nacionalismo . Eles acreditavam em uma América. Seward estava em sua pior forma truculenta respondendo a ameaças de interferência estrangeira. “Uma disputa entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos envolveria o mundo em chamas” , alertou . E os europeus ficaram fora do conflito. 
Da mesma forma, os chineses acreditam em uma China. O Japão derrotou a China Imperial em 1895 e tomou a ilha então conhecida como Formosa. Desde então, o povo chinês o quer de volta. Foi devolvido após a derrota de Tóquio em 1945, mas em 1949 o governo nacionalista derrotado (conhecido como República da China) fugiu para Taiwan. Os chineses continentais ainda o querem de volta.
A segunda é por que o presidente John F. Kennedy se recusou a permitir que a União Soviética estacionasse mísseis nucleares em Cuba, a cerca de 160 quilômetros da costa americana. Nikita Khrushchev, da URSS, procurou criar “dissuasão”, mas Washington não estava disposto a entrar no jogo. Taiwan está a uma distância semelhante da RPC. Nenhum governo chinês aceitaria de bom grado uma base militar estrangeira tão próxima. No entanto, é isso que Bacon prevê: “Se você tem botas dos EUA em Taiwan, isso é dissuasão. Se você também tem botas japonesas no chão e botas australianas no chão, acho que isso cria dissuasão.” 

Infelizmente, não há garantia de que os EUA derrotariam a China se o conflito eclodisse. Os EUA têm as forças armadas maiores, são mais ricos e têm mais aliados militares, mas nada disso é determinante. Com o “Blob” de Washington determinado a defender a maior parte do mundo conhecido, da Europa à Coreia do Sul, as forças americanas estão espalhadas pelo globo. 
A geografia daria à China uma enorme vantagem, incluindo superioridade aérea por meio do uso de bases terrestres. A China tende a ganhar jogos de guerra; a vitória dos EUA tem um custo muito alto. Os resultados, informou a NBC News, indicam que Washington “deve se preparar para um conflito prolongado e mortal”.
A América é mais rica, mas o povo americano está fortemente endividado, enfrenta um tsunami de tinta vermelha à medida que a população envelhece e as taxas de juros continuam seu inevitável aumento, e é improvável que hipotequem para sempre seu futuro por duvidosas desventuras estrangeiras.
Por fim, os Estados Unidos não podem contar com aliados que possam ser amigos do bom tempo quando os mísseis começarem a voar: apoiar Taiwan, que nenhum deles reconhece, os transformaria em alvos atuais e futuros inimigos da China, qualquer China, que sempre estará perto deles. Conversa feliz hoje não é garantia de ajuda militar amanhã.
Uma das críticas mais sem noção de Bacon foi: “A China ficará louca; eles vão ter um ataque. Eles fizeram quando Pelosi visitou. Está tudo bem. Eles podem ter um ataque.
Isso não é tudo que a RPC pode fazer. Primeiro, Pequim pode mudar sua avaliação da política dos EUA e de Taiwan. A China não quer guerra nem independência de Taiwan. Em vez disso, espera intimidar Taipei a uma rendição negociada – a fórmula “um país, dois sistemas” que foi assassinada e enterrada em Hong Kong. 
Enquanto Taiwan operar como um estado amplamente não oficial, a China pode adiar qualquer esforço de coerção. No entanto, se Taipei pressionar ou for empurrado para uma declaração formal de independência, o Partido Comunista Chinês deve agir ou entregar seu manto nacionalista. E a determinação de recuperar Taiwan não se limita ao PCCh. É mantido pela grande maioria dos chineses, incluindo os jovens.
A visita de Pelosi – um assunto político vão que não fez nada para fortalecer a posição geopolítica de Taiwan – reforçou uma crença crescente entre as autoridades chinesas de que Taipei e Washington haviam mudado de posição e estavam se movendo em direção a uma política de separatismo/independência taiwanesa. Bacon propõe confirmar esse medo chamando o representante de Taipei de “embaixador”, modificando o acordo diplomático de Washington com Taiwan e elevando seu status na Organização Mundial da Saúde.
O que deveria preocupar Bacon e o resto do governo dos EUA não é o ataque chinês. Em vez disso, são mudanças em seu próprio comportamento em resposta. Por exemplo, a RPC já intensificou suas atividades militares em torno de Taiwan, apagando a linha não oficial antes traçada entre o continente e Taiwan. Esse “novo normal” tornará a vida de Taipei mais difícil e multiplicará a possibilidade de um incidente militar entre China e Taiwan, EUA ou ambos. 
A crença de que Washington está renegando seu compromisso com uma China provavelmente fará com que Pequim aumente o planejamento para contingências envolvendo uma tentativa de independência de Taiwan e acelere a preparação militar para uma resposta cinética. Os Estados Unidos teriam de decidir se estariam preparados para a guerra — certamente uma grande disputa convencional com potenciais ataques nucleares.
Isso fornece a resposta à pergunta de Bacon: “Não sei por que [a China] pode nos dizer quem podemos reconhecer e quem não podemos”. Claro, o PRC pode nos dizer o que eles querem que façamos, assim como fazemos o mesmo com o resto do mundo. Isso ainda não significa que temos de cumprir; mas, desde o reconhecimento de Pequim em 1º de janeiro de 1979, Washington optou por fazê-lo.
Em resposta a uma reversão dos EUA, a RPC provavelmente pelo menos reverteria as relações, talvez até fechasse embaixadas, interrompesse a cooperação em outros lugares e acelerasse ainda mais o assédio militar a Taiwan. Ou poderia demonstrar sua seriedade com uma ruptura formal, deixando as duas nações mais importantes do mundo sem contato diplomático. A última vez que isso aconteceu, eles acabaram em guerra um com o outro na Coréia. Na prática, é muito mais importante conversar com seus adversários do que com seus amigos. O conflito com a RPC sobre Taiwan seria um retrocesso à Guerra da Coréia ou mesmo à Segunda Guerra Mundial, em vez do Afeganistão ou do Iraque redux. Nunca antes duas grandes potências armadas com armas nucleares travaram uma guerra em grande escala.
Taiwan é um amigo valioso, mas não apresenta um interesse nacional vital que justifique o risco de tal conflito. A segurança americana não se concentra na ilha – basta olhar para um mapa. O principal valor de Taiwan para a América é complicar a atividade chinesa na própria costa deste último, mas isso não é justificativa para a guerra. Tampouco tranquilizar os aliados dos Estados Unidos quanto às garantias de defesa de Washington. (Na verdade, é apenas porque eles não se sentem seguros de que finalmente estão fazendo mais em seu próprio nome.) Da mesma forma, preservar o comércio de Taiwan e a produção de chips semicondutores não é um casus belli . A guerra desabilitaria ambos, e é por isso que os EUA e outras nações estão se movendo para diversificar os suprimentos.
Isso não significa que não há nada que a América deva fazer por Taiwan. Vender armas e organizar estados amigos para impor sanções econômicas combinadas caso a RPC atacasse Taiwan criaria incentivos contra a guerra. Apesar da evidente insatisfação de Pequim com tais medidas, elas fortaleceriam Taipei sem provocar um conflito EUA-China.
Historicamente, o coração da nação tem sido cético em relação à guerra. Sempre foram as elites intelectuais e comerciais que se entusiasmaram em recrutar o resto da população para lutar em guerras estrangeiras desnecessárias. Depois de décadas de estúpidas desventuras militares, o povo americano precisa desesperadamente de legisladores dispostos a representá-los, em vez do lobby de guerra permanente de Washington.

SOBRE O AUTORDoug BandowDoug Bandow é membro sênior do Cato Institute. Ex-assistente especial do presidente Ronald Reagan, ele é autor de Foreign Follies: America’s New Global Empire .

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  paulo neves
1 ano atrás

Esquece Taiwan, creio que o palco do embate EUA X China vai ser a America do Sul, acabei de ler que a diplomacia chinesa está forçando os Argentinos a aceitarem uma base naval militar chinesa na Terra do Fogo. Terra essa que é disputada pelo Chile tambem, temos uma crise nascendo a nossa porta e a Argentina é um puta barril de polvora e o Brasil é o deposito de dinamite que fica bem do lado do barril.

glasquis 7
1 ano atrás

Será que Ucrânia se prepara para uma contraofensiva de inverno?

Esteves
Esteves
Responder para  glasquis 7
1 ano atrás

Ou isso ou entregam território.

Andre
Andre
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Faz 5 meses que a entrega de território é exclusividade russa.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Andre
1 ano atrás

Oi?
Em qual oblast russa ficam Severodonetsk, Mariupol e Backmuth?
Acorda Dezinho!

Andre
Andre
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Você segue sonhando com Backmut Da Lua. E deve ter pesadelos com Kherson, Kiev, Khakiv, Sumi, Izium…

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Os russos não tinham anexado Kherson????

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Em qual base mesmo que os russos andam fumando atualmente? Angels? Mas essa não fica bem dentro do território russo?

Rapaz, Putin tomando uma lapada na testa dentro do território russo e não faz nada? Nem mesmo uma arminha nuclear? É um fracassado. Não tem peito.

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  glasquis 7
1 ano atrás

Bom dia, na minha opinião creio que não… Acho que já estão se preparando mesmo é para se defender de uma ofensiva Russa que deve acontecer tão logo o verão comece…

Andre
Andre
Responder para  Rodrigo Maçolla
1 ano atrás

Ué…mas e o famoso general inverso? Não era uma arma russa?

Nei
Nei
Responder para  Rodrigo Maçolla
1 ano atrás

Quando o verão vai começar na Ucrânia? Isso será daqui a meses.

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Nei
1 ano atrás

Sim Verdade, por isso mesmo as operações terrestres agora para os dois lados são bem mais complicadas devido frio, lama e neve. é por isso que a Russia agora esta na ofensiva com drones e misseis. Mais com certeza quando o inverno acabar e as condições melhorem via lançar uma ofensiva terrestre…. e é para esta que ao meu ver a Ucrânia esta se preparando para se defender.

Alfredo
Alfredo
Responder para  glasquis 7
1 ano atrás

Cerca de 80% do Exército ucraniano está em Donbass.
Algumas cidades de Zaporizhizhia foram praticamente abandonadas e os russos voltaram a avançar lá.
A tal ofensiva até Melitopol virou mais fantasia do que já era.
Os russos estão concentrando cerca de 200.000 homens no norte da Ucrânia.
Os ucranianos acham que vão atacar e cercar Kharkov e descer para Donbass.
Os ingleses acham que vão atacar descendo o Rio Oskill, descendo para Donbass e subindo de Zaporizhizhia fazendo um grande cerco na região.
Difícil saber quem está certo, mas o certo é que vem chumbo grosso por aí.

glasquis 7
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Então, por que Puting não ataca Donbass con toda essa sua superioridade militar e acaba com estes “15 dias” de guerra, perdão, Operação?

Nilo
Nilo
Responder para  glasquis 7
1 ano atrás

Vai entender cabeça sua pró OTAN, querer a destruição de Kiev para satisfazer seu desejo.
Os russos entram no balé de salto alto,
Agora tornou-se prova de resistência, maratona, acaba quando achar que a máquina de triturar atingiu sua finalidade. Tenha paciência. Rsrsrsrs

Santamariense
Santamariense
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Ah, afora essa e a desculpa de vocês para a guerra que era para durar 2 ou 3 meses, mas já tem quase 1 ano? Resistência, maratona,…? Hehehehehe…tá bom…se isso te deixa confortável….

Andre
Andre
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

atacar e cercar Kharkiv? Porque eles fariam isso com a cidade que recuperaram há tanto tempo?

Agora vão ser duas semanas até Kiev?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Fonte: vozes que insistem em zumbir na sua cabeça.

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Faz quase um ano que você diz que os russos estão perto de tomar Kiyv. É sempre a mesma bravata. Teve gente que até acreditou em você. Agora ninguém cai mais nesse conto.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 ano atrás

Tem muita coisa boa nos estoques americanos que podem colocar o EB em outro patamar

Nilo
Nilo
Responder para  Gabriel BR
1 ano atrás

“muita coisa boa” que pode colocar o Brasil na mesmma situação em que se encontra a Ucrânia, em um conflito totalmente dependente de fornecimento externo.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Em um conflito com essas proporções, intenso, persistente e prolongado, agravado pelas claras deficiências e lacunas de ambos os lados, não tem como ser independente do fornecimento externo. Até a Rússia- com um estoque teoricamente colossal herdado da união soviética e uma discreta indústria bélica- teve que apelar para Irã, Bielorrússia, Coreia do Norte…

Existem duas opções:
Manter uma discreta base industrial própria, para alguns itens estratégicos ou recorrer a uma aliança com um aliado que possa lhe garantir esse fornecimento e apoio. O ideal é balancear essas duas opções. Existe só uma superpotência, talvez duas no longo prazo, o resto tem que se adaptar e dançar de acordo com a música.

Ambas as situações merecem respeito, cada um conhece seu limite, sejam eles técnicos/estruturais ou econômicos.

O pior é ficar inerme, sem fazer nenhuma dessas opções permanecendo no limbo, pelado como um verme .

Nilo
Nilo
Responder para  Thiago A.
1 ano atrás

Correto. Manter uma base industrial própria, para itens estratégicos
“e” recorrer a uma aliança com um aliado que possa lhe garantir esse fornecimento e apoio. O ideal é balancear essas duas opções
Tua conclusão é possível a ser aplicada no Brasil, temos que buscar parcerias aqui na A.Sul, mas não podemos faze-lo com um país fragilizado, com as Forças Armadas preocupada com urna eletrônica, demonstra fraqueza.
E aí não não é vc sou eu que estou dizendo meu caro, no limbo e pelado como um verme neste conflito só o Zelensky.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Quem está pelado, quando comparado com o contexto internacional, é o Brasil. Sobre Zelensky, pouco me importa dos lideres, mas diga-se de passagem foi mais homem o que Putin e as suas marionetes . A Ucrânia estava pelada, por isso ele fez a segunda opção. Agora está tão pelada que esse conflito vai completar o seu primeiro aninho e os russos continuam nesse atoleiro.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Nilo
1 ano atrás

O Bradley, em qualquer versão, é imensamente superior ao M113. Em um determinado momento futuro, o EB vai precisar substituir os Leopard 1A5 e os M113BR, o primeiro nos RCC’s e RCB’s e o segundo nos BIB’s e RCB’s. O Bradley seria um excelente substituto do M113BR. Tu defende o desenvolvimento autóctone de uma família de blindados, que inclua um CC e um IFV?

Heinz
Heinz
1 ano atrás

Os bradleys seriam muito interessantes e trariam um poder de fogo e proteção muito bom para os UK, entretanto, creio que a prioridade seja mais Himars, drones de ataque (tipo o reaper), defesas AA e caças. Ai sim os EUA estariam indo para para o player.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Heinz
1 ano atrás

JDAM’s, Storm shadow e AWACS a operarem dentro da Ucrânia.

Rafael
Rafael
1 ano atrás

Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
(…)
Carro sem estrada
Bradley sem Abrams…

Faz o serviço completo, Biden.

Japaman
Japaman
1 ano atrás

Vou repetir o que escrevi em outro post:
Para quem tem 0, 1% já faz alguma diferença.

Brava Ucrânia! 👏🏻👏🏻👏🏻

Thiago A.
Thiago A.
1 ano atrás

A título de curiosidade, posto aqui algumas movimentações da aliança(30.12.2022) na fronteira da OTAN e no Mar Negro, muito próximas das instalações navais russas na Crimeia . Nunca faltam aeronaves de vigilância e reconhecimento além de alerta aéreo e controle.

A RAF com os seus Boeing RC-135W e Airbus KC.2, notar a escolta dos Typhoons com o indicativo PSYCHO 61/62.

A USAF com o seu onipresente Global Hawk( FORTE10)

Enfim, o AEW&C da Força Aérea Italiana ( AMI) , um Gulfstream E550 CAEW com indicativo PERSEO71.

Thiago A.
Thiago A.
Responder para  Thiago A.
1 ano atrás

A imagem não saiu, vai de novo :

Screenshot_20230105-111221_Photos~2.jpg
Alfredo
Alfredo
Responder para  Thiago A.
1 ano atrás

E …….?

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

E todos os passos russos estão sendo acompanhandos. Não tem mais ataque surpresa como em fevereiro.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Wellington Jr
1 ano atrás

“E todos os passos russos estão sendo acompanhandos. Não tem mais ataque surpresa como em fevereiro.”

Ué, como assim ataque surpresa? Os EUA não estavam avisando desde dezembro que a Rússia ia atacar? E procura matérias da época antes do ataque, tinha um pessoal que vivia postando a movimentação de aeronaves da OTAN perto da fronteira, portanto, essa de ataque surpresa não cola.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Wellington Jr
1 ano atrás

Todos os movimentos das tropas russas são acompanhados pela OTAN e pelos EUA … e todas as coordenadas dos alvos são compartilhadas com o comando militar na Ucrânia. Então é só apertar o botão da artilharia guiada …

Jacinto
Jacinto
Responder para  Wellington Jr
1 ano atrás

Mas o de fevereiro, a rigor, também não foi surpresa – pelo menos não para os EUA e o Reino Unido que vinham advertindo há meses que ele ocorreria.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Bloomberg (29/12/2023) … mais um indicador de que, em 2023, os EUA e a OTAN vão ajudar as tropas ucranianas a “esquentar” os russos no campo de batalha. O governo Biden esta considerando enviar veículos de combate de infantaria Bradley para a Ucrânia. Essa decisão forneceria aos ucranianos o veículo de combate ocidental mais fortemente armado e blindado até o momento. Bradley é um veículo de combate de infantaria, idealizado para transporte de tropas em combate e para fornecer apoio de fogo antipessoal e antiveículo. O Bradley está armado com um canhão de 25 milímetros de disparo rápido, uma metralhadora e um lançador de mísseis antitanque TOW de dois tiros, sendo muito mais agressivo em combate do que os veículos M113 e VAB. Mas a principal vantagem é que os EUA tem milhares deles de sobra, podendo doar centenas de Bradleys sem retirar a capacidade das unidades operacionais. Parece que o jogo vai subir mais um degrau de dificuldade para a Rússia no conflito militar na Ucrânia.
https://www.19fortyfive.com/2022/12/will-joe-biden-send-bradley-fighting-vehicles-to-ukraine/

Alfredo
Alfredo
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Vc já viu alguns das centenas de vídeos dos russos atingido blindados ucranianos com ATGMs, Krasnopol ou Lancet?
Não sobra nada.
Os ucranianos já perderam milhares desses blindados e não serão duas dúzias de blindados americanos sem uma experiência séria de combate que irá ajudar.
Vcs continuam sonhando e não querem perceber a catástrofe que está se abatendo sobre a Ucrânia.

Wellington Jr
Wellington Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Eu vi foi um T90M lançando a torre para o céu após ser atingido por um ATGM.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Wellington Jr
1 ano atrás

Eu já vi muitos ucranianos
Tantos que agora estão pedindo esses blindados aos americanos e franceses.
Mas fique tranquilo que vão para o moedor também.

A6MZero
A6MZero
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

T90 não viu nenhum Ucraniano não até mesmo por eles não operam…

Marcelo
Marcelo
Responder para  A6MZero
1 ano atrás

Passaram a operar depois que os russos deixaram alguns T-90 intactos para trás durante a fuga na contra ofensiva das tropas ucranianas em setembro. A Ucrânia ganhou de presente dois T-90 M Proryv, mas um deles já está sendo estudados nos EUA. Só falta aos ucranianos um T-14 Armata para completar a coleção … mas esse é raro até na Rússia.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

kkkk Tá ligado que os T90M só a Russia opera nessa guerra ne?
Outra coisinha os ucranianos fazem o famoso coro dos mendigos, pedem moedas com os bolsos cheios, assim sempre aumentam a quantidade de meios e renovam seus equipamentos.

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Deixando a sua torcida de lado a verdade é que o exército de Putin não consegue avançar. Não conquista mais nada desde março. Só fica perdendo soldado num fronte que pouco se mexe.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Eu vi a foto de um Lancet preso em uma cobertura de camuflagem bem em cima de um T-72 ucraniano. Que sorte teve a tripulação … escapou do Lancet e ainda levou o brinquedo para casa. Santa cobertura de camuflagem. Vou localizar a foto para compartilhar no grupo.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

o mais legal é que Israel está se preparando para fornecer drones kamikaze (recebi a informação de um israelense que trabalha numa empresa que faz parte do desenvolvimento do drone, aumentaram a produção do mesmo) para a Ucrania caso os Russos recebam os misseis Iranianos.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Wellington jr
1 ano atrás

Israel tem drones de ataque beirando o estado da arte.

Danilo Gentili 2026
Danilo Gentili 2026
1 ano atrás

Qual a explicação de ter gente brasileira ainda apoiando Putin? Mas deve ser normal, falta de intelecto afeta todos os países nao é exclusividade nossa.

Nickless
Nickless
Responder para  Danilo Gentili 2026
1 ano atrás

doença mental.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Danilo Gentili 2026
1 ano atrás

O pai saiu para comprar cigarro…..

George
George
Responder para  Danilo Gentili 2026
1 ano atrás

Demência.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O analista militar Agil Rustamzade disse o seguinte: “Há um equilíbrio no campo de batalha, mas a capacidade da Ucrânia de lançar uma operação ofensiva é maior do que a da Federação Russa. Este inverno foi quente, o solo no leste da Ucrânia agora está encharcado e este é o principal epicentro onde os combates estão ocorrendo. O exército russo está perdendo sua vantagem na artilharia, e todo o poder do exército russo se baseia no uso generalizado da artilharia. E se antes o exército ucraniano tinha uma vantagem qualitativa no poder de fogo, estamos gradualmente chegando ao fato de que o exército ucraniano logo terá uma vantagem quantitativa. Agora há um equilíbrio, mas há um “mas”. O exército ucraniano com três a cinco brigadas está pronto para realizar operações ofensivas táticas dentro de uma a duas semanas, mas isso não é suficiente. Zelenskyy veio para os Estados Unidos porque precisa de muitas armas para uma ofensiva em grande escala no sul do país. Já o exército russo tem uma reserva de 100.000 pessoas, que ainda não usam, mas não tem artilharia, não tem equipamento militar.” Parece que a OTAN e os EUA estão trabalhando com intensidade para suprir os meios militares necessários para fornecer à Ucrânia a capacidade que lhe falta para uma contra ofensiva de inverno. Só falta o solo congelar … e a foto indica que vai congelar em breve.
https://news.yahoo.com/military-analyst-rustamzade-predicts-ukraine-182400785.html

230116_WACKERMAN_001.jpg
Alfredo
Alfredo
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Aqil Rustamzade?
Vc deve estar de ‘saca’!
O General Benjamin faz uma análise melhor que essa.
kkkkkk

O exército russo está perdendo sua vantagem de artilharia!!!!!!
Os russos estão caçando e destruindo os radares de contra-bateria e a artilharia ucranianos.
Um por um.
Metodicamente.
Diz aí onde esse Aqil dá aula que eu passo longe desse colégio.
Fala sério.

A6MZero
A6MZero
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Sim os russos são ótimos em “destruir”, tanto que eles alegam a destruição de mais HIMARS do que a Ucrânia recebeu…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Só uma perguntinha: cadê a fonte dessa informação? Esqueci … deve ter queimado junto com os 60 Himars destruídos pela Rússia.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Ele é bem popular na Eurásia … um território pequeno e insignificante no globo terrestre … opsss

Alfredo
Alfredo
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

E acabou de ser publicado mais um vídeo de um radar de contra-bateria ucraniano destruído.
Não sei qual a técnica que os russos desenvolveram, mas eles estão pegando vários desses e destruindo muitas baterias de artilharia inimigas.

https://www.youtube.com/watch?v=V-OLb1Cg0VY

Underground
Underground
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

E com tudo isso, inclusive com a destruição de todos os poloneses, ainda não ganharam a guerra e continuam avançando para trás.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Os russos destruiram tanto material ucraniano … rsrsrs … que estão cansados e o Putin pediu uma trégua de 3 (três) dias. Mas a Ucrânia ainda quer que a Rússia destrua mais … rsrsrs … e não aceitou a trégua. Até mostraram para os russos que dá para localizar soldados pelo celular … e usaram rockets do Himars para mandar um quartel inteiro e seus ocupantes pelos ares em Makiivka para comprovar que a idéia é boa. O problema é que os russo tem dificuldades com matemática e cada vez que fazem a conta o número de mortos aumenta. E parece que tinha tanta munição no prédio que alguns russos só serão identificados por DNA.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

muita munição termobarica.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Mas se não tiver bateria, eles não precisam de conta bateria

George
George
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Ah! Agora vai!

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Será que os russos vão pedir os F14 emprestado?

Rogério Loureiro Dhierio
Rogério Loureiro Dhierio
1 ano atrás

Sem entrar em politicagem, ideologia e outras “M” afins eu apenas penso que:

“Não existe lanche grátis”.

Uma hora a mão que ajuda se recolhe e vem a mão que cobra a conta.

Foi, é e sempre será assim.
Mundo.

Wellington jr
Wellington jr
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
1 ano atrás

Claro que será assim, os EUA estão de olho no pós guerra, onde vão entupir a ucrania de empreiteiras americanas e vão ter acesso ao trigo e outras commodities baratas no pagamento da divida. Burro é o Brasileiro achando que está fazendo um bom negocio ficando neutro, eu meteria uma industria de fertilizantes nacionais para acabar com a dependência externa, ao mesmo tempo fecharia acordo com os EUA pra vender Astros, Av300MT, ST29, munição e armas para os EUA entregar aos ucranianos. De lambuja pedia uma parte na fatia do bolo e ainda desenvolvia a indústria militar nacional. Se brincar ressuscitava ate o OSÓRIO e metia os Cascavel na Ucrânia. Enquanto uns choram outros vendem lenços! Temos de parar de pensar igual retardados e so agir depois.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Rogério Loureiro Dhierio
1 ano atrás

E nesse caso o povo Russo iria cobrar a conta ao Putin quando?

Wagner Possani
Wagner Possani
1 ano atrás

Vcs são muito fracos intelectualmente. A Ucrania não fez a lição de casa, depende dos outros e cavalo dado não se olha os dentes. Igual a um pais que conheço que a população é contra as forças armadas terem armas de pontas pelo motivo de não ter guerra.
Na hora da guerra vai conseguir algo que preste? Lógico que não.

Humilde Observador
Humilde Observador
1 ano atrás

Têm alguns equipamentos que os EUA não cedem por nada, é a “lista negra” de equipamentos estratégicos deles que eles não dão, não emprestam, não alugam.

Luís Henrique
Luís Henrique
1 ano atrás

Vamos ver a quantidade de Bradleys.
Os EUA podem dar uma ajuda decisiva para a Ucrânia, mas precisam aumentar a quantidade. Os equipamentos não precisam ser novos, nem no estado-da-arte, sendo eficientes já está ótimo, mas os ucranianos precisam de Quantidade.
Doar 100 ou 200 Bradleys vai ajudar mas não fará tanta diferença.

Os EUA poderiam doar ou vender 2.000 à 3.000 Bradley + 1.000 à 2.000 Abrams + 200 à 300 caças F-16.
Ai sim a Ucrânia, com o prévio e bem planejado treinamento, será capaz de dar muito mais dor de cabeça para os russos.

rfeng
rfeng
1 ano atrás

Fica bem evidente nas fotos de combate que os Ucranianos estão sem transportes blindados no front, apesar de todos os anúncios de fornecimento e cada vez mais comum voce ver camionetes e SUV queimando ao lado de tanques então os americanos já enxergaram que se não fornecer equipamentos de transporte as baixas serão ainda mais pesadas.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

A respeito de invasão em grande escala de Kyiv a partir da Bielorrússia, o analista militar Agil Rustamzade disse o seguinte: “O exército ucraniano pode agora conduzir operações defensivas e ofensivas. O exército russo não é o mesmo que entrou na Ucrânia em 24 de fevereiro. De fato, tal invasão criará tensão para o exército ucraniano e exigirá o uso de forças e recursos de suas unidades de combate, mas não acho que seja será crítico para o exército ucraniano, porque esses 100.000 reservistas [russos] são unidades com capacidade de combate reduzida.
https://news.yahoo.com/military-analyst-rustamzade-predicts-ukraine-182400785.html

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

OFF-TOPIC- Notícias de Bakhmut – (04/01/2023) – Serhii Cherevatyi, porta-voz do Grupo Oriental de Tropas das Forças Armadas da Ucrânia, acabou de dizer na televisão da Ucrânia que: “Nossas forças de foguetes e de artilharia atingiram alvos diferentes, em primeiro lugar, grandes concentrações de inimigos, pessoal, como foi o caso desta vez, equipamentos, bem como armazéns com armas, munições e combustível. Hoje, dois armazéns com munição foram destruídos na área de Bakhmut, um na área de Avdiivka e outro na área de Lyman.” O porta-voz acrescentou que sistemas de armas de precisão relativamente alta, como HIMARS e MLRS, caçam alvos inimigos e atingem uma precisão de um atirador de elite, lembrando os eventos recentes em Makiivka. É melhor que os russos desliguem seus celulares …
https://www.ukrinform.net/amp/rubric-ato/3646442-ukrainian-forces-destroy-two-enemy-ammunition-depots-in-bakhmut-area.html

DaGuerra
DaGuerra
1 ano atrás

A qualidade tem caído nas matérias: “transporte de tropa”?

George
George
Responder para  DaGuerra
1 ano atrás

A qualidade dos comentários cai mais.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Gente. Comecei lendo o artigo deprê do envio de blindados e logo embaixo dei de cara com duas tetas de tirar o chapéu (referente ao anúncio de um “componente secreto para controle da ejaculação precoce”). Assim dá prazer em comentar. Show! Bis! Viva a guerra da Ucrânia! Manhê tô com fome!

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

Agora vai IV

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Em relação ao desempenho do M2 Bradley Fighting Vehicle no campo de batalha, nada melhor do que depoimentos de quem os comandou durante a Batalha de 73 Easting no Iraque durante a Operação Tempestade no Deserto em 1991. O Sargento David Lawrence narra que deu a ordem para atirar em um alvo com seu tubo lançado, opticamente rastreado, guiado por fio míssil destruidor de tanques, ou simplesmente TOW, e que, menos de meio minuto depois do disparo, a torre de um T-72 iraquiano foi arrancada de seu casco na explosão que se seguiu. O TOW é mais antigo e menos tecnológico que o Javelin, mas sua capacidade de destruição é bem maior. O tenente-general HR McMaster, capitão na época batalha, relata que: “Três Bradleys do primeiro pelotão, liderados pelo tenente Michael Petschek, encontraram e destruíram quatro T-72s iraquianos.” O poder de fogo, a manobrabilidade e a durabilidade que o Bradley exibiu em 73 Easting e durante a Operação Iraqi Freedom são exatamente o que a Ucrânia precisa, pois contempla novas ofensivas contra um inimigo que ainda tem uma quantidade considerável de poder soviético. O Bradley ajudará a Ucrânia a mover tropas com segurança em áreas de alto risco, ao mesmo tempo em que oferecerá uma plataforma com recursos robustos antitanque e antitropa. Vai ficando claro que a chegada dos novis blindados na Ucrânia vai subir o nível de dificuldade para os invasores …
https://www.thedrive.com/the-war-zone/this-is-what-bradley-fighting-vehicles-will-bring-to-the-fight-in-ukraine

Jose
Jose
1 ano atrás

O que impede a classe política da Rússia em depor o Putin do poder ?
Tenho certeza que é crescente o número de militares de alta patente contra esta guerra .
Basta uma simples iniciativa e toda cúpula cai junto com o Putin com apoio das forças armadas.
Será executado em praca pública

Neural
Neural
Responder para  Jose
1 ano atrás

Bradley mais uma porcaria gastona, manutenção cara, beberrão. Isso não vai mudar em nada, Ucrania estava usdando centenas de M-113 doados e mudou algoma coisa? Bradley só tem a blindagem melhor um pouco, ainda não aguenta tiro de calibre acima de 14.5 mm