As modificações táticas e estratégicas russas introduzidas pelo General Segei Surovikin no Teatro de Operações da Ucrânia

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Surovikin

Rodolfo Queiroz Laterza[1]

Ricardo Cabral[2]

O presente ensaio tem como objetivo apresentar as modificações táticas e estratégicas introduzidas pelo general de exército Sergei Surovikin, após assumir o comando das Forças Russas e aliados proxies na Ucrânia.

Como alertamos no final de outubro, a Ucrânia perdeu a iniciativa operacional ofensiva entre novembro/dezembro. A partir desse ponto não conseguiram mais usar a superioridade de meios e de efetivo para estabelecer novas ofensivas. Em consequência, a programada ofensiva no eixo de Zaporizhzhia para tomar Tormak e Melitopol, provavelmente não será deflagrada.

O atual comandante do TO da Ucrânia, o General de Exército Sergei Surovikin, fez uma série de movimentos táticos visando prioritariam degradar as capacidades ucranianas, os quais elencamos:

  • Atraiu os reforços e meios ucranianos que estavam desdobrados de Kherson e Zaporizhzhia para uma zona de destruição em Bahmut, Soledar e Marynka. As perdas ucranianas foram muitos elevadas nas melhores unidades de combate e nas reservas que seriam fundamentais para novas ofensivas, tornando-as inviáveis;
  • A destruição sistemática e progressiva da infraestrutura energética ucraniana provoca interrupções temporárias ou permanente de serviços (dependendo da localidade) e prejudica o funcionamento da vida social e econômica do país, impactando severamente o moral e a motivação de resistência;
  • Ênfase na destruição do potencial de combate das forças ucranianas, em detrimento de controle de território (que exige muito efetivo, meios e logística);
  • Destruição progressiva e sistemática de radares de contra bateria, de defesa aérea, MLRL, obuses, fortificações e posições defensivas;
  • Maior agressividade visando destruir o máximo de forças ucranianas;
  • Destruição do fogo de artilharia (obuses e MLRS) e defesa aérea da Ucrânia – os dois principais componentes de combate que mais infligiram danos às forças russas no conflito;
  • Retomada da iniciativa em um eixo do front – Donbass – em detrimento de ataques dispersos e mal coordenados em vários eixos de progressão, o que gerava perda de recursos humanos e matérias, além de sobrecarregar a logística;
  • Construção de linhas defensivas fortificadas em eixos mais frágeis, como Svatovo e Krasny Liman, repelindo ataques ucranianos, tal como os que ocorreram desde o final de outubro/início de novembro.

Observamos que Surovikin prioriza os princípio da economia de meios, manobra e concentração, avançando somente após a consolidação da posição, em detrimento de ataques rápidos e violentos utilizando muitos meios e combatentes, visando conquistar o território que será difícil de manter posteriormente.

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/cidade-perto-de-kiev-esta-quase-completamente-destruida-diz-oficial-ucraniano/

A guerra urbana

A retomada da iniciativa nos leva ao problema de eventuais novas ofensivas russas em direção às grandes cidades ucranianas como Kharkiv ou Kramatorsk. Em nosso entendimento, o governo ucraniano não vai decretar “cidade aberta” com retiradas táticas e evacuação; ao contrário, vai lutar e vender caro sua tentativa de conquista pelas forças russas, procurando desgastá-los ao máximo até perderem a iniciativa, como ocorreu após a queda de Severodonetsk.

A conquista de densos núcleos urbanos são operações complexas. As grandes cidades, com metrô, edifícios altos, áreas industriais, muitas residências, hospitais, escolas, centros de distribuição de energia, ruas de variados tamanhos, dentre outros tipos de imóveis, tornam-se uma série de obstáculos para uma força atacante, ao mesmo tempo em que oferecem muitas possibilidades para os defensores. Blindados e helicópteros são vulneráveis, a infantaria deve “limpar” cada imóvel antes de continuar o avanço, tornando-o lento e com alto custo em vidas devido à resistência dos defensores, às armadilhas, aos dispositivos improvisados, às emboscadas etc etc. A fim de facilitar a progressão, os atacantes tendem a cercar determinadas áreas e usar o fogo de artilharia para destruir obstáculos ou eliminar resistência. De qualquer forma, a expectativa é de um número elevado de perdas entre a população civil que não conseguir fugir.

Tendo em vista a estratégia adotada até agora por Sergei Surovikin, os russos devem cercar as cidades, tirando as condições de subsistência e forçando-as a rendição, em vez de tentar invadi-las como aconteceu em cidades médias de Severodonetsk, Mariupol e agora em Soledar e Bahmut.

Caso resolvam invadir as grandes cidades, necessitarão mobilizar mais combatentes e empenhar mais equipamentos. No momento, não estamos considerando a possibilidade de uso de uma nuclear tática.

A OTAN

O crescente envolvimento da OTAN é uma preocupação crescente de se chegar a uma guerra aberta com consequências desastrosas para a humanidade.

A Aliança Atlântica praticamente esgotou suas possibilidades de fornecimento de sistemas de armas menos sofisticados. No momento, restam os seus equipamentos em estado da arte reservados para a defesa nacional. A sua perda em combate por si só seria muito ruim, sua captura pelos russos seria catastrófica em todos os sentidos.

Observamos que militares da OTAN estão operando muito dos equipamentos fornecidos devido à falta de mão-de-obra ucraniana alta e qualificada para manejo de tais sistemas não só os sistemas C4ISR no Estado-Maior ucraniano, mas sistemas de combate na linha de frente (tais como estações de radar, lançadores de múltiplos de foguetes, diversos tipos de baterias de mísseis etc.). São os famosos conselheiros militares e “mercenários”. Em relação a esses, os ucranianos (subvencionados pelo Ocidente) estão atraindo até jihadistas sírios para recompor suas desfalcadas unidades.

https://metsul.com/general-inverno-e-rasputitsa-na-crise-militar-entre-russia-e-ucrania/

A Guerra no Inverno

A chegada do inverno está provocando mudanças no ritmo de combate, apesar dos contendores estarem acostumados. O inverno na Ucrânia costuma ser muito duro, exigindo uniformes e equipamentos especiais para o combate na neve. A manutenção do fluxo de suprimentos vai forçar o sistema logístico. A tendência dever ser de diminuição do ritmo dos combates.

Lembremos que o terreno no leste da Ucrânia é cortado por rios, alagadiços, grandes áreas de cultivo (que foram drenadas e podem ser inundadas). Os bosques podem ocultar BTGs inteiros e os pequenos cursos d´água tem uma mata ciliar que permite a progressão se o clima estiver fechado com nuvens baixas. Nesses locais uma parte considerável das estradas de rodagem e de ferro foram construídas sobre taludes oferecendo coberturas e abrigos ao avanço de tropas com veículos apropriados.

A OTAN e os russos costumam usar forças especiais e forças tarefas blindadas para inquietar o inimigo e manter a iniciativa. As forças podem se aproveitar do clima ruim para realizar ataques pontuais contra objetivos sensíveis do inimigo.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-63608002

Unidade de Comando

O maior problema no TO que Surovikin tem enfrentado é a autonomia operacional de determinados elementos armados que, teoricamente, estão sobre seu comando. As milícias das repúblicas de Luhansk e Donetsk, as forças chechenas, os mercenários (em especial a PMC Wagner) lutam ao lado do Exército Russo e das tropas terrestres da SRV sem coordenação e tem muita iniciativa de combate que não é coordenada com o Estado-Maior do TO. Isso tem se mostrado um problema para um comando que tem na economia de forças, manobra e concentração como seus principais princípios de guerra.

A logística russa melhorou bastante, já os ucranianos têm parte do sistema logístico da OTAN à sua disposição, mas a corrupção atrapalha a ambos os países.

https://www.cartacapital.com.br/mundo/ataque-russo-no-centro-da-ucrania-deixa-tres-mortos-entre-eles-um-militar/

Tática

Uma constatação, as forças russas já se adaptaram as táticas anti-carro, antiaérea e de emprego de UCAV da OTAN. Ademais, estão conseguindo reduzir significativamente o seu grau de eficácia. No entanto, sabemos que o desequilíbrio é permanente. A chegada dos reforços dentre os 150 mil mobilizados ainda em treinamento deve permitir aos russos a iniciativa operacional ofensiva por um tempo.

Lembremos que os ucranianos não têm mais tantas reservas em armas e unidades assim para continuar lutando na intensidade atual, principalmente diante da estratégia de Kiev de defender o terreno até o último homem. A questão a se considerar é por quanto tempo os ucranianos continuaram a combater? Ou até quando a OTAN está disposta a empenhar seus recursos em uma guerra de desgaste? E se os russos diante de uma ameaça existencial usarão armas nucleares? São questionamentos ainda sem resposta segura.

https://www.popularmechanics.com/military/weapons/a39193732/russian-battalion-tactical-groups-explained/

Mesmo o emprego dos BTG russos teve que ser adaptado para combater as táticas utilizadas pelas formações ucranianas baseadas na Brigade Combat Team Strike norte-americana e seus congêneres da OTAN.

A partir de junho, o largo emprego dos vários modelos de UCAV (unmanned combat aerial vehicle) e MRLS (Multiple Launch Rocket System) forçaram as forças em terra a mudanças nas suas táticas. As capacidades desses sistemas de armas foram potencializadas pelo C4ISR (Command, Control, Communications, Computers, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance) disponibilizados pela OTAN, os quais ampliaram a consciência situacional ucraniana.

Com relação a esse último conjunto de sistemas, os russos só agora (em dezembro) conseguiram responder para reduzir a eficiência desses sistemas. Ao mesmo tempo os russos estão aperfeiçoando seus próprios sistemas C4ISR, em que pese o gap tecnológico existente em favor da OTAN nesses sistemas. A degradação/mitigação dos sistemas C4ISR da OTAN empregados pelos ucranianos é uma das razões das grandes perdas das FAU.

https://twitter.com/TheStudyofWar/status/1604264057443328001/photo/1

A Estratégia

A tendência é que os russos tentem retomar o território que foi perdido durante o contra-ataque ucraniano de setembro e outubro, aproveitando os reforços recebidos e o desgaste das FAU. A princípio, devem concentrar seus esforços em Donetsk e depois, provavelmente, em Zaporizhzhia.

Se Surovikin jogar xadrez, diríamos que seu estilo de jogo é de um jogador posicional, ou seja, o ataque ocorre a partir de uma série de movimentos coordenados contra um objetivo bem definido. Conquistado esse objetivo, estabelece-se outro e começa a manobrar suas peças a fim de posicioná-las para o ataque, que só se realiza se as condições necessárias forem atingidas. Característica interessante para um operador de forças especiais.

Nessa altura dos acontecimentos, não temos como saber se os russos avançarão até as margens do Dnieper e/ou conquistar Odessa bloqueando o acesso dos ucranianos ao mar Negro, como se chegou a especular entre abril/maio.

O inverno vai permitir que russos e ucranianos/Otan reajustem seus dispositivos e suas estratégias. A tendência é que a guerra de desgaste deve prosseguir. Não nos enganemos, é uma guerra entre a Rússia e a OTAN, com os ucranianos fornecendo o terreno e as vítimas. Nesse sentido, a resiliência russa tem surpreendido, bem como os baixos estoques de determinadas armas e munições de países integrantes da Aliança Atlântica.

O largo emprego de mísseis de cruzeiro, drones kamikaze, artilharia contra as infraestruturas, em especial aos sistemas de produção e distribuição de energia ucraniana, tem degradado, consideravelmente, as capacidades logísticas ucranianas, além de baixar o moral da população.

Fontes consultadas:


[1]Delegado de Polícia, Mestre em Segurança Pública, historiador, pesquisador em geopolítica e conflitos militares

[2]Mestre e Doutor em História Comparada pelo Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) da UFRJ, professor-colaborador e do Programa de Pós-Graduação em História Militar Brasileira (PPGHMB – lato sensu), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO e Editor-chefe do site História Militar em Debate e da Revista Brasileira de História Militar. Website: https://historiamilitaremdebate.com.br

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Mauricio
Mauricio
1 ano atrás

Ucrania ao final será fatiada entre russia e otan como ocorreu na guerra da Coreia, o povo ucraniano nos próximos meses sofrerá ainda mais devido ao impasse entre ambos os lados.

Manus Ferrum
Manus Ferrum
Responder para  Mauricio
1 ano atrás

Só os mortos vêem o fim da guerra.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Mauricio
1 ano atrás

Os russos estão brincando falando que esse General vai ganhar o prêmio de maior protetor do meio ambiente de 2022 por destruir todas as usinas termoelétricas ucranianas.
Maldade.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Deve receber do WEF o prêmio Greta  Awards por sua contribuição para substituição da matrix energética poluente na Ucrânia.
Urrahhh.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

“Estamos tralhando a 300 dias sem tomar Bahmut”
Ass: Putin

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Mauricio
1 ano atrás

Apenas um palpite será fatiada entre Russia e Polônia, a Belarus também pode beliscar um tiquim, no Donbas a Chechênia tera bastante influência.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

A Hungria também tem reivindicações territoriais na Ucrânia.
Se a Rússia e Belarus realmente invadirem o norte da Ucrânia, existe a possibilidade de desmembramento do País.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Se invadirem o norte teremos uma reprise do grande avanço em retirada das tropas russas como ocorreu em março deste ano ….desmembramento do país ? Fazem 10 meses que tentam isto e não conseguem ….acorda….

Alfredo
Alfredo
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Comentário já em tom de despedida.

Plinio Jr
Plinio Jr
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Para os russos ? Ou vc vai criar um novo nick ?

Mauro Cambuquira
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

Recomendo ler a matéria que intitula esses comentários

Monarquista
Monarquista
Responder para  Plinio Jr
1 ano atrás

A economia européia cresceu esse ano e tem projeções de crescimento ano que vem.

A economia russa decresceu e a Rússia está oficialmente em recessão.

Que mundo vcs vivem?

Monarquista
Monarquista
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Quê?

Monarquista
Monarquista
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Obs: tu viu o #russianbankpanic? Se não, sugiro dar uma procurada. A crise chegou, e não foi pra UE.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

No mesmo mundo do Putin. O mundo da Lua. “Da Lua?”. Sim, é ele mesmo.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Mauricio
1 ano atrás

Semana passada foi veiculada notícia de uma espécie de grupo militar da OTAN a ser implantado no oeste da Ucrânia para ‘proteger’ a população civil e refugiados de um pretenso avanço russo.

Nei
Nei
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Dai os Russos terão um problema bem maior, pois um erro de cálculo, envolverá mais países na Guerra.

Manus Ferrum
Manus Ferrum
Responder para  Nei
1 ano atrás

Terceira Guerra Mundial, só isso

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Num fala bobagem. Putin não consegue tomar Bahmut. Vai se meter com a OTAN?

Arthur
Arthur
Responder para  Ze das Couve
1 ano atrás

Nem precisa: há 25 batalhões ucranianos sendo moídosem Bakmuth. Os russos esperam e os ucranianos fazem carga banzai. Simples assim.

Rui Chapéu
Rui Chapéu
1 ano atrás

putin tá pedindo penico já, já tá falando em negociar.

Plinio Carvalho
Plinio Carvalho
Responder para  Rui Chapéu
1 ano atrás

A questão é, ele realmente quer negociar ou quer ganhar tempo? especialistas britânicos e americanos acham que ele quer ganhar tempo mas que na verdade a Rússia esta preparando uma gigantesca ofensiva para o inicio do ano que vem, a Rússia tem mobilizado grandes quantidades de tropas para Belarus e outros pontos.
É Importante notar que desde o inicio da guerra Putin falar que quer negociar, o problema é que ele quer que a comunidade internacional e a Ucrânia reconheçam as anexações da Crimeia, Kherson, Zaporizhia, Donetsk e Luhansk e a Ucrânia obviamente se nega.
Na minha humilde opinião se ilude quem acha que essa guerra esta perto de acabar, infelizmente muito ainda gente ainda vai morrer ate a paz ser feita.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Plinio Carvalho
1 ano atrás

Putin foi claro.
A tônica é a proteção dos povos russos.
E isso que ele considera da Ucrânia.
Formada por pivôs russos.
Donde se concluo que não vai parar.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Formada por POVOS russos.

Esteves
Esteves
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Para Putin, povos russos estendem-se até a Polônia.

Hellen
Hellen
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Vc tem razão,a Polónia será a proxima !!!

Monarquista
Monarquista
Responder para  Hellen
1 ano atrás

Confia kkkkkk

Arthur
Arthur
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Errado. Polaco não é russo e russo tem ojeriza à polonês. O buraco é mais embaixo.

Nei
Nei
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Sim e os Russos são santos e não mataram, estupraram, furtaram, invadiram?
Cara quando colocar a OTAN no meio do comentário, já se sabe de quem é apoiador.

ALISON
ALISON
Responder para  Nei
1 ano atrás

Vale pra vc tb obviamente…

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

E para proteger os “povos russos” ele vai destruindo as cidades onde esses povos moram na Ucrania. Sensacional esse cara.

Heinz
Heinz
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

“apelam para terrorismo puro, com armas da OTAN inclusive! Diariamente bombardeiam com artilharia e MRLS áreas civis da região de Donetsk! A esmo, incluindo áreas residenciais! Alvos sem nenhuma finalidade militar! Puramente terrorismo.”
Seguindo sua lógica, você concorda que os bombardeios e ataque maciços de mísseis contra Kiev, Odessa, Dnipro, Lviv e outras centenas de cidades que não estão próximas a linha da frente é terrorismo russo?
Concorda também que invadir um país independente e anexar seus territórios é terrorismo?

Agressor's
Agressor's
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Se o Putin realmente se importasse com o povo russo teria agido já em 2014…

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Plinio Carvalho
1 ano atrás

Ah não estraga o fim de ano dos pronazotan.

Fabio Alberto
Fabio Alberto
Responder para  Plinio Carvalho
1 ano atrás

Realmente esses exerícios podem ser a preparação de uma nova ofensiva pelo norte.
Não sei qual o objetivo geográfico de Putin, mas se fosse para chutar seria conquistar toda porção leste do Deniepre.
Do ponto de vista de obstáculos militares estratégicos, a Rússia dificilmente chegará próximo aos Cárpatos, sendo o Deniepre muito mais atingível.
O Deniepre seria um obtáculo natural de grande vulto bem no meio das planícies ucranianas que já serviria como fronteira geográfica entre os países.
Um livro muito bom sobre as formaçoes das fronteiras é “Prisioneiros da Geografia”.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Rui Chapéu
1 ano atrás

Lembro das negociações de paz em Paris dos EUA com o Vietnã.
O Vietnã sempre como coitadinho.
Querendo negocia.
No final, ganhou a guerra até com facilidade com um avanço fulminante sobre Saigon.
Faz parte do jogo

Esteves
Esteves
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Quanto a guerra no Vietnã Estava custando e quanto a guerra na Ucrânia ainda custará não somente em recursos militares e vidas, mas em recursos econômicos dos países que produzem armas a fundo perdido ou sem conhecer exatamente quanto e quando receberão?

Internamente, nos EUA, a Guerra no Vietnã foi um desastre, ainda que as agências tenham faturado bilhões em drogas. Na Ucrânia, parece que não ligam tanto se morrerem mais, desde que nesse mais estejam russos.

Quando a guerra terminar, se, saberemos o que sobrou.

Mauro Cambuquira
Responder para  Rui Chapéu
1 ano atrás

Veja como ele tá pedindo penico… Descobriu que a maior economia da Europa, a Alemanha tem munição para apenas 30 dias, em caso de guerra. Suas armas modernas ainda não podem ser inseridas em TO, pois ainda carecem de testes. Imagine o resto da OTAN. Já a Russia está ai já 10 meses e ainda preparando algo maior. Isso diz algo?

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Mauro Cambuquira
1 ano atrás

Escreveu bastante, mas escreveu bobagem.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Rui Chapéu
1 ano atrás

Olha para a realidade. Sai do mundo da fantasia. A Rússia está num atoleiro sem igual. Não tem saída honrosa para ela.

Jose Ponte
1 ano atrás

Li o artigo , parabéns …..
Contudo não me pareceu em linha com outros relatos in loco diverso ….
Nem considera atual momento da capacidade industrial da Rússia em prover a tempo os meios para suas unidades .
Temos na guerra , a logística como arma fundamental para a vitória , não me parece serem os russos expert em logística .

Léo Neves
Léo Neves
1 ano atrás

Este final de semana foi mais dois M777 pro ferro velho por conta do Lancet. Aliás a Ucrânia precisa logo dar um jeito de interceptar os Lancet. Até agora não conseguiram aparentemente nenhuma interceptação.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Léo Neves
1 ano atrás

E um FH-70.

Wagner
Wagner
1 ano atrás

Esse general é da Siberia, não tem parentesco com os ucranianos. Sua fama é de terra arrasada, linha dura da era Soviética.

Donald
Responder para  Wagner
1 ano atrás

Essa desculpa não cola mais de parentesco. Os russos são fracos mesmo. Só se garantem com ogivas nucleares.

Mauro Cambuquira
Responder para  Donald
1 ano atrás

É verdade o que você diz, temos que concordar. Só me responde quantas vezes eles fizeram uso de armas nucleares, para você se basear nessa afirmação?

Donald
1 ano atrás

Esse texto tá mais parecendo propaganda russa do que realidade. Ucrânia sem armas,os russos vão chegar em Kiyv, a OTAN tá sem armas, Mimi… os ucranianos tão destruindo tudo de russos que ver pela frente.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Donald
1 ano atrás

Os americanos e a OTAN estão enfrentando a dura realidade do que é uma guerra moderna com grande poder de fogo.
Os russos esgotaram os equipamentos pesados ucranianos.
Agora os americanos estão mandando M-1117 e Cougars para lá.
Já mandaram M-113.
Serão facilmente destruídos, como estão sendo os Mastiffs ingleses, primos do Cougar.
Estão fazendo um verdadeiro holocausto com os ucranianos.
Como dito, a OTAN vai lutar até o último ucraniano.

Esteves
Esteves
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Pois é. Não sobrarão.

Nei
Nei
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

kkkk. Você deve ser parente do Zelenski, por fazer tanta piada.
“Os russos esgotaram os equipamentos pesados ucranianos”. Dos russos não?
Tu é chato, poderia usar argumentos, mas só escreve por ser fã mesmo.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

A dura realidade é aquela que você não quer ver. Só existe um frente russa tentando avançar e esta é Bahmut. E eles não conseguem nem com os mercenários nazistas do Vagner Group.

Kommander
Kommander
Responder para  Donald
1 ano atrás

Se fosse o contrário, você acreditaria. Rsrsrs
E ele não falou nenhuma mentira, que país ainda tem estoque em massa de armas soviéticas para mandar para a Ucrânia?? Se os equipamentos ucranianos não estivessem sendo destruídos, eles não estariam pedindo mais e mais remessas.

Alfredo
Alfredo
1 ano atrás

Falar o quê?
Está tudo dito.
Excelente artigo
Mais um dessa dupla de pesquisadores.
Só ressalto os fatos já mencionados da incrível melhoria dos russos no quesito de detecção e destruição de artilharia inimiga, bem como o uso de blindados.
Além disso, analistas comentam que os russos atacando Backmuth forçou a Ucrânia a deslocar dezenas de milhares de tropas para lá.
Cerca de 4 brigadas.
Isso propiciou aos russos tempo para que acabassem as linhas de defesa em Zaporizhizhia, atacassem e avançassem na região de Kupyansk e criassem um grande moedor de carne na própria Backmuth.

Esteves
Esteves
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Excelente mesmo. Profissionais.

dfa
dfa
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Rrrsss……
Tá como a Rússia ainda não desistiu de ser humilhado…
A quase um ano que leio artigos e opiniões sobre os Ucranianos estarem quase a perder e os Russos serem supermacho…

A prova esta no terreno e até agora só vimos um exército russo preso ao passado disposto a sacrificar facilmente seus soldados ao seguir doutrinas erradas.
E quer saber a melhor? Ainda estamos na parte da guerra simétrica…

Monarquista
Monarquista
1 ano atrás

Os caras nem escondem a torcida. Cheio de afirmações subjetivas.

Pablo Malvadão
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Melhor então ver o “Hoje no Mundo da OTAN”

Heli
Heli
Responder para  Pablo Malvadão
1 ano atrás

Pense num canal fraco, totalmente parcial, pouco informa, mais desinforma. No entanto, o dono tá nadando em dinheiro graças aos fãs de Hollywood que acreditam que o Tio Sam defende a democracia e a paz com boas ações. Nunca vi ninguém lá nos comentários falar nada contra a agressão americana ao Iraque, e da OTAN a Libia.

Wagner
Wagner
Responder para  Heli
1 ano atrás

“Hoje no mundo da lua”, já não basta os picaretas metido a economista no You tube,agora tem até general de sofá.

Nei
Nei
Responder para  Wagner
1 ano atrás

Diz o sábio “general” do site.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Não diga isso. Logo aparece um, que se diz aluno de um desses senhores, para lhe explicar como está “errado”.

É só coincidência os elogios aos Russos e críticas aos Ucranianos…
E que “Alfredo” aprecie estes artigos…

“Nessa altura dos acontecimentos, não temos como saber se os russos avançarão até as margens do Dnieper e/ou conquistar Odessa bloqueando o acesso dos ucranianos ao mar Negro, como se chegou a especular entre abril/maio.”

Eu também não tenho como saber se os Russos vão chegar a LIsboa mas duvido muito…
Se não sabem, então limitem-se a escrever nos comentários e não num artigo. Como eu faço.

Esteves
Esteves
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Olha…

Esteves sugeriu isso lá no Naval. Os comentários articulam, os redatores e contribuidores, comentam.

Eu acho que tu podia puxar essa onda.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Sabe, estou mal habituado. Não leio notícias de Telegram ou algo parecido. Mas tal como estes autores têm o direito de escrever o que quiserem, eu também tenho o direito de criticar.

Mas duvido muito que este artigo respeite os princípios de imparcialidade, de fontes credíveis, etc…
Se é uma opinião, que seja. Mas muito longe de ser algo ao nível de uma publicação ou de “indiscutível” para usar um eufemismo…

Até aprecio a honestidade das fontes Russas, por mais absurdas que sejam, do que estes “neo imparciais”. Normalmente são os que não têm coragem em assumir as suas posições.

Jubert
Jubert
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

As fontes indicadas no artigo são pró Rússia? Pelo visto você sequer lê direito. Mas você aqui é o campeão de incapacidade intelectual. Várias fontes são Americanas!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jubert
1 ano atrás

Mas ainda não percebi o seu ponto. Acha que este texto é imparcial? Por ter as fontes e sem saber o que foi retirado delas?

Se fosse apresentar uma tese, sem ter as referências às fontes, o que tirei delas, já teria sido reprovado.

Não é capaz de fazer melhor?
Tente mais uma vez e mostre que é capaz de ter mais capacidade intelectual do que eu. Até agora só mostrou a sua ignorância. E com argumentos e não insultos como costuma fazer.
Mas deve ser pedir muito. Normal de quem não tem argumentos/capacidade…

Nei
Nei
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

E você não questiona as Russas. Fato.

Esteves
Esteves
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Acho que não é pra tanto. No caso dos Mestres Doutores que frequentemente publicam análises no Forte…eles tem o trabalho de publicarem mapas juntamente com as fontes consultadas. Opinar sobre história militar é um esforço e uma paixão. Mostrar é coisa de professores: dedicação.

Somente para consolidar e/ou ampliar a visão sobre regiões em conflitos, táticas de batalhas, guerras modernas e suas consequências.

Guerra tem muitas versões apesar da versão sobrevivente ser a escolhida. Por enquanto está acontecendo. Somos testemunhas.

No Tribunal do Júri, advogados e promotores tem um trabalhão danado para contar o passado. Na Ucrânia ainda não há história…a guerra está acontecendo.

Muito triste. Abandonar lares e o que sobrou das famílias. Tudo despedaçado por civilizações que se sobrepõe a outras.

Faz sentido os russos terem mudado suas táticas substituindo as anteriores por penetrações contundentes e assertivas. Sustentar invasão em linha era mesmo para um período X. Passadas as datas para fim da “operação especial” sem os resultados prometidos…agora é guerra mesmo.

Guerra até o fim.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Fontes? Publicar o link do site não é publicar as fontes. Tem de publicar o artigo e, se possível, o parágrafo de onde retiraram a informação.

A não ser que tenha memorizado todos os artigos de cada site e saiba onde estão essas referências….
Como está, é trabalho de amador.

Ainda para mais, um dos autores criticou o ISW por publicar fontes do Facebook, nem sabendo a diferença entre o meio que divulga e a origem da notícia.

Compare este artigo com os do ISW e veja a diferença…

europeu
europeu
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Isso mesmo!!!
O que este artigo fez foi pegar nalgumas derrotas e fraquezas dos russos e transformá-las em vitórias estratégicas!! como é o caso de Bakhmut. O que os russos pretendem nesta cidade é conquistar o que restava da região de Donetsk, isso iria permitir apresentar Donetsk como uma anexação consumada. Há quase meio ano que falharam. Que credibilidade podem ter se não conseguiram conquistar uma região que estão a tentar anexar desde 2014? Agora essa ideia peregrina que foi para fixar tropas ucranianas…. blá, blá blá! ou seja mais um, ainda que com titulo académico sonante, anda a ver gambuzinos que interessam aos russos e a dar de comer palha com óculos verdes para pensarem que estão a comer erva. Daí a excitação dos putinetes!!
Em Portugal também há pelo menos um major general que faz grandes comentários estratégicos sobre o que os russos vão fazer depois de conquistarem Bakhmut. Mais palha com óculos verdes!! Uma foice e um martelo enferrujado é muito difícil de engolir… não é senhor professor doutor!?

Alfredo
Alfredo
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Cara !
Vc realmente acha que a Ucrânia tem alguma chance contra a Rússia?
Os russos hoje ainda estão usando 250 mil soldados e estão desossando a Ucrânia.
Imagine se fossem 2,5 milhões de militares.
Em 1940, com uma população de 170 milhões e mais de 20 milhões de mortos eles acabaram com um Exército de 10 milhões de soldados.
Hoje, tem cerca de 143 milhões.
Pode mobilizar quantos?
O fato é que a Rússia criou um jeito de matar um monte de ucanianos todos os dias sem se expor muito.
Vai deixando assim que está bom para ela.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Quando chegarão em Kiev?

Monarquista
Monarquista
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Existe uma coisa chamada logistica. 2,5 milhões de homens para serem vestiidos, alimentados, municiados, treinados, transportados até o front…

A Rússia mal consegue alimentar os que estão no front hoje, pipocando vídeo de soldados abandonados no campo sem alimento ou roupas adequadas.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Se dizia que a Rússia tinha hipóteses contra a Europa inteira com uma população de 500 milhões e com uma economia várias vezes maior…

E mais vale 100 soldados motivados do que 1000 “civis” arrastados para a linha da frente…

Mas mude a narrativa conforme quiser. A realidade é outra.
A Rússia não avança há meio ano.

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Antonio Reis, eu ainda não consegui me acostumar a certas frases suas, como essa de que está bom para a Rússia “matar um monte de ucranianos todos os dias sem se expor muito”.
Isso diz muito sobre você, ou foi apenas uma redação apressada?

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

2,5 milhões de militares? Em que mundo você vive? A população russa só diminuiu de lá pra cá e o exército russo hoje não é sombra do que foi a URSS.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Ze das Couve
1 ano atrás

Zé,

Não adianta. Ele comprou a narrativa daqueles que querem justificar o desempenho russo aquém do esperado, com base na alegação de que estão usando apenas fração das suas forças.

O especialista em FA’s russas, Rob Lee, estima que os russos tenham direcionado para o início da operação especial cerca de 75/80% dos BTGs disponíveis.

Fosse verdade a disponibilidade de pessoal do exército regular, por exemplo, não haveria a necessidade de mobilização “parcial”. A realidade é diversa do que vendem os analistas pró russos, como é o caso dos articulistas.

soldado imperial
soldado imperial
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Mudou um pouco a narrativa. No começo falaram que a demolidora ofensiva russa contra a Ucrania estava devagar, pois precisavam preservar a infraestrutura de locais que iriam conquistar. Pra que destruir se vai tomar depois. Esta narrativa se mostrou falaciosa, agora vem com a desculpa que estão usando apenas 10% da força russa….. Aguarde cenas dos próximos capítulos, digo, das desculpas

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

O objetivo é manter o fluxo de rede. Marketing digital é a profissão que maís cresceu nos últimos anos.

Nei
Nei
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Eles escolheram isso, então respeite eles.

Jubert
Jubert
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Você quer que o artigo se baseie pura e simplesmente nas tuas crenças? Que escrevam obviedades para te agradar, como “Putin é ditador”, “a Rússia fracassou na guerra”, ” a Ucrania está vencendo ” e outros clichês!? O artigo e outros abordaram criticamente vários problemas da Rússia no Conflito, mas você por deficiência e incapacidade não processa e vem com ironia de torcedor. Ao menos reconhece ser incapaz de escrever um artigo técnico, até porque não sabe nada.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jubert
1 ano atrás

Pois, temos de ter aulas com estes senhores para chegar ao nível de sabedoria que o senhor atingiu…
E como tem fontes em “Americano” é porque é um artigo de alta qualidade técnica e imparcial…

Jubert
Jubert
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Sobra este tipo tosco de comentário. Tu não lê o FPRI ou Stratfor, sequer sabe o que são. Mas melhor não, vindo de você, capaz de fazer algum comentário ainda pior.

Você não consegue focar em um dado técnico ou trazer uma análise com mínima capacidade para ao menos tentar uma tese melhor. Sobram essas ladainhas de sempre, sem contar que é maçante. Parece ter nítido recalque perante quem escreve o que não te satisfaz como torcedor frívolo. Toda matéria sobre a Guerra da Ucrânia é o mesmo padrão de comentários seus. Não discute problemas nas forças russas em C4ISR, o fator crítico do baixo efetivo, os erros da inteligência, o cálculo estratégico mal concebido, absolutamente nada do que é abordado neste e outros artigos você consegue abordar.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jubert
1 ano atrás

Então vamos por ordem.
Há alguma referência aos ataques diários das forças Ucranianas aos depósitos de munição, às bases aéreas, bases do exército, etc…?
As muitas baixas sofridas em ataques diretos sobre as posições Ucranianas? É incrível como há muitas baixas Ucranianas e nenhumas Russas e, no entanto, os Russos ainda não avançaram.
Mas o importante é referir que até temos jihadistas Sírios a lutar pela Ucrânia.

A Rússia tem a iniciativa no campo de batalha? A iniciativa é feita de ofensivas e não de ataques esporádicos e localizados.

“A tendência é que os Russos conquistem os territórios”. Isto é baseado em quê? “No desgaste” dos Ucranianos? Nos reforços mal treinados e mal equipados?

Conquistar Odessa? Por onde começar?
Talvez pelo facto que, desde o afundamento do Moskva, dos navios de desembarque, da conquista da ilha da Serpente, de chegada de mais mísseis anti navio, etc… é impossível um desembarque anfíbio. Temos a opção por terra, onde no máximo das suas forças e no mínimo das forças Ucranianas, os Russos não conseguiram conquistar Mykolaiv. Mas vai ser agora, com as posições invertidas, que os Russos vão conseguir avançar.

“Nesse sentido, a resiliência russa tem surpreendido, bem como os baixos estoques de determinadas armas e munições de países integrantes da Aliança Atlântica”
Grande conclusão tirada desta guerra Rússia/OTAN…
Tudo tretas, como os problemas de C4, erros estratégicos, etc… para passar o pano e a ideia de que são imparciais.

Mas parece que temos um gênio ao comando que um destes dias vai conquistar todo o território, desde o Donbass até Odessa só porque sim. Está a “colocar” as suas peças no tabuleiro…
A única coisa que fez até agora foi recuar e atacar a população civil. O resto continua igual.

Eu não sou capaz de trazer um dado técnico sobre esta guerra mas estes senhores, aparentemente, também não conseguem trazer dados técnicos sobre o ponto de vista Ucraniano.

E gostava de saber se alguma das previsões destes senhores se concretizaram.

Até tínhamos uma força de desembarque anfíbio Ucraniana para conquistar uma central nuclear.
Até eu, sem qualquer capacidade intelectual, percebi que era tudo uma manobra Russa para não entregarem o controlo da central à Agência da ONU. Como os rockets que deram uma volta de 180º para demonstrar que foram disparados pelos Ucranianos e não pelos Russos…
É o que dá escreverem sem qualquer critério. Desde que justifique as derrotas Russas como culpa própria e sem dar qualquer mérito à Ucrânia. Dá para enganar alguns…

Jubert
Jubert
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Você ainda é prolixo cara, desfocando o artigo!

Pô os caras escreveram nos artigos anteriores sobre as ofensivas da Ucrânia diversos detalhes sobre as perdas russas e não li nenhuma dessas previsões que você escreve sobre tomar Odessa, etc. Ao contrário, o artigo lança dúvidas sobre essas mesmas especulações.

Só que você não possui capacidade básica de pesquisar ou analisar o contexto e tema do artigo: as modificações inseridas pelo Surovikin no teatro de operações!

Você quer relato de destruição deste ou aquele depósito, mortos russos, etc, chega a ser infantil sua interpretação dos artigos deste site, querendo descaradamente relatos in loco só de mortes de russos para te satisfazer como torcedor frívolo. Você é muito limitado em sua perspectiva de analise e interpretação,na boa..

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jubert
1 ano atrás

“Nessa altura dos acontecimentos, não temos como saber se os russos avançarão até as margens do Dnieper e/ou conquistar Odessa bloqueando o acesso dos ucranianos ao mar Negro, como se chegou a especular entre abril/maio.”
Grande análise de nível técnico e bem fundamentada…

Como disse é mais importante falar sobre os jihadistas Sírios que deverão ser aos “milhares” do que os ataques Ucranianos….

O problema não é falar ou não dos mortos, é falar só dos mortos de um só lado…

Claro que sou limitado. Não gasto o meu tempo, como o senhor, para procurar todo um subtexto como se fosse uma pintura surrealista…

Jubert
Jubert
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

No mais, você não estuda, não tem condições técnicas de contrapor algo substancial, não tem conhecimento básico e quer fazer crítica a cada matéria aqui do site que contraria sua torcida. Parece que tem problema existencial para agir assim, fora as limitações técnicas e intelectuais. Falei sobre a Stratfor e o FPRI, que você nunca se deu ao trabalho de pesquisa, aí você responde um monte de desabafo de torcedor. Melhor ir para a discussão sobre Benfica x Porto.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Jubert
1 ano atrás

Ainda bem que a sua defesa deste artigo é “eu leio a Stratfor e o FPRI”. Grande argumento…

Como não tomo qualquer alucinogénio fica difícil entender o que estes senhor não escreveram…

Nei
Nei
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Não discuta com Putinete, pois devem ser financiados pelo grupo Wagner.

Esses, preferem ser comunistas, socialistas, ponto.

Mercenário
Mercenário
Responder para  Jubert
1 ano atrás

Essa alegação de “fator crítico do baixo efetivo” é uma falácia.

O número de pessoal que foi para o front não resume todo o efetivo empregado na “operação especial”. Um número ainda maior atua na parte logística da operação.

E quem calculou/estimou o efetivo necessário (ou o disponível?) foram os russos.

Caso a disponibilidade de pessoal regular fosse muito maior, como se propaga, não haveria necessidade de mobilização parcial.

Veja-se que a análise do efetivo ucraniano sempre aponta para o efetivo total das forças armadas, como se os ucranianos colocassem todo o pessoal no front e não tivessem que guarnecer outros pontos do território (sem falar nos efetivos em rotação e treinamento).

Na realidade os articulistas é que abordam os temas como torcedores ocultos, tentando passar uma
ideia de isenção e opinião puramente técnica aos leitores.

Gabriel
Gabriel
1 ano atrás

A guerra que iria durar dias já chegou a 10 (dez) meses.

Fato é que são modificações táticas e estratégicas introduzidas continuamente pela Rússia, nesse período, sem que tenha conseguido derrotar a Ucrânia.

Na falta de vitórias soldados x soldados, o esforço agora é na destruição das estruturas/infraestruturas elétricas, tentando assim desgastar e tirar o animo da população civil ucraniana, durante o inverno.

Resumidamente, tudo isso é um duro golpe (não precisam admitir) para quem sempre acreditou em uma capacidade militar/doutrinaria russa superior. O que se tem observado é justamente o contrário.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Blá blá blá
Mi mi mi
O fato é que os russos se adaptaram e estão até gostando dessa ‘demora’.
Vários analistas militares, inclusive ocidentais, estão registrando as perdas catastróficas da Ucrânia.
Consideram até um batalhão por dia em baixas.
Uma chamam de desastre ucraniano.
Os russos chamam de desmilitarização e desnazificação.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Putin vai lutar até o último russo?

Nickless
Nickless
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Que diarreia mental hein, quem começa uma guerra querendo que ela dure varios meses ou anos? tendo dezenas de milhares dos melhores soldados mortos e dezenas de bilhões de dólares em armamentos destruídos? Isso é obvio cara, obvio.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Parece que os russos estão tendo uns probleminhas em Bakhmut e em Kreminna … mas eles não gostam de comentar publicamente … só no Telegram.

Esteves
Esteves
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

O médico vai operar. Viu os exames e diagnosticado foi uma contratura. Tempo do procedimento, 2 horas.

Após iniciar a remoção do que pensou ser uma contratura confirmada pelos exames, descobriu, o médico cirurgião, que a realidade era uma fibrose provocada por insuficiência de irrigação sanguínea…uma região de intensa vascularização afetada pelo tabagismo.

Tempo do procedimento na nova realidade, 6 horas. Alta prevista para o mesmo dia foi prorrogada 24 horas após nova avaliação. Veio reforço anestésico em razão do trauma não previsto. Reações advindas da anestesia nesses casos são comuns.

Observar é um ato. Intervir é outro.

Alfredo
Alfredo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Não é?
Os americanos foram ao Vietnã achando que a guerra ia ser curta e foram derrotados.
Hitler achou que era só um pontapé na porta que a União Soviética cairia.
Foi esmagado.
Os russos, como o artigo está enfatizando, mudar sua estratégia e estão se adaptando ao conflito.
E causando grandes estragos à Ucrânia.
Talvez fatais .

Esteves
Esteves
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Vai virar uma Coréia.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Só falta combinar com os ucranianos … mas eles insistem em não colaborar. Agora ficam resistindo em Bakhmut e estão quase tomando Kreminna. Mania de não ficarem quietos no inverno e fazer os russo avançar em direção à Moscow, né? Sem noção esse povo ucraniano.

Gabriel
Gabriel
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Boa analogia.
Se aplicando ao caso concreto, por semelhança.
Faltou citar que o médico designado para fazer a operação inicial era um pediatra.
Durante o procedimento chamaram um psiquiatra para assumir a operação.
Agora, a nova estratégia é um traumatologista acompanhar o doente, orientando os procedimentos.
Claro, todos excepcionais profissionais russos.
Tudo conforme planejado no xadrez 5D.

Esteves
Esteves
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Na realidade era um cirurgião plástico. A cirurgia, uma substituição de próteses mamárias. Os exames mostraram uma contratura na mama direita.

Quando o procedimento começou, atingir a prótese e substituí-la, encontrou, o cirurgião, com a fibrose. Rígida.

O tempo estimado para substituição das 2 próteses…duas horas. Somente a mama direita aonde havia a fibrose…4 horas. No total foram 6 horas e duas intervenções do anestesista.

Internação às 14:00. Cirurgia às 14:30. Chegada ao quarto às 22:30. Foi necessário aguardar outras 2 horas no Centro de Recuperação para terem a certeza que a paciente Estava oxigenando.

Agora tá aqui. Não pode levantar os braços…Esteves é que tá lavando os cabelos da fofinha.

Vida tranquila.

Intervenção. Esteves tem ouvido essa palavra com frequência…ne Niloooooo. Não é Niloooooo?

Alfredo
Alfredo
Responder para  Gabriel
1 ano atrás

Agora, o médico que mais trabalha lá é o legista.
Um batalhão por dia de perdas ucranianas.
Aliás, nem tem tanto trabalho.
É só assinar a ordem de enterro.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Você está parecendo americano no Vietnã Ao invés de conquistar território ficava contando o número de corpos do inimigo. Deu no que deu.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

Ressumo, Z bateu, bateu, bateu, levou contra golpe se defendeu, começa bater, bate e se defende, U apanha, apanha, apanha mas tenta atacar, se defende mas apanha, perdeu território e se não fazer a paz pode deixar de existir, a EU perdeu gaz e petróleo barato, não tem mais nord straeam, e vai pagar a fatura que do imperialismo atlanticista porque vassalo serve para sustentar o susserano. Não esta batendo mas esta ganhando China, Iran e Índia.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

A EU, sem gás e petróleo barato, cresceu 3,3% esse ano, e as projeções para o ano que vem são de mais crescimento.

A Rússia, só com projeções vistas de fora (pois o governo controla as informações) teve recessão de 4% e terá mais ano que vem.

Acho que a fatura não será paga pela UE…

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

É mesmo então vamos ver os indicadores da OMC na semana que vem para ver quem perdeu e quem ganhou.

Glasquis 7
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

De qualquer jeito, no futuro, a UE limitará ao extremo a sua dependência energética da Rússia que verá a sua liquidez cair vertiginosamente.

Nilo
Nilo
Responder para  Glasquis 7
1 ano atrás

Petróleo, ainda mais o gás natural, são cobiçados, sempre terá compradores.
Que liquidez vai cair, são todos contratos a longo prazo.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Petróleo e gás não são somente energia. Química, petroquímica, fertilizantes…fontes de matérias-primas.

Glasquis 7
Responder para  Nilo
1 ano atrás

A Europa já procura alternativas para sua matriz energética. Vai demorar mas vai acontecer mais cedo do que tarde..

Alfredo
Alfredo
Responder para  Glasquis 7
1 ano atrás

O fim da dependência da energia russa pressupõe custos altíssimos para o Ocidente .
Não é uma alternativa plausível.
Perderá competitividade.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Hoje o gás natural na Europa está mais barato que antes da guerra do filho da Putin.

Vcs não acertam uma kkkkkkkk

Nickless
Nickless
Responder para  Nilton L Junior
1 ano atrás

resumo, a segunda maior potencia militar do planeta ( no papel claro) peidando, peidando e peidando pra 22 potencia militar do mundo, perdendo território desde setembro.

Obs, o imperialismo russo pra transformar a Ucrânia em vassalo pode?

Esteves
Esteves
1 ano atrás

“a resiliência russa tem surpreendido, bem como os baixos estoques de determinadas armas e munições de países integrantes da Aliança Atlântica.”

Pois é. Países da guerra estão sempre prontos para a guerra. A Europa, pressionada pelos norte-americanos na OTAN a aumentarem seus arsenais e modernizarem suas táticas, não Estava.

A Europa está lotada de problemas. Desemprego, imigrantes, pressões sociais, neofascistas, ondas separatistas (Escócia), fuga de indústrias para a Ásia, custos de produção subindo, diesel sendo substituído, os maiores negócios ainda em fusão, o varejo que durante décadas foi a menina dos olhos dos empregadores mostrando resultados pequenos, telecomunicações à beira da falência.

A Europa não quer guerra. Mas se ela vier, será um jeito de dar jeito em velhos problemas e arrumar outro jeito para novos. Como russos batendo na porta.

Peter Nine Nine
Peter Nine Nine
1 ano atrás

Análise da treta…

Esteves
Esteves
1 ano atrás

General Sergei Surovikin. Mais conhecido como Generalíssimo Xandão.

Esse arrepia.

Maromba
Maromba
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Qualquer semelhança com o Dr. Evil é mera coincidência. 😁

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Esteves
Esteves
Responder para  Maromba
1 ano atrás

Trio de Ferro.

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Régis
Régis
Responder para  Maromba
1 ano atrás

Credo, será esta mais uma prova da Teoria da Conspiração da NOM?

Alfredo
Alfredo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Essa foi a melhor!
Kkkkkkk

Esteves
Esteves
1 ano atrás

Pode aprovar o comentário. Esteves tá comportado.

Lucena
1 ano atrás

Como já disse um certo estadista alemão no começo do século XX ( antes da 1° GM );..
.
” A Marinha alemã, não necessita ser a mais poderosa do mundo; ( se referindo a Marinha inglesa): mais o suficiente forte para entra em guerra com a mais poderosa… e caso perda uma guerra para a mais poderosa…. esta “Marinha poderosa” … não será a mais poderosa Marinha do mundo”.
.
.
As Histórias das guerras, da napoleônica até a II GM ;…. a Rússia foi uma espécie de pedra angular… onde todo aventureiro expansionista ocidental que foi para cima desta pedra … se espedaço ..assim foi com Napoleão… Hitler … agora chegou a vez do expansionismo acidental patrocinado pelos anglos-saxões ( Inglaterra/EUA ) de verificarem a dureza que é encarar essa “pedra” russa .
.
Fico imaginando um pós guerra entre a OTAN e a Russia, como ficará os EUA e a Inglaterra ( considerando que haverá vida civilizada depois dela )… quem fiará com os despojos de guerra … os chineses? … ou as baratas ?…. uma coisa é certa.. a OTAN depois com uma guerra contra a Russia destruída …. é que não será.

Esteves
Esteves
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Dizem que Portugal não faz parte da Europa. Quem sabe se só sobrar Portugal.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Sabe que a Rússia foi invadida como reação ao seu expansionismo?
Não estava quieta no seu canto e de repente foi invadida.

E, nesta guerra, que país invadiu a Rússia?
Como sempre a Rússia está a colher o que plantou.

Esteves
Esteves
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Visão ocidental.

De quem olha daqui pro Leste. Para quem está no Leste olhando o Ocidente…lembrando do francês e do alemão…vendo a OTAN…contando o que perdeu após a dissolução da URSS, pode pensar diferente.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Esteves
1 ano atrás

A visão do regime Russo não é cultural como se houvesse alguma diferença entre a Rússia e a Europa. É uma questão temporal.
Ainda atuam como estivéssemos no séc. XX e anteriores. Com conquistas territoriais. A Europa parece que aprendeu com esses erros e mudou de estratégia.

“Quem não aprende com a história, corre o risco de repetir os mesmos erros”… Putin é o melhor exemplo deste ditado.

E a Rússia só perdeu aquilo que não era dela.

Esteves
Esteves
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Exato. Perdeu aquilo que ela pensava que era dela. Ainda pensa?

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Senhores Zelensky (pós eleição jogou fora as promessa feita a população, hostilizou a população de origem russa, lingua…) é a porta de entrada da Otan, para a dissolução da Rússia, cai a Rússia, cai a China, efeito domino, a mesma justificativa que fez EUA entrar no Vietnam.
É como já sabemos uma guerra por procuração, entre um mundo globalizado unipolar ou multipolar.
Tanto EUA e Rússia não esperavam os desdobramentos em que o conflito está se extendendo e ampliando cada dia que passa.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Otimisticaente falando.

Quem acreditou que a Rússia cairia? Ou que pudesse cair?

Não para a OTAN.

Leo Rezende
Leo Rezende
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Deus te ouça!

Hcosta
Hcosta
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Que se habitue. Portugal ainda demorou a aceitar o que perdeu…

Esteves
Esteves
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Outros tempos. E Portugal nunca teve a expressão russa. Nem na cultura.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Teve mas não se relaciona com o ser Russo ou não. É ser colonialista e ter poder sobre outros povos e territórios…

Nilo
Nilo
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

H bom dia, o tipo de presença colonialista de exploração de recursos pelos portugueses se difere, excluindo ai o período de Brasil Reino unido a Portugal.
A Ucrânia era parte do parque industrial, intelectual, e politico da Unisão Sovietico, recebiam petroleo subbsidiado, entre outros itens..

Hcosta
Hcosta
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Sim, há diferenças, nem que seja pela proximidade.
Mas esta atitude de Putin, semelhante a Estaline e outros, é de subserviência entre países, parecido entre colonizador e colonizado.
A atitude de salvadores e de castigadores, que se não fossem eles, estes países não teriam qualquer viabilidade, etc…

Portugal teve colónias até 1975, com territórios gigantescos, e que, provavelmente, sofreram mais com a colonização do que o Brasil, mesmo sem incluir as guerras.

Nilo
Nilo
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

“A atitude de salvadores e de castigadores, que se não fossem eles, estes países não teriam qualquer viabilidade”
Sim, uma visão dual, entre o bom de perverso.
Entretanto levo em consideração, que a cultura, a lingua portuguesa foi uma imposição terrível ao colonizados e no caso do Brasil aos índios, a cultura russa vem de uma convivência secular mesmo em momentos de conflito existe períodos longos de convivência pacífica e tolerante entre as culturas, e lembrando que a Rússia tem sua origem dos povos Ucranianos, ao contrário da colonização portuguesa.
Outro fator a considerar as colônias não são fronteiriços e nem tão pouco o EUA em relação ao Vietnam quando derruba um governo vietnamita para colocar outro aliado seu, ao contrário da Rússia, EUA faz sua defesa de soberania além mar, se necessário como no Vietnam derrubando governo e para isso dessestabiliza a sociedade para alcançar o objetivo.
Não existe bons moços.

Nilo
Nilo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Correção…..entre o bom e o perverso….

Alfredo
Alfredo
Responder para  Hcosta
1 ano atrás

Sugiro que vc dê uma passadinha em Donbass para ouvir os relatos das atrocidades cometidas pelos ucranianos contra a população russa de lá.
E outra.
De agora.
Na impossibilidade de fazer frente aos russos, os ucranianos estão bombardeando sistematicamente os hospitais da região de Donetsk.
São criminosos e não se preocupam em esconder suas veias nazis.

Hcosta
Hcosta
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Então bombardear hospitais fazem com que sejam nazis?

E vamos ver se a notícia é verdadeira…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alfredo
1 ano atrás

Fonte? Em Kherson tem fotos de civis sorridentes, entregando flores e abraçando os soldados ucranianos. Havia crianças, mulheres e idosos nas fotos.

Lucena
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Um dos erros do ocidente … é achar que é um exemplo cultural que o mundo tem que seguir, exemplo disso é a Russia.
.
O Ocidente em especial a do hemisfério Norte ( Europa/EUA) , acharem que a cultura russa tem que seguir a mesma cartilha de governança igual a ocidental … basta ver na Historia … que em nenhum momento na Russia houve um sistema de governo igual as dos ocidentais; quer seja europeia ou americana.
.
Desde a era tribal até os dias atuais, foi o czarismo … não encontro outro momento onde na sociedade russa se houve algum governo igual as da aristocracias europeia… depois do czarismo …. o quê surgiu lá … nada diferente do czarismo… mesmo depois da revolução russa…. é o jeito da sociedade russa de organização social.
.
Justamente o erro do ocidente é ai… não querer compreender essa ou qualquer outra forma de cultura diferente a dela … e respeitar essa diferencia … não é à toa que até o Oriente Médio aos poucos estão rejeitando a parceria ocidental ultimamente.
.
Um mundo multe polar veremos ….com divergências de idéias e de cultura, resta saber se a civilização do novo milênio está em condições de conviver com essas diferencias… basta verificar como está a Europa hoje … vejam .. França,Alemanha,Inglaterra …etc … com inúmeros refugiados muçulmanos naquela sociedade … uma nova Europa multifacetada e complexa.
.

Lucena
Responder para  Lucena
1 ano atrás

O que leva muitos árabes,africanos buscando refugio na Europa ? … é mais por questão econômica ou política?
.
Muitos vão por questão econômicas, foragidos de guerra e de pobreza,falta de boas oportunidades …. e o sistema de governo da Europa é permissiva à refugiados .
.
Comparamos os refugiados na Europa … com muitos refugiados latinos que vão para os EUA … é pelos mesmos motivos … vão mais por questões econômicas e alguns também por questões politicas… não acredito que muitos brasileiros vão para os EUA por questão politicas e sim mais econômicas .
.
Porque dos árabes … não tem muitos sauditas ? ….,onde lá na Arabia Saudita é um governo autoritário….lá tem muitos oportunidades para quem busca ótimas condições econômicas … Arábia Saudita,EAU,Catar ..etc .. neste locais ..autoritários que são …eles não são tão permissivos em consumes com os estrangeiros, em especial aos ocidentais … basta ver como foi tratado os estrangeiros na copa do Catar .

Mercenário
Mercenário
Responder para  Lucena
1 ano atrás

Lucena,

Você esqueceu que nas outras vezes os anglo-saxões estavam apoiando os russos/soviéticos.

Aliás, também esqueceu que os britânicos, turcos e franceses se opuseram ao expansionismo do Império Russo e venceram a Guerra da Crimeia.

Lucena
Responder para  Mercenário
1 ano atrás

Você esta correto em lembrar esses fatos, porém o contexto atual e daquela época a premissa em respeitar a cultura do outro .. ainda não existe
.
Os franceses e britânicos lutaram contra os russos na época da Criméia e lutaram juntos os três nas duas Guerras mundiais contra os alemães… e nestes dois episódios persistiu até hoje a desconfianças entres eles.
… franceses Vs britânicos Vs russos Vs alemães …etc .
.
O continente Europeu a falta de consideração entre eles é histórica … e quando se referem ao russos…. ela é mais forte, deve ser por isso que os russos são muito desconfiados com o ocidente … essa sociedade europeia como a historia mostra … não é muito diferente se comparada com sociedade de lobos…escorpiões …serpentes …etc

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Esse General ai não tem dó nem da Mae dele !!!

Brazuca
Brazuca
1 ano atrás

Já chegaram em Kiev?

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Brazuca
1 ano atrás

Precisa passar por Bahmut primeiro. Mas tá difícil.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
1 ano atrás

Enquanto isso, não houve nenhum avanço russo significante a meses, só houve retomadas ucranianas.

Ao que tudo indica e ao contrário do que todos os analistas afirmam, esse inverno estatizará sim a linha de contato.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Guilherme Leite
1 ano atrás

Houve sim avanço russo. Para trás.

Esteves
Esteves
1 ano atrás

No Forte há uma certa…eu não diria predominância…visão. Que não existe no Naval. No passado eu disse briguinha. Nunão corrigiu-me reforçando a importância do trabalho do Trio Parada Dura nas 3 versões do Forças de Defesa.

Aversão a estrangeiros + nacionalismo afônico. Que aumentou durante as eleições.

Aspas. Bolinha é o Esteves que escreve.

“O que leva muitos árabes,africanos buscando refugio na Europa ? … é mais por questão econômica ou política?

  • Pobreza extrema.

Muitos vão por questão econômicas, foragidos de guerra e de uma pobreza,falta de boas oportunidades …. e o sistema de governo da Europa é permissiva à refugiados .

  • A Europa carrega um mea-culpa advinda do que franceses, belgas, alemães, italianos e ingleses fizeram nas ex colônias africanas. Eu não diria permissiva mas uma ação reparadora ainda que tardia. Saiu do controle se imaginavam que haveria algum. Imigrantes e refugiados aceitam trabalho e remuneração que os europeus rejeitam. Mas refugiados e imigrantes tem filhos e a família vai crescendo nas periferias contaminadas por traficantes, contrabandistas, terrorismo e todo o resto.

Comparamos os refugiados na Europa … com muitos refugiados latinos que vão para os EUA … é pelos mesmos motivos … vão mais por questões econômicas e alguns também por questões politicas… não acredito que muitos brasileiros vão para os EUA por questão politicas e sim mais econômicas .

  • Os latinos que vão para os EUA querem trabalho e renda. Receber em dólar.

Porque dos árabes … não tem muitos sauditas ? ….,onde lá na Arabia Saudita é um governo autoritário….lá tem muitos oportunidades para quem busca ótimas condições econômicas … Arábia Saudita,EAU,Catar ..etc .. neste locais ..autoritários que são …eles não são tão permissivos em consumes com os estrangeiros, em especial aos ocidentais … basta ver como foi tratado os estrangeiros na copa do Catar .”

  • Existe um componente religioso + costumes. No mundo islâmico não é permitido consumir bebidas alcoólicas em público. Pessoas alcolizadas são tratadas como transgressoras do Corão. Nos regimes ocidentais e em estados laicos como o Brasil existe uma constituição federal. A lei do homem. Ainda que também existam algumas leis civis nos estados islâmicos, prevalece a soberania e a autoridade única do Corão. Um tribunal religioso julga e determina a pena. O Corão consiste num conjunto de preceitos e recomendações éticas e morais…do ano 650 depois de Cristo. Turistas deveriam (alguns sim) compreender sem julgar, submetendo-se às leis locais.
  • Em 2004, passado das 21 hs, saímos do hotel para jantar em um restaurante italiano próximo. Estava fechado. Chamamos um táxi e pedimos para sermos levados a outro. Terminamos o jantar por volta da meia-noite e quase fomos obrigados a caminhar na volta para o hotel. Sem fazer barulhos ou falar alto. Foi em Frankfurt na Alemanha.
  • Em certos estados norte-americanos é permitido comprar bebidas alcoólicas em lojas de conveniência, mas não é permitido beber em locais públicos.
  • Sim. Países islâmicos são países conservadores com códigos que ainda punem como puniam no anos 600 depois de Cristo. Não tem essa de primeira instância, segunda instância, tribunal superior, supremo…Tem uma lei e uma lei basta.
  • Consumo não é cultura. Exceto quando esse consumo vêm acompanhado de museus, bibliotecas, orquestras, exposições. Esses ambientes poderiam estar sendo frequentados pelos novos ricos do esporte…para dar exemplos…mas eles preferem comer um bom bife dourado transmitido pela internet. Mostrar uma sinagoga…bacana. Talvez contribuir para a reforma da Catedral da Sé em São Paulo como fazem os ricos de Barcelona na Catalunha.

Essa guerra na Ucrânia tem um Forte componente racial advindo dos povos que falam russo e dos povos que não falam. Em outra matéria publicada mostraram a cooptação dos povos russofonos (falam russo) em uma faixa fronteiriça de 20 km na Ucrânia.

É complicado misturar política ou motivos públicos entre refugiados. A maioria foge do antissemitismo, da intolerância, da discriminação, da perseguição que nunca houve no Brasil pelos motivos opostos: sincretismo e tolerância, aceitação e convivência. Nossa Constituição é abrangente.

A guerra é uma tragédia. Começa sempre na intolerância que desafia o mandamento de todas as religiões: a fraternidade. A ganância e a cobiça são as mães de todo o mal.

A autocracia surge como nova ameaça. No mundo.

Esteves
Esteves
1 ano atrás

Construção Naval Militar Brasileira durante as décadas de 1930 e 1940. Por Fernando de Martini.

O Historiador vai longe visitar os registros históricos, cartórios, bibliotecas, museus. Papelada. Para desvendar fatos do passado. Pesquisar e contar. Aconteceu. Depois submete à aprovação + publicação.

Essa guerra na Ucrânia está acontecendo. O passado somos nós, testemunhas de novo holocausto.

Impossível contar com os velhos correspondentes de guerra. A velocidade dos fatos hoje em dia exige vasta pesquisa em fontes e, claro, quem faz a pesquisa considera que toda fonte tem sua versão. Talvez por isso, na Europa, ainda preservem as fontes enquanto aqui as enterramos.

Fonte é vida. Pode ser imperfeita. Mas é vida.

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Muito boa a análise.
Texto bem escrito e de qualidade.

Obviamente os “torcedores” reclamaram.
Dessa vez foi a turma pró Ucrânia.
Os pró Rússia já criticaram outros textos.

Quando não se agrada nenhum dos lados das “torcidas” de uma guerra, provavelmente você está com a razão.

Continuem o bom trabalho.

E deixem os chorões chorarem.

Nilo
Nilo
1 ano atrás

O apresentador de TV russo Vladimir Solovyov compartilhou várias fotos e vídeos do T-14 Armata.
Relatórios russos sugerem que as tripulações do T-14 foram filmadas durante o treinamento de coordenação de combate, provavelmente na área de retaguarda da ‘operação militar especial’.
De acordo com algumas fontes da mídia russa, os tanques estão se preparando para serem implantados em Donbass.
Será o alvo “premium” da OTAN, qual batalhão ucraniano aniquila o primeiro.

Heinz
Heinz
Responder para  Nilo
1 ano atrás

já foi T72 base, depois T73 Obr (modernizado) depois, T80,T90 A, T90 provy, todos esses já tiveram exemplares destruídos. Vamos ver ser o T14 vira o jogo.

Nilo
Nilo
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Vc sabe meu caro, que virar o jogo é uma soma de fatores, e neste caso vou contrário a muitas cabeças que lamuriam pela urgência da invasão a Kiev.
Mas o Armata entrando no conflito acelera seu processo de desenvolvimento, será interesse ver o desdobramento da entrada deste equipamento em campo.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Logo os russos vão deixar um T-14 Armata de presente para os ucranianos. Eles já deixaram dois T-90 M Proryv intactos para trás, sendo que um deles já está sendo estudado nos EUA … só falta o T-14 Armata.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Heinz
1 ano atrás

Não tem mais do que duas dúzias de T-14 na Rússia. É só para desfile mesmo.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás
Peter Pan
Peter Pan
1 ano atrás

Putin quer negociar e as condições são públicas: aceitação por parte da Ucrânia da Novarussia, isto é o equivalente a 20% do território ucraniano.
O resto é conversa. E estes 20% equivalem a mais de 75% da economia ucraniana.
O Marcelo e mais alguns actores regionais que competem com o artista Zerolensky, podem vir aqui comentar.

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Carioca
Carioca
Responder para  Peter Pan
1 ano atrás

Negociar terra roubada ? Mesma coisa que roubarem o nosso carro e ir no bandido pedir de volta. Viaja demais.

Nei
Nei
Responder para  Carioca
1 ano atrás

Esse pelo nome já se sabe que vive no mundo da fantasia.

Esse é o novo “novo”, invadir países é certo, matar civis é certo, roubar e ser governante é normal.

Leo Rezende
Leo Rezende
Responder para  Nei
1 ano atrás

Só na sua cabeça e de outros lobotomizados

Nei
Nei
Responder para  Leo Rezende
1 ano atrás

É o que esta acontecendo ou não?

Marcelo
Marcelo
Responder para  Peter Pan
1 ano atrás

O Putin diz que está pronto para negociar? É piada? Quem deveria querer negociar é a Ucrânia … rsrsrs … supostamente a parte mais fraca do conflito … só que a Ucrânia está usando a máxima “we shall never surrender” do discurso do Winston Churchill … rsrsrs … e Volodymyr Zelensky já está trabalhando para retomar a contra ofensiva contra as tropas russas … mas não antes do solo congelar.

Peter Pan
Peter Pan
1 ano atrás

Chorem

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Monarquista
Monarquista
1 ano atrás

Desde o dia 20/12/22, pipocam pela internet vídeos de russos, civis, indignados nas portas das instituições bancários, onde não encontram mais dinheiro para sacar nos caixas eletrônicos e muitos não receberam mais suas pensões.

Agora, aparentemente (não posso atestar a veracidade do documento e nem sei russo, estou confiando nos tradutores), o governo russo confiscará dinheiro de contas correntes e poupanças da população e convertê-lo em “títulos de guerra intansferíveis”, para serem pagos ao final da “operação especial”.

É… A UE com crecimento do PIB está em crise, a Rússia com encolhimento não está. Os russos estão tão ricos que estão dando dinheiro pro governo…

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Nei
Nei
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Se está difícil para UE e OTAN ajudar Ucrânia com equipamentos, imagina para Rússia sozinha. Essa conta não fecha, Russos já não tem dinheiro para sacar nas cidades.

Heitor
Heitor
1 ano atrás

E nada sobre a tentativa de atentado em Brasília?

Nilo
Nilo
Responder para  Heitor
1 ano atrás

Existem riscos que podem replicar-se aqui a instabilidade política do Peru para um país nas dimensões do Brasil, uma tragédia.
Aí contrário do ex Ernesto Araujo, que deseja o caos de lá dos EUA.
Devo dizer que o sentimento de Pátria reverberou.
Brigadeiro Baptista Jr.
Jamais apoiaria rupturas democráticas.
É o Homem brasileiro, soldado, cidadão, que se distância dos meninos aventureiros e medíocres.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

O que você me diz dele?

Respondi que é nordestino, político, professor, comunista….só conheço o discurso, não conheço a pessoa.

Ato 1

– Basta! Você e essa corja. Corjas.
– Mas eu só respondi o que você me perguntou. Sei o que publicam.
– Você está acabando com a minha saúde.
– Olha…sinceramente…acho que você deveria parar de seguir essa gente que prega fragmentação, desunião, ruptura incluindo ruptura de regiões, golpes, atentados…somente porque um homem é do Nordeste ou do Norte…é brasileiro como todos nós.
– Saia desse TikTok. Para de compartilhar conteúdo golpista. Vocês querem um país de gente loira, branca, portando arma…vocês pregam a separação da Pátria.

Ato 2

– É. Não dá pra conversar com você. Você não concorda comigo.

Nilo, essa gente está lado a lado. Querem romper a federação.

Boa noite.

Leo Rezende
Leo Rezende
Responder para  Esteves
1 ano atrás

E do golpe juristocrático,o que vc tem a dizer?

Esteves
Esteves
Responder para  Leo Rezende
1 ano atrás

Vi algo parecido…naquele filme Jurassic Park.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Quando vão ao EUA. Dizem êta pais bom, aqui o sistema juridico funciona, o imperío da Lei.
aqui quando a Lei impera, aí tem que ser o sistema enquadrado.
Quando vão a Portugal, que belo pais governado pelo Partido Socialista.
Meninos aventureiros e medíocres.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Vamos torcer pra essa turma que chega não sair por aí procurando o ET Bilu.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Nóe esta de volta, mais grandiosamente messianico que antes, com o grande barco para acolher as especies em perigo, mas nestes tempos modernos, Deus não está presente para acalmar os corações dos seres acolhidos de Nóe (o ungido), e estes acolhidos em tempo serão devoradores.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Não tenho mais paciência pra explicar o que é 1 comunista.

Nilo
Nilo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Comunismo é uma bandeira falsa, sabemos eles também o objetivo.

Sergio
Sergio
1 ano atrás

Triste ver um país desaparecer dessa forma.

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Sergio
1 ano atrás

Concordo. Como a Rússia está se esfacelando.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Enquanto a midia russa inventa estórias … a Ucrânia está se preparando para fazer história. Há fortes indícios de que a Ucrânia está preparando uma nova contra ofensiva e a bola da vez parece que será Melitopol. O objetivo dessa acão é abrir uma rota terrestre para as tropas ucranianas seguirem em direção à Criméia. Por que será que o Putin disse estar pronto para negociar se nenhum grande objetivo militar russo foi atingido até agora? Perguntas …perguntas
https://www.thedrive.com/the-war-zone/ukraine-situation-report-strategic-city-of-melitopol-could-be-kyivs-next-target

Esteves
Esteves
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Claro. A Rússia vai virar poeira…ops, lama, e a Ucrânia vai reescrever a história.

Sem dúvida. Opa.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Olha, pelo sentimento nacionalista, está mais próximo da Rússia colapsar que da Ucrânia.

A Ucrânia está unida, e todo o ocidente está apoiando ela e vai ajudá-la a se reconstruir.

Já na Rússia, é protesto, é falta de dinheiro no banco, é minoria étnica reclamando, é soldado bebado matando capitão na porrada (essa saiu hoje), é base militar incendiada por descontentes (mais uma incendiada hoje), é “aliado” se afastando (vide Cazaquistão)…

Podem tripudiar, porém tudo leva a crer que a Ucrânia sairá dessa covarde invasão russa mais forte e unida que a própria Rússia.

Obs: os ucranianos estão lentamente ganhando terreno em Bakhmut, uma divisão inteira do Wagner Group (aquela dos proscritos que foram alistados) foi dizimada, e pelo que um dos prisioneiros russos falou num vídeo ai (segundo os tradutores), o Wagner Group perdeu 3x mais soldados nessa tentativa de ofensiva que outros esquadrões russos e a logistica russa nessa região está próxima de colapsar.

Eu aposto minhas fichas na Ucrânia.

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Esteves
Esteves
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Não vai ter quem pague tua aposta. Seja ela qual for.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

A Rússia só vai virar poeira se usar armas nucleares … poeira atômica … mas mantendo o conflito na via convencional … o risco de colapso politico da Rússia está crescendo … a insatisfação popular está nitidamente aumentando entre os cidadãos russos … e a hipeinflação … comum nos países em guerra … pode ter efeito semelhante a de uma bomba nuclear sobre a economia russa … é muito ruim quando uma pilha de dinheiro não consegue comprar um quilo de batata e um litro de vodka. Quando a barriga dos russos começar a roncar …

Marcos
Marcos
1 ano atrás

OFF

Argentina comprou munições merodeadoras. Treeeeeeme Centauro II

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O ensaio está muito bem escrito, mas reflete a versão russa do conflito, que está desconectada da realidade. À medida que a Operação Militar Especial na Ucrânia ultrapassa 306 dias e avança no inverno, os ucranianos apresentam uma visão bem diferente e até um pouco otimista da situação. Após a ofensiva no final de agosto, as forças ucranianas retomaram quase todo o Oblast de Kharkiv, partes do Oblast de Donetsk e a margem direita do Oblast de Kherson. Grande parte do sucesso das ofensivas ucranianas em Kherson e Kharkiv decorreu da Batalha pelo Donbass, de abril a julho, onde os sucessos russos se transformaram em uma vitória de Pirro. Calma, vamos explicar. A Rússia gastou mão de obra valiosa e munição de artilharia, enquanto a Ucrânia estabeleceu uma estratégia de defesa em profundidade. A batalha pelo Donbass sangrou os russos, justamente quando já faltavam forças para manter os territórios capturados e continuar as ofensivas. Para compensar, as tropas russas aumentaram muito a taxa de fogo de artilharia e queimaram o segundo recurso mais crítico da Rússia, a munição de artilharia. No outono, o erro ficou evidente quando a Rússia não tinha mão de obra para defender Kharkiv e nem munição de artilharia para manter as linhas defensivas em Kherson. A partir daí, para compensar a falta de mão de obra, a Rússia mobilizou menos de 300 mil recrutas e, durantes os combates em Bakhmut, há sinais de que as forças russas estão economizando munição … e já não disparam no mesmo ritmo que faziam nas fases anteriores da guerra.
https://www.fpri.org/article/2022/12/how-the-battle-for-the-donbas-shaped-ukraines-success/

Esteves
Esteves
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Todas as versões refletem a realidade de quem escreve. Incluindo o think tank que você copia.

“O Foreign Policy Research Institute (FPRI) dedica-se a produzir bolsas de estudo da mais alta qualidade e análises políticas apartidárias focadas em políticas externas cruciais e desafios de segurança nacional que os Estados Unidos enfrentam. Educamos aqueles que fazem e influenciam políticas, bem como o público em geral, através da lente da história, geografia e cultura.

Sobre a Organização

O Foreign Policy Research Institute (FPRI) é um think tank apartidário baseado na Filadélfia dedicado a fortalecer a segurança nacional dos EUA e melhorar a política externa americana.

Fundada em 1955 pelo notável estrategista geopolítico do século XX, o embaixador Robert Strausz-Hupé, a FPRI foi fundada com a premissa de que uma cidadania informada e educada é essencial para que os Estados Unidos entendam questões internacionais complexas e formulem a política externa. A FPRI continua comprometida com esse princípio e se esforça para informar os formuladores de políticas e o público em geral por meio de programas de pesquisa e educação do FPRI.

A FPRI é uma organização sem fins lucrativos apartidária e não assume posições institucionais sobre questões e não realiza defesa. A organização tem seis programas principais de pesquisa, cobrindo os EUA. Segurança Nacional, Oriente Médio, Eurásia, Europa, Ásia e África. Cada programa produz relatórios, artigos, eventos públicos e briefings privados para formuladores de políticas, membros do FPRI e o público em geral.”

Marcelo
Marcelo
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Muito obrigado por validar a fonte que utilizei … e reforçar o combate à mentira russa … quanto a copiar … discordo … somente adaptei o trecho inicial do texto, mantendo as informações originais, em respeito ao autor, e citando a fonte ao final.

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Esteves
1 ano atrás

Sim, é verdade.

Mas quem não mente nessa história toda, sequer falar dela.
De um lado ou do outro, tudo está maquiado.
Quem sobra, prefere manter suas isenções ou ambiguidades.
A imprensa indiana, por exemplo, mal fala sobre o conflito.
A imprensa turca reflete a exata ambiguidade de seu governo.

Por ora, nesse mar de mentiras e verdades incompletas, de propaganda e torcida, prefiro ficar com a dedução lógica da questão, por mais limitada que seja: O governo pode ter o máximo desapego possível com seu povo, mas não estenderia um conflito por todo esse tempo por livre espontânea vontade, especialmente com os impactos sociais, econômicos e comerciais que estão ocorrendo e que ainda irão ocorrer.
Não cumpriram a missão pré-estabelecida, seja lá qual era, por terem encontrado uma enorme pedra no meio do caminho.
Duvidaram dos Ucranianos. Duvidaram que o apoio da OTAN existiria e se manteria. Duvidaram que as sanções teriam algum tipo de efeito.
E, até que a realidade se mostre ou a dedução lógica mude, se meteram em um buraco que, por ora, não sabem como sair.

Há um ano, o mundo se preparava para virar mais um ano com uma percepção que perdurou por décadas. A Rússia era um gigantesco player, militarmente em pé de igualdade, ou quase isso, com quem quer que seja. Politicamente fortalecido, com um governo, á época, incontroverso internamente. Economicamente com sua principal cliente de joelhos.

Em um ano tudo mudou e acho que, aqui, está a derrota dessa ofensiva, independente do resulto no campo militar.

Hoje, se finalizarem o conflito, vão dominar 1/4 do território da Ucrânia. Para mim, uma vitória de pirro diante de todo o contexto. Porque:
1) Quanto ao território em si: Não é grandes coisas em relação ao território russo. Por si só, não justificaria. Além disso, vão herdar um território amplamente destruído e sabe-se lá como fariam pra manter isso diante de insurgências.
2) Quanto ao softpower russo: O softpower russo sempre teve, como base, seu hardpower militar e o “mito” de que estavam em pé de igualdade com qualquer um. Falem o que quiser, mas isso acabou. Estão muito atrás da OTAN. Muito mesmo. E hoje escrevo com convicção. Estão muito atrás da China também. Tirando o poderoso arsenal nuclear, que não duvido de sua prontidão, resta pouquíssima coisa, quando se compara com OTAN/China.
3) Quanto à economia ascendente: Quem diz que não está ocorrendo e não ocorrerão drásticos efeitos na economia russa, está louco. Perderam seu principal cliente, que, há um ano, caminhava para uma dependência incontornável da energia russa. Isso acabou. Acham que China e Índia irão compensar isso. Duvido muito.
4) Quanto à solidez política do governo: O governo de mais de 02 décadas, que se mostrava sólido, internamente, com base em regras rígidas de participação popular e na melhoria econômica do padrão de vida das pessoas, começa a sofrer questionamentos. A acompanhar quantos influentes mais irão cair de varandas ou morrer de causas naturais.

Esteves
Esteves
Responder para  Felipe Morais
1 ano atrás

Não é culpa do Putin se as varandas são antigas.

Esteves
Esteves
Responder para  Felipe Morais
1 ano atrás

Felipe,

Acho que foi o Nilo quem abordou. Você acha que o colapso russo afetará a China? A China já tirou tudo que poderia tirar dos russos?

Felipe Morais
Felipe Morais
Responder para  Esteves
1 ano atrás

“Você acha que o colapso russo afetará a China”?

Com certeza absoluta. Mas, positivamente.

” A China já tirou tudo”?

Não mesmo. A China tem, diante dela, a pedra preciosa.
Saíram empresas ocidentais, foram as chinesas.
O mercado de tecnologia, tanto quanto possível, será substituído por produtos chineses.
O mercado de crédito, idem.
Chineses vão comprar energia e minerais baratos, por muito tempo.
Etc etc

Russos estarão na mão dos chineses por muito tempo.

O problema para os russos são variados.
Só começa na dependência dos chineses. Passa por um processo de desindustrialização e de encolhimento da economia. Termina numa crise de desemprego.

Para mim, façam o que quiserem. Se Putin conseguir terminar o atual mandato já estará no lucro. As consequências virão, só aguardar.

Nilo
Nilo
Responder para  Felipe Morais
1 ano atrás

Atente para como a Rússia ve o conflito na Ucrania.
Em reportagem ao semanário nacional alemão Die Zeit em 07/12 – Sergey Lavrov.
Angela Merkel descreveu a conclusão dos acordos de Minsk em 2014 como uma tentativa de dar tempo à Ucrânia para se fortalecer. O Ocidente coletivo, que é liderado por uma potência nuclear – os Estados Unidos, está em guerra conosco. Essa guerra foi declarada contra nós há muito tempo, após o golpe de estado na Ucrânia orquestrado pelos Estados Unidos. e, de fato, apoiado pela União Européia”.
Esta muito claro aos russos que ao desestabilizar o Ucrania em 2014 e estabelecer um governo hostil a Rússia, o conflito é com a OTAN/EUA, visando a Rússia, desestabilizando-a, com objetivo de fragmenta-la como fizem com a antiga Iuguslávia.
Em varios momentos nesta decada, Putin vem reclamando de ser ignorado pelos Estados Unidos nos seus avisos das ameaças a soberania russa.
O discurso do Putin de negociação não deve ser visto como fraqueza como esta sendo vendido pela mídia ocidental.
Zelensky joga com um poder que aos poucos vem se diluindo, um exercito, que não tem a capacidade de substituição de homens como tem a Rússia, uma dependencia total de material, uma logistica e de reparação de equipamentos pífio. Sobra para Zelensky para ter sucesso em expulsar os russos, ter o apoio dos exercitos dos paises europeus, com soldados e armas, isso é a terceira guerra mundial, lembre que Zelensky solicitou esse envolvimento inclusive com uso de armas nucleares.
Tem na França ou Alemanha ou EUA uma liderança Bufona, louca como ele, espero que não.

Esteves
Esteves
Responder para  Nilo
1 ano atrás

Não existem sãos no mundo.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Ministério da Defesa ucraniano afirmou , no dia 27/12/2022, que, as forças ucranianas mataram 103.220 soldados russos e destruiram:
– 283 aviões a jato mitares;
– 267 helicópteros militares;
– 3.016 tanques de guerra;
– 1.998 peças de artilharia;
– 6.024 veículos blindados e de combate de infantaria;
– 418 sistemas de foguetes de lançamento múltiplo (MLRS);
– 16 embarcações;
– 4.652 veículos e tanques de combustível;
– 211 baterias antiaéreas;
– 1.707 sistemas aéreos não tripulados táticos;
– 179 plataformas mitares especiais;
– 4 sistemas móveis de mísseis balísticos Iskander;
– 653 mísseis de cruzeiro.
Alguém pode mostrar os números do Ministério da Defesa russo? Opss… ou será o Ministério da Guerra? Opss … não pode falar guerra na Rússia … dá cadeia … mas o Putin falou guerra … ou deixou só escapar … em um ato falho. Bobagem … Operação Militar Especial de 307 dias … pronto.
https://www.19fortyfive.com/2022/12/the-ukraine-war-slides-into-hell-on-earth/

Ze das Couve
Ze das Couve
Responder para  Marcelo
1 ano atrás

Ministério da Operação Especial.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O The Guardian, na edição de ontem (27/12/2022) publicou o seguinte: “Ucrânia diz que forças estão mais próximas de recapturar a cidade-chave de Kreminna, no leste.” E seguiu informando: “A cidade de Luhansk pode ser um passo para o lançamento de ofensivas em Sievierodonetsk e Lysychansk, controladas pela Rússia.” Apesar do The Guardian informar que não conseguiu confirmar diretamente a informação, onde há fumaça há fogo, e o mesmo informou ainda que o governador regional de Luhansk, Serhiy Haidai, postou no Telegram, na terça-feira, a seguinte mensagem: “Os russos entendem que, se perderem Kreminna, toda a sua linha de defesa cairá. As tropas de ocupação russas conseguiram construir uma defesa muito poderosa em um mês, até um pouco mais. Eles estão trazendo para lá uma grande quantidade de reservas e equipamentos. Eles estão constantemente renovando suas forças.” E como para bom entendedor meia palavra basta, parece que os russos começaram a levar a sério os anúncios da Ucrânia. Parece que as coisas não estão caminhando tão bem para a Rússia … enquanto isso o solo ucraniano vai congelando …
https://www.theguardian.com/world/2022/dec/27/ukraine-says-its-forces-are-close-to-recapturing-key-eastern-city-of-kreminna

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Saiu no The Guardian, novamente em 27/12/2022: “As forças ucranianas parecem ter chegado mais perto de recapturar a cidade de Kreminna, controlada pelos russos, na província de Luhansk. O governador regional de Luhansk, Serhiy Haidai, disse que combatentes em parte da cidade controlada pelo comando russo foram forçados a recuar para Rubizhne, uma cidade a alguns quilômetros a sudeste, como resultado da pressão militar ucraniana.” Parece mesmo que as tropas russas continuam avançando no território da Ucrânia … só que em direção a Moscow …
https://www.theguardian.com/world/live/2022/dec/27/russia-ukraine-war-fighting-in-donbas-difficult-and-painful-zelenskiy-says-9-million-ukrainians-without-power-live

Giancarlo
Giancarlo
1 ano atrás

Excelente análise !

Não nos enganemos, é uma guerra entre a Rússia e a OTAN, com os ucranianos fornecendo o terreno e as vítimas.”

Isso deveria ser dito e propagado para ser entendido pelo mundo todo.

Monarquista
Monarquista
Responder para  Giancarlo
1 ano atrás

A Otan está guerreando com a Rússia? A Otan convenceu os russos a invadir a Ucrânia, é isso?

Alberto
Alberto
1 ano atrás

Questão de tempo o fim da guerra e vitória russa
Rússia irá anexar o sul e leste, regiões mais ricas da Ucrânia e com milhões de russos étnicos
O resto da Ucrânia será anexado a Polônia

Marcelo
Marcelo
Responder para  Alberto
1 ano atrás

Ainda estou esperando sentado a Europa congelar e/ou afundar na crise econômica. O PIB dos EUA cresceu. A Ucrânia parece que não entendeu o significado da anexação fajuta do Putin e teima em avançar no território ilegalmente ocupado pelos russos. Gente sem noção esses ucranianos, né? Ficam apoiando esse Volodymyr Zelensky nesse “we shall never surrender” do Winston Churchill.

Alberto
Alberto
1 ano atrás

Zelenski levou centenas de milhares de ucranianos a morte e ao fim da Ucrânia, quando este conflito terminar ele terá que pedir aquela carona do Biden

Monarquista
Monarquista
Responder para  Alberto
1 ano atrás

Exatamente como? Qual a culpa do Zelenski?

Carioca
Carioca
Responder para  Monarquista
1 ano atrás

Nem ele sabe explicar. Já já aparece com as ilusões…

Tutor
Tutor
1 ano atrás

Nesse inverno, a guerra vai congelar. Se trata de dois países quebrados, sem condições de prover o necessário para brincar de Guerreiros da Neve. Os amigos da Ucrânia já estão no limite da ajuda, e não vão conseguir elevá-los a outros patamar para esse inverno. Resultado, vão ficar os moleques entrincheirados passando frio, e sem fazer nada.

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

O anúncio do fornecimento de um sistema de defesa Patriot para a Ucrânia ofuscou o envio de outro poderoso armamento: Joint Direct Attack Munition ( JDAM ) ou Munições de Ataque Direto Conjunto. Esse movimento mostra que os EUA estão começando a fornecer armas avançadas à Ucrânia. O JDAM é um kit de orientação que converte bombas não guiadas em munições guiadas, ou seja, transforma bombas burras em bombas inteligentes, que são guiadas por um sistema integrado de orientação inercial acoplado a um receptor de Sistema de Posicionamento Global (GPS). O JDAM, que pode equipar bombas com peso variando entre 230 e 910 kg, confere um alcance de até 28 km para qualquer condição climática. Os JDAMs fornecerão às forças ucranianas uma maneira nova e precisa de atacar as forças terrestres russas e equipamentos militares terrestres. Os JDAMs não são apenas convenientes e fáceis para as forças ucranianas instalarem na munição existente, mas também são econômicos, custando apenas US$ 21.000 cada kit. Acho que as munições de vadiagem iranianad Shahed-136 vão parecer brinquedinhos perto de uma bomba de 2000 libras armadas com JDAM. Parece que a Rússia terá mais um problemão pela frente … ou melhor … por cima.
https://www.19fortyfive.com/2022/12/jdams-ukraines-new-killer-u-s-weapon-going-to-war-against-russia/

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Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

OFF Topic

Exercito brasileiro deu baixa no SARP Horus FT-100 e está a procura de novas aeronaves.

Mauro
Mauro
1 ano atrás

A primeira vítima da guerra é a verdade …para mim o artigo acima é um pouco russófilo demais em elogios aos comandante russo …que para mim ainda não pôde fazer muito em estratégia; além de se defender e cavar trincheiras e tantar organizar a miríade de tropas étnicas, interesseiras e agregados que compõem as FFAA da Rússia nesse conflito que se notabiiza por ser um verdadeiro moedor de carne e um triturador de aço!
acredito que ele escreve corretamente quando expõe que ambos os lutadores estão apelando para o “clinch” pois estão esgotados e carentes de forças para agredir …esperam um salvador soar do gongo para descansar e ouvir a voz salvadora do técnico …e ver a moça com a placa de aviso do próximo Round… mas não tem disso não por lá …como disse um dos primeiros a comentar …quem vê o fim da guerra são os mortos mesmo!
Quem está vencendo? …não sei!

  • se o objetivo é resistir e sobreviver como nação independente será a Ucrânia …até o último espartano nas Termópilas …
  • Se o objetivo é destruir a Ucrânia e se valer do seu tamanho e recursos ….talvez a Rússia …mas lembrem de Pirro …o general romano que jamais perdeu uma guerra …mas não tinha soldados nem para manter o terreno conquistado pois suas baixas foram enormes e incapacitantes para a manobra.

Fico pensando em quem torcer nessa guerra …afinal torcer é humano e ser ridículo. POis conseguimos torcer para um time que caiu sem resistência e atordoados pelo barulho de corrupção e favorecimentos de outrém …na escalação do time e ainda ajudamos com algum a tentar trazer o time de volta para a 1ª divisão …enfim. È a vida. essa não será a última guerra e já sabemos o final …aquela história de que foi salvo o mundo e o seu Disneyworld way of life …ou será Vodkaway of life …ou Mandarimway of life …e o stablishment segue como sempre …ganhou quem sempre ganhou e perdeu quem sempre perdeu …o Sistema não gosta de rupturas ou de tentativas extremas de romper o status quo…
Putim sabe como funciona …ele é um global player e sabe que uma vez seguindo adiante do rosnar de sempre e o latir …e tendo mordido terá que estraçalhar o seu oponente …e seu oponente não tem outra atitude senão pedir e pedir …correr e morder onde alcançar …pode vencer ? pode; porque os impérios nunca enxergam quando os seus pés de ferro estão enferrujados e vergando… o poder e a bajulação cegam e enfraquecem a têmpora do aço e; já não temos aquela energia da fome …da vontade.
A bonança traz a obesidade e os cochilos próprios do ócio…e da bajulação de sempre.
Como dizia Dublai Khan …os impérios e as fortalezas caem por dentro…

  • Não temos outra opção além de assistir AQUILO QUE NOS DEIXAM VER E SUBSISTIR!
  • Afinal os Leões jantam primeiro…depois …bem depois a gente sempre soube
Wellington Jr
Wellington Jr
1 ano atrás

Não é críticando o texto, mas as fontes para criação dele foi toda pro Rússia. Além de que faz uma análise muito errada do campo de batalha dando crédito ao general quando a razão do front estar estagnado é devido ao inverno que transforma o solo em um lamaçal, impedindo grandes movimentos de tropas e assalto a posição inimiga. Quando há o congelamento ou condições favoráveis vemos muitos movimentos de ambos os lados e uma iniciativa de ataque maior da Ucrânia na região de Luhansk, mais precisamente cercando Kreminia. Os russos não conseguiram neutralizar os drones Ucranianos. O que mais se vê é ataques de drones de pequeno porte aterrorizando soldados nas trincheiras.

Arthur
Arthur
1 ano atrás

Segundo o The Guardian, parece que a Ucrânia já derrotou os russos em Bakmuth e está às portas de Moscou. Putin está de joelhos, implorando pela vida. Sabe como é: midia inglesa nunca mente…

Monarquista
Monarquista
Responder para  Arthur
1 ano atrás

Nem a russa, por isso os europeus estão congelando, as mulheres inglesas se prostituindo para pagar a conta de gás, nos estados bálticos não há mais energia elétrica (essa saiu ontem) e as forças armdas russas estão chegando a Berlim…

Marcelo
Marcelo
Responder para  Arthur
1 ano atrás

A batalha em Bakhmut está fazendo as tropas russas gastar muita munição de artilharia e perder muito material militar e mão de obra, sem qualquer avanço significativo no campo de batalha. Enquanto isso, as tropas ucranianas avançam na direção de Kreminna. E o Putin diz que está pronto para negociar com a Ucrânia …

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Parece que as tropas ucranianas permanecem ativas e ja há sinais de que a libertação de Kreminna pode acontecer no início do ano de 2023. O Brigadeiro-General ucraniano Oleksii Gromov, hoje (29/12/2022), relatou o seguinte: “Nossos soldados continuam suas ações ofensivas perto da cidade de Kreminna. Durante a semana, os defensores da Ucrânia avançaram até 2,5 quilômetros em direção ao referido assentamento.” O Brigadeiro General informou também que os russos estão preparando linhas defensivas ao redor de Luhansk, porém circulam rumores de que, se as forças ucranianas romperem as linhas defensivas perto de Svatove e Kreminna e avançarem para Luhansk, uma parte significativa das forças russas, especialmente unidades mobilizadas, planejam se render. É bom avisar o general armagedon que o gato russo está subindo no telhado outra vez, que já gastou seis vidas e que pode cair a qualquer momento …
https://www.yahoo.com/news/ukrainian-army-advances-more-2-102832831.html?guccounter=1

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Estou curioso para saber em quais bombas a Ucrânia vai instalar os kits JDAMs enviados no último pacote de ajuda dos EUA e quais serão as aeronaves adaptadas para transportar essas bombas “transformer”. Aqui tem um F-16 lançando uma bomba montada com um kit JDAN.

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Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

A Rússia insiste em usar estratégias e táticas militares do século XX contra uma dotrina de batalha do século XXI das tropas ucranianas, que está sendo implementada, de forma lenta, consistente e planejada, pela OTAN e pelos EUA. A Rússia prioriza o uso de grande quantidade de equipamentos militares, em grande parte obsoletos, e muita mão de obra mal treinada e inexperiente em combate, enquanto que a Ucrânia está aprendendo a trabalhar com menor quantidade material bélico, cada vez mais sofisticado tecnologicamente, e usando tropas menores, mas muito bem treinadas e amadurecidas no rigor das batalhas. Essa nova doutrina militar, que une ampliação da consciência de campo de batalha, elevada mobilidade das tropas e grande precisão de fogo, confere aos ucranianos eficiência e eficácia em combate, que resulta em taxas de letalidade maiores do oponente. Essa diferença está explicitada na afirmação de um soldado ucraniano: “Nós lutamos com nossos cérebros. Eles lutam com números. Porque seus recursos são muito maiores que os nossos”. Outro soldado ucraniano descreve o seguinte: “Primeiro, eles [os russos] jogam os soldados mobilizados para a morte certa, como carne. Então, se eles passarem, os lutadores mais experientes avançam.” Essa tática rússa lembra a usada na guerra de trincheiras da Primeira Guerra Mundial, na qual ondas de soldados avançavam em campos abertos, tentando invadir o território inimigo, e acabavam derrubados por tiros. O seguinte relato corrobora essa afirmação: “Eles [os russos] apenas empurram e abrem caminho. E muitos deles morrem. Eles vão como carne. Houve alguns casos em que a infantaria disse que eles entraram sem veículos armados ou sem metralhadoras.” A precisão do fogo guiado da artilharia fornecida pela OTAN e pelos EUA está reduzindo a vantagem numérica da artilharia russa, confore esse relato de mais um soldado ucraniano: “Eles [os russos] têm muita artilharia, mas a nossa [artilharia] acerta com precisão de 5 a 10 metros e essas novas que recebemos são de 4 a 5 metros.” O resultado dessas estratégias e táticas dos ucranianos é o desgaste continuo da capacidade de batalha das tropas russas tanto em Kreminna quanto em Bakhmut. Além disso, os ucranianos relatam que continuam atacando e enfraquecendo as linhas de logística russas que apoiam as duas localidades: “As rotas logísticas do inimigo passam por essas aldeias. E, como sabemos, a logística é uma prioridade. Um combatente que não tem o devido reforço não pode lutar. Há um entroncamento ferroviário. [Aproveitá-lo] vai atrapalhar muito a logística deles. Então, eu acho, eles vão se retirar de Bakhmut.” Em relação à situação em Svatove-Kreminna, o Instituto para o Estudo da Guerra informou que as unidades russas estão se reagrupando para lutar ao longo da linha de frente. “Este agrupamento de força composto sugere que as forças russas estão retirando tropas de vários pontos do teatro de operações para preencher buracos na linha Svatove-Kreminna e compensar a degradação contínua de unidades convencionais”. Esse movimento das tropas russas corrobora a postagem recente no Telegram do chefe da administração militar regional de Luhansk, Serhiy Hayday, que disse: “Os russos entendem que, se perderem Kreminna, toda a sua linha de defesa cairá.” O mesmo ainda ponderou que, se as forças ucranianas retomarem Kreminna, elas também podem rapidamente recapturar várias outras cidades ou vilarejos na região de Luhansk, uma vez que a destruíção nesses locais é tão grande que não podem ser defendidos. Assim, de erro em erro da Rússia, as tropas ucranianas vão minando as capacidades de batalha do oponente e retomando mais territórios iligalmente ocupados.
https://www.rferl.org/amp/ukraine-kreminna-battle-recapture-russia-supply-lines/32197165.html

Marcelo
Marcelo
1 ano atrás

Segundo o site http://www.bulgarianmilitary.com a entrega dos kits JDAM à Ucrânia está levantando uma primeira dúvida: 1) A força aérea ucraniana possui poucas aeronaves SU-34 e Mig-29, provavelmente doadas por países parceiros, para usar bombas adaptadas com os kits JDAM fornecidos pelos EUA. Essa entrega de kits JDAM, associada à falta de caças a jato, faz nascer a dúvida seguinte: 2) Será que os EUA planejam enviar caças a jato F-15 ou F-16 para a Ucrânia. Já há suspeita de que o fornecimento dos kits JDAM seja o ponto de transição que antecede o recebimento desses caças já em 2023. Em Washington já existe um lobby sério para que a Ucrânia receba caças americanos e, discretamente, desde o início do conflito, os pilotos ucranianos estão treinando para pilotar o avião de ataque americano A-10. Perguntas … perguntas.
https://bulgarianmilitary.com/amp/2022/12/19/f-15s-f-16s-armed-with-jdams-advance-to-ukraine-to-strike-deep/

Flávio
Flávio
1 ano atrás

Excelente matéria. Parabéns

Paulo Costa
Paulo Costa
1 ano atrás

Tanque armata visto na região do Donbass

https://twitter.com/i/status/1606997746929774593